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Manual da

Renda Fixa
Tudo o que você precisa saber
para investir nessa classe de ativos
e lucrar ao máximo.
Sumário:

O que é Renda Fixa?.......................................................... 03

Remuneração...................................................................... 03

Tipo de emissor................................................................... 09

Tributação............................................................................ 10

Mercados.............................................................................. 11

Ciclos Econômicos.............................................................. 12

Marcação a Mercado e Marcação na Curva............... 18

O que observar quando investir


em títulos de renda fixa?.................................................. 19

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O que é Renda Fixa?

O termo “Renda Fixa” faz referência ao mercado


de títulos e instrumentos de crédito.

Nesse mercado, temos, de forma simplificada, duas


grandes pontas. A ponta que vai captar os recursos
e pagar uma remuneração por esse capital obtido e
outra ponta que irá emprestar esse capital e receber
uma remuneração durante o tempo que a operação
durar.

Esses investimentos possuem regras de


remuneração definidas no momento da aplicação,
diferente da renda variável.

Remuneração

Existem três grandes modalidades de remuneração


de títulos de renda fixa. São elas: juros prefixados,
pós-fixados e híbridos.

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Juros prefixados

Como funciona?

Os juros e cupons estabelecidos e contratados no


momento da aplicação não variam ao longo do período
e são definidos com base nas condições do mercado
e do emissor do papel (risco, saúde financeira).

Mas o que seriam condições de mercado no momento


da aplicação?

Essas condições referem-se aos níveis dos agregados


macroeconômicos vigentes e esperados para o futuro,
como taxa de inflação, taxa de juros, câmbio, PIB,
desemprego, balança de pagamentos, etc. Além da saúde
financeira dos emissores.

Do ponto de vista das condições dos emissores, temos


um conceito importante, que é o spread de crédito. Este
conceito nasce da estrutura de precificação desses títulos,
que tem como base o que se convencionou chamar de
ativo livre de risco (títulos públicos).

Logo, qualquer ativo que não seja um título público irá


apresentar maior nível de risco de crédito, refletindo assim
maiores taxas de remuneração.

Quando plotamos em um gráfico todas as taxas


praticadas para cada vencimento, temos a chamada curva
de juros. Essa curva, como vimos anteriormente, será a
base de precificação dos ativos de renda fixa.

Além da curva de juros, temos a curva de juros futura, que


é construída a partir das expectativas dos participantes
do mercado em relação às taxas de juros futuras. Vamos
utilizar a curva DI para ilustrar o spread de crédito.

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A diferença entre a curva DI (taxa de juros para cada
vencimento) e demais curvas é justamente o spread de
crédito que reflete o risco de cada emissor. Esse risco é
analisado pela ótica da qualidade de crédito do emissor e é
qualificada por agências de rating (AAA, AA, A etc, sendo
AAA a maior qualidade). Logo, quanto menor a qualidade
de crédito do emissor, maior será a taxa de remuneração do
ativo. Isso representa uma expressão famosa no mercado
financeiro: quanto maior o risco, maior é o retorno esperado.

Outro aspecto importante é analisar o comportamento


da curva de juros e, a partir disso, saber como posicionar
seus investimentos. De forma geral, temos 3 cenários
principais de curvas de juros: 1. Curva de juros positiva,
na qual as taxas de longo prazo são mais altas do que as
taxas de curto prazo. 2. Curva de juros plana, em que as
taxas são semelhantes em todos os prazos. 3. Curva de
juros invertida, onde as taxas de juros de curto prazo são
superiores às de longo prazo.

Quando as taxas de juros apresentam perspectivas de


queda no futuro, ativos prefixados tornam-se atrativos,
pois irão proporcionar rendimentos elevados quando
comparados aos níveis de taxa de juros esperados para o
futuro.

CURVAS DE CRÉDITO - CDI (TAXA % a.a.)


15.XXXX

15.2305

14.8040

14.4776

14.1011

13.7247

13.3483

12.9718

12.5054

12.2180

11.8425

0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5

Anos
AAA+DI AA+DI A+DI DI

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PREÇO

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Exemplo

Imagine que uma pessoa pretenda investir em um título


prefixado em 2019 com vencimento em 2026 e a taxa seja
de 6% a.a.

Agora imagine que ocorra um ciclo de cortes na taxa


de juros para estimular a economia e que a perspectiva
para 2023 seja de 3% a.a.

Nesse cenário, o ativo do investidor se torna atrativo


quando comparado às condições vigentes, o que resulta
em uma valorização do papel, caso ele decida fazer
a liquidação antes da data de vencimento.

Vantagens

Garante rentabilidade fixa.

Você sabe exatamente quanto vai resgatar


no vencimento.

Ideal para metas de médio e longo prazo.

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Juros pós-fixados

Como funciona?

O juro é estipulado com base em uma taxa flutuante


de mercado (Pública – Taxa Selic, Privada – Taxa CDI).

Em outras palavras, o retorno de um título pós-fixado será


um percentual da taxa de juros de mercado.

Exemplo

Imagine que a taxa de juros (CDI) esteja em 12% ao ano


e que um CDB com prazo de 3 anos vai remunerar o valor
investido em 108% do CDI.

Logo, considerando que a taxa CDI não se altere dentro


do período de um ano, a remuneração do CDB será:
12% x 108% = 12,96%.

Para uma LFT (título de emissão federal), a lógica


permanece a mesma, alterando apenas a taxa base para
os cálculos. Nesse caso, considera-se a taxa Selic.

Por acompanhar a taxa de juros praticada pela economia,


o poder de compra do valor aplicado tende a ser
preservado, já que a Selic é um dos instrumentos de
política monetária para conter a inflação.

Vantagens

Ideal para reserva de emergência.

Indicado para objetivos de curto prazo.

Menor risco em caso de liquidação antecipada.

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Híbrido

Como funciona?

Neste caso, a rentabilidade é composta por dois elementos:


o caso mais comum é inflação + juros prefixados. O índice
de inflação utilizado para rentabilizar esse ativo é o
IPCA, divulgado pelo IBGE. Esses títulos podem realizar o
pagamento de cupons, juros periódicos, ou não.

Vantagens

Garante rentabilidade sempre acima da inflação.


Retorno real.

Ideal para investimentos de longo prazo e para


compor portfólios visando à aposentadoria.

Proteção contra variações inflacionárias.

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Tipo de emissor

Público

Títulos emitidos pelo Governo Federal.

• Tesouro Direto.

Privado

Títulos emitidos por empresas e instituições


financeiras.

• Financeiro - CDB, LCA e LCI.


• Securitizados - CRI e CRA.
• Não Financeiro e S.A. - Debêntures e Debêntures
de Infraestrutura.

Dica importante!

Na comparação entre um título público e um título


privado, é desejável que o título privado ofereça uma
rentabilidade maior, uma vez que seu risco também é
mais elevado.

Entretanto, a rentabilidade não é o único ponto que


deve ser avaliado na hora de escolher um investimento.
A solidez e a credibilidade do emissor também são
fatores decisivos para fazer a escolha certa.

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Tributação

Isentos

Títulos que não possuem tributação sobre seus


rendimentos.

• LCA
• LCI
• CRI
• CRA
• Debêntures incentivadas

Tributados

Títulos que possuem tributação sobre seus


rendimentos, de acordo com tabela regressiva.

Tempo de Aplicação (dias) Alíquota

0 a 180 22,5%

180 a 360 20%

361 a 720 17,5%

acima de 721 15%

Dica importante!

Ao escolher um título de renda fixa que incida IR,


é importante buscar uma taxa mais elevada em
comparação com um título sem IR, para que o retorno
compense.

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Mercados

Primário

Mercado onde ocorre a emissão inicial do título,


com características de remuneração, prazo e
liquidez definidos.

Os títulos são negociados diretamente entre


a instituição emissora e o investidor e o dinheiro
vai direto para os cofres da organização.

Secundário

Consiste em qualquer negociação após a


colocação dos títulos em circulação.

Os investidores negociam e transferem entre si


os papéis emitidos pelas instituições. Não há
participação dos emissores.

Esse tipo de negociação está sujeita à interação


entre oferta e demanda e às expectativas em
relação às condições de mercado e do emissor.

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Ciclos Econômicos

Ciclos econômicos são flutuações na atividade


econômica de um país que se alternam em
momentos de expansão e recessão. Esses são
movimentos naturais, mas é preciso saber
navegar pelos diferentes mares para não deixar
oportunidades na mesa.

UBOVESPA X SELIC - 2004 | 2023


IBOVESPA x SELIC - 2004 l 2023
140.000 20,00%

18,00%
120.000
16,00%

14,00%
100.000
12,00%

80.000 10,00%

8,00%
60.000
6,00%

4,00%
40.000
2,00%

20.000 0,00%
20
06
04

10

14

16

18

22
08

12

20
20
20

20

20

20

20

20
20

20

IBOVESPA SELIC

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A economia é um organismo vivo que passa
por diferentes fases, incluindo momentos de
expansão e contração. Vamos explorar esses
movimentos, abordando conceitos como
agregados monetários e elementos do Produto
Interno Bruto (PIB).

Vamos começar com algumas definições:

Agregados monetários: representam formas de


classificar ativos financeiros de acordo com sua
liquidez. Neste conceito, são tratados: papel
moeda em circulação, depósito à vista, depósito a
prazo (CDB), fundos de renda fixa, títulos públicos
de alta liquidez etc. Este é um elemento relevante
para o desenvolvimento da economia, pois reflete
a quantidade de dinheiro circulando.

PIB: é a soma de todos os bens e serviços finais


produzidos internamente em um dado período.
Pela ótica da demanda, temos que o PIB é a
soma de tudo o que foi consumido pelas famílias,
gasto com a aquisição de bens de capital pelas
empresas, gasto do governo, tudo o que foi
recebido pelos exportadores, menos tudo o que
foi gasto pelos importadores residentes no país.
PIB = C + G + I + (X – M).

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Ciclo econômico: expansão
Durante a fase de expansão econômica, observamos
um aumento dos empréstimos e crédito, juntamente
com a retomada da confiança dos agentes
econômicos.

Um dos aspectos que favorecem esse cenário


é o baixo nível da taxa de juros, que resulta no
barateamento do custo do crédito de forma geral.
O baixo custo tende a aumentar os empréstimos,
estimulando assim o consumo das famílias e os
investimentos das empresas.

Famílias consumindo, empresas vendendo, receitas


aumentando, lucros aumentando e empresas
contratando, melhoram o clima e a confiança na
economia. Esse aumento no nível de emprego e
renda criam um ciclo virtuoso de alta.

Outro reflexo é a valorização dos ativos reais e


financeiros pelo aquecimento do mercado, gerando
assim uma sensação de prosperidade. Por exemplo,
o aumento na demanda por imóveis, provocada pelo
aumento dos empréstimos, tende a valorizar o preço
desses ativos, gerando assim uma sensação de
riqueza por parte dos detentores. Da mesma forma,
o aumento na demanda por ações de empresas que
estão aumentando suas receitas e margens de lucro
tende a elevar suas cotações.

Os gastos do governo de forma geral também


impulsionam o PIB para cima via política fiscal,
assim como as exportações líquidas (exportações
menos importações), como vimos pela fórmula
acima.

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Conforme a demanda vai se aquecendo e
fazendo frente ao nível da oferta de bens e
serviços, novos níveis de equilíbrio vão se formando.
Quando a demanda está superaquecida e a oferta
não é capaz de fazer frente a ela, temos um cenário
inflacionário que, se persistente e descontrolado,
passa a preocupar o governo.

Do ponto de vista da renda fixa, a alta na inflação,


seguida da alta nos juros para controle inflacionário,
favorece ativos pós-fixados e atrelados à inflação,
pois vão capturar o movimento de alta nesses
indicadores.

Ciclo econômico: contração


No cenário de contração, temos o oposto do cenário
de expansão. Ocorre a redução da quantidade de
dinheiro circulando e piora na confiança dos agentes
econômicos devido ao cenário mais “apertado”.

Um dos aspectos que deterioram esse cenário é


o alto nível de taxa de juros, utilizado pelo Banco
Central como instrumento para conter avanços
inflacionários indesejados e manter a inflação dentro
da meta estipulada.

O resultado é o encarecimento do custo do crédito


de forma geral. O alto custo do crédito tende a
reduzir os empréstimos e rolagem de dívidas,
desestimulando assim o consumo das famílias e os
investimentos das empresas.

Outro reflexo do custo elevado é a dificuldade


em honrar com os pagamentos dos juros e,
consequentemente, o aumento no nível de
inadimplência e risco de crédito.

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Custos elevados devido ao efeito inflacionário
e crédito caro repercutem nas famílias
consumindo menos, empresas vendendo menos,
receitas diminuindo, lucros caindo e empresas
reduzindo o quadro de funcionários. Tudo isso piora
o clima e a confiança na economia. Esse aumento
do desemprego e redução na renda circulando
reforçam o ciclo de queda. Durante períodos de
instabilidade e incertezas, consumo e investimentos
são postergados.

Outro reflexo é a desvalorização dos ativos reais


e financeiros pelo desaquecimento do mercado,
gerando assim uma sensação de escassez e risco.

Por exemplo, a redução na demanda por imóveis


provocada pela diminuição dos empréstimos e
preços elevados tende a desvalorizar o preço desses
ativos gerando assim uma sensação de perda de
dinheiro por parte dos detentores.

A mesma dinâmica se aplica aos detentores


de qualquer ativo que vive um período de
desaquecimento da demanda e aumento das
pressões de venda. A história das crises econômicas
nos mostrou essa dinâmica por diversas ocasiões,
quando movimentos de manada completamente
avessos a risco liquidaram suas posições,
empurrando o preço dos ativos para baixo, por
exemplo ações norte-americanas durante a crise
de 2008.

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A participação do governo e setor externo também
sofrem com esse cenário, apertando a liquidez
na gestão da política fiscal e nas finanças das
empresas ligadas ao setor externo.

Conforme a demanda vai se desacelerando e a


quantidade ofertada permanece elevada, temos a
formação de estoques. Estoques hoje refletem em
menor nível de produção no futuro.

Consequentemente, haverá menor necessidade de


mão de obra, refletindo em menos emprego futuro.
A interação entre oferta e demanda vai encontrando
novos preços de equilíbrio cada vez mais baixos.
Dessa forma, temos um ciclo recessivo.

A inflação cedendo abre espaço para o Banco


Central iniciar um novo ciclo de cortes na taxa de
juros. Nesse cenário, a renda fixa vai capturar os
melhores retornos por meio de ativos prefixados.

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0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0

Anos
AAA+DI AA+DI A+DI DI

Marcação a Mercado e Marcação na Curva

PREÇO

TEMPO

Marcação a Mercado (MaM)

É o cálculo diário do valor do título de Renda Fixa


negociado no mercado secundário naquele momento.

Representa o valor de venda caso o investidor queira


liquidar o ativo antes da data de vencimento (linha azul).

O valor da liquidação financeira antes da data de


vencimento poderá ser maior ou menor (ágio ou deságio)
do que o valor aplicado.

O preço diário do ativo é afetado pela oferta e demanda


do papel, que por sua vez reflete as expectativas futuras
em relação a crescimento econômico, inflação, juros, risco
do emissor, liquidez, etc.

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Marcação na curva

A marcação na curva é atualizada diariamente pela taxa


contratada pelo investidor no momento da compra.

Para ilustrar, se o investidor comprou um título com a taxa


de 12% ao ano, essa será a taxa aplicada pela instituição
para mostrar o valor do investimento no momento, o que
só faz sentido se a intenção for manter o papel até o
vencimento (linha laranja).

O que observar quando investir em títulos


de renda fixa?

Prazo

A renda fixa apresenta papéis com prazos muito


variados, desde liquidez diária até longos anos.
Por isso, antes de investir, você precisa observar
se a carência e o vencimento do título em questão
estão alinhados ao seu objetivo.

Garantia do FGC

A segurança também é uma marca muito


importante da renda fixa. Não apenas pela
previsibilidade da rentabilidade, mas também por
conta do Fundo Garantidor de Créditos, o FGC.

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Esta entidade mantém a segurança das
aplicações de até R$ 250 mil por CPF e por
instituição financeira ao ano. O valor máximo
para investimentos com o mesmo CPF em bancos
diferentes é de R$ 1 milhão em 4 anos seguidos.
Sendo assim, caso você queira investir R$ 500
mil, o ideal é dividir entre pelo menos duas
instituições financeiras.

Mas é importante saber que nem todos os títulos


da renda fixa têm garantia do FGC, como é o caso
de CRI, CRA, debêntures e fundos de renda fixa.

Tipo de rendimento

Como vimos acima, a rentabilidade da renda


fixa pode ser pré ou pós-fixada e, neste último
caso, estar atrelada a diferentes indicadores,
como Selic, CDI e IPCA. Sendo assim, na hora da
decisão, é importante analisar o contexto
e as projeções econômicas, além do seu perfil
e objetivos.

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Perfil do emissor

Além do prazo e do tipo de rendimento, a escolha


de um título de renda fixa passa pela avaliação
da saúde financeira da instituição em questão.

Quando o assunto é confiabilidade, uma das


ferramentas que auxilia na tomada de decisão
é o rating de crédito.

A partir dessa classificação, é possível avaliar o


risco de investir em determinadas empresas ou
países e, assim, tomar decisões mais informadas
sobre o destino de seu dinheiro.

Existem agências especializadas que utilizam


critérios variados para avaliar o nível de risco da
empresa, como a situação financeira, a estrutura
da dívida, a estabilidade política e econômica,
entre outros.

Com base nessas avaliações, a elas é atribuída


uma nota, que indica o grau de risco de
inadimplência da instituição avaliada. O objetivo
é medir a solidez de quem emite um título ou
da empresa como um todo.

Nosso risco de crédito em escala nacional é:

AGÊNCIA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

Moody’s AA.br

Fitch Ratings AA (bra)

Standard & Poor’s brAA+


*Data-base março/23

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Além do rating de crédito, verifique os dados do
balanço da instituição financeira. ROAE, Índice
de Basileia e outros indicadores comprovam a
solidez da empresa.

A seguir, confira os principais destaques do


balanço de 2022 do Daycoval. Para ver o balanço
completo, consulte a página de Relações com
o Investidor.

Lucro Líquido Recorrente


R$ 1,3 bilhão em 2022 | +5,3% 2021

Lucro Líquido Contábil


R$ 1.102,9 milhões em 2022 | -22,0% sobre 2021

Patrimônio Líquido
R$ 5.738,5 milhões no 4T22

Patrimônio Líquido de Referência


R$ 6.752,6 milhões

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