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DISCIPLINA:

DIREITO PROCESSUAL PENAL II

AULA 09 = 06/10/2021

Docente:
CLEITON Marcio Santos SOUZA.
071 98173-6176 - whatsapp
cleiton704@gmail.com
PROCESSO PENAL II
Tema a ser abordado:
1) PROVA TESTEMUNHAL;
2) RECONHECIMENTO;
3) ACAREAÇÃO
4) DOCUMENTOS;
5) INDICIOS;
6) BUSCA E APREENSÃO.
PROVAS EM
ESPÉCIE:
DAS TESTEMUNHAS

CÓDIGO DE PROCESSO PENAL


Artigo 202 a 225.
TESTEMUNHA: CONTRADITA OU ARGUIÇÃO

ANTES DE INICIADO O DEPOIMENTO:

As partes poderão CONTRADITAR a


testemunha ou ARGUIR
CIRCUNSTÂNCIAS OU DEFEITOS, que
tornem suspeita de PARCIALIDADE, ou
INDIGNA DE FÉ.
TESTEMUNHA: CONTRADITA

CAUSAS DE CONTRADITA:

 TESTEMUNHA QUE NÃO DEVA PRESTAR


COMPROMISSO
(art. 208 do CPP, doente mental, menor de 14 e familiares =
ascendente ou descendente, o afim em linha reta, o cônjuge, ainda que
desquitado, o irmão e o pai, a mãe, ou o filho adotivo do acusado),

 EXCLUIR AQUELA PROIBIDA DE DEPOR


(art. 207 do CPP - função, ministério, ofício ou profissão, devam
guardar segredo)
TESTEMUNHA: ARGUIÇÃO DE SUSPEIÇÃO

CAUSAS DE SUSPEIÇÃO:

 Antecedentes criminais ou conduta antissocial, como meretrizes,


vadios, ébrio, jogador contumaz;

 Laços de amizade íntima, inimizade profunda ou relação de


dependência, afetando a imparcialidade do depoente;

 Suspeita de suborno;

 Exageros ou defeitos encontrados nos depoimentos.


TESTEMUNHA FALTOSA: SANÇÃO

DEIXA DE COMPARECER SEM MOTIVO JUSTIFICADO:


 requisitar à autoridade policial a sua apresentação;
 oficial de justiça, que poderá solicitar o auxílio da força
pública.

FALTOSA:
1) MULTA no valor de 1 (um) a 10 (dez) salários mínimos, a
critério do juiz, de acordo com a condição econômica;
2) CRIME de desobediência, artigo 330 do CP;
3) CUSTAS da diligência.
PROVAS EM ESPÉCIE:
RECONHECIMENTO DE
PESSOAS E COISAS.

CÓDIGO DE PROCESSO PENAL


Artigo 226 a 228.
RECONHECIMENTO: CONCEITO.

É o meio processual de prova,


eminentemente FORMAL, pelo qual
alguém é chamado para verificar e
CONFIRMAR A IDENTIDADE de uma
pessoa ou coisa que lhe é apresentada com
outra que viu no passado.
RECONHECIMENTO: PRINCÍPIOS.
DO PRINCÍPIO DA INCOMUNICABILIDADE E
INDIVIDUALIDADE:

Se várias forem as pessoas chamadas a efetuar o reconhecimento de


pessoa ou de objeto:

 cada uma fará a prova em SEPARADO;


 evitando-se qualquer comunicação entre elas.

CONHECIMENTO PRÉVIO: ANTES, deverá descrever a pessoa ou


coisa que supõe lhe será apresentada.
RECON... DE PESSOAS:
PROCEDIMENTO.
 Do ato de reconhecimento LAVRAR-SE-Á AUTO
PORMENORIZADO,;

Deve ser assinado por 04 pessoas:

 Pela autoridade,
 Pela pessoa chamada para proceder ao
reconhecimento e
 Por DUAS testemunhas presenciais.
RECONHECIMENTO FOTOGRÁFICO
NÃO PREVISTO NO CPP – utilizado como meio de identificação, naquelas
situações em que NÃO SE AFIGURA POSSÍVEL O RECONHECIMENTO
PESSOAL.

 MEIO DE PROVA INOMINADO – princípio da liberdade das


provas;

 devendo obedecer ao procedimento traçado no art. 226 (pessoas) do


CPP, no que couber;

 NEUTRALIDADE – de modo a não influenciar os reconhecentes.


PROVAS EM
ESPÉCIE:
ACAREAÇÃO

CÓDIGO DE PROCESSO PENAL


Artigo 229 a 230.
ACAREAÇÃO: CONCEITO.

ACAREAMENTO, CAREAÇÃO OU
CONFRONTAÇÃO

Coloca frente a frente duas ou mais pessoas


cujas declarações sobre fatos ou circunstâncias
relevantes sejam CONFLITANTES, a fim de
que expliquem os pontos de divergência.
ACAREAÇÃO: PRESSUPOSTOS.
São pressupostos da acareação:

a) Os acareadas já tenham sido previamente ouvidas


(depoimento, declaração ou interrogatório – no mesmo
processo);

b) Exista uma vexata quaestio, ou seja, um ponto


divergente, controvertido entre referidas pessoas, a fim de
justificar a execução do ato.
ACAREAÇÃO: CONFRONTANTES X
CONFROTADOS.
Determina o art. 229 do Código de Processo Penal que a
acareação será admitida entre:

a) Acusados;
b) Acusado e testemunha;
c) Testemunhas;
d) Acusado ou testemunha e a pessoa ofendida;
e) Pessoas ofendidas.
PROVAS EM
ESPÉCIE:
DOCUMENTOS

CÓDIGO DE PROCESSO PENAL


Artigo 231 a 238.
DOCUMENTOS: CONCEITO.
Art. 232 – CONSIDERAM-SE DOCUMENTOS:

 QUAISQUER ESCRITOS
Papel ou de outra base material contendo a representação de
palavras ou ideias através de sinais.

 INSTRUMENTOS
Documento pré-constituído para a formação de prova, como
recibos, procurações, termos etc.
DOCUMENTOS: CONCEITO – QUANTO
A AUTORIA
CONSIDERAM-SE DOCUMENTOS:

 PÚBLICOS
Documento produzido por funcionário público, no exercício das
suas funções, possuindo maior credibilidade (certidões, atestados etc.)

 PARTICULARES
Quando realizado por particular, sem nenhuma intervenção do
Estado.
DOCUMENTOS: QUANDO DEVO
APRESENTAR?

Art. 231. Salvo os casos expressos


em lei, as partes poderão
APRESENTAR DOCUMENTOS
EM QUALQUER FASE DO
PROCESSO.
DOCUMENTOS: VALOR PROBATÓRIO

Art. 232. Parágrafo único.

À FOTOGRAFIA DO DOCUMENTO,
devidamente AUTENTICADA, se dará o
mesmo valor do original.
DOCUMENTOS: INFORMATIZAÇÃO
Lei 11.419/2006:

Art. 11. Os DOCUMENTOS PRODUZIDOS


ELETRONICAMENTE E JUNTADOS aos
processos eletrônicos com garantia da origem e de
seu signatário, na forma estabelecida nesta Lei,
SERÃO CONSIDERADOS ORIGINAIS PARA
TODOS OS EFEITOS LEGAIS.
DOCUMENTOS: INFORMATIZAÇÃO
Lei 11.419/2006: Art. 11.

§ 1º Os extratos digitais e os documentos digitalizados e


juntados aos autos pelos órgãos da Justiça e seus auxiliares, pelo
Ministério Público e seus auxiliares, pelas procuradorias, pelas
autoridades policiais, pelas repartições públicas em geral e por
advogados públicos e privados TÊM A MESMA FORÇA
PROBANTE DOS ORIGINAIS, ressalvada a alegação
motivada e fundamentada de adulteração antes ou durante o
processo de digitalização.
DOCUMENTOS: INFORMATIZAÇÃO
Lei 11.419/2006: Art. 11. § 2º A arguição de falsidade do
documento original será processada eletronicamente na
forma da lei processual em vigor.

§ 3º Os originais dos documentos digitalizados,


mencionados no § 2º deste artigo, deverão ser preservados
pelo seu detentor até o trânsito em julgado da sentença ou,
quando admitida, até o final do prazo para interposição de
ação rescisória.
DOCUMENTOS: FALSIDADE
FALSIDADE entende-se a ALTERAÇÃO DA VERDADE:

FALSIDADE MATERIAL: opera-se pela criação de


documento falso, ou pela adulteração/alteração de
documento existente, seja transformando-o materialmente, ou
adicionando-lhe, suprimindo-lhe ou substituindo-lhe palavras
ou cifras;

FALSIDADE IDEOLÓGICA: diz respeito à substância do


ato ou fato representado no documento.
PROVAS EM
ESPÉCIE:
INDÍCIOS

CÓDIGO DE PROCESSO PENAL


Artigo 239.
INDÍCIOS: CONCEITO.

Art. 239. Considera-se INDÍCIO a


circunstância conhecida e provada, que,
tendo relação com o fato, autorize, por
INDUÇÃO, concluir-se a EXISTÊNCIA
DE OUTRA OU OUTRAS
CIRCUNSTÂNCIAS.
INDÍCIOS: SIGNUM
DEMONSTRATIVUM DELICTI

SINAL DEMONSTRATIVO DO CRIME:

 RACIOCÍNIO LÓGICO = pelo método indutivo,

 A indução parte do PARTICULAR e chega ao GERAL.

 Prova artificial ou circunstancial.


INDÍCIOS: AÇÃO PENAL Nº 470 - VOTO MINISTRO
LUIZ FUX
PROVAS EM ESPÉCIE:
BUSCA E APREENSÃO

CÓDIGO DE PROCESSO PENAL


Artigo 240 a 250.
BUSCA E APREENSÃO: CONCEITO.
BUSCA E APREENSÃO = fenômenos distintos.

BUSCA:
É o ato destinado a procurar e encontrar pessoa ou coisa;

APREENSÃO:
É ato pelo qual há apossamento e guarda da coisa ou de
pessoa.
BUSCA E APREENSÃO: MODALIDADES.
Artigo 240 do CPP:

 BUSCA DOMICILIAR;

 BUSCA PESSOAL.
BUSCA DOMICILIAR.
Art. 240. § 1o Proceder-se-á à busca domiciliar, quando FUNDADAS
RAZÕES a autorizarem, para:

a) prender criminosos;

b) apreender coisas achadas ou obtidas por meios criminosos;

c) apreender instrumentos de falsificação ou de contrafação e objetos


falsificados ou contrafeitos;
BUSCA DOMICILIAR.
Art. 240. § 1o Proceder-se-á à busca domiciliar, quando
FUNDADAS RAZÕES a autorizarem, para:

d) apreender armas e munições, instrumentos utilizados


na prática de crime ou destinados a fim delituoso;

e) descobrir objetos necessários à prova de infração ou à


defesa do réu;
BUSCA DOMICILIAR.
Art. 240. § 1o Proceder-se-á à busca domiciliar, quando FUNDADAS
RAZÕES a autorizarem, para:

f) apreender cartas, abertas ou não, destinadas ao acusado ou em seu


poder, quando haja suspeita de que o conhecimento do seu conteúdo
possa ser útil à elucidação do fato;

g) apreender pessoas vítimas de crimes;

h) colher qualquer elemento de convicção.


BUSCA E APREENSÃO: NATUREZA.
BUSCA PESSOAL

REVISTA DE PESSOA, a fim de que se localize e


apreenda objeto previsto na lei processual penal.

se houver FUNDADA SUSPEITA de que a pessoa


PORTE CONSIGO – arma ou objeto.
BUSCA E APREENSÃO: NATUREZA.
Art. 241. Quando a PRÓPRIA autoridade policial
ou judiciária não a realizar pessoalmente, a busca
domiciliar DEVERÁ ser precedida da expedição
de MANDADO.

Art. 242. A busca poderá ser determinada de ofício


ou a requerimento de qualquer das partes.
BUSCA E APREENSÃO: MANDADO.
Art. 243. O mandado de busca deverá:

I – (busca DOMICILIAR) indicar, o mais


precisamente possível, a CASA em que será realizada
a diligência e o NOME do respectivo proprietário ou
morador; ou, no caso de busca PESSOAL, o NOME
da pessoa que terá de sofrê-la ou os SINAIS que a
identifiquem;
BUSCA E APREENSÃO: MANDADO.
Art. 243. O mandado de busca deverá:

II - mencionar o motivo e os fins da diligência;

III - ser subscrito pelo escrivão e assinado pela


autoridade que o fizer expedir.

§ 1o Se houver ordem de prisão, constará do próprio


texto do mandado de busca.
BUSCA PESSOAL: DISPENSA DE
MANDADO.
Art. 244. A BUSCA PESSOAL INDEPENDERÁ DE
MANDADO, no caso de prisão ou quando houver fundada
suspeita de que a pessoa esteja:

 Na posse de arma proibida ou


 De objetos ou papéis que constituam corpo de delito, ou
 Quando a medida for determinada no curso de busca
domiciliar.
BUSCA DOMICILIAR: FORMALIDADE

Art. 245. As buscas domiciliares serão executadas de DIA, salvo


se o morador consentir que se realizem à noite, e,

 ANTES de penetrarem na casa,

os executores mostrarão e lerão o mandado ao morador, ou a


quem o represente, INTIMANDO-O, em seguida, a abrir a
porta.
DOMICÍLIO E A GARANTIA
CONSTITUCIONAL
CF, Art. 5º:

XI - a CASA É ASILO INVIOLÁVEL DO


INDIVÍDUO, ninguém nela podendo penetrar sem
consentimento do morador, salvo em caso de flagrante
delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou,
DURANTE O DIA, POR DETERMINAÇÃO
JUDICIAL;
DOMICILIAR: ABUSO DE AUTORIDADE
LEI Nº 13.869, DE 5 DE SETEMBRO DE 2019

Art. 22. Invadir ou adentrar, clandestina ou astuciosamente, ou à revelia da


vontade do ocupante, imóvel alheio ou suas dependências, ou nele permanecer nas
mesmas condições, sem determinação judicial ou fora das condições estabelecidas em
lei: Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

§ 1º Incorre na mesma pena, na forma prevista no caput deste artigo, quem:

III - CUMPRE MANDADO DE BUSCA E APREENSÃO DOMICILIAR APÓS AS


21H (vinte e uma horas) ou antes das 5h (cinco horas).
BUSCA DOMICILIAR: FORMALIDADE.
Art. 245. As buscas domiciliares [...]

§ 1o Se a própria AUTORIDADE der a busca, declarará


previamente sua qualidade e o objeto da diligência.

PRELIMINARMENTE: morador será intimado a


mostrar a coisa ou pessoa procurada.
BUSCA DOMICILIAR: FORMALIDADE.
Art. 245. As buscas domiciliares [...]

§ 2o Em caso de DESOBEDIÊNCIA, será:

 arrombada a porta e

 forçada a entrada.
BUSCA DOMICILIAR: FORMALIDADE.
Art. 245. As buscas domiciliares [...]

§ 3º RECALCITRANDO o morador, será permitido o EMPREGO DE


FORÇA contra coisas existentes no interior da casa, para o descobrimento do
que se procura.

Art. 248. Em casa habitada, a busca será feita de modo que não moleste os
moradores mais do que o INDISPENSÁVEL para o êxito da diligência.

Obs: ausentes os moradores: presente qualquer VIZINHO, intimado a assistir à


diligência.
BUSCA DOMICILIAR: FORMALIDADE.
Art. 245. As buscas domiciliares [...]

ACHOU O QUE PROCURAVA:

 imediatamente apreendida e posta sob custódia

 lavrarão auto circunstanciado,

 assinando-o com duas testemunhas presenciais


BUSCA X INVIOLABILIDADE DOS
ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA

CF

Art. 133. O ADVOGADO é indispensável à


administração da justiça, sendo inviolável
por seus atos e manifestações no exercício da
profissão, nos limites da lei.
BUSCA X INVIOLABILIDADE DOS
ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA
LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994 = Estatuto da OAB.

Art. 7º São DIREITOS do advogado:

II – a INVIOLABILIDADE DE SEU ESCRITÓRIO OU LOCAL


DE TRABALHO, bem como de seus INSTRUMENTOS DE
TRABALHO, de sua CORRESPONDÊNCIA escrita, eletrônica,
telefônica e telemática, desde que relativas ao exercício da
advocacia; (Redação dada pela Lei nº 11.767, de 2008)
BUSCA X INVIOLABILIDADE DOS
ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA
Estatuto da OAB: Art. 7º São DIREITOS do advogado: § 6º - Presentes
indícios de autoria e materialidade da prática de crime por parte de
advogado, a autoridade judiciária competente PODERÁ DECRETAR
A QUEBRA DA INVIOLABILIDADE de que trata o inciso II do caput
deste artigo, em decisão motivada, expedindo MANDADO DE BUSCA E
APREENSÃO, ESPECÍFICO E PORMENORIZADO, a ser cumprido
na presença de representante da OAB, sendo, em qualquer hipótese,
vedada a utilização dos documentos, das mídias e dos objetos pertencentes
a clientes do advogado averiguado, bem como dos demais instrumentos de
trabalho que contenham informações sobre clientes.
BUSCA PESSOAL: REVISTA EM
MULHER

Art. 249. A busca em mulher será


feita por OUTRA MULHER, se não
importar retardamento ou prejuízo da
diligência.
BUSCA: EXTRATERRITORIALIDADE
Art. 250. A autoridade ou seus agentes PODERÃO
PENETRAR NO TERRITÓRIO DE JURISDIÇÃO
ALHEIA, ainda que de outro Estado, quando, para o fim de
apreensão, forem no SEGUIMENTO DE PESSOA OU
COISA:

 devendo apresentar-se à competente autoridade local;


 antes da diligência ou após, conforme a urgência desta.
BUSCA: EXTRATERRITORIALIDADE
Art. 250. § 1o Entender-se-á que a autoridade ou seus agentes VÃO EM
SEGUIMENTO da pessoa ou coisa, quando:

a) tendo conhecimento direto de sua remoção ou transporte, a seguirem


SEM INTERRUPÇÃO, embora depois a percam de vista;

b) ainda que NÃO a tenham avistado, mas sabendo, por informações


fidedignas ou circunstâncias indiciárias, que está sendo removida ou
transportada em determinada direção, forem ao seu encalço.
BUSCA: EXTRATERRITORIALIDADE
Art. 250. § 2º - Se as autoridades locais tiverem fundadas
razões para DUVIDAR da:

 LEGITIMIDADE das pessoas que, nas referidas


diligências, entrarem pelos seus distritos, ou da

 LEGALIDADE dos mandados que apresentarem,

Poderão exigir as PROVAS dessa legitimidade, mas de modo que


NÃO se frustre a diligência.
FIM...

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