NATÁLIA CAMILY - AUDIOLOGIA EDUCACIONAL

ARTIGO 1 - VOZ DE CRIANÇAS E

RESULTADO DA PESQUISA ADOLESCENTES DEFICIENTES AUDITIVOS E ALTERAÇÕES VOCAIS
PARES OUVINTES: INFLUÊNCIA DA PERCEPÇÃO
AUDITIVA DA FALA NA PRODUÇÃO VOCAL
IMPACTAM NEGATIVAMENTE A INTEGRAÇÃO
PERCEPÇÃO DOS SONS DA FALA
SOCIAL - PRINCIPALMENTE EM PESSOAS COM D.A.
(AASI OU IC)
EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
(LGG FALADA E REABILITAÇÃO

AUDITIVA)
c o m u n i c a ç ã o

SÃO SEMELHANTES EM TODOS OS

Distúrb io s d a VOZ É UM FATOR DE EXTREMA

PARÂMETROS VOCAIS ANALISADOS

o a d e f i c i ê n c i a
IMPORTÂNCIA.
AOS SEUS PARES OUVINTES,
as s o c ia d
EXCETO, NA VF0, VAM E
auditiva.
RESSONÂNCIA.

POLÍTICAS PÚBLICAS BENEFÍCIOS DOS APARELHOS

IMPORTANTE AASI OU IC
CRIANÇAS COM PERDA AUDITIVA

USO DE DISPOSITIVOS AUDIITIVOS NÃO É O ÚNICO

REMEDIAÇÃO DA PERDA AUDITIVA;
TENHAM ACESSO AOS SONS DA
FATOR A SER CONSIDERADO. PERCEPÇÃO DA FALA;
FALA. DESENVOLVIMENTO DA LGG.;
PRODUÇÃO EQUILIBRADA DA VOZ
TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA
(FEEDBACK AUDITIVO);
DIAGNÓSTICO PRECOCE E QUALIDADE VOCAL.
RECURSOS TECNOLÓGICOS. PAIS E PROFISSIONAIS.

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AASI PODE TER MAIOR DIFICULDADE DE ESTABELECER O
FEEDBACK AUDITIVO
DESENVOLVIMENTO
A CRIANÇA COM D.A TEM DIFERENÇAS NO
NÚMERO E NA QUALIDADE DAS OPORTUNIDADES
PARA VIVÊNCIAR A PRODUÇÃO E PERCEPÇÃO.
ALTERAÇÕES NO FEEDBACK AUDITIVO E
TRÁS PECULIARIDADE NA FALA.
EFEITOS
A PERDA AUDITIVA TÊM EFEITOS VARIADOS NA
A FALA DA PESSOA COM D.A PODE SE TORNAR:
LGG ORAL E NAS HABILIDADES DA FALA.
LGG E VOCABULÁRIO
A AQUISIÇÃO DA LGG E DO VOCABULÁRIO É
BASTANTE COMPLEXA.
INFLUÊNCIAS E INTERFERÊNCIAS DO AMBIENTE
RELAÇÕES SOCIAIS
CARACTERÍSTICAS PARTICULARRES
QUANTO MAIOR A PERDA AUDITIVA MENOR O:
VOCABULÁRIO RECEPTIVO;
CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA;
DISCRIMINAÇÃO AUDITIVA;
OS ASPECTOS VOCAIS E DE RESPIRAÇÃO DEVEM SER
MAIOR INCIDÊNCIA DE DIFICULDADES
QUANTO MELHOR A UTILIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES ACÚSTICAS
ARTICULATÓRIAS E DE TROCAS E OMISSÕES;
CRIANÇA COM D.A SEVERA OU PROFUNDA E QUE UTILIZA
ARTIGO 2 - FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA
EM CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA E A
SUA RELAÇÃO COM CATEGORIAS DE AUDIÇÃO E
LINGUAGEM.
TAMBÉM POSSUEM UMA DIFICULDADE MAIOR NO
CONTROLE DA VOZ, RESPIRAÇÃO E ARTICULAÇÃO.
MENOR PRODUÇÃO DE SÍLABAS POR CICLO
RESPIRATÓRIO E MAIOR ESFORÇO FONATÓRIO.
FLUXO DE AR INSUFICIENTE E DA PRESSÃO
SUBGLÓTICA, NECESSITANDO DE UM ESFORÇO
MUSCULAR MAIOR QUE O NORMAL E/OU
AUMENTANDO A TENSÃO VOCAL.
c o m u n i c a ç ã o
Distúrbios d a FALA
o a d e f i c i ê n c i a
a sso cia d ALTERADA
auditiva.
DISTORCIDA
MAIS CANSATIVA
RESULTADOS DA PESQUISA
DE ACORDO COM AS MEDIDAS DE PRESSÕES RESPIRATÓRIAS
MÁXIMAS REALIZADAS COM AS CRIANÇAS,
IMPORTANTE 54% APRESENTARAM RESULTADOS ABAIXO DO ESPERADO
PARA A PIMÁX. JÁ PARA A PEMÁX, 98% APRESENTARAM
AVALIAR AS HABILIDADES DE PERCEPÇÃO DE FALA PARA SABER QUANTO: MEDIDAS ABAIXO DO PREDITO.
A CRIANÇA CONSEGUE EXTRAIR DAS INFORMAÇÕES ACÚSTICAS DO
SINAL QUE CHEGA EM SEU CAMPO DINÂMICO DE AUDIÇÃO.
CONSIDERADOS NO PLANEJAMENTO TERAPÊUTICO DAS
CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA, VISANDO MELHOR
MAIORES AS CHANCES DE DESENVOLVER A LGG ORAL. QUALIDADE DE COMUNICAÇÃO ORAL.
 NATÁLIA CAMILY - AUDIOLOGIA EDUCACIONAL ARTIGO 3 - ANÁLISE COMPARATIVA DA

LINGUAGEM ORAL DE CRIANÇAS OUVINTES E

LINGUAGEM SURDA USUÁRIAS DE IMPLANTE COCLEAR

RESULTADO DA PESQUISA
A LINGUAGEM É CAPACIDADE ABSTRAIR E

SIMBOLIZAR OS SIGNOS LINGUÍSTICOS DE

AS CRIANÇAS DEFICIENTE AUDITIVAS E USUÁRIAS DE IC, FORAM

INFERIORES AOS DE CRIANÇAS OUVINTES.

FORMA SIGNIFICATIVA E CONTEXTUALIZADA

AS CRIANÇAS SURDAS QUE APRESENTARAM

INTERAÇÃO DOS HOMENS ENTRE SI E PARA QUE AS MAIORES PONTUAÇÕES NA ESCALA DE EXPRESSÃO
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO SE ESTABELEÇA. DA RDLS FORAM AS QUE POSSUÍAM MAIOR TEMPO
DE USO DO IC E MENOR TEMPO DE PRIVAÇÃO SENSORIAL.

TRÊS COMPONENTES:

a c o m u n i c a ç ã o
d
FORMA: ESTRUTURA DA LÍNGUA

Distúrbios
(COMBINAÇÃO DOS SONS PARA FORMAR

PALAVRAS E PALAVRAS PARA FORMAR

o a d e f i c i ê n c i a
BENEFÍCIO NA LGG
FRASE)
CONTÉUDO: SENTIDO TRANSMITIDO DAS
a sso cia d
auditiva.
PARA INVESTIGAR É NECESSÁRIO UTILIZAR PADRÕES DE

PALAVRAS (EM FRASES, SETENÇAS OU NO

COMPARAÇÃO:
DISCURSO) SEU PRÓPRIO DESEMPENHO (ANTES E DEPOIS DO IC);
USO: PROPÓSITO DO FALANTE (PARA OS
CRIANÇAS IMPLANTADAS E SURDAS NÃO IMPLANTADAS;
OUTROS OU PARA SI MESMO) CRIANÇAS IMPLANTADAS COM CRIANÇAS OUVINTES

A INTERAÇÃO ENTRE A FORMA, CONTEÚDO E

USO CONSTITUEM A LINGUAGEM NORMAL.
LINGUAGEM ORAL:
IMPLANTE COCLEAR
COMPREENSÃO VERBAL E A EXPRESSÃO VERBAL RECURSO TECNOLÓGICO MAIS EFICAZ PARA FAVORECER O ACESSO

A COMPREENSÃO PRECEDE A EXPRESSÃO E PARA ISSO É DA PESSOA SURDA AO MUNDO SONORO.

NECESSÁRIO AUDIÇÃO PARA FALA. PERMITE AO SURDO SEVERO/PROFUNDO OUVIR OS SONS

UMA ALTERAÇÃO NA AUDIÇÃO: PREJUÍZO NA COMPREENSÃO, NA FORMAÇÃO E INTER- AMBIENTAIS E TAMBÉM OS SONS DA FALA.
RELAÇÃO DE CONCEITOS, NA LGG EXPRESSIVA - TODA COMUNICAÇÃO VERBAL AFETADA. SUBSTITUI PARCIALMENTE AS FUNÇÕES DA CÓCLEA.
 NATÁLIA CAMILY - AUDIOLOGIA EDUCACIONAL ARTIGO 4 - DESEMPENHO DE LEITURA E ESCRITA
RESULTADOS DA PESQUISA
EM USUÁRIOS DE IMPLANTE NOS RESULTADOS OBTIDOS, É POSSIVEL NOTAR:
PRIMEIROS ANOS DE VIDA COCLEAR: REVISÃO INTEGRATIVA OS USUÁRIOS DE IC POSSUEM ATRASO SIGNIFICATIVO NO

PROCESSO DE DESEN. DE LEITURA E ESCRITA;

SÃO FUNDAMENTAIS PARA REALIZAÇÃO DA CIRURGIA DE IC
DESEMPENHO DE LEITURA E ESCRITA INFERIOR EM

PROCESSO DE MATURAÇÃO DO SISTEMA

COMPARAÇÃO AO DE OUVINTES;
AUDITIVO CENTRAL E DA PLASTICIDADE
CRIANÇAS COM IC ESCREVEM TEXTOS MENORES, COM POUCAS

NEURONAL DA VIA AUDITIVA PALAVRAS, HISTÓRIA SEM PONTO PRINCIPAL, NÃO

DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES

MENCIONAM AÇÕES E SENTIMENTOS;
AUDITIVAS E DE LINGUAGEM. NECESSÁRIO UM PROGRAMA DE REABILITAÇÃO AUDITIVA MAIS

INTENSIVO NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDA;

a c o m u n i c a ç ã o DIFICULDADE EM DESENVOLVER E COMPREENDER A

d
COMO SE DÁ A ORGANIZAÇÃO DAS

Distúrbios
INFORMAÇÕES AUDITIVAS RECEBIDAS E ATÉ
LINGUAGEM ORAL, DIFICULTANDO NA LINGUAGEM ESCRITA;
DESENVOLVER A LGG EM INDIVÍDUOS COM IC

o a d e f i c i ê n c i a
IMPORTANTE A PRESENÇA DE UM FONOAUDIÓLOGO

(TRÊS PRIMEIROS ANOS DE VIDA)?

a sso cia d EDUCACIONAL;
DIFICULDADE NA COMPREENSÃO DA LEITURA - DÉFICIT NO

auditiva.
PROGRESSO AUDITIVO DEPENDE DE VÁRIOS
PROCESSAMENTO SINTÁTICO DAS FRASES;
FATORES: USO DE PISTAS SINTÁTICAS;
QUALIDADE DA AUDIÇÃO PRÉ -
DESEMPENHO MELHOR DOS USUÁRIOS PRECOCES;
IMPLANTE QUANTO MAIS EXPOSIÇÃO NO INPUT AUDITIVO MELHOR A

CAUSA DA P.A CAPACIDADE DE CODIFICAR E DECODIFICAR PALAVRAS.

TEMPO DE PRIVAÇÃO SENSORIAL
IDADE QUE RECEBEU O IC O INPUT AUDITIVO INCOMPLETO ANTES DO USO
ESTUDOS
TIPO DE ABORDAGEM NA
DO IC PODE AFETAR O DESENVOLVIMENTO DA LGG,

REABILITAÇÃO AUDITIVA E DE LGG INCLUINDO: OS USUÁRIOS DE IC POSSUEM UM MENOR DESEMPENHO DE LEITURA E

CAPACIDADE DE NEUROPLASTICIDADE
SEMÂNTICA/LEXICAL ESCRITA, COMPARADOS A OUVINTES SEM P.A.
DO ORGANISMO GRAMATICAL/SINTÁTICO ESSA DIFICULDADE SE DÁ PELO DÉFICIT SENSORIAL, FATORES

NÍVEIS FONOLÓGICOS E PRAGMÁTICOS AMBIENTAIS.

NÍVEL DE COMPREENSÃO E DISCRIMINAÇÃO

CRIANÇAS DE RISCO PARA AQUISIÇÃO DO DESEN. DA

AUDITIVA
LGG E NA APRENDIZAGEM DO CONTEÚDO ESCOLAR.