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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

FACULDADE DE GESTÃO DOS NATURAIS HUMANOS E


MINERALOGIA

Nome do Estudante: EMA DA LUZ ANIBAL

Segunda avaliação da cadeira de MIJ do curso de Direito, por orientação


da docente PALVINA MANUEL NHAMBI

MAIO/2020
INTRODUÇÃO
Neste presente trabalho iremos abordar de diversos temas, que são: A
caracterização da investigação científica, As fontes de informação e por
fim faremos uma breve redacção sobre a universidade que queremos e a
universidade que não queremos.
CARACTERIZA UMA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
1a)Investigação científica, a prática tenta, através de um procedimento lógico, produzir
conhecimento científico testado, comprovado e seguro. Para isso, algumas regras ou
fases fazem parte do processo:
O objectivimos;
Empirismo;
Sistematismo
Racional;
Replicavel;
A observação;
As hipóteses;
Deduções;
Método de pesquisa; e a
Conclusão .
1a) FONTES DE INFORMAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
Fontes de informação: são geralmente classificadas como fontes primárias, secundárias
e terciárias, dependendo da sua originalidade e sua proximidade com a fonte de origem.
 Fontes primarias: São as produzidas directamente pelo autor da pesquisa. É uma
informação que não pode ser mudada, alterada ou disfarçada por opiniões ou
seleções” (BRASILIANO, 2005, p. 6-7);
Exs.: Relatórios técnicos; Anais; Teses; Dissertações; Patentes; Normas Técnicas;
Artigos de periódicos; Projectos de pesquisa em andamento.

 Fontes Secundarias: Trazem a informação agrupada/organizada, tendo a função


de facilitar o uso da informação “dispersa” nas fontes primárias. “Contêm,
informações sobre documentos primários e são arranjados segundo um plano
definitivo; são, na verdade, os organizadores dos documentos primários e guiam
o leitor para eles” (CUNHA, 2001, p. ix);
Exs.: Enciclopédias; Dicionários; Bibliografias; Índices; Bases e bancos de dados;
Livros.

 Fontes Tercearias: São guias às fontes primárias e secundárias, trazendo uma


síntese ou consolidação de informações ou seja podem ser mencionadas como
as bibliografias de bibliografias, os catálogos de catálogos de bibliotecas,
diretórios, entre outros. Têm como função principal ajudar o leitor na pesquisa
de fontes primárias e secundárias, sendo que, na maioria, não trazem nenhum
conhecimento ou assunto como um todo, isto é, são sinalizadores de localização
ou indicadores sobre os documentos primários ou secundários, além de
informação factual […] (CUNHA, 2001, p. ix).
Exs.: Bibliografias de bibliografias; Catálogos de bibliotecas, centros de informação e
livrarias; Diretórios; Guias de literatura; Revisões de literatura.
1b) A UNIVERSIDADE
A universidade que queremos: É aquela que coloca o docente a acompanhar os
estudantes que buscam novos caminhos;
Qualificação do corpo docente;
Uma universidade que haja liberdade, possibilitando o intercâmbio das ideias, integrado
a um corpo universitário composto por pessoas abertas à reflexão, criativas, e capazes
do exercício da assimilação, buscando o máximo de informações a fim de transformar
em realidade.
Uma universidade capaz de formar profissionais capazes de " fazer ciência" a partir se
uma realidade vivida, e que atenda ao desenvolvimento do país.
Aquela que exercita o estudante a ser criativo;
É aquela que oferece cursos que iram suprir tais necessidades;
A universidade que não queremos: os docentes não devem dar as aulas de forma
tradicionalista;
Uma universidade que não exercita a criatividade, não identifica nem analisa problemas
concretos a serem estudados, que não incentiva o hábito do estudo crítico.
Aquela que considera que o estudante é uma tábua rasa explora a capacidade pensante
do estudante;
Uma universidade que não nos torna a tarefa de reflectir criticamente.
Qualidade de uma universidade- A universidade é de qualidade quando nos trás
resultados positivos, e para alcançarmos esse resultado devemos saber ser, e estar. E
quando colocamos em prática de forma eficiente o conhecimento que adquirimos, a
qualidade depende do esforço de cada um, a qualidade está nas nossas mãos, nós é que
criamos a qualidade e quem é a peça chave para essa qualidade é o ESTUDANTE.

Finalidade: a universidade tem como finalidade garantir a continuidade dos estudos


numa visão mais ampla, e desenvolver as habilidades que nos são inerente: reflectir
criticamente, saber julgar e detectar contradições e incoerências na realidade e
discursos, elaborar conclusões , saber argumentar a favor delas e demonstra-las.
RESUMO
Tema
o tema de uma pesquisa é o assunto que se deseja provar ou desenvolver; "é uma
dificuldade, ainda sem solução, que é mister determinar com precisão, para intentar, em
seguida, seu exame, avaliação crítica e solução" (Asti Vera, 1976:97). Determinar com
precisão significa enunciar um problema, isto é, determinar o objectivo central da
indagação. Assim, enquanto o tema de uma pesquisa é uma proposição até certo ponto
abrangente, a formulação do problema é mais específica: indica exactamente qual a
dificuldade que se pretende resolver. O tema deve ser escolhido de modo a satisfazer as
nossas necessidades, que venha abordar um assunto e com sólidas respostas para a
comunidade.

Delimitação do tema
Entende-se delimitação de tema o ato de colocar limites a uma investigação científica,
ou seja é a acção de colocar limite em produção de investigação académico-científico,
tendo como ponto de partida as experiencias adquiridas ao longo do curso superior.
Segundo Lakatos e Marconi (2003), os limites de uma pesquisa podem ser
determinados por meio de três tópicos :
Assunto; Extensão ; Série de factores .
Objectivo geral
Tem haver com a visão global do tema ou seja é mais amplo e com os procedimentos
práticos, indicam o que se pretende conhecer, ou provar no decorrer da pesquisa, isto é
as metas que se desejam alcançar daquele dado assunto. Ele da a direcção que a
pesquisa tomara no seu percurso, deve começar de direita e objectiva, anunciando para
o interlocutor/ avaliador quais são os objectivos da pesquisa.
Objectivos específicos
São as definições operacionais para cada situação espefica na aplicação do objectivo
geral, ou seja tenta-se fazer uma apliccao do objectivo geral par situações particulares;
A escolha dos objectivos deve estar coerente com o tema escolhido, o problema de
pesquisa e justificativa.
Justificativa
Como o próprio nome indica, é o convencimento de que o trabalho de pesquisa é
fundamental de ser efectivado. O tema escolhido pelo pesquisador e a Hipótese
levantada são de suma importância, para a sociedade ou para alguns indivíduos, de ser
comprovada. Deve-se tomar o cuidado, na elaboração da Justificativa, de não se tentar
justificar a Hipótese levantada, ou seja, tentar responder ou concluir o que vai ser
buscado no trabalho de pesquisa. A Justificativa exalta a importância do tema a ser
estudado, ou justifica a necessidade imperiosa de se levar a efeito tal empreendimento.
Hipóteses
As hipóteses são respostas provisórias à questão central ou ao problema da pesquisa. E é
por isso que se diz que elas funcionam como uma verdadeira bússola para o seu
trabalho. Seu desafio, durante a execução da pesquisa será o de verificar a validade das
suas “respostas provisórias”, seja para confirmá-las ou para refutá-las. As hipóteses
devem ser formuladas de forma afirmativa.
CONCLUSÃO
Chegando o fim do trabalho, conclui que é importante estudar as caracterizados da
investigação científica , fontes de informações e universidade que queremos e a
universidade que não queremos.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Almeida L Freire T., Metodologia da Investigação em Psicologia e Educação,
Chapter: 1 City: Braga. Publisher: Edição da Psiquilíbrios ,2003 pp: 18-34

BELLUZO, Célia Regina Baptista. Novas Condutas de Gestão em serviços de


Informação. São Paulo: USP/SIBi, 2003.Disponível em: . Acesso em: Maio de 2020.

CUNHA, Murilo Bastos da. Para saber mais: fontes de informação em ciência e
tecnologia. Brasília: Briquet de Lemos, 2001.
TRUJLLIO FERRARI, Alfonso . Metodologia de ciência. 2ed. Rio de Janeiro:
Kennedy 1974. Capitulo 1.
Disponivel em :
https://www.estudopratico.com.br/investigacao-cientifica. Acesso Maio de 2020

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