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Empreendedorismo

1. O que é empreendedorismo?

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O que você sabe sobre empreendedorismo?

Pense um pouco sobre isso antes de iniciar esta leitura.

E, aí, conseguiu associar esta palavra a algo que você conhece?

Fique tranquilo porque no decorrer desta unidade vamos detalhar o que é


empreendedorismo.

Vamos ver o que é empreender do latim. No qual imprendere significa “decidir tarefa difícil e
laboriosa”. Tem o mesmo significado da palavra entrepreneur, francesa, que deu origem a
palavra entrepreneurship, que traduzida para o português como: espírito empreendedor.
(MAXIMIANO, 2006, P.1)

Então, empreender significa transformar um sonho em realidade.

Tome como base suas atividades atuais. Você, por exemplo, está fazendo um curso de 4
meses, o que significa que você está buscando conhecimentos e técnicas para se tornar um
profissional, certo? Neste caso, você está empreendendo em sua carreira, sabia disso?

Pois bem, já deu para perceber que para empreender é preciso ter um sonho, desejar
melhorar de vida, mudar de profissão ou querer, de alguma forma, ajudar outras pessoas.

Mas, nós sabemos que precisamos conhecer


alguns conceitos que vão nos ajudar a reconhecer um sonho possível de ser concretizado e as
ações para transformá-lo em um negócio lucrativo.
Então, vamos lá!
2. A importância do ato de empreender

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Atualmente, por vontade de melhorar de vida, muitas pessoas se aventuram em um


negócio, uma oportunidade ou uma ideia, sem experiência e/ou conhecimento e esses ainda
são grandes fatores de falência ou fracasso de boas ideias.

Assim, temos que esclarecer que não basta ter uma boa ideia. A pessoa empreendedora
tem que ter paixão por aquele trabalho, ela transforma o ambiente onde vive utilizando todo
recurso disponível de forma criativa e assume riscos e a possibilidade de não dar certo.

Vantagens e desvantagens de ser empreendedor


As vantagens são bastante simples e representam o desejo da grande maioria das
pessoas, que são:
 ter liberdade de criação;
 poder colocar suas ideias em prática;
 definir seu próprio horário de trabalho;
 determinar sua renda;
 definir aonde quer chegar profissionalmente;
 ser sempre desafiado e estimulado pela concorrência.

No caso de empreender em sua carreira, a vantagem é ser reconhecido social e


profissionalmente pelos seus feitos na organização.

Já as desvantagens são:
 poucas possibilidades de erros, pois isso potencializa o risco de falência;
 acúmulo de responsabilidade e o afastamento social e familiar, algo que é muito intenso no
início do negócio, mas que tende a uma estabilidade.

No caso da carreira dentro de uma organização, a desvantagem é não ter uma promoção
ou até ser demitido por não ter sucesso em um projeto ou decisão tomada.

Ficou assustado com as desvantagens?

Nada de pânico!

Nunca se esqueça de que ser empreendedor é saber conviver com riscos constantemente
e, além do mais, todas estas desvantagens podem e devem ser tratadas no plano de negócio
para que em longo prazo se transformem em vantagens.

Vídeo
2. A importância do ato de empreender

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Atualmente, por vontade de melhorar de vida, muitas pessoas se aventuram em um


negócio, uma oportunidade ou uma ideia, sem experiência e/ou conhecimento e esses ainda
são grandes fatores de falência ou fracasso de boas ideias.

Assim, temos que esclarecer que não basta ter uma boa ideia. A pessoa empreendedora
tem que ter paixão por aquele trabalho, ela transforma o ambiente onde vive utilizando todo
recurso disponível de forma criativa e assume riscos e a possibilidade de não dar certo.

Vantagens e desvantagens de ser empreendedor


As vantagens são bastante simples e representam o desejo da grande maioria das
pessoas, que são:
 ter liberdade de criação;
 poder colocar suas ideias em prática;
 definir seu próprio horário de trabalho;
 determinar sua renda;
 definir aonde quer chegar profissionalmente;
 ser sempre desafiado e estimulado pela concorrência.
No caso de empreender em sua carreira, a vantagem é ser reconhecido social e
profissionalmente pelos seus feitos na organização.

Já as desvantagens são:
 poucas possibilidades de erros, pois isso potencializa o risco de falência;
 acúmulo de responsabilidade e o afastamento social e familiar, algo que é muito intenso no
início do negócio, mas que tende a uma estabilidade.

No caso da carreira dentro de uma organização, a desvantagem é não ter uma promoção
ou até ser demitido por não ter sucesso em um projeto ou decisão tomada.

Ficou assustado com as desvantagens?

Nada de pânico!

Nunca se esqueça de que ser empreendedor é saber conviver com riscos constantemente
e, além do mais, todas estas desvantagens podem e devem ser tratadas no plano de negócio
para que em longo prazo se transformem em vantagens.

Vídeo
https://www.youtube.com/watch?v=ULDoRzc6mjI

Veja neste vídeo a importância de saber empreender, ele é bem curtinho, menos de 3
minutinhos, clique e confira!

Viu só?

Antes de mais nada é preciso visualizar seus objetivos e planejar cada passo para
conquistá-lo e obter o tão desejado sucesso!

Dificuldades surgem em qualquer caminho, empreender não se trata de pegar o caminho


mais fácil, mas de construir o próprio caminho, driblando os obstáculos, realizando ações
inovadoras rumo ao êxito.

Você acredita que alguém já nasce empreendedor?

Empreender pode ser aprendido!

Veja neste vídeo a importância de saber empreender, ele é bem curtinho, menos de 3
minutinhos, clique e confira!

Viu só?

Antes de mais nada é preciso visualizar seus objetivos e planejar cada passo para
conquistá-lo e obter o tão desejado sucesso!

Dificuldades surgem em qualquer caminho, empreender não se trata de pegar o caminho


mais fácil, mas de construir o próprio caminho, driblando os obstáculos, realizando ações
inovadoras rumo ao êxito.

Você acredita que alguém já nasce empreendedor?

Empreender pode ser aprendido!


3. O administrador e o empreendedor

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Na prática, o empreendedor pode ser um funcionário de uma empresa, um trabalhador


autônomo, um estudante que escolhe um curso para melhorar sua vida profissional.

Podemos identificar um empreendedor pelas suas ações e comportamento e não pela


atividade ou profissão em que ele atua.

Por exemplo, muitas pessoas acham que um administrador de empresas é


necessariamente um empreendedor.

Será que é?

Falaremos sobre isso agora.

Em algum momento você pode ter se perguntado: posso ser empreendedor se eu não
administro uma empresa?

Pois acredite que sim.

Queremos que você perceba que há uma diferença significativa entre o administrador e o
empreendedor.

O Administrador é o profissional que concentra seu trabalho em ações como


planejamento, organização, direção e controle das atividades e procedimentos administrativos
nas empresas.

Costumeiramente, assume cargos gerenciais como gerente de recursos humanos,


coordenador ou chefe de setor, supervisor de caixa, entre outros.

Sua atuação no trabalho é impessoal e obedece a uma hierarquia e a regras estabelecidas


neste ambiente.

Dessa forma, o administrador é alguém que possui conhecimentos técnicos e


especializados, fundamentais para o bom funcionamento das empresas (DORNELAS, 2012).

O empreendedor não é impessoal no negócio, pois este faz parte de seu sonho; não se
limita às regras da empresa, pois tem a forte tendência para promover mudanças importantes
nos processos da empresa; e, às vezes, ele também não possui conhecimentos técnicos de
administração, mas possui o hábito de “ver além”.

Por ser visionário, o empreendedor se preocupa mais com as questões estratégicas da


empresa, com o objetivo de reunir todos os recursos necessários para concretizar o negócio.

Veja as diferenças no quadro a seguir:

Fonte: Adaptado pelos autores de Dornelas (2012)

Ou seja, você não precisa ser necessariamente um administrador para ser empreendedor.
Da mesma forma, uma pessoa pode ser administradora e não ter o espírito empreendedor.

Portanto, empreendedorismo se aprende!

Vídeo

https://www.youtube.com/watch?v=Ewzio6Ce4Zk

4. Tipos de Empreendedor
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Você sabia que existem vários tipos de empreendedor?


Não?
Então confira!

Ou empreendedor interno é o funcionário de uma empresa que atua como um


empreendedor nas diversas questões da empresa e trata o negócio como se fosse seu,
assumindo responsabilidades por suas decisões na empresa.
Você já ouviu a frase: “ele veste a camisa da empresa!”?
Pois é, provavelmente ela está se referindo a um Intra-empreendedor (FILLION;
DOLABELA, 1999).
O funcionário Intra-empreendedor transforma o ambiente de trabalho, tem ideias,
sugere inovações, busca oportunidades para a empresa expandir.
Sua atuação aumenta o rendimento da empresa, melhora o relacionamento entre os
outros funcionários e, principalmente, estimula a motivação nos seus colegas de
trabalho.
Agora você pode se perguntar como surge um intraempreendedor?
Ele pode desenvolver esse perfil durante o trabalho de forma autônoma ou pode ser
estimulado pela empresa, por meio de programas de incentivo, capacitações, benefícios
ou prêmios.
Contudo, existem alguns princípios básicos para se tornar um Intra-empreendedor:
saber aprender, conhecer e ter paixão pelo ramo em que a empresa atua, enxergar
oportunidades que ninguém vê, ser dedicado e persistente.

b) Empreendedor independente

É a pessoa que aproveita oportunidades e cria o próprio negócio.


O empreendedor independente pode apresentar diferenciadas motivações para
iniciar o negócio próprio: podem ser pessoas que tem um sonho, uma obstinação para
empreender e de melhorar de vida; pode ser que tenham sido surpreendidas por algum
convite para empreender um negócio, mas antes não imaginavam que poderiam
desenvolver um comportamento empreendedor; ou ainda, podem ser pessoas que, por
estarem desempregadas, criam um negócio por necessidade e se descobrem
empreendedor (FILLION & DOLABELA, 1999).
Para o empreendimento de um empreendedor independente dar certo, é necessário
que o planejamento seja um hábito e que ele aprenda a se conhecer, para assim saber
quais recursos ou parceiros precisa buscar para o funcionamento de sua empresa.
Você deve considerar que a vida do empreendedor independente deverá ser
dedicada ao empreendimento.

c) Empreendedor social

É a pessoa comprometida com as causas humanitárias, participando ativamente de


projetos ou atividades sociais.
Enquanto vimos que os outros tipos de empreendedores buscam desenvolver um
patrimônio financeiro, o empreendedor social está preocupado também em resolver os
problemas da sociedade.
O empreendedor social pode trabalhar vinculado às empresas sociais que são criadas
por um conjunto de pessoas com iniciativa colaborativa, coletiva e com ações inclusivas
que buscam soluções para problemas sociais e ambientais (EMPREENDEDORISMO,
2010).
Agora você deve estar se perguntando qual é o resultado da atuação desse
empreendedor na sociedade?
O trabalho desse empreendedor tem por objetivo causar mudanças positivas na
sociedade por meio do oferecimento de produtos ou serviços que auxiliam no combate à
pobreza, na diminuição da desigualdade social, na inclusão social da população
excluída, na geração de renda e na promoção da qualidade de vida.
O empreendedor social tem características semelhantes a dos demais
empreendedores, com a diferença de que ele se realiza ao ver suas ações gerarem
resultados.

Com base nessas definições, qual tipo de empreendedor você mais se identifica?

5. Características do Empreendedor
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Você acabou de conhecer alguns tipos de empreendedor e como eles diferem. Mas
pense por um instante sobre o que eles possuem em comum.
Se você pensou que eles tem em comum as características de empreendedor, você
acertou.
O empreendedor pode se empenhar em qualquer área, mas possui características
próprias que são:

Visão
É a capacidade mental de projetar o futuro considerando os sonhos, riscos,
expectativas e oportunidades.

Criatividade
É a capacidade de criar novos produtos, novos modelos e métodos de trabalho

Autoconhecimento
É a capacidade de se conhecer, saber quais são seus pontos fortes e suas fraquezas
para então buscar alternativas para suprir estas ultimas

Persistência
Depois que tiver a certeza do negócio a ser empreendido, deve agir continuamente
para a implantação de seu sonho

Energia
É um estado constante de busca de meios, recursos, parcerias e sempre estando
disposto para atingir seus objetivos. Isso exige sacrifício

Comprometimento
É a dedicação e a disposição constante da pessoa para concretização do
empreendimento. Exige um esforço pessoal fora do comum

Obstinação
Neste caso o empreendedor motiva-se com o desafio e a possibilidade de superar os
obstáculos, sem desistir de sua causa ou ideal

Entusiasmo
Eles são apaixonados pela sua ideia de negócios, acreditam que vale a pena e que
vai dar certo, ao ponto de contagiar os outros com sua paixão

Liderança
É a capacidade de liderar outras pessoas, trazê-las para seu redor e e fazer com que
elas acreditem e contribuam para o sucesso do seu negócio

Riscos
O empreendedor está disposto a assumir riscos, podendo eles ser inesperados ou
calculados, mas, sobretudo sabe que para concretizar seu sonho precisa administrar os
riscos.

6. Empresas

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Agora, vamos saber um pouco mais sobre empresas!

Pode-se dizer que:

Empresa é um espaço em que se articulam vários recursos – humanos (pessoas),


financeiros (dinheiro), materiais (equipamentos) e conhecimentos técnicos (sistemas e
procedimentos) - para oferecer atendimento à população por meio da promoção das vendas de
produtos ou prestação de serviços, a fim de gerar lucro para empresa e renda para quem nela
trabalha (CHIAVENATO, 2007).

Como vimos, as empresas podem oferecer produtos ou serviços.

 Produto: possui atributos tangíveis, quer dizer, que pode ser tocado, experimentado,
testado antes de ser comprado. Por exemplo, o test drive de um carro, a prova de uma
roupa na loja. Mesmo em uma loja de internet, o produto continua sendo tangível.
 Serviço: possui características intangíveis, ou seja, não pode ser sentido, tocado,
cheirado e a avaliação da sua qualidade só poderá ser feita após sua compra. Por
exemplo, o serviço de transporte, serviço de saúde ou a manutenção de um carro.
Tipos de empresas

As empresas fazem parte de nossa vida: um restaurante, um supermercado, um shopping,


uma lanchonete, uma escola, ou o nosso trabalho. O tempo todo você está fazendo uso do
espaço, do produto ou do serviço de uma empresa. E dessa forma conheceremos alguns tipos
de empresas.

 Empresas industriais - São as que produzem grandes quantidades de produtos para


consumo que podem ser vendidos diretamente para o consumidor final e as que fazem
produtos gerados pela transformação de matéria-prima, os quais são repassados para
outras empresas para que elas os revendam para o consumidor final (CHIAVENATO,
2007).
 Empresas comerciais - São empresas que vendem mercadorias ou produtos acabados
diretamente ao consumidor (comércio varejista) ou aquelas que compram do produtor pra
vender ao varejista (comércio atacadista),
 Empresas prestadoras de serviço - São empresas que fornecem atividades e trabalhos
especializados em áreas como a saúde, educação, transporte, lazer, consultoria financeira
entre outros. São empresas prestadoras de serviço, por exemplo, a academia, o
transporte, a escola, as universidades, as clínicas de estéticas, os órgãos públicos, entre
outros (CHIAVENATO, 2007).
 Empresas sociais - Essas empresas podem oferecer, tanto produtos como serviços,
semelhantes às que vimos anteriormente. Mas o seu diferencial é que elas não visam
somente ao lucro, visam principalmente ao benefício social. A empresa social procura
promover atividades ou projetos sociais que auxiliam na solução de alguns problemas da
sociedade. (BOVO, 2009)
 Empresa Virtual – podem ser sociais, comerciais ou de serviços, porém difere das
demais por disponibilizarem seus produtos e serviços pela internet, sendo considerada
“eficaz quando consegue transformar seus visitantes em compradores”. (FILIPINI, 2012.
P. 17)

7. Liderança

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Liderar é a arte de inspirar as pessoas em direção à realização de seus próprios objetivos,


ou seja, é a habilidade de influenciar as pessoas para trabalharem entusiasticamente, visando
atingir objetivos identificados para o bem comum.

A liderança deve estar aliada ao planejamento e organização. A boa administração de um


negócio deve estar aliada a um bom líder (pessoa que motiva de forma entusiástica seus
colaboradores a fim de atingir os objetivos certos).

Qualidades de um líder
Habilidades de um líder

O desempenho de qualquer líder, seja na alta administração ou na gerência, depende de


habilidades.

Robert L. Katz apud Maximiano (2004) diz que o sucesso da liderança não depende de
traços pessoais, mas de comportamentos, ações e habilidades.

Ele dividiu as habilidades em três tipos:

 Habilidade técnica – refere-se ao conhecimento técnico sobre a atividade a ser realizada,


ou seja, o que se sabe a nível operacional. Ex.: atividade de um engenheiro, técnico em
edificações, etc.
 Habilidade humana – está diretamente ligada ao fato de lidar com pessoas e desenvolver
equipes para a realização do trabalho. Qualquer líder precisa ter esta habilidade bem
desenvolvida.
 Habilidade conceitual – é a capacidade de criar modelos a serem implementados, ou
seja, está ligada a ideias. Nos cargos de níveis mais altos de uma organização (gerência,
diretoria, presidência) esta habilidade assume importância crescente.

Problemas de relações interpessoais devem ser amenizados por meio de treinamentos


onde seja valorizado o trabalho em equipe e a sintonia do grupo; também é importante
esclarecer que o prejuízo da organização causado por tais problemas gera perdas para todos
os envolvidos no processo.

Além disso, deve ser realizado coaching no intuito de evitar perdas na eficiência e eficácia
do trabalho realizado, as quais implicam em perda de qualidade do trabalho.

Os relacionamentos difíceis sempre existirão, mas poderão ser amenizados à medida em


que as pessoas se conscientizarem de que precisam uma das outras e, assim, trabalhem em
cooperação.

O trabalho em equipe é uma forma de melhorar a eficácia do trabalho e a satisfação do


trabalhador. Nos dias atuais, cada vez mais as pessoas desenvolvem trabalhos em equipe de
modo a obter a máxima produtividade.
A seguir são citados alguns exemplos referentes às habilidades de um líder:

 Ser exemplo: Um bom líder deve atuar junto aos seus colaboradores, clientes e
fornecedores de modo que possa participar do processo, conversando, trocando ideias e,
principalmente, valorizando as pessoas.
 Paixão: Paixão é essencial, pois boa parte do papel do líder é despertar entusiasmo e
motivação em seus subordinados, e ninguém é capaz de irradiar uma luz que não possui.
Isso não quer dizer que você deva se tornar um megafone ambulante, pregando os
valores da sua companhia como um fanático em uma escadaria, mas deve transmitir tais
valores diariamente, por meio de palavras e ações.
 Organização: Uma secretária bem organizada ajuda, mas não o dispensa da tarefa de
definir sua própria disciplina pessoal. A desorganização pessoal, quando refletida na
liderança, traz consequências piores do que uma mesa bagunçada, gera ruído na
definição de metas, no comportamento e no destino da sua equipe.
 Delegação: Liderar também significa atribuir criteriosamente responsabilidades para as
outras pessoas e acompanhar seu trabalho e resultados. Delegar corretamente inclui um
conhecimento profundo sobre o trabalho a ser realizado, bem como a capacitação e os
talentos pessoais de cada membro da equipe.
 Responsabilidade: Ao assumir um cargo de liderança você se torna responsável sobre a
produtividade de outras pessoas. Por isso, além do conhecimento técnico reconhecido
que o levou à promoção, agora você deverá entender como cada membro da sua equipe
atua (ou cada diretor, se estiver na cadeira principal) e agir de acordo com sua
capacidade e grau de autonomia, a fim de colher os lucros (ou os danos) do trabalho
conjunto.
 Comunicação: Esqueça a retórica, um bom líder comunicador é aquele capaz de
expressar a clareza do próprio pensamento, o que inclui saber explicar o que deve ser
feito, às vezes como deve ser feito e, principalmente, qual a importância da tarefa, em
uma escala de relevância ou prioridades. Como consequência da sua organização
pessoal, sua comunicação para com a equipe deve ser precisa, específica e concisa. Por
outro lado, um líder desorganizado tende a comunicar-se da mesma forma, gerando
ambiguidade quanto às próprias ordens e, muitas vezes, a equipe até compreende o que
deve fazer, mas tem que improvisar quanto ao como fazer, não tendo a menor ideia do
porquê.
 Coragem e honestidade: O papel do líder vai além de distribuir tarefas e fiscalizar a
execução. No dia a dia, muitas vezes seu caráter será posto à prova, pois ele se
defrontará com situações onde a saída mais fácil não é a correta. Seguir o caminho
correto, o que às vezes é dolorosamente oneroso, exige coragem. Além disso, o líder se
torna responsável por sua equipe, o que quer dizer que às vezes terá de defendê-la, seja
de um cliente grosseiro, seja de decisões arbitrárias ou francamente mal fundamentadas
da cúpula (sim, isso acontece).
 Saber ouvir: Boa parte da sua habilidade de se comunicar bem vem da sua capacidade
de ser um bom ouvinte. Manter um projeto organizado e as pessoas empolgadas não
resulta de um discurso inflamado, mas do seu poder de ouvir as mais variadas demandas
de sua equipe e gerenciá-las a contento.
 Conhecer sua equipe: Os membros de sua equipe não precisam ser seus melhores
amigos (provavelmente não serão), mas você precisa conhecê-los para orquestrar o
conjunto. Além de ter ciência da capacitação técnica de cada um, é fundamental conhecer
os traços de sua personalidade, como se comunica, o que o motiva e, também, um pouco
de sua história pessoal. Aprofundar o relacionamento humano é trabalhoso, exige atenção
e foco na outra pessoa e, sobretudo, responsabilidade.
 Ser também um discípulo: Grandes líderes são também grandes seguidores, seja de
outros líderes, seja de grandes ideias. Ser um discípulo injeta no líder aquela parcela
fundamental de humildade que o salva de se tornar um arrogante ou um ditador. Um líder-
discípulo aprende facilmente com as pessoas e situações ao seu redor, pois se torna
capaz de dar um passo além de sua visão e de seu egoísmo.

8. Seja um empreendedor de sucesso


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Como ser um empreendedor?

Algumas frases de Steve Jobs para você se inspirar.

1. "Às vezes, quando você inova, você comete erros. É melhor admiti-los rapidamente, e
seguir em frente para melhorar suas outras inovações.”
2. “Inovação distingue o líder de um seguidor.”
3. ”Esse tem sido um dos meus mantras – foco e simplicidade. Simples pode ser mais difícil
de fazer do que complexo; você tem que trabalhar duro para clarear seu pensamento a
fim de torná-lo simples.”
4. ”Seja um parâmetro de qualidade. Algumas pessoas não estão acostumadas a um
ambiente onde a excelência é esperada.”
5. “Eu estou convencido de que metade do que separa os empreendedores bem-sucedidos
dos não sucedidos é pura perseverança.”
6. ”As pessoas acham que foco significa dizer sim para a coisa na qual você está
concentrado. Significa dizer não para centenas de outras boas ideias que existem. Você
precisa escolher com cuidado.”
7. “Não deixe o ruído das opiniões dos outros abafar a sua própria voz interior”.
8. “Às vezes, a vida vai te acertar um tijolo na cabeça. Não perca a fé. Eu estou convencido
de que a única coisa que me fez seguir em frente era que eu amava o que fazia.”
9. “Ser demitido da Apple foi a melhor coisa que poderia ter acontecido comigo. O peso de
ser bem sucedido foi substituído pela leveza de ser um iniciante novamente. [Isso] me
libertou para entrar em um dos mais criativos períodos da minha vida.”
10. “O trabalho vai preencher uma grande parte da sua vida, e a única maneira de ficar
completamente satisfeito é fazer o que você acredita ser um bom trabalho. E a única
forma de fazer um bom trabalho é amar aquilo que você faz. Se você ainda não descobriu
o que é, continue procurando. Não se acomode. Da mesma forma que acontece com as
coisas do coração, você vai saber quando encontrar.”
11. “Você não pode simplesmente perguntar aos consumidores o que eles querem e daí
tentar dar isso a eles. Assim que você conseguir construir isso, eles já vão querer algo
novo.”
12. “Meu modelo de negócio são os Beatles. Eles eram quatro caras que conseguiam
controlar as tendências negativas um do outro. Eles equilibravam um ao outro, e o total
era maior do que a soma das partes. É como eu vejo os negócios: grandes coisas em
termos de negócios nunca são feitas por uma pessoa. São feitas por uma equipe de
pessoas".
13. “Você não pode juntar dois pontos olhando para frente; você só consegue conectá-los
olhando para trás. Então você precisa confiar que os pontos, de alguma maneira, serão
ligados. Você tem que confiar em algo – seu instinto, destino, vida, karma, o que for. Esta
abordagem nunca me decepcionou, e fez toda a diferença na minha vida.”
14. “Vamos inventar o amanhã em vez de ficar nos preocupando com o que aconteceu
ontem.”
15. “Quando você é um carpinteiro fazendo uma cômoda linda, você não vai colocar um
sarrafo no fundo do móvel, mesmo que ele fique voltado para a parede e ninguém possa
ver. Você sabe que está lá, então você vai usar um pedaço de madeira bonito no fundo.
Você faz isso para dormir bem à noite. A estética e a qualidade têm de ser levadas até o
último detalhe.”
16. “Se você ficar de olho apenas no lucro, você vai economizar no produto. Mas se você se
concentrar em fazer produtos realmente bons, então o lucro virá a seguir.”
17. “Decidir o que não fazer é tão importante quando decidir o que fazer. Isso é verdadeiro
para companhias e também para produtos.”

E por que será que tantos empreendimentos fracassam nos primeiros anos?
Algumas causas de fracasso, pois assim é que será possível se preparar para algumas
situações difíceis e evitar o insucesso do novo empreendimento. São elas (adaptado de
Dornelas, 2012; Sebrae, 2007; Dolabela, 2002):

1. falta de planejamento;
2. inexperiência do ramo de negócio;
3. escolha de local inadequado;
4. foco apenas no lucro e não no trabalho que promova satisfação e prazer;
5. projetar gastos ou investimentos maiores do que a sua capacidade financeira;
6. falta de recursos financeiros;
7. falta de conhecimento do mercado;
8. ser uma pessoa sem características empreendedora ou ficar sócio de uma pessoa assim,
ou ainda haver conflitos entre sócios;
9. falta de conhecimento e de preparo para gerenciar; e
10. acomodar-se na rotina do negócio, não buscando inovações, qualificação, conhecimento,
tecnologias, parcerias ou novos conceitos para seu negócio.

Muitos empreendedores cometem estes e outros erros. Contudo, se você sente que
nasceu para empreender não pode se deixar abater pelos primeiros fracassos. Sempre se
coloque numa postura de aprendizado, pois com os erros podemos aprender valiosas lições,
que nos vão auxiliar num futuro sucesso.

Veja o caso: Falta de experiência do jovem empreendedor pode ser empecilho ao


sucesso com negócio próprio

Empreendedorismo, 26 de junho de 2013, 6h 38

A decisão de abrir o próprio negócio pressupõe alguns riscos. E o maior deles, a falência,
não pode ser desconsiderado. Ainda mais quando o empresário é assumidamente inexperiente
no universo corporativo, seja como empreendedor ou funcionário de uma empresa.

Erick Coser, 21 anos, sabia disso quando inaugurou, com o colega José Augusto Aragão, a
startup Cidade Viva em 2011. Contra os dois pesava o desafio de encontrar um meio de
transformar uma empresa inovadora em lucrativa e, ainda por cima, ter o jogo de cintura para
driblar os contratempos causados por eventuais erros. Passado um ano do início da
empreitada, eles decidiram encerrar as atividades. O investimento inicial de R$ 40 mil acabou e
os contratos comerciais até então assinados não garantiriam a sobrevivência do negócio.

“Apesar de a nossa decisão ter sido pautada mais por fatores de mercado, eu,
pessoalmente, encarei a falta de experiência profissional como um desafio a mais que tive que
enfrentar”.

“Eu tinha muitos planos e fiquei acabado. Estou até passando por consulta com psicólogo
para me reerguer”, confessa. Mergulhado em reflexões, Coser avalia atualmente se vale a
pena procurar um emprego para assimilar experiências de gestão de processos e de recursos
humanos – ele considera que esses são seus pontos fracos – ou se deve tentar empreender
novamente.

“Imagino que uma passagem pelo mercado financeiro pode me ajudar com subsídios que
não tenho. Mas a verdade é que gosto de empreender.”

Conselhos.
Desde que tomou a decisão de fechar a empresa, os acontecimentos estão se sucedendo
em ritmo acelerado na vida de Erick Coser. Por isso, ainda não passou por sua cabeça pedir a
opinião de seu antigo professor de empreendedorismo, Rene Rodrigues, da Fundação Getúlio
Vargas (FGV). Se assim o fizesse, no entanto, ele ouviria do mestre um conselho favorável a
seguir na trilha empreendedora.
“A gente entende que falir é um risco, mas entende que falhar é um grande
aprendizado nesse processo de construção do empreendedor”, destaca o especialista.

Rodrigues dá como exemplo uma experiência pessoal, uma barraca em que ele
comercializava pijamas em uma antiga feira que acontece aos domingos na região da Avenida
Paulista.

“O negócio não foi para frente. Mas dali tirei grandes aprendizados que até hoje uso para
lecionar empreendedorismo. Falhar é duro, mas é bom. Falhar representa, de vez em quando,
um aprendizado muito maior”, afirma o professor.

“No Vale do Silício, tem a velha história que vale a pena lembrar. Quando um
empreendedor vai se sentar com um investidor, ele precisa responder quantas vezes já
falhou no passado. Lá, a pergunta é importante para saber se o empresário já teve
aprendizado suficiente para receber uma rodada de investimento”, complementa o
professor Rodrigues.

Desenvolvendo indicadores de resultados

É importante determinar quais são os objetivos principais da sua empresa. A partir desses
objetivos, será possível eleger quais aspectos do seu negócio devem ser medidos, avaliados
e/ou monitorados.

Cada negócio apresenta uma característica e, por isso, os indicadores podem variar de
uma empresa para outra. Assim, sugerimos alguns indicadores que podem ser considerados
comuns em muitos negócios.

 Qualidade: pode ser verificada nos processos produtivos, nos processos de prestação de
serviços. Esse aspecto pode ser também verificado junto aos clientes.
 Produtividade: é verificada numa relação entre os recursos que são utilizados e a
quantidade de produtos ou serviços que resulta desses recursos.
 Eficiência: é quando se avaliam os custos no início do processo.
 Eficácia: é quando se avaliam os resultados obtidos no término dos processos.
 Lucratividade: é uma avaliação realizada na relação entre o valor que é gasto na
preparação do produto ou serviço e o valor gerado na venda.
 Qualidade de vida: é a avaliação do clima organizacional ou da cultura da empresa. Essa
avaliação leva em consideração a satisfação dos funcionários, os conflitos e outras
situações geradas no relacionamento entre as pessoas.
 Responsabilidade social: refere-se ao resultado da atuação da empresa na comunidade.
Esse resultado pode ser realizado através de avaliação da empresa pela comunidade

9. O que é Inovação?

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Você já parou para pensar o que vem a ser INOVAÇÃO?

Então vamos entender?!

De forma sucinta, inovação é a exploração com sucesso de novas ideias. E sucesso para
as empresas, por exemplo, significa aumento de faturamento, acesso a novos
mercados, aumento das margens de lucro, entre outros benefícios.
Para que uma inovação seja caracterizada como tal, é necessário que seja causado um
impacto significativo na estrutura de preços, na participação de mercado, na receita da
empresa etc.

Dentre esses conceitos sobre inovação há os tipos de Inovação. São eles:

Inovação de produto:

 Consiste em modificações nos atributos do produto, com mudança na forma


como ele é percebido pelos consumidores.

 Exemplo: automóvel com câmbio automático em comparação ao “convencional”.

Inovação de processo:

 Trata de mudanças no processo de produção do produto ou serviço. Não gera


necessariamente impacto no produto final, mas produz benefícios no processo de
produção, geralmente com aumentos de produtividade e redução de custos.

 Exemplo: automóvel produzido por robôs em comparação ao produzido por


operários humanos.

Inovação de modelo de negócio:

 Considera mudanças no modelo de negócio. Ou seja, na forma como o produto


ou serviço é oferecido ao mercado. Não implica necessariamente em mudanças no
produto ou mesmo no processo de produção, mas na forma como que ele é levado ao
mercado.

 Exemplo: automóvel é alugado ao consumidor, que passa a pagar uma


mensalidade pelo uso do veículo, com direito a seguro, manutenção e troca pelo modelo
mais novo a cada ano; em comparação ao modelo de negócio tradicional, em que o
veículo é vendido.

Inovação Incremental:

 Reflete pequenas melhorias contínuas em produtos ou em linhas de produtos.


Geralmente, representam pequenos avanços nos benefícios percebidos pelo consumidor
e não modificam de forma expressiva a forma como o produto é consumido ou o modelo
de negócio.

 Exemplo: evolução do CD comum para CD duplo, com capacidade de


armazenar o dobro de faixas musicais.

Inovação Radical:

 Representa uma mudança drástica na maneira que o produto ou serviço é


consumido. Geralmente, traz um novo paradigma ao segmento de mercado, que modifica
o modelo de negócios vigente.

 Exemplo: evolução do CD de música para os arquivos digitais em MP3.

10. A importância de inovar

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Você gosta de inovar? Acha que isso é importante?

Considerando que as inovações são capazes de gerar vantagens competitivas a médio e


longo prazo, inovar torna-se essencial para a sustentabilidade das empresas e dos países no
futuro.

Por isso, reflita a respeito da frase a seguir:

“Aqueles que inovam ficam em posição de vantagem em relação aos demais.”

A inovação tem a capacidade de agregar valor aos produtos de uma empresa,


diferenciando-a, ainda que momentaneamente, no ambiente competitivo. Ela é ainda mais
importante em mercados commoditizados. Ou seja, com alto nível de competição e cujos
produtos são praticamente equivalentes entre os ofertantes. Aqueles que inovam neste
contexto, seja de forma incremental ou radical, de produto, processo ou modelo de negócio,
ficam em posição de vantagem em relação aos demais.

As inovações são importantes porque permitem que as empresas acessem novos


mercados, aumentem suas receitas, realizem novas parcerias, adquiram novos conhecimentos
e aumentem o valor de suas marcas.

Obviamente, os benefícios da inovação não se limitam às empresas. Para os países e


regiões, as inovações possibilitam o aumento do nível de emprego e renda, além do acesso ao
mundo globalizado. As inovações oferecem novos produtos, que passam a contar com mais
benefícios dos produtos oferecidos. Muitas empresas dedicam um setor (como laboratórios)
especialmente dedicados à inovação. As empresas trabalham em parcerias também que
vão desde a realização externa de pesquisa e de desenvolvimento de produtos e processos.

“As empresas são o centro da inovação. É por meio delas que as tecnologias, invenções,
produtos, enfim, ideias, chegam ao mercado.”

Interessante observar que uma tendência que está se tornando cada vez mais forte é um
modelo inovação aberta (ou open innovation), onde as empresas vão buscar fora de seus
centros de P&D ideias e projetos que podem ajudá-las a agregar diferenciais competitivos.

10.1. Como inovar?

10.1/11

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Quais os passos que uma empresa deve tomar para inovar seus produtos e ideias?
Vejamos...

1º passo: Que tomem consciência da importância de inovar no cenário competitivo vigente.


Não há como se tornar uma empresa inovadora sem dar a devida importância ao tema.
2º passo: As empresas devem entender o que é inovação e qual é a sua dinâmica. A partir
daí, elas podem definir uma estratégia que deve estar alinhada aos objetivos da organização e
à sua visão de futuro.
3º passo: É desenvolver e internalizar ferramentas de gestão do processo de inovação.
Essas soluções devem ser customizadas para cada realidade. Para isso, devem ser levados
em consideração o tamanho da empresa, o setor de atuação, a cultura e a estrutura
organizacional, o sistema de agentes no qual ela está inserida, a visão de futuro e suas
ambições.

Podemos concluir que o tema em torno da inovação é complexo. Permite interpretações e


também adaptações. Inovar envolve uma série de competências tecnológicas, mercadológicas
e gerenciais.

Portanto, antes da empresa tomar qualquer decisão de inovação precisa dedicação e


investimentos. Além da prática de inovar demanda tempo!

Inovar Renova!!! Vamos tentar?


11. Os Sistemas de Inovação

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Fonte: Pacheco, 2013.

A complexidade crescente das tecnologias torna necessária uma grande diversidade de


recursos, informações e conhecimentos para se inovar. Esses recursos se encontram
distribuídos em diferentes organizações:

 empresas
 universidades
 centros de pesquisa
 órgãos governamentais, etc.
O sistema de inovação é formado por essas organizações e pelas relações estabelecidas
entre elas, tendo como objetivo promover a inovação.

Trabalho em Redes

Cada vez mais a inovação é fruto de redes de cooperação de parcerias com fornecedores,
clientes e até mesmo concorrentes. Trabalhar em redes transmite a aproximação de recursos
(financeiros, humanos, de informação, de conhecimento...)

Referências

Sbragia, R. (coord.) et al. Inovação: como vencer esse desafio empresarial. São Paulo: Clio
Editora, 2006.

Carvalho, André M. Definição de temas tecnológicos para pesquisa e desenvolvimento: o


Caso Cemig (dissertação). PPGA da PUC Minas, 2008.

Nonaka e Takeuchi. The knowledge-creating company.Oxford University Press, 1995.

Zuboff, Shoshana. In the age of the smart machine. New York: Basic Books, 1988.

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