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QUESTÕES

1. Contribuinte observa em determinada situação, que seu direito líquido e certo está na
iminência de ser ameaçado, em razão de situações que tem conhecimento. Buscando evitar
que tal ofensa aconteça, é possível tomar alguma providência judicial? Se sim, qual e por que?
Se não, justifique.

R: Sim, o mandato de segurança preventivo, pois ele é anterior ao fato ou causa que ameaça o
direito líquido e certo.

2. Contribuinte recebe notificação do poder público e observa que houve ofensa ao seu direito
líquido e certo. Qual medida judicial deve tomar, considerando que ainda não se passaram 120
dias da referida notificação?

R: Mandato de segurança repressivo, haja visto que o prazo não se escoou e é posterior ao
fato que fere o direito.

3. Contribuinte verifica que pagou tributo cuja cobrança já estava prescrita. É possível medida
judicial para reaver o montante pago?

R: Sim, ação de repetição de indébito.

4. Ao receber notificação para pagamento do tributo, o contribuinte reconhece que o débito


deve ser pago, mas discorda do pagamento dos juros e da multa moratória, eis que não se
reconhece como devedor delas. É possível propor medida judicial para que pague apenas o
tributo? Qual?

R: Sim, ação de consignação em pagamento.

5. Contribuinte recebe citação em Ação de Execução Fiscal de título consubstanciado em CDA


prescrita. Não houve penhora porque o oficial não encontrou bem penhorável, afirmando que
iria devolver o mandado para que o exequente juntasse certidão de matrícula do imóvel para
ser penhorado. É possível providência jurídica para evitar a continuidade da execução?

R: Sim, exceção de pré executividade.

6. E se a penhora já tivesse ocorrido? Seria a mesma providência?

R: Caso o bem tivesse penhorado, o indicado seria Embargos à Execução.

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