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1. O que é empreendedorismo?
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Vamos ver o que é empreender do latim. No qual imprendere significa “decidir tarefa difícil e
laboriosa”. Tem o mesmo significado da palavra entrepreneur, francesa, que deu origem a
palavra entrepreneurship, que traduzida para o português como: espírito empreendedor.
(MAXIMIANO, 2006, P.1)
Tome como base suas atividades atuais. Você, por exemplo, está fazendo um curso de 4
meses, o que significa que você está buscando conhecimentos e técnicas para se tornar um
profissional, certo? Neste caso, você está empreendendo em sua carreira, sabia disso?
Pois bem, já deu para perceber que para empreender é preciso ter um sonho, desejar
melhorar de vida, mudar de profissão ou querer, de alguma forma, ajudar outras pessoas.
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Assim, temos que esclarecer que não basta ter uma boa ideia. A pessoa empreendedora
tem que ter paixão por aquele trabalho, ela transforma o ambiente onde vive utilizando todo
recurso disponível de forma criativa e assume riscos e a possibilidade de não dar certo.
Já as desvantagens são:
poucas possibilidades de erros, pois isso potencializa o risco de falência;
acúmulo de responsabilidade e o afastamento social e familiar, algo que é muito intenso no
início do negócio, mas que tende a uma estabilidade.
No caso da carreira dentro de uma organização, a desvantagem é não ter uma promoção
ou até ser demitido por não ter sucesso em um projeto ou decisão tomada.
Nada de pânico!
Nunca se esqueça de que ser empreendedor é saber conviver com riscos constantemente
e, além do mais, todas estas desvantagens podem e devem ser tratadas no plano de negócio
para que em longo prazo se transformem em vantagens.
Vídeo
2. A importância do ato de empreender
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Assim, temos que esclarecer que não basta ter uma boa ideia. A pessoa empreendedora
tem que ter paixão por aquele trabalho, ela transforma o ambiente onde vive utilizando todo
recurso disponível de forma criativa e assume riscos e a possibilidade de não dar certo.
Já as desvantagens são:
poucas possibilidades de erros, pois isso potencializa o risco de falência;
acúmulo de responsabilidade e o afastamento social e familiar, algo que é muito intenso no
início do negócio, mas que tende a uma estabilidade.
No caso da carreira dentro de uma organização, a desvantagem é não ter uma promoção
ou até ser demitido por não ter sucesso em um projeto ou decisão tomada.
Nada de pânico!
Nunca se esqueça de que ser empreendedor é saber conviver com riscos constantemente
e, além do mais, todas estas desvantagens podem e devem ser tratadas no plano de negócio
para que em longo prazo se transformem em vantagens.
Vídeo
https://www.youtube.com/watch?v=ULDoRzc6mjI
Veja neste vídeo a importância de saber empreender, ele é bem curtinho, menos de 3
minutinhos, clique e confira!
Viu só?
Antes de mais nada é preciso visualizar seus objetivos e planejar cada passo para
conquistá-lo e obter o tão desejado sucesso!
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minutinhos, clique e confira!
Viu só?
Antes de mais nada é preciso visualizar seus objetivos e planejar cada passo para
conquistá-lo e obter o tão desejado sucesso!
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Será que é?
Em algum momento você pode ter se perguntado: posso ser empreendedor se eu não
administro uma empresa?
Queremos que você perceba que há uma diferença significativa entre o administrador e o
empreendedor.
O empreendedor não é impessoal no negócio, pois este faz parte de seu sonho; não se
limita às regras da empresa, pois tem a forte tendência para promover mudanças importantes
nos processos da empresa; e, às vezes, ele também não possui conhecimentos técnicos de
administração, mas possui o hábito de “ver além”.
Ou seja, você não precisa ser necessariamente um administrador para ser empreendedor.
Da mesma forma, uma pessoa pode ser administradora e não ter o espírito empreendedor.
Vídeo
https://www.youtube.com/watch?v=Ewzio6Ce4Zk
4. Tipos de Empreendedor
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b) Empreendedor independente
c) Empreendedor social
Com base nessas definições, qual tipo de empreendedor você mais se identifica?
5. Características do Empreendedor
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Você acabou de conhecer alguns tipos de empreendedor e como eles diferem. Mas
pense por um instante sobre o que eles possuem em comum.
Se você pensou que eles tem em comum as características de empreendedor, você
acertou.
O empreendedor pode se empenhar em qualquer área, mas possui características
próprias que são:
Visão
É a capacidade mental de projetar o futuro considerando os sonhos, riscos,
expectativas e oportunidades.
Criatividade
É a capacidade de criar novos produtos, novos modelos e métodos de trabalho
Autoconhecimento
É a capacidade de se conhecer, saber quais são seus pontos fortes e suas fraquezas
para então buscar alternativas para suprir estas ultimas
Persistência
Depois que tiver a certeza do negócio a ser empreendido, deve agir continuamente
para a implantação de seu sonho
Energia
É um estado constante de busca de meios, recursos, parcerias e sempre estando
disposto para atingir seus objetivos. Isso exige sacrifício
Comprometimento
É a dedicação e a disposição constante da pessoa para concretização do
empreendimento. Exige um esforço pessoal fora do comum
Obstinação
Neste caso o empreendedor motiva-se com o desafio e a possibilidade de superar os
obstáculos, sem desistir de sua causa ou ideal
Entusiasmo
Eles são apaixonados pela sua ideia de negócios, acreditam que vale a pena e que
vai dar certo, ao ponto de contagiar os outros com sua paixão
Liderança
É a capacidade de liderar outras pessoas, trazê-las para seu redor e e fazer com que
elas acreditem e contribuam para o sucesso do seu negócio
Riscos
O empreendedor está disposto a assumir riscos, podendo eles ser inesperados ou
calculados, mas, sobretudo sabe que para concretizar seu sonho precisa administrar os
riscos.
6. Empresas
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Produto: possui atributos tangíveis, quer dizer, que pode ser tocado, experimentado,
testado antes de ser comprado. Por exemplo, o test drive de um carro, a prova de uma
roupa na loja. Mesmo em uma loja de internet, o produto continua sendo tangível.
Serviço: possui características intangíveis, ou seja, não pode ser sentido, tocado,
cheirado e a avaliação da sua qualidade só poderá ser feita após sua compra. Por
exemplo, o serviço de transporte, serviço de saúde ou a manutenção de um carro.
Tipos de empresas
7. Liderança
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Qualidades de um líder
Habilidades de um líder
Robert L. Katz apud Maximiano (2004) diz que o sucesso da liderança não depende de
traços pessoais, mas de comportamentos, ações e habilidades.
Além disso, deve ser realizado coaching no intuito de evitar perdas na eficiência e eficácia
do trabalho realizado, as quais implicam em perda de qualidade do trabalho.
Ser exemplo: Um bom líder deve atuar junto aos seus colaboradores, clientes e
fornecedores de modo que possa participar do processo, conversando, trocando ideias e,
principalmente, valorizando as pessoas.
Paixão: Paixão é essencial, pois boa parte do papel do líder é despertar entusiasmo e
motivação em seus subordinados, e ninguém é capaz de irradiar uma luz que não possui.
Isso não quer dizer que você deva se tornar um megafone ambulante, pregando os
valores da sua companhia como um fanático em uma escadaria, mas deve transmitir tais
valores diariamente, por meio de palavras e ações.
Organização: Uma secretária bem organizada ajuda, mas não o dispensa da tarefa de
definir sua própria disciplina pessoal. A desorganização pessoal, quando refletida na
liderança, traz consequências piores do que uma mesa bagunçada, gera ruído na
definição de metas, no comportamento e no destino da sua equipe.
Delegação: Liderar também significa atribuir criteriosamente responsabilidades para as
outras pessoas e acompanhar seu trabalho e resultados. Delegar corretamente inclui um
conhecimento profundo sobre o trabalho a ser realizado, bem como a capacitação e os
talentos pessoais de cada membro da equipe.
Responsabilidade: Ao assumir um cargo de liderança você se torna responsável sobre a
produtividade de outras pessoas. Por isso, além do conhecimento técnico reconhecido
que o levou à promoção, agora você deverá entender como cada membro da sua equipe
atua (ou cada diretor, se estiver na cadeira principal) e agir de acordo com sua
capacidade e grau de autonomia, a fim de colher os lucros (ou os danos) do trabalho
conjunto.
Comunicação: Esqueça a retórica, um bom líder comunicador é aquele capaz de
expressar a clareza do próprio pensamento, o que inclui saber explicar o que deve ser
feito, às vezes como deve ser feito e, principalmente, qual a importância da tarefa, em
uma escala de relevância ou prioridades. Como consequência da sua organização
pessoal, sua comunicação para com a equipe deve ser precisa, específica e concisa. Por
outro lado, um líder desorganizado tende a comunicar-se da mesma forma, gerando
ambiguidade quanto às próprias ordens e, muitas vezes, a equipe até compreende o que
deve fazer, mas tem que improvisar quanto ao como fazer, não tendo a menor ideia do
porquê.
Coragem e honestidade: O papel do líder vai além de distribuir tarefas e fiscalizar a
execução. No dia a dia, muitas vezes seu caráter será posto à prova, pois ele se
defrontará com situações onde a saída mais fácil não é a correta. Seguir o caminho
correto, o que às vezes é dolorosamente oneroso, exige coragem. Além disso, o líder se
torna responsável por sua equipe, o que quer dizer que às vezes terá de defendê-la, seja
de um cliente grosseiro, seja de decisões arbitrárias ou francamente mal fundamentadas
da cúpula (sim, isso acontece).
Saber ouvir: Boa parte da sua habilidade de se comunicar bem vem da sua capacidade
de ser um bom ouvinte. Manter um projeto organizado e as pessoas empolgadas não
resulta de um discurso inflamado, mas do seu poder de ouvir as mais variadas demandas
de sua equipe e gerenciá-las a contento.
Conhecer sua equipe: Os membros de sua equipe não precisam ser seus melhores
amigos (provavelmente não serão), mas você precisa conhecê-los para orquestrar o
conjunto. Além de ter ciência da capacitação técnica de cada um, é fundamental conhecer
os traços de sua personalidade, como se comunica, o que o motiva e, também, um pouco
de sua história pessoal. Aprofundar o relacionamento humano é trabalhoso, exige atenção
e foco na outra pessoa e, sobretudo, responsabilidade.
Ser também um discípulo: Grandes líderes são também grandes seguidores, seja de
outros líderes, seja de grandes ideias. Ser um discípulo injeta no líder aquela parcela
fundamental de humildade que o salva de se tornar um arrogante ou um ditador. Um líder-
discípulo aprende facilmente com as pessoas e situações ao seu redor, pois se torna
capaz de dar um passo além de sua visão e de seu egoísmo.
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1. "Às vezes, quando você inova, você comete erros. É melhor admiti-los rapidamente, e
seguir em frente para melhorar suas outras inovações.”
2. “Inovação distingue o líder de um seguidor.”
3. ”Esse tem sido um dos meus mantras – foco e simplicidade. Simples pode ser mais difícil
de fazer do que complexo; você tem que trabalhar duro para clarear seu pensamento a
fim de torná-lo simples.”
4. ”Seja um parâmetro de qualidade. Algumas pessoas não estão acostumadas a um
ambiente onde a excelência é esperada.”
5. “Eu estou convencido de que metade do que separa os empreendedores bem-sucedidos
dos não sucedidos é pura perseverança.”
6. ”As pessoas acham que foco significa dizer sim para a coisa na qual você está
concentrado. Significa dizer não para centenas de outras boas ideias que existem. Você
precisa escolher com cuidado.”
7. “Não deixe o ruído das opiniões dos outros abafar a sua própria voz interior”.
8. “Às vezes, a vida vai te acertar um tijolo na cabeça. Não perca a fé. Eu estou convencido
de que a única coisa que me fez seguir em frente era que eu amava o que fazia.”
9. “Ser demitido da Apple foi a melhor coisa que poderia ter acontecido comigo. O peso de
ser bem sucedido foi substituído pela leveza de ser um iniciante novamente. [Isso] me
libertou para entrar em um dos mais criativos períodos da minha vida.”
10. “O trabalho vai preencher uma grande parte da sua vida, e a única maneira de ficar
completamente satisfeito é fazer o que você acredita ser um bom trabalho. E a única
forma de fazer um bom trabalho é amar aquilo que você faz. Se você ainda não descobriu
o que é, continue procurando. Não se acomode. Da mesma forma que acontece com as
coisas do coração, você vai saber quando encontrar.”
11. “Você não pode simplesmente perguntar aos consumidores o que eles querem e daí
tentar dar isso a eles. Assim que você conseguir construir isso, eles já vão querer algo
novo.”
12. “Meu modelo de negócio são os Beatles. Eles eram quatro caras que conseguiam
controlar as tendências negativas um do outro. Eles equilibravam um ao outro, e o total
era maior do que a soma das partes. É como eu vejo os negócios: grandes coisas em
termos de negócios nunca são feitas por uma pessoa. São feitas por uma equipe de
pessoas".
13. “Você não pode juntar dois pontos olhando para frente; você só consegue conectá-los
olhando para trás. Então você precisa confiar que os pontos, de alguma maneira, serão
ligados. Você tem que confiar em algo – seu instinto, destino, vida, karma, o que for. Esta
abordagem nunca me decepcionou, e fez toda a diferença na minha vida.”
14. “Vamos inventar o amanhã em vez de ficar nos preocupando com o que aconteceu
ontem.”
15. “Quando você é um carpinteiro fazendo uma cômoda linda, você não vai colocar um
sarrafo no fundo do móvel, mesmo que ele fique voltado para a parede e ninguém possa
ver. Você sabe que está lá, então você vai usar um pedaço de madeira bonito no fundo.
Você faz isso para dormir bem à noite. A estética e a qualidade têm de ser levadas até o
último detalhe.”
16. “Se você ficar de olho apenas no lucro, você vai economizar no produto. Mas se você se
concentrar em fazer produtos realmente bons, então o lucro virá a seguir.”
17. “Decidir o que não fazer é tão importante quando decidir o que fazer. Isso é verdadeiro
para companhias e também para produtos.”
E por que será que tantos empreendimentos fracassam nos primeiros anos?
Algumas causas de fracasso, pois assim é que será possível se preparar para algumas
situações difíceis e evitar o insucesso do novo empreendimento. São elas (adaptado de
Dornelas, 2012; Sebrae, 2007; Dolabela, 2002):
1. falta de planejamento;
2. inexperiência do ramo de negócio;
3. escolha de local inadequado;
4. foco apenas no lucro e não no trabalho que promova satisfação e prazer;
5. projetar gastos ou investimentos maiores do que a sua capacidade financeira;
6. falta de recursos financeiros;
7. falta de conhecimento do mercado;
8. ser uma pessoa sem características empreendedora ou ficar sócio de uma pessoa assim,
ou ainda haver conflitos entre sócios;
9. falta de conhecimento e de preparo para gerenciar; e
10. acomodar-se na rotina do negócio, não buscando inovações, qualificação, conhecimento,
tecnologias, parcerias ou novos conceitos para seu negócio.
Muitos empreendedores cometem estes e outros erros. Contudo, se você sente que
nasceu para empreender não pode se deixar abater pelos primeiros fracassos. Sempre se
coloque numa postura de aprendizado, pois com os erros podemos aprender valiosas lições,
que nos vão auxiliar num futuro sucesso.
A decisão de abrir o próprio negócio pressupõe alguns riscos. E o maior deles, a falência,
não pode ser desconsiderado. Ainda mais quando o empresário é assumidamente inexperiente
no universo corporativo, seja como empreendedor ou funcionário de uma empresa.
Erick Coser, 21 anos, sabia disso quando inaugurou, com o colega José Augusto Aragão, a
startup Cidade Viva em 2011. Contra os dois pesava o desafio de encontrar um meio de
transformar uma empresa inovadora em lucrativa e, ainda por cima, ter o jogo de cintura para
driblar os contratempos causados por eventuais erros. Passado um ano do início da
empreitada, eles decidiram encerrar as atividades. O investimento inicial de R$ 40 mil acabou e
os contratos comerciais até então assinados não garantiriam a sobrevivência do negócio.
“Apesar de a nossa decisão ter sido pautada mais por fatores de mercado, eu,
pessoalmente, encarei a falta de experiência profissional como um desafio a mais que tive que
enfrentar”.
“Eu tinha muitos planos e fiquei acabado. Estou até passando por consulta com psicólogo
para me reerguer”, confessa. Mergulhado em reflexões, Coser avalia atualmente se vale a
pena procurar um emprego para assimilar experiências de gestão de processos e de recursos
humanos – ele considera que esses são seus pontos fracos – ou se deve tentar empreender
novamente.
“Imagino que uma passagem pelo mercado financeiro pode me ajudar com subsídios que
não tenho. Mas a verdade é que gosto de empreender.”
Conselhos.
Desde que tomou a decisão de fechar a empresa, os acontecimentos estão se sucedendo
em ritmo acelerado na vida de Erick Coser. Por isso, ainda não passou por sua cabeça pedir a
opinião de seu antigo professor de empreendedorismo, Rene Rodrigues, da Fundação Getúlio
Vargas (FGV). Se assim o fizesse, no entanto, ele ouviria do mestre um conselho favorável a
seguir na trilha empreendedora.
“A gente entende que falir é um risco, mas entende que falhar é um grande
aprendizado nesse processo de construção do empreendedor”, destaca o especialista.
Rodrigues dá como exemplo uma experiência pessoal, uma barraca em que ele
comercializava pijamas em uma antiga feira que acontece aos domingos na região da Avenida
Paulista.
“O negócio não foi para frente. Mas dali tirei grandes aprendizados que até hoje uso para
lecionar empreendedorismo. Falhar é duro, mas é bom. Falhar representa, de vez em quando,
um aprendizado muito maior”, afirma o professor.
“No Vale do Silício, tem a velha história que vale a pena lembrar. Quando um
empreendedor vai se sentar com um investidor, ele precisa responder quantas vezes já
falhou no passado. Lá, a pergunta é importante para saber se o empresário já teve
aprendizado suficiente para receber uma rodada de investimento”, complementa o
professor Rodrigues.
É importante determinar quais são os objetivos principais da sua empresa. A partir desses
objetivos, será possível eleger quais aspectos do seu negócio devem ser medidos, avaliados
e/ou monitorados.
Cada negócio apresenta uma característica e, por isso, os indicadores podem variar de
uma empresa para outra. Assim, sugerimos alguns indicadores que podem ser considerados
comuns em muitos negócios.
Qualidade: pode ser verificada nos processos produtivos, nos processos de prestação de
serviços. Esse aspecto pode ser também verificado junto aos clientes.
Produtividade: é verificada numa relação entre os recursos que são utilizados e a
quantidade de produtos ou serviços que resulta desses recursos.
Eficiência: é quando se avaliam os custos no início do processo.
Eficácia: é quando se avaliam os resultados obtidos no término dos processos.
Lucratividade: é uma avaliação realizada na relação entre o valor que é gasto na
preparação do produto ou serviço e o valor gerado na venda.
Qualidade de vida: é a avaliação do clima organizacional ou da cultura da empresa. Essa
avaliação leva em consideração a satisfação dos funcionários, os conflitos e outras
situações geradas no relacionamento entre as pessoas.
Responsabilidade social: refere-se ao resultado da atuação da empresa na comunidade.
Esse resultado pode ser realizado através de avaliação da empresa pela comunidade
9. O que é Inovação?
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De forma sucinta, inovação é a exploração com sucesso de novas ideias. E sucesso para
as empresas, por exemplo, significa aumento de faturamento, acesso a novos
mercados, aumento das margens de lucro, entre outros benefícios.
Para que uma inovação seja caracterizada como tal, é necessário que seja causado um
impacto significativo na estrutura de preços, na participação de mercado, na receita da
empresa etc.
Inovação de produto:
Inovação de processo:
Inovação Incremental:
Inovação Radical:
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“As empresas são o centro da inovação. É por meio delas que as tecnologias, invenções,
produtos, enfim, ideias, chegam ao mercado.”
Interessante observar que uma tendência que está se tornando cada vez mais forte é um
modelo inovação aberta (ou open innovation), onde as empresas vão buscar fora de seus
centros de P&D ideias e projetos que podem ajudá-las a agregar diferenciais competitivos.
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Quais os passos que uma empresa deve tomar para inovar seus produtos e ideias?
Vejamos...
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empresas
universidades
centros de pesquisa
órgãos governamentais, etc.
O sistema de inovação é formado por essas organizações e pelas relações estabelecidas
entre elas, tendo como objetivo promover a inovação.
Trabalho em Redes
Cada vez mais a inovação é fruto de redes de cooperação de parcerias com fornecedores,
clientes e até mesmo concorrentes. Trabalhar em redes transmite a aproximação de recursos
(financeiros, humanos, de informação, de conhecimento...)
Referências
Sbragia, R. (coord.) et al. Inovação: como vencer esse desafio empresarial. São Paulo: Clio
Editora, 2006.
Zuboff, Shoshana. In the age of the smart machine. New York: Basic Books, 1988.