O documento discute as testemunhas no processo penal brasileiro, definindo informantes como pessoas que fornecem informações sem obrigação de dizer a verdade ao contrário de testemunhas. Crianças menores de 14 anos, loucos e parentes do réu são considerados testemunhas impróprias. O documento também aborda o número máximo de testemunhas permitidas nos procedimentos ordinário, sumaríssimo e tribunal do júri.
O documento discute as testemunhas no processo penal brasileiro, definindo informantes como pessoas que fornecem informações sem obrigação de dizer a verdade ao contrário de testemunhas. Crianças menores de 14 anos, loucos e parentes do réu são considerados testemunhas impróprias. O documento também aborda o número máximo de testemunhas permitidas nos procedimentos ordinário, sumaríssimo e tribunal do júri.
O documento discute as testemunhas no processo penal brasileiro, definindo informantes como pessoas que fornecem informações sem obrigação de dizer a verdade ao contrário de testemunhas. Crianças menores de 14 anos, loucos e parentes do réu são considerados testemunhas impróprias. O documento também aborda o número máximo de testemunhas permitidas nos procedimentos ordinário, sumaríssimo e tribunal do júri.
R: A doutrina de Guilherme de Souza Nutti traz que o informante “é a pessoa que informa ou fornece um parecer acerca de algo, sem qualquer vínculo com a imparcialidade e com a obrigação de dizer a verdade. Por isso, o informante não presta compromisso, razão pela qual não deve ser considerado uma testemunha. É considerada testemunha imprópria. São eles, menores de 14 anos, loucos e parentes do réu. Cabe ao lhes juiz dar o crédito que possam merecer. Apesar de o CPP não versar diretamente sobre o informante, tem-se que os artigos que a ele fazem referência são: art. 206 cpp e 208
4. A testemunha que cala o que sabe sobre o fato perguntado comete crime de falso? R:
5. Conceitue as características da prova testemunhal objetividade, retrospectividade,
individualidade, judicialidade e oralidade. R:
6. Analise o art. 217 do CPP quanto a faculdade da presença do acusado na sala de
audiência junto ao seu defensor. R:
7. As testemunhas uma vez arroladas podem ser substituídas em quais casos?
R:
8. Qual o número de testemunhas para o procedimento ordinário, sumaríssimo e
tribunal do júri? R: • ordinário: art. 401. Na instrução poderão ser inquiridas até 8 testemunhas arroladas pela acusação e 8 pela defesa; • sumaríssimo: art. 532. Na instrução poderão ser inquiridas até 5 testemunhas arroladas pela acusação e 5 pela defesa; • tribunal do júri: art. 406, § 2º A acusação deverá arrolar testemunhas, até o máximo de 8 (oito), na denuncia ou na queixa.