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Entre os outorgantes é celebrado o presente contrato de arrendamento para fins comerciais, com
prazo certo, o qual subordinam às cláusulas seguintes:
1ª
Os primeiros outorgantes são donos e legítimos proprietários dos seguintes bens imóveis: a)
fração autónoma, designada pelas letras “SS”, situada ao nível do r/c, com entrada pelo nº
XXXXX, destinada a estabelecimento comercial ou similar da indústria hoteleira, exercício de
profissões liberais e cabeleireiros, composto por salão amplo e 2 sanitários” (v.g. caderneta
predial), a qual faz parte do prédio urbano, em regime de propriedade horizontal sito na Rua X,
descrito na Conservatória do Registo Predial da Maia sob o nº XXXXXX e inscrito na respetiva
matriz predial urbana sob o artigo XXXXX, tendo o Alvará de Licença de Utilização de Fração
Autónoma nº XXXXX, emitido pela Camara Municipal de Aveiro em XX/XX/XXXXXX,
possuindo o estabelecimento comercial aí instalado os Alvarás de Licença Sanitária nrs XX e
XX, respetivamente, para exploração de “XXXX” e de “XXXX”, ambos emitidos pela Câmara
Municipal da Aveiro em XX/XX/XXXXX;
2ª
O arrendamento é feito pelo prazo certo de 5 (cinco) anos, com início em 1 de Janeiro de 2014 e
termo em 1 de Janeiro de 2019, sem renovação automática, a menos que os outorgantes assim o
acordem, e caso não seja denunciado por qualquer das partes nos termos legalmente previstos.
4ª
A renda anual será de 10.000 € (dez mil euros), devendo ser paga, em duodécimos mensais de
833€ (oitocentos e trinta e três euros), até ao dia 8 do mês anterior àquele a que disser respeito,
através de transferência bancária ou depósito na conta de que os primeiros outorgantes são
titulares no Banco Y com o NIB XXXXXXXXXXXXXX, ou por outro meio que estes venham
a indicar.
5ª
Se até ao dia 8 do mês anterior àquele a que a renda disser respeito, esta não tiver sido
devidamente depositada pelos primeiros outorgantes, será considerado que a renda está em
atraso, incorrendo sobre cada dia de atraso uma penalização de 10€ (dez euros).
6ª
O segundo outorgante aceita, desde já, que o incumprimento do pagamento da renda durante dois
meses consecutivos dá o direito legal aos primeiros outorgantes de resolverem livremente o
contrato e retomarem a posse do imóvel arrendado,
7ª
O segundo outorgante poderá trespassar o estabelecimento instalado no arrendado sem que os
primeiros outorgantes tenham, por tal facto, direito à denúncia do contrato, uma vez que, aqui,
expressamente, renunciam a tal direito.
8ª
Tal renuncia expressa não implica a renúncia da comunicação que o segundo outorgante terá que
fazer aos primeiros outorgantes na eventualidade da existência de um trespasse.
9ª
Em caso de trespasse, o segundo outorgante terá que dar o respectivo direito de preferência do
negócio aos primeiros outorgantes, decorrendo tal obrigação do artigo 1112º número 4 do
Código Civil.
10ª
11ª
O segundo outorgante deverá, findo o contrato de arrendamento, entregar o locado aos primeiros
outorgantes, em bom estado de conservação e com todos os vidros, chaves e tudo o mais que
nele presentemente se encontra, indemnizando-os pelos danos que, porventura, possam existir.
12ª
O segundo outorgante entregará aos primeiros outorgantes, no ato da entrega das chaves, a
quantia de 5.000€ (cinco mil euros) em forma de caução. Este montante será devolvido ao
segundo outorgantes pelos primeiros quando o contrato cessar, caso o imóvel seja entregue em
condições e não existam dívidas do arrendatário aos senhorios.
13ª
14ª
Todas as obras realizadas pelo segundo outorgante no imóvel terão de ser expressamente
comunicadas por escrito aos primeiros outorgantes, devendo estes dar a sua autorização expressa,
também por escrito, para a realização das mesmas.
15ª
16ª
O Primeiro Outorgante
O Segundo Outorgante