Bruno exige o pagamento da última prestação devida por António a Carlos, que agora detém o direito de superfície. No entanto, Carlos não é responsável pelas dívidas contraídas por António antes da transmissão do direito.
Filomena recusa-se a pagar as despesas comuns vencidas antes da aquisição da fração, uma vez que apenas é responsável por dívidas posteriores.
Bruno exige o pagamento da última prestação devida por António a Carlos, que agora detém o direito de superfície. No entanto, Carlos não é responsável pelas dívidas contraídas por António antes da transmissão do direito.
Filomena recusa-se a pagar as despesas comuns vencidas antes da aquisição da fração, uma vez que apenas é responsável por dívidas posteriores.
Bruno exige o pagamento da última prestação devida por António a Carlos, que agora detém o direito de superfície. No entanto, Carlos não é responsável pelas dívidas contraídas por António antes da transmissão do direito.
Filomena recusa-se a pagar as despesas comuns vencidas antes da aquisição da fração, uma vez que apenas é responsável por dívidas posteriores.
1. Em 2010, António acordou com Bruno, proprietário de um imóvel em Leiria, a
constituição de um direito de superfície por 50 anos. Nos termos do contrato, António deveria pagar Bruno a quantia de 100 mil euros anuais. Três anos depois, António cedeu o seu direito a Carlos, que foi agora surpreendido por Bruno, que lhe exige 100 mil euros referentes à última prestação pecuniária devida por António, que nunca chegou a ser paga. Quid iuris?
2. Em janeiro de 2024, Filomena decide adquirir uma fração de um prédio em
propriedade horizontal sito no Porto. Poucos dias depois recebe uma carta do administrador, solicitando o pagamento de despesas em dívida respeitantes à quota do orçamento de outubro a dezembro do ano transato, bem como as relativas ao primeiro trimestre deste ano. Filomena alega que não tem de pagar os montantes referidos, pois estes venceram-se antes de ela ter adquirido a fração. Quid iuris?