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O Poço” mostra uma prisão onde os detentos são alimentados por uma
plataforma descendente. Os que estão nos níveis mais altos comem mais do
que precisam, enquanto os dos andares mais baixos ficam com as migalhas e,
às vezes, sem nada. Dois reclusos vivem em cada nível, com um número
desconhecido de níveis.
O problema é que as celas inferiores da prisão quase sempre ficam sem
mantimentos, pois os indivíduos acima não se preocupam em dividir com os
demais. A trama apresenta uma luta desumana pela sobrevivência, quando, um
dia, um homem decidem mudar o sistema.
(Não precisa de resumo)
(Jorge)
resumo
Goreng, protagonista do filme, inicialmente resignado com a distribuição injusta
de alimentos, é influenciado por seu companheiro de cela a aceitar a situação.
No entanto, ao descobrir a possibilidade de alimentar a todos, ele decide agir,
enfrentando desafios como a falta de cooperação e organização. O filme critica
a complacência e alienação da sociedade, sugerindo esperança no potencial
das gerações futuras para mudar esse cenário.
(João)
História expandida.
Começa com o protagonista acordando em o que parece ser uma prisão. Há
um buraco tanto no teto quanto no chão. Ele se encontra com um velho, ao
qual divide a cela. O velho é experiente e explica algumas mecânicas básicas
do poço. Como todos os dias desce uma bandeja com todas as comidas
necessárias para se passar o dia. Quanto menor o número do andar, mais
comida se consegue e de melhor qualidade. Desde o começo já se pode
perceber elemento da narrativa naturalista e realista, por causa da lentidão de
sua narração.
Ele vai pegando intimidade com o velho por vários andares até que eles
chegam em um andar inferior. Dessa maneira o protagonista é preso e salvo
por uma mulher e acaba assassinando o velho.
De próxima, ele vai para os andares médios, com uma mulher e um cachorro.
O cachorro quase mata os dois e no final acabou comido. No próximo mês e
andar, ela se suicida, deixando-o sozinho pelo resto do mês. Ele comete
canibalismo e mais algumas outras atrocidades para sobreviver. Mostrando
mais da narrativa naturalista e realista, buscando a natureza humana acima de
tudo.
No outro mês, ele parou no 6° andar, ao qual ele conhece um negro careca
com o objetivo de subir os andares. Ele falha, mas aí depois eles resolvem
descer e tentar enviar uma mensagem para o pessoal de cima. Ambos morrem
tentando passar a mensagem que não é nada mais nada menos que uma
criança
(Christian)
Resumo
O protagonista acorda em uma prisão vertical, onde os níveis determinam a
quantidade e qualidade dos alimentos. Ele compartilha a cela com um velho
experiente, aprendendo as regras do lugar. Após descer vários níveis com o
velho, é salvo por uma mulher, mas acaba matando o velho em uma briga. Nos
andares médios, ele enfrenta dificuldades com uma mulher e um cachorro, que
eventualmente é comido. Após a morte da mulher, ele sobrevive cometendo
canibalismo e outras atrocidades. No 6º andar, conhece um homem negro com
quem tenta subir, mas sem sucesso. Decidem então enviar uma mensagem
para os níveis superiores, mas morrem no processo, revelando que a
mensagem era uma criança.
Parte relacionada a interpretações.
O poço é uma obra de que tenta retratar o podre, e escatológico humano e sua relação,
de forma aberta, subjugando o próximo a fim de se favorecer; negando qualquer tipo de
tabu atual, como canibalismo, fezes, tortura e outros. E isso se segue de forma eficiente
demostrando os personagens não de forma heroica, mas de forma humana, com suas
falhas e erros absurdos.
Aprofundado ainda mais no assunto, o filme mostra que a cada um podia comer
apenas sua refeição. E com isso todos poderiam ter de comer, e quando essa ideia é
exprimida pelo Goreng, ele é chamado de comunista. O que reflete a atualidade, em que
qualquer ação de tentar igualdade, é considerada algo comunista, por geralmente
gerações mais velhas (caso do Zorion).
Em que no final ele deixa sua mensagem, uma garota, que pode ser entendida de
muitas formas. Entretando as principais podem ser de inocência, gentileza e bondade
natural. Sendo uma equivalência ao fim de Cristo, que tentou passar a paz e o amor até
seu possível fim.
(Arthur)