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2. DO MÉRITO
DO DIREITO AO SILÊNCIO
é obrigado a produzir provas contra si mesmo, ou seja, ninguém pode ser forçado,
por qualquer autoridade, a fornecer involuntariamente qualquer tipo de informação ou
declaração que o incrimine, direta ou indiretamente, razão pela qual o simples silêncio
da representada não pode ter interpretação desfavorável.
DA FALSA MEMÓRIA
Posto isto:
CONCLUSÃO
Desta forma, o que se tem é que o feito não está robustecido por
grave ofensa ao artigo 114, do ECA, que dispõe que a aplicação de medidas
representação.
Por sua vez, o Jurista Antônio Fernando do Amaral e Silva, acerca das
medidas de internação e liberdade assistida, com maestria comenta:
No presente caso, é evidenciado que não está configurado as hipóteses legais que
pudessem justificar a decretação da internação.
(ECA, art. 124, vi) não é absoluto, podendo ser mitigado nos
casos em que não exista estabelecimento adequado ou vaga em
locais próximos ao domicílio d e s e u s p a I s o u r e s p o n Sá
ve I s. ” (t j m t, h c n º 1010582-35.2018.8.11.0000) se os
preceitos normativos foram observados e integrados à
fundamentação, afigura-se “desnecessário que o julgador
esmiúce cada um dos argumentos e dispositivos legais tidos por
violados, bastando que esclareça os motivos que o levaram à
determinada conclusão” (tjdf, rese nº 20120510091147).
(TJMT; APL 78579/2018; Várzea Grande; Rel. Juiz
Francisco Alexandre Ferreira Mendes Neto; Julg.
30/04/2019; DJMT 06/05/2019; Pág. 186). (Grifo nosso).
4. DOS PEDIDOS
(assinado digitalmente)