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SUPLEMENTAR E ALTERNATIVA
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 2
2. FONOLDIOLOGIA NA PEDAGOGIA................................................................... 4
2.1 Fala ................................................................................................................ 4
3. FONOLDIOLOGIA................................................................................................ 5
4. PROBLEMAS FONOAUDIOLÓGICOS ................................................................ 6
4.1 Gagueira ........................................................................................................ 6
4.2 Atraso da linguagem ...................................................................................... 7
4.3 Afasia ............................................................................................................. 8
4.4 Alteração da Voz ............................................................................................ 8
4.5 Dislalia............................................................................................................ 9
5. DOENÇAS AUDITIVAS E SUAS INFLUÊNCIAS NO DESENVOLVIMENTO DA
LINGUAGEM .............................................................................................................. 9
6. SUGESTÕES PARA PAIS DE CRIANÇAS COM PROBLEMAS DE OUVIDO
MÉDIO....................................................................................................................... 10
6.1 A Importância de Falar ................................................................................. 10
7. SEJA UM BOM MODELO DE FALA ................................................................. 11
8. CUIDADOS COM A VOZ ................................................................................... 12
9. ELES QUEREM CALAR VOCÊ ......................................................................... 14
10. O QUE É FONOAUDIOLOGIA PREVENTIVA? ................................................. 15
10.1 Terapia Fonoaudiológica .............................................................................. 18
Referências .............................................................................................................. 24
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1. INTRODUÇÃO
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atentos à saúde geral e ao desenvolvimento neuropsico-motor e de linguagem,
preocupando-se pouco com a qualidade de voz de seus filhos. Quando observa uma
rouquidão, acham que vai passar com o tempo e demoram para procurar tratamento.
SAIBA MAIS:
Acessando o site:
http://cienciasecognicao.org/neuroemdebate/arquivos/1706
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2. FONOLDIOLOGIA NA PEDAGOGIA
1.1 Fala
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Fatores que influem no desenvolvimento da linguagem:
Estado de saúde, principalmente até os 3 anos de idade; doenças debilitantes
e carência alimentar são fatores extremamente prejudiciais para o desenvolvimento
da linguagem.
Carga genética, na medida que esta influi no sentido de fornecer maior ou
menor potencial de aprendizagem de regras e vocabulário da língua.
Ambiente e clima emocional no qual a criança está inserida, pois este precisa
ser motivador para a criança aprender a falar.
3. FONOLDIOLOGIA
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Fonoaudiólogo = profissional com graduação plena em fonoaudiologia que atua
em pesquisa, avaliações e terapia fonoaudiológicas nas áreas de:
4. PROBLEMAS FONOAUDIOLÓGICOS
1.2 Gagueira
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Comportamento particular de falar em que o indivíduo desenvolve com uma
grande variável de características:
Tensão muscular
Tensão respiratória
Repetição de fonemas
Alongamento de fonemas
Repetição de palavras
Movimentos "auxiliares" de rosto, braços ou qualquer parte do corpo
Movimento de fuga dos olhos
Tratamento:
Levantamento minucioso da sua forma de falar, os aspectos envolvidos,
dissensibilização dos maus hábitos, estudo/observação dos bons padrões de fala.
Possíveis causas:
Superproteção exagerada
Falta de estímulos adequados
Meio sócio-afetivo-cultural desfavorável
Atraso psicomotor
Perda auditiva parcial ou total
Problema neurológico
Tratamento:
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1.4 Afasia
Alterações no ato da fala que podem ser de origem orgânica ou não. No caso
de alterações orgânicas envolvem: nódulos, polipos, paralisia de corda vocal; e o
tratamento é realizado através de intervenção cirúrgica e posteriormente, trabalho de
técnica vocal para evitar recidivas.
No caso de alterações do aparelho fonatório (excluindo-se problemas de
origem orgânica), os sintomas são:
Tratamento:
Fonaudiológico, visando conforme o caso:
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Ataque vocal brusco ou suave;
Boa utilização das cavidades de rossonância (ossos da face e palato);
Treinamento auditivo
1.6 Dislalia
Figura 2 - Dislalia
Figura 3 - Linguagem
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Fonte: Acervo Educare
Diminuição de respostas
Distúrbios do sono
Otite frequente
Secreção de ouvido médio persistente por mais de 3 meses.
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Fonte: Acervo Educare
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Estruture o vocabulário. Faça do ensino de novas palavras e conceitos uma
parte natural das atividades de todo dia. Use novas palavras enquanto faz compras,
lava louça, passeia, etc.
Repita as palavras da criança usando pronúncia do adulto
BRINQUE E FALE
Reserve algum tempo a cada dia, para que você e seu filho tenham a "hora de
brincar". Brincar pode ser ver livros, explorar brinquedos, cantar músicas, colorir, etc.
Fale com seu filho durante essas atividades, mantendo a conversação no nível da
criança.
LEIA
Comece lendo para o seu filho desde muito cedo (abaixo dos 12 meses).
Informe-se sobre livros que são adequados a idade de seu filho. A leitura pode ser
uma atividade relaxante que promove intimidade entre você e seu filho. A leitura
fornece uma outra oportunidade de ensinar e rever palavras e idéias. Algumas
crianças se divertem em olhar figuras em revistas e catálogos
NÃO ESPERE
Seu filho deverá apresentar as seguintes habilidade de acordo com sua idade:
18 meses: vocabulário de 3 palavras;
2 anos: vocabulário de 25-30 palavras com várias sentenças de 2 palavras;
2 ½ anos: finalmente vocabulário com 50 palavras e sentenças de duas
palavras consistentemente.
Se seu filho não apresentar essa habilidade, consulte seu médico. Uma
consulta à um fonoaudiólogo deverá ser indicado. Testes de audição e de linguagem
devem ser realizados para melhor compreensão do desenvolvimento de linguagem.
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Fonte: Acervo Educare
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ARTICULAR BEM AS PALAVRAS, usando também expressões faciais para
evitar o abuso vocal.
Se a disfônica (rouquidão) persistir por mais de 15 dias, procure um
fonoaudiólogo
Alguns exercícios de relaxamento e aquecimento podem ser feito antes da
atividade vocal como: Rotação da língua no vestíbulo da boca, Lateralidade da língua
(empurrar a língua contra a bochecha), Vibrar a língua, Vibrar os lábios, Bocejar,
Protusão dos lábios (fazer bicos como se fosse dar um beijo), Retração dos lábios,
Rodar o pescoço em todas as direções, entre tantos outros exercícios.
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Fonte: Acervo Educare
Pastilhas e drops para a garganta: Seu efeito anestésico temporário, faz com
que o indivíduo não perceba que está forçando a voz.
Alterações bruscas de temperatura: O clima frio favorece problemas
respiratórios. O choque térmico por alimentos gelados pode inchar as cordas vocais,
deixando-as cheias de muco.
Refluxo gastresofágico: É uma alteração onde o suco gástrico sobe para o
esôfago em direção a boca. Algumas vezes esse líquido atinge a laringe e as cordas
vocais.
Alimentos gordurosos, condimentados, frutas cítricas, bebidas gasosas ou com
cafeína favorecem o refluxo. Comer tarde da noite e deitar em seguida também.
Falar com voz que não é sua: Forçar as cordas vocais pode causar
complicações mais tarde.
Postura inadequada: Esticar, abaixar ou entortar o pescoço na hora da fala
altera a posição da laringe e prejudica a projeção da voz.
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Fonte: Acervo Educare
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Copo com furinhos para a gradativa substituição da mamadeira em torno dos
seis meses de vida;
O fim dos hábitos bucais: assim como se orienta a correta introdução dos bicos
e chupetas, a Fonoaudiologia Preventiva preocupa-se com a correta retirada
dos mesmos: até por volta dos dois anos de idade já não deve mais haver
hábitos;
Refeições: por volta de 12 a 14 meses a criança deve estar participando das
refeições normais da casa, para isto faz-se necessária a correta modificação
das texturas das papinhas desde a peneirada até aquela que já não precisa
mais ser amassada;
Fala: estando com toda a parte muscular bem orientada, é esperado que as
primeiras palavras, em forma de sílabas, apareçam por volta dos 12 a 15 meses
(se não houver comprometimentos orgânicos e/ou emocionais);
O desenvolvimento auditivo deve ser muito bem acompanhado para que se
possa detectar qualquer desvio precocemente e se fazer a devida intervenção.
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triagens, mas em propiciar situações favorecedoras para o desenvolvimento da
comunicação oral e escrita. Assim, a atuação com os alunos consiste
preferencialmente no desenvolvimento de programas para a otimização do
desenvolvimento.
Faz parte do trabalho preventivo fonoaudiológico, do estágio supervisionado
em Fonoaudiologia Preventiva e Escolar do Curso de Fonoaudiologia da Universidade
de Ribeirão Preto, os grupos de promoção da linguagem oral e escrita, que são
compostos por 5 crianças e 2 estagiarias e assim se caracterizam:
Grupo de fala: crianças com dificuldades na apropriação dos aspectos fonético-
fonológico, porém sem caracterizar uma alteração articulatória; que apresentam
hábitos de sucção não-nutritiva; respiração bucal;
Grupo de linguagem: crianças com história familiar, ambiental e emocional que
não favorecem o processo de aquisição e desenvolvimento da linguagem oral;
Grupo de leitura e escrita: composto por crianças que apresentam dificuldades na
apropriação da língua escrita; Conclusão O trabalho em grupo tem por objetivo
favorecer o processo interacional entre criança-criança e criança-adulto e
proporcionar situações que otimizam o desenvolvimento da linguagem oral e o
processo de aprendizagem da escrita.
Os grupos podem acontecer no espaço físico da escola, desde que haja
disponibilidade, e no período de permanência dos alunos nas mesmas.
Desta forma, o fonoaudiólogo neste trabalho preventivo proposto atua no
sentido de desenvolver potencialidades, não enfatizando somente os aspectos
patológicos.
Figura 8 - Terapia
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Na década de 60, surgiu o Setor de Terapia Fonoaudiológica para reabilitação
dos pacientes portadores de distúrbios da comunicação. Inicialmente eram atendidos
todos os casos que procuravam o serviço, independentemente da manifestação
apresentada. A partir de 1993, com o intuito de melhor direcionar o trabalho realizado,
passaram a ser atendidos somente os casos de disfonia relacionado ou não ao uso
profissional da voz, alterações do sistema estomatognático relacionadas aos quadros
de respiração oral e as sequelas de fissuras lábio-palatinas.
Atualmente tem sido desenvolvido também um núcleo de atendimento e
pesquisa aos pacientes portadores de disfagias neurogênicas, inclusive durante o
período de internação hospitalar.
Atividades:
Avaliação, orientação e encaminhamento fonoaudiológico.
Alterações de linguagem em crianças e adultos;
Distúrbio articulatório;
Disfluência;
Distúrbio de leitura e escrita;
Alteração do sistema sensório motor oral;
Disfagia em bebês e crianças.
Avaliação e terapia fonoaudiológica.
Disodia;
Alteração do sistema sensório motor oral;
Apraxia e disartria em adultos;
Disfagia neurogênica em adultos;
Incompetência e insuficiência velofaríngea.
HABILITAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA
Figura 9 - Habilitação
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CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Para que o Fonoaudiólogo possa atuar nas unidades básicas de saúde, torna-
se necessário definir o papel do mesmo, assim como o trabalho a ser desenvolvido
por ele que abrange certamente a prevenção primária, secundária e terciária em três
níveis de atenção diferentes, também primária, secundária e terciária.
Na prevenção primária o fonoaudiólogo deverá atuar na educação e
conscientização da população sobre os cuidados básicos para a manutenção da
saúde auditiva, da linguagem e identificar e acompanhar as patologias de maior
ocorrência na população, tendo como objetivo diminuir as possibilidades de evolução
ou agravamento, prevenindo contra a necessidade de atendimento aos níveis
secundários e terciários.
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Já na prevenção secundária, seria focalizar a patologia de maior prevalência,
atender a população para identificar mais cedo possível as ocorrências patológicas,
estabelecer uma relação profissional multidisciplinar e promover condições para que
portadores de alterações auditivas possam desenvolver as suas atividades sociais.
E na prevenção terciária, trabalha-se com a reabilitação das alterações já instaladas
de um grupo na população.
Esses atendimentos devem ser efetuados através de programas específicos
desenvolvidos junto à instituições religiosas, educacionais, sociais e à órgãos não
governamentais (OGNS) para que se tenha um melhor resultado na prevenção, na
terapia, na reabilitação e na eliminação de fatores que interferem na aquisição e
desenvolvimento dos padrões da fala, linguagem e audição atendendo assim toda à
demanda populacional necessitada.
Linha de pesquisa é o campo temático que delimita os projetos de pesquisa
individuais e coletivos relacionados a um ou mais professores orientadores. O
Programa tem, atualmente, cinco linhas de pesquisa:
Audição na criança O objetivo desta linha de pesquisa é estudar os aspectos
voltados à prevenção, identificação e diagnóstico de perdas auditivas na criança e sua
necessária re-habilitação auditiva, e o processo terapêutico do bebê e da criança
portadora de deficiência auditiva. Procura-se desta forma aprofundar os
conhecimentos no que se refere ao desenvolvimento histórico, político e tecnológico
das perdas auditivas na criança.
Os seguintes temas de pesquisa podem ser desenvolvidos dentro desta linha:
O impacto da deficiência auditiva na família.
O impacto da deficiência auditiva no desenvolvimento psicossocial da criança.
A privação sensorial e as vantagens do diagnóstico precoce da deficiência
auditiva.
O desenvolvimento histórico, político e tecnológico das perdas auditivas na
criança.
Métodos e Técnicas de identificação e diagnóstico de perdas auditivas na
criança.
Polêmicas da Triagem Auditiva Neonatal.
Epidemiologia das Deficiências Auditivas na Criança.
Re-Habilitação Auditiva na Criança.
Implante Coclear.
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O Processo Terapêutico do Bebê e da Criança Portadora de Deficiência
Auditiva.
Voz: Avaliação e Intervenção
A linha de pesquisa em Voz: avaliação e intervenção tem como objetivo estudar
as relações entre as dimensões orgânica, psíquica e sócio-cultural da voz, em
contexto de uso profissional, predominantemente.
Esta Linha de Pesquisa tem suas atividades centradas nos estudos e pesquisas
sobre voz, considerando as atuações clínicas e de assessoria do fonoaudiólogo.
Temos direcionado alguns estudos e pesquisas considerando, também, as relações
cada vez mais freqüentes de alterações de motricidade oral e voz. Quanto aos
procedimentos metodológicos utilizados nas pesquisas temos procurado avançar em
busca de novas perspectivas teóricas que possibilitem estudar a Voz não apenas
segundo a dimensão mais presente na maioria dos trabalhos da área, a orgânica, mas
considerando também as dimensões psíquica e sócio-cultural. As atividades
realizadas pela Linha são integradas às organizadas pelo Grupo de Trabalhos em Voz
(GT-VOZ) desta Universidade, propiciando a todos os interessados da Graduação,
DERDIC e do Curso de Especialização em Voz (PUC-SP/COGEAE). Dessa forma os
bolsistas de Iniciação Científica, os Trabalhos de Conclusão de Curso e as
Monografias são discutidas entre as instâncias, procurando dar a área de Voz da PUC-
SP uma direção própria.
REABILITAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA
É a reabilitação das sequelas da comunicação oral (fala e voz), mastigação,
deglutição, respiração, mímica facial, linguagem e audição decorrentes de tumores da
cabeça e pescoço, mama, abdômen, tórax e tumores cerebrais. O tratamento cirúrgico
e clínico (radioterapia e quimioterapia) desses tumores podem acarretar também
alterações funcionais. A preocupação constante é com a detecção precoce da doença,
além do esclarecimento da população quanto a fatores de risco e prevenção.
Como funciona:
O trabalho fonoaudiológico deve ter um contexto amplo, não apenas o de
reabilitar os comprometimentos estéticos e funcionais, mas também o de ajudar e
incentivar os pacientes a se reintegrarem socialmente, tendo em vista que a vivência
do câncer, a perda da comunicação e as modificações no processo alimentar
envolvem uma reorganização de toda a visão do indivíduo sobre si mesmo, das
relações interpessoais e do mundo.
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No que pode ajudar:
A reabilitação fonoaudiológica através de exercícios e técnicas específicas,
juntamente com um trabalho multiprofissional, visa fornecer maiores possibilidades
para uma sobrevida com melhor qualidade.
O Serviço de Reabilitação dos Distúrbios na Comunicação atua nos músculos
da face e com as funções por eles realizadas (sucção, mastigação, deglutição,
respiração e fonação), podendo serem chamadas de funções neurovegetativas ou
estomatognáticas. Além da comunicação oral e escrita, voz e audição, visto que a
comunicação é o objeto de estudo da Fonoaudiologia.
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1. REFERÊNCIAS
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