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Aula 2
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BULBO
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PONTE
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LIQUIDO CEREBROESPINHAL
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FUNÇÃO
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FUNÇÃO
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FORMAÇÃO E COMPOSIÇÃO DO LCS
A maior parte do LCS é produzida pelos plexos corióideos (2/3) (redes de capilares
localizadas nas paredes dos ventrículos) + Células ependimárias, ligadas entre si por
junções oclusivas, recobrem os capilares dos plexos corióideos. Substâncias
selecionadas (principalmente água) do plasma sanguíneo, são secretadas pelas células
ependimárias para produzir o líquido cerebrospinal. (1/3)
Pequena quantidade vem do cérebro pelos espaços perivasculares que circundam os
vasos sanguíneos cerebrais.
O LCS contém pequenas quantidades de glicose, proteínas, ácido láctico, ureia, cátions
(Na+ , K+ , Ca2+ e Mg2+) e ânions (Cl– e HCO3– ); ele também contém alguns leucócitos.
BARREIRA HEMATOLIQUORICA - Devido às junções oclusivas entre as células
ependimárias, as substâncias que entram no LCS pelos capilares corióideos não passam
entre estas células; em vez disso, elas devem passar pelas células ependimárias.
Ao contrário da barreira hematencefálica, formada principalmente por junções oclusivas
das células endoteliais dos capilares encefálicos, a barreira hematoliquórica é composta
pelas junções oclusivas das células ependimárias.
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TRANSPORTE
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CIRCULAÇÃO DO LCS
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O líquido, secretado nos ventrículos laterais, passa primeiro
para o terceiro ventrículo; então, depois da adição de
quantidades mínimas de líquido, do terceiro ventrículo ele flui
para baixo, seguindo o aqueduto de Sylvius para o quarto
ventrículo, onde uma pequena quantidade de líquido é
acrescentada.
Finalmente, o líquido sai do quarto ventrículo por três pequenas
aberturas, os dois forames laterais de Luschka e o forame
medial de Magendie, adentrando a cisterna magna, o espaço
liquórico que fica por trás do bulbo e embaixo do cerebelo.
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CIRCULAÇÃO DO LCS
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EMBRIOGÊNESE
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DESENVOLVIMENTO DAS MENINGES
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MENINGES
O SNC está contido e protegido na caixa craniana e no canal vertebral, envolvido por
membranas de tecido conjuntivo chamadas de meninges.
São formadas por três camadas, que, do exterior para o interior, são as seguintes: dura-
máter, aracnoide e pia-máter
A dura-máter é a meninge mais externa, constituída por tecido conjuntivo denso aderido ao
periósteo dos ossos da caixa craniana. A dura-máter, que envolve a medula espinal, é
separada do periósteo das vértebras, formando-se entre os dois o espaço peridural, o qual
contém veias de parede muito delgada, tecido conjuntivo frouxo e tecido adiposo.
Em todo SNC, a superfície da dura-máter em contato com a aracnoide constitui um local de
fácil clivagem, onde, muitas vezes, em situações patológicas, pode acumular-se sangue
externamente à aracnoide, constituindo o chamado espaço subdural, que não existe em
condições normais
A superfície interna da dura-máter no cérebro e a superfície externa da dura-máter do canal
vertebral são revestidas por um epitélio simples pavimentoso de origem mesenquimatosa
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MENINGES
A aracnoide apresenta duas partes: uma em contato com a dura-máter e sob a forma
de membrana, e outra constituída por traves que ligam a aracnoide à pia-máter.
As cavidades entre as traves conjuntivas formam o espaço subaracnóideo, que contém
líquido cefalorraquidiano (LCR), e comunica-se com os ventrículos cerebrais, mas não
tem comunicação com o espaço subdural. O espaço subaracnóideo, cheio de líquido,
constitui um colchão hidráulico que protege o SNC contra traumatismos.
A aracnoide é formada por tecido conjuntivo sem vasos sanguíneos, e suas superfícies
são todas revestidas pelo mesmo tipo de epitélio que reveste a dura-máter: simples
pavimentoso e de origem mesenquimatosa
Em certos locais, a aracnoide forma expansões que perfuram a duramáter - as
vilosidades da aracnoide, cuja função é transferir LCR para o sangue. Assim, o líquido
atravessa a parede da vilosidade e a do seio venoso até chegar ao sangue.
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MENINGES
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MEDULA
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MEDULA
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MEDULA
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MEDULA
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MEDULA
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MEDULA
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SUBSTÂNCIA BRANCA
A substância branca formada por fibras, a maior parte delas mielínicas, que sobem e descem
na medula e podem ser agrupadas de cada lado em três funículos ou cordões:
Os cornos anteriores e posteriores dividem a substância branca de cada lado em três grandes
áreas chamadas de funículos. Cada funículo, por sua vez, apresenta diferentes feixes de
axônios com uma origem ou destino comuns que transmitem informações semelhantes. Estes
feixes, que podem se estender por grandes distâncias para cima ou para baixo na medula
espinal, são conhecidos como tratos.
Funículo anterior: situado entre a fissura mediana anterior e o sulco lateral anterior;
Funículo lateral: situado entre os sulcos lateral anterior e lateral posterior;
Funículo posterior: entre o sulco lateral posterior e o sulco mediano posterior, este último
ligado à substância cinzenta pelo septo mediano posterior.
Na parte cervical da medula, o funículo posterior é dividido pelo sulco intermédio posterior em
fascículo grácil e fascículo cuneiforme @levibor
MEDULA
TRATOS X NERVOS
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VIAS ASCENDENTES
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EXTRA
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NERVOS ESPINAIS
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NERVOS ESPINAIS
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REVESTIMENTO DOS NERVOS
ESPINAIS
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DERMÁTOMOS
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FISIOLOGIA DA MEDULA
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FISIOLOGIA DA MEDULA
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REFLEXOS E ARCOS REFLEXOS
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REFLEXOS E ARCOS REFLEXOS
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REFLEXOS E ARCOS REFLEXOS
A via seguida pelos impulsos nervosos que produzem um reflexo é conhecida como
arco reflexo (circuito reflexo). Um arco reflexo inclui os cinco componentes funcionais
a seguir:
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REFLEXOS E ARCOS REFLEXOS
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REFLEXOS E ARCOS REFLEXOS
Todas as vias sensoriais possuem certos elementos em comum. Elas começam com
um estímulo, na forma de energia física, que atua em um receptor sensorial. O
receptor é um transdutor, o qual converte o estímulo em um sinal intracelular, que
normalmente é uma mudança no potencial de membrana.
Se o estímulo produz uma mudança que atinge o limiar, são gerados potenciais de
ação que são transmitidos de um neurônio sensorial até o sistema nervoso central
(SNC), onde os sinais de entrada são integrados.
Os receptores do sistema sensorial variam amplamente em complexidade, desde
terminações ramificadas de um neurônio sensorial único até células complexas
extremamente organizadas, como os fotorreceptores.
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RECEPTORES
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CLASSIFICAÇÃO FISIOLÓGICA DOS
RECEPTORES
Usando-se como critério os estímulos mais adequados para ativar os vários
receptores, estes podem ser classificados como:
Quimiorreceptores;
Osmorreceptores;
Termorreceptores;
Nociceptores;
Mecanorreceptores;
Outra maneira de classificar os receptores leva em conta a sua localização. Com
base nesse critério, distinguem-se três categorias de receptores:
Exteroceptores.;
Proprioceptores;
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RECEPTORES
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RECEPTORES SENSÍVEIS AO TATO
Os receptores táteis estão entre os receptores mais comuns do corpo. Eles respondem
a muitas formas de contato físico, como estiramento, pressão sustentada, vibração
(baixa frequência) ou toque leve, vibração (alta frequência) e textura.
Eles são encontrados tanto na pele como em regiões mais profundas do corpo.
Os receptores táteis da pele possuem muitas formas. Alguns são terminações nervosas
livres, como os que respondem a estímulos nocivos. Outros são mais complexos.
Os corpúsculos de Pacini, que respondem à vibração (alta frequência), são um dos
maiores receptores do corpo, e muito do que se conhece dos receptores
somatossensoriais vem de estudos dessas estruturas.
Os corpúsculos de Pacini são receptores fásicos de adaptação rápida, e esta
propriedade permite que eles respondam a um estímulo tátil, mas logo o ignore. Por
exemplo, você sente sua camisa assim que a coloca, mas logo os receptores do tato se
adaptam.
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RECEPTORES DE TEMPERATURA
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NOCICEPTORES
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RECEPTORES SOMATOSSENSORIAIS
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PROVA
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PROVA
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