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Apresentação: Meu nome é Adenisa, professora há 10 anos na escola Padre Luigui Savucci, na
vila C, porém atua na Área de Educação há mais de 30 anos. Sou Pedagoga e Psicopedagoga Institucional
e Clínica, Especialista em Educação Especial e Inclusiva e também formação em Ludopedagogia. Entre
vários cursos e especializações na área do autismo. Como acadêmica do curso de Terapia Ocupacional
estou no ⅜.
Vou trazer informações básicas sobre a atuação do Terapeuta Ocupacional. Para que vocês
possam entender um pouco do nosso trabalho.
Através de pesquisa para trazer mais informações a vcs, posso dizer que:
● mais autonomia;
● maior autoestima;
● elevação da autoconfiança;
● autorregulação;
● maior interação social.
● Gerenciar as finanças.
● Lidar com transporte (dirigir ou navegar o transporte público)
● Fazer compras.
● Preparar refeições.
● Usar o telefone e outros aparelhos de comunicação.
● Gerenciar medicações.
● Manutenção das tarefas domésticas e da casa.
O terapeuta ocupacional trabalha com um público muito amplo, indo do nascimento até o mais
idoso.
Além disso, pode-se dizer que o papel fundamental desse tipo de terapia é avaliar e
direcionar os déficits de processamento sensorial da criança. Isso é benéfico para remover
as barreiras que levam ao aprendizado e ajudar os autistas a se tornarem mais calmos e
focados.
Os TOs que trabalham com crianças que têm um distúrbio de processamento sensorial,
geralmente têm Especialização em integração sensorial.
● Atividades de alerta, como girar, pular em uma bola de ginástica, pular sozinho com os pés,
para estimular o sistema nervoso central do corpo em preparação para o aprendizado.
●
● Organizar atividades que exijam que o cérebro e o corpo trabalhem juntos, como, por exemplo,
equilibrar-se em uma prancha oscilante, rolar troncos, malabarismo etc.
●
● Atividades calmantes (trabalho muscular pesado e pressão profunda, por exemplo, empurrões
na parede, flexões, uso de pesos) para dar uma consciência de seu corpo no espaço e
aumentar a capacidade de autorregulação da entrada sensorial.
Entendemos aqui um pouco o papel do Terapeuta ocupacional, mas onde entra o papel da mulher, da
mãe?
Pq na primeira infância?
É nessa fase que as mães, principalmente por esta mais tempo com o bebê, podem olhar melhor
para as crianças.
1- Primeiro observação que uma mãe pode ter com seu bebê, na hora da amamentação, há
mas eu não amamentei meu filho, amamentou sim, mesmo com a mamadeira, quais são as
orientações do médico e mesmo da enfermeira da UBS, sempre segura o bebê no colo, como se
estivesse amamentando no próprio peito. Nesse momento acontece a troca de olhares, os primeiros
carinhos, primeiros toques e assim por diante. Porém uma mãe que amamenta o filho olhando o
celular, vai ser difícil perceber as reações do bebê.
Então vamos observar essas fases através dos Slides, ou (através do panfletos entregue aos
participantes do encontro).
Faz a entrada dos slides ou acompanhamos a leitura rápida do desenvolvimentos das crianças.