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1 BIMESTRE
ODONTOPEDIATRIA ANOTAÇÕES
Introdução
Necessário avaliar o
Especialidade destinada ao atendimento da criança, que
processo de
é um ser em crescimento e desenvolvimento.
desenvolvimento.
Necessários conhecimentos que devem abranger não
apenas o campo técnico, mas também psicológico.
SETOR PSICOLOGICO
A atuação no setor psicológico é importante para evitar traumas na criança, porque estamos
lidando com um ser sensível e com resposta imediata a qualquer estimulo desagradável .
APARENCIA PROFISSIONAL
Extremamente importante utilizar uma touca/máscara diferente
APRESENTAÇÃO FÍSICA
O odontopediatra deve ser sempre o profissional a receber criança, demonstrando, sem excessos,
interesse por ela, de forma a não se sentir confusa e se recusar a entrar no consultório.
SEGURANCA PROFISSIONAL
Conhecimento do que será feito no procedimento.
HABILIDADE E RAPIDEZ
Procedimento deve ser feito rápido pois a criança não deixa ficar muito tempo.
É importante cuidar da decoração, disposição dos moceis, para que o ambiente fique leve aos
olhos da criança, Cores leves, não esconder os equipamentos.
SIMPATIA E EMPATIA
São sentimentos que as vezes ocorrem entre o clinico e a criança, e são aspectos que devemos
considerar para que o nosso relacionamento possa evoluir satisfatoriamente.
SETOR EDUCACIONAL
De nada adianta executar procedimentos clínicos se não motivarmos e educarmos nossos paciente
e seus pais para a manutenção do trabalho executado.
Educação e saúde;
Questionamento;
Orientação sobre higiene e alimentação.
Determinação da forma de trabalho que será mais adequada para a determinada idade.
-Criança vista com um todo
-Do nascimento ;
-Detectar influencias hereditarias
Gestação
União emocional entre mae e filho
Avaliação do ambiente físico e emocional inicial da criança e qual a má influencia nos problemas
odontológicos atuais.
OBJETIVOS E METAS
1. Prevenção
2. Atendimento adequado
3. Manutenção da saúde bucal
Fase oral
Do nascimento a 1 ano
Conhecimento do desenvolvimento neurológico e motor, tais como: andar, falar, pegar objetos,,
ritmar o corpo
Sugar adequadamente –plenitude respiratória
Mamar- participação de 20 músculos orofaciais.
1° Vinculo de sobrevivência
Oxigênio, alimento e afeto.
Vocalizar, morder, agarrar com as mãos.
Fase anal:
De 1 ano a 3 anos.
Conhecimentos dos aspectos psicossomáticos- doenças normais da época e outras especificas que
possam ocorrer.
Consciência de si e do mundo
Reações de adaptação ou problemáticas
A criança alcança o controle da bexiga urinaria e dos instintos
Visão mais clara do “eu” e experimenta as próprias vontades
Maturidade para o tratamento- final da fase anal, com capacidade de ficar sentada de 10 a 20
minutos.
Técnica do falar-mostrar-fazer.
Fase genital
Dos 3 a 5 anos
Domínio da linguagem, com todas as possibilidades;
Atividade motora;
Percebem a diferença de aparência entre
Fase de latência
Dos 6 a 10 anos
Conhecimento do corpo
Treina pensamento
Cria historias e situações- realidade e fantasia.
Especialista: se especializou por conta das oportunidades. Pode ter condutas erroenas
Palhaço: tenta agradar a criança com brincadeiras e isso pode confundir a criança com movimento
de parar
Machao, mal humorado e cru: não se preocupa com o psicológico da criança, enquadrasse no
profissional fim de carreira.
Preparo da criança
Conhecer as preocupações dos pais e pacientes.
Obter o máximo de informações
Esclarecer e motivar quanto a necessidade e oportunidade do tratamento odontológico.
Conduta:
Conversar e esclarecer a importância da independência da criança
Mostrar que a criança
Contraindicação:
Menos de 3 anos
Criança tímida e medrosa
Criança rejeitada e abandonada.
Fase de botão:
A lamina dentaria, origina-se a partir da proliferação das células basais proliferação de células
do ectoderma, nas regiões correspondentes ao desenvolvimento dos futuros Fase de casquete: além
arcos. da proliferação,
começa a
Lamina primaria: origem dos dentes decíduos morfodiferenciação
Lamina secundaria: origem dos sucessores permanentes
Lamina terciaria: origem aos molares permanentes
Nos dez pontos da lamina dentaria que representam os dentes decíduos de cada arco, ocorre
uma rápida proliferação das células basais e invadem o ectomesênquima subjacente, sendo que
cada conjunto de células apresenta forma esférica, levando o nome de fase de botão ou broto.
Células ectomesenquimais condensadas: futuramente darão origem a papila dentária. (Entre um e outro).
Fase de casquete ou capuz, nessa fase, ocorre continuidade da proliferação celular, a estrutura
esférica formada anteriormente aumenta e muda sua morfologia, passando a assemelhar-se a um
casquete.
Fase de campanula
É a fase de morfogênese e diferenciação celular
O epitélio interno começa a se tornar mais côncavo, começando a dar forma de dente ao órgão do
esmalte
As células do reticulo estrelado se afastam uma das outras, adquirindo formato de estrela. Enquanto
isso, acontece, o folículo dentário começa a ser formado
Aparecimento do extrato intermediário
Formação da alça cervical (junção do epitélio interno com o epitélio externo)
Fragmentação da lâmina dentária
Cada germe dentário se originou na lamina dentária passa por uma série de modificações
morfológicas
Dentes decíduos
Menores que os permanentes.
Raiz de vida curta (1-2 anos)
Incisivos e caninos= homônimos
Coroas mais baixas e largas
Esmalte delgado
o Fusão precoce - os dentes em desenvolvimento se unem para formar um único dente com
tamanho quase normal. Fusão em estágio mais avançado - dente com coroa bífida.
➢Dentes conóides: as dimensões coronárias são menores que o normal, as faces proximais
convergem para a face incisal, dando-lhes o aspecto de cone.
Dentinogênese imperfeita
Estrutura da dentina anormal dentes acastanhados, cinza-azulados e opacos. Túbulos
dentinários reduzidos em número, irregulares.
Na criança, na dentição decídua a ATM fica bem próxima ao plano oclusal dos dentes
inferiores.
O que quer dizer isso?
Que a Criança ainda não apresenta curva de spee. A
medida que ela cresce a ATM fica em um plano mais
alto
Dimensão vertical
A primeira dimensão vertical é obtida por volta dos dezoito meses, com a erupção dos
primeiros molares decíduos.
A segunda dimensão vertical decídua ou sua estabilização ocorre posteriormente com a
erupção dos segundos molares decíduos.
Após a completa oclusão, estabilizase a dimensão vertical decídua.
➢TIPO 2: não apresenta diastemas entre os dentes anteriores e apresenta tendência maior a
apinhamento na região anterior, quando da substituição dos dentes decíduos pelos
permanentes.
➢As arcadas podem ser mista e ocorrer diastema do TIPO 1 na maxila e sem diastema TIPO 2
na mandíbula.
DIASTEMA PRIMATA:
❑Na mandíbula localiza entre canino e primeiro molar
decíduo.
❑Na maxila entre incisivo lateral e canino.
❑Esse diastema não está presente obrigatoriamente na
arcada.
É importante salientar que a relação distal dos segundos molares decíduos em plano é
mais comum aos 3 anos de idade.
Com o passar do tempo, entretanto, aproximadamente entre 5 e 6 anos de idade, há a
transformação para degrau mesial, caracterizando dessa forma a mudança. Isso ocorre em
função da força exercida pelo primeiro molar permanente sobre a porção distal do segundo
molar decíduo, mesializando-o
Aplicações clinicas A avaliação deve ser feita por exames complementares, em especial por
meio de modelos e registro cera.