A HOMOSSEXUALIDADE E A CONTINUIDADE DA VULNERABILIDADE SOCIAL

INTRO: ONLY THE BRAVE

T1: A MENTALIDADE CONSERVADORA DA MAIORIA DA POPULAÇÃO

T2: POUCA REPRESENTATIVIDADE LGBT NA POLÍTICA

D1: GLEE (SANTANA E AVÓ)

D2: CONCEITO DE DEMOCRACIA (GRÉCIA ANTIGA)

Discursos de ódio disfarçados de opinião

O progresso, as discussões relevantes, e as novas opiniões, os questionamentos fez cresce ro

conservadorismo

A ideia de que ninguém pode ser hunmilhado por ser quem é

Conservadorismo contemporâneo

Em sua música “Only the Brave”, o cantor Louis Tomlinson sugere que o amor é apenas para
aqueles que são corajosos e que correm riscos, de maneira a evidenciar a jornada pessoal e
dolorosa vivenciada pela comunidade LGBTQIA+ em busca da inclusão. Nesse sentido, é
notável a constante luta dos homossexuais para vencer a vulnerabilidade social e para garantir
seus direitos de igualdade e de respeito como cidadãos. Porém, a não aceitação na maioria dos
ambientes familiares e a pouca representatividade na política contribuem para a propagação
do preconceito no país.

Na série musical “Glee”, a personagem Santana, interpretada pela atriz Naya Rivera, assume
sua homossexualidade para sua avó, a qual não a aceita e a expulsa de casa. Nessa direção,
essa é a realidade de muitos indivíduos que sofrem com a mentalidade conservadora e
preconceituosa de seus familiares, e mesmo que seja notável o crescimento das discussões
relevantes sobre respeito e empatia, o ambiente doméstico ainda é, inconsequentemente,
palco para discursos homofóbicos disfarçados de opinião. Assim, são irresponsáveis as atitudes
discriminatórias direcionadas à população LGBTQIA+, principalmente pelos seus parentes, uma
vez que o sentimento de não pertencimento os acompanha das ruas até em casa, local onde
deveria sentir-se amado e acolhido, independentemente da sua orientação sexual.

Paralelo a isso, o termo democracia surgiu na Grécia Antiga, para designar uma forma de
governo em que o povo exerce soberania e não existem diferenças ou privilégios entre classes.
Contudo, a realidade brasileira não condiz com o esperado, visto que os representantes
escolhidos pela população excluem diversos grupos minoritários, como os homossexuais, de
forma a tornar tal comunidade mais vulnerável e marginalizada. Logo, é preocupante a
carência de representatividade gay nas esferas de poder, pois a falta de entendimento sobre
as suas necessidades e suas demandas impossibilita melhorias nas leis e nas pautas, as quais
interessam determinado grupo.
Convém, portanto, à Mídia produzir campanhas educativas, por meio dos meios de
comunicação em massa, a fim de alertar os danos psicológicos e físicos sofridos pelos
indivíduos os quais assumem sua homossexualidade e não são respeitados por suas famílias,
buscando minimizar o preconceito e o discurso de ódio direcionados a estes. Ademais, cabe
aos Partidos Políticos reservarem um valor mínimo destinado às campanhas eleitorais de
candidatos gays, com o intuito de garantir maior representatividade e igualdade.