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DAS TESTEMUNHAS (ARTS.

202 A 225) – PROCESSUAL PENAL

1.Quem são as pessoas proibidas de testemunhar?


R:

2. Criança pode ser testemunha? Explique:


R:

3. O que são os informantes:


R: A doutrina de Guilherme de Souza Nutti traz que o informante “é a pessoa que
informa ou fornece um parecer acerca de algo, sem qualquer vínculo com a
imparcialidade e com a obrigação de dizer a verdade. Por isso, o informante não presta
compromisso, razão pela qual não deve ser considerado uma testemunha. É
considerada testemunha imprópria. São eles, menores de 14 anos, loucos e parentes
do réu. Cabe ao lhes juiz dar o crédito que possam merecer. Apesar de o CPP não
versar diretamente sobre o informante, tem-se que os artigos que a ele fazem
referência são:
art. 206 cpp e 208

4. A testemunha que cala o que sabe sobre o fato perguntado comete crime de falso?
R:

5. Conceitue as características da prova testemunhal objetividade, retrospectividade,


individualidade, judicialidade e oralidade.
R:

6. Analise o art. 217 do CPP quanto a faculdade da presença do acusado na sala de


audiência junto ao seu defensor.
R:

7. As testemunhas uma vez arroladas podem ser substituídas em quais casos?


R:

8. Qual o número de testemunhas para o procedimento ordinário, sumaríssimo e


tribunal do júri?
R: • ordinário: art. 401. Na instrução poderão ser inquiridas até 8 testemunhas
arroladas pela acusação e 8 pela defesa;
• sumaríssimo: art. 532. Na instrução poderão ser inquiridas até 5 testemunhas
arroladas pela acusação e 5 pela defesa;
• tribunal do júri: art. 406, § 2º A acusação deverá arrolar testemunhas, até o máximo
de 8 (oito), na denuncia ou na queixa.

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