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em tempos de pandemia.
Em face do cenário atual pós pandêmico, nos dias que correm é pertinente a
retomada da obra “Do contrato social” escrito pelo filosofo iluminista Jean-Jacques
Rousseau. Dentre todos os assuntos dissertados apenas “a vontade geral” se torna
significativa no contexto já citado. Durante a pandemia do SARVS-CoV-2 (Covid-19)
os direitos no Brasil sofrem obstrução e charlatismo perante um vírus com alto índice
de contágio, que veio a registrar um total de 688.155 mortes até o presente momento
segundo o G1.
Rousseau define a vontade geral sendo:
Em outras palavras as vontade geral para Rousseau deve vir do povo para ele
mesmo, de maneira que todos sejam contemplados por ela. Usando termos
rawlsanianos podemos definir a vontade geral como um nó no pluralismo dos
indivíduos, onde seu papel deve refletir os princípios justos do Direito tais como uma
sociedade justa, estável e praticável, em outras palavras Rawls define como uma
utopia realista.
O Brasil reconhece a saúde como direito básico em um momento pós Segunda
Guerra Mundial, em meados do século XX. Diversos trados foram ratificados que
reafirmam esse direito, como básico e juridicamente protegido tais como a Carta das
Nações Unidas (1945); a Constituição da Organização Mundial de Saúde (1946); a
Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948); Pacto Internacional dos Direitos
Econômicos, Sociais e Culturais (1966) e a nossa própria Constituição Federal (1988)
que afirma em seu artigo 6º, art. 196, art.197, art.198 o direito a saúde:
Referências: