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Raciocínio Lógico-matemático
Raciocínio Lógico-matemático
Estrutura lógica de relações arbitrárias entre pessoas, lugares, objetos ou eventos
fictícios; dedução de novas informações das relações fornecidas e avaliação das con-
dições usadas para estabelecer a estrutura daquelas relações................................... 1
Compreensão e análise da lógica de uma situação, utilizando as funções intelectuais:
raciocínio verbal, raciocínio matemático, raciocínio sequencial, orientação espacial e
temporal, formação de conceitos, discriminação de elementos.................................... 18
Operações com conjuntos............................................................................................. 35
Raciocínio lógico envolvendo problemas aritméticos, geométricos e matriciais........... 43
Exercícios...................................................................................................................... 46
Gabarito......................................................................................................................... 53
VISÃO SISTÊMICA
- Deduzir novas informações das relações fornecidas e avaliar as condições usadas para estabelecer a es-
trutura daquelas relações;
- Visa avaliar a habilidade do candidato em entender a estrutura lógica das relações arbitrárias entre pesso-
as, lugares, coisas, eventos fictícios;
- Visa também avaliar se o candidato identifica as regularidades de uma sequência, numérica ou figural, de
modo a indicar qual e o elemento de uma dada posição;
- Compreensão do processo lógico que, a partir de um conjunto de hipóteses, conduz, de forma valida, a
conclusões determinadas.
Pode-se afirmar que só para analisar o edital, tem-se um primeiro “susto”, o candidato não entende o que
vai cair. Alguns perguntam se tem matéria para estudar, outros qual é a matéria. Observe que vai cair na prova
conhecimentos do candidato se o mesmo entende a estrutura lógica de relações arbitrárias entre pessoas, lu-
gares, coisas, ou eventos fictícios.
Entende-se por estruturas lógicas as que são formadas pela presença de proposições ou sentenças lógicas
(são aquelas frases que apresentam sentido completo, como por exemplo: Homero é culpado).
Observe que a estrutura lógica vai ligar relações arbitrárias e, neste caso, nada deverá ser levado para a
prova a não ser os conhecimentos de Lógica propriamente dito, os candidatos muitas vezes caem em erros
como:
Se Ana foi à praia então Paulo foi pescar, ora eu sou muito amigo de uma Ana e de um Paulo e ambos de-
testam ir à praia ou mesmo pescar, auto induzindo respostas absurdas.
Dessa forma, as relações são arbitrárias, ou seja, não importa se você conhece Ana, Homero ou Paulo.
Não importa o seu conhecimento sobre as proposições que formam a frase, na realidade pouco importam se as
proposições são verdadeiras ou falsas.
Queremos dizer que o seu conhecimento sobre a frase deverá ser arbitrário, vamos ver através de outro
exemplo:
Todo cavalo é um animal azul
Todo animal azul é árvore
Logo Todo cavalo é árvore
Observe que podemos dizer que se tem acima um argumento lógico, formado por três proposições cate-
góricas (estas têm a presença das palavras Todo, Algum e Nenhum), as duas primeiras serão denominadas
premissas e a terceira é a conclusão.
Observe que as três proposições são totalmente falsas, mas é possível comprovar que a conclusão é uma
consequência lógica das premissas, ou seja, que se considerar as premissas como verdadeiras, a conclusão
será, por consequência, verdadeira, e este argumento será considerado válido logicamente.
A arbitrariedade é tanta que na hora da prova pode ser interessante substituir as proposições por letras,
veja:
Todo A é B
Todo B é C
Logo Todo A é C
A arbitrariedade ainda se relaciona às pessoas, lugares, coisas, ou eventos fictícios. Cobra-se no edital o
ato de deduzir novas informações das relações fornecidas, ou seja, o aspecto da Dedução Lógica poderá ser
cobrado de forma a resolver as questões.
No problema acima, a pessoa gastou em dinheiro (– R$ 10,00), ou seja, houve uma perda. Pelo princípio
da regressão, iremos supor que ele recuperará o dinheiro, para que possamos chegar à situação inicial (+
R$ 10,00). Posteriormente, ele gasta metade do seu capital (÷2). Para voltarmos a situação inicial devemos
multiplicar por 2 o valor em dinheiro que ele possuía. Logo, 2 × R $10,00 = R$ 20,00.
2 – Um indivíduo fez uma promessa a São Sebastião, se este dobrar o seu dinheiro, ele doará R$ 20,00 para
a igreja, no final da 3º dobra, nada mais lhe restara, quanto possuía o indivíduo inicialmente?
(A) 14,50
(B) 15,50
(C) 16,50
(D) 17,50
(E) 18,50
Pelo método da regressão, vamos abordar o problema do final para o início, ou seja, partiremos do passo
IV até o passo I.
IV) Se no final restou 0, significa que todo o dinheiro foi doado.
III) No terceiro passo, ele dobrou o capital que tinha e deu 20 reais para a igreja, fazendo a regressão,
podemos dizer se ele deu 20 reais para a igreja (representar – 20), então, ele os possuía inicialmente 20
(representar +20). Como ele dobrou o capital, temos agora que reduzi-lo a metade (20 ÷ 2) = 10. Conclusão:
na terceira etapa ele possuía 10 reais, que dobrados originaram 20 reais. Como doou 20 reais, ficou com nada
no quarto passo.
II) No segundo passo, ele já possuía 10 reais, mas doou 20 para a igreja (-20) e ao recuperá-lo ficou com
10 + 20 = 30. Como ele dobrou o capital, temos agora que reduzi-lo a metade (30 ÷ 2) = 15. Conclusão: na
segunda etapa ele possuía 15 reais, que dobrados originaram 30 reais. Como doou 20 reais, ficou com 10 no
terceiro passo.
I) Inicialmente, ele possuirá os 15 reais mais 20 reais que serão recuperados, ou seja, 35 reais e reduzir o
capital pela metade (35 ÷ 2) = 17,50.
Resposta: Inicialmente, possuía R$ 17,50.
Gabarito: D
Outros métodos:
2- Tabela verdade e equivalência lógica, negação e validade de um argumento.
3- Regras de Inferência
4- Diagramas de Euller-Venn
O candidato deve ficar atento, após o entendimento da tabela verdade, este deve saber aplicar as regras de
inferência, diagramas de Venn, equivalência e negação, assim ele verificará que não existe lógica pelas frases
ou suas interpretações , veja o modelo abaixo( caso 1 e 2 ).
Caso 1: validade de um argumento
Um argumento é válido caso satisfaça duas condições:
I – A proposição 1, a proposição 2 e a conclusão (p1, p2, C), têm pelo menos uma linha verdadeira quando
construída a sua tabela-verdade.
II – (p1 p2) → C é tautológica, caso contrário, temos um sofisma.
(pvq) ~q → p
F V V
V V V
F V F
F V F
Resposta: O argumento é válido, pois satisfaz as duas condições.
1) Verifique se os argumentos abaixo são válidos:
p1: hoje é sábado ou domingo.
p2: hoje não é sábado.
C: hoje é domingo.
Solução:
Construindo a tabela, temos:
p 1: p → q p 2: q C: p
V V V
F F V
V V F
V F F
Neste caso, a primeira condição é satisfeita, ou seja, temos uma linha toda verdadeira (V, V, V). No entanto,
a verdade das premissas, além de garantir a verdade da conclusão, também garantiu a sua falsidade, havendo
assim uma contradição (também conhecido como princípio do terceiro excluído).
Exemplo:
p1 p2 C
V V V
V V F
A conclusão não pode ser verdadeira e falsa ao mesmo tempo, logo o argumento não é válido.
Gabarito: F
Caso 2
- DIAGRAMAS DE VENN- EULER –EXPRESSÕES CATEGÓRICAS
As expressões categóricas são:
TODO
ALGUM
NENHUM
NOTA: Deve ficar claro que a negação destas expressões não tem nenhuma relação com a gramática, língua
Portuguesa ou relação com o seu antônimo como todo, nenhum ou coisa do gênero, na verdade a negação
destas expressões tem relação direta com a cisão topológica do diagrama, podendo ainda ser associada à
mecânica dos fluidos no que se refere a volume de controle, para não entramos no contexto da física será feito
apenas uma abordagem topológica da estrutura.
Caso 1: Negação da expressão Nenhum
Qual a negação da proposição: “Nenhum rondoniense é casado”
i) deve ficar claro que a negação de nenhum não é todo ou pelo menos um ou qualquer associação que se
faça com o português, a topologia da estrutura nos fornecerá várias respostas, vejamos:
Possíveis negações: Negar a frase é na verdade verificar os possíveis deslocamentos dos círculos.
I) pelo menos 1 rondoniense é casado
II) algum rondoniense é casado
III) existe rondoniense casado
IV) Todo rondoniense é casado
V) Todo casado é rondoniense
Definir:
A = Rondoniense
B= Casado
Observe:
- Toda proposição implica uma Tautologia:
1 O termo sofismo vem dos Sofistas, pensadores não alinhados aos movimentos platônico e aristotélico na
Grécia dos séculos V e IV AEC, sendo considerados muitas vezes falaciosos por essas linhas de pensamento.
Desta forma, o termo sofismo se refere a quando a estrutura foge da lógica tradicional e se obtém uma conclu-
são falsa.
Propriedades
• Reflexiva:
– P(p,q,r,...) ⇒ P(p,q,r,...)
– Uma proposição complexa implica ela mesma.
• Transitiva:
– Se P(p,q,r,...) ⇒ Q(p,q,r,...) e
Q(p,q,r,...) ⇒ R(p,q,r,...), então
P(p,q,r,...) ⇒ R(p,q,r,...)
– Se P ⇒ Q e Q ⇒ R, então P ⇒ R
Regras de Inferência
• Inferência é o ato ou processo de derivar conclusões lógicas de proposições conhecidas ou decididamen-
te verdadeiras. Em outras palavras: é a obtenção de novas proposições a partir de proposições verdadeiras já
existentes.
Regras de Inferência obtidas da implicação lógica
• Silogismo Disjuntivo
• Modus Ponens
Observe que:
→ indica uma operação lógica entre as proposições. Ex.: das proposições p e q, dá-se a nova proposição
p → q.
⇒ indica uma relação. Ex.: estabelece que a condicional P → Q é tautológica.
Inferências
• Regra do Silogismo Hipotético
Princípio da inconsistência
– Como “p ^ ~p → q” é tautológica, subsiste a implicação lógica p ^ ~p ⇒ q
– Assim, de uma contradição p ^ ~p se deduz qualquer proposição q.
A proposição “(p ↔ q) ^ p” implica a proposição “q”, pois a condicional “(p ↔ q) ^ p → q” é tautológica.
CORRELAÇÃO DE ELEMENTOS
Esses são problemas aos quais prestam informações de diferentes tipos, relacionados a pessoas, coisas
ou objetos fictícios. O objetivo é descobrir o correlacionamento entre os dados dessas informações, ou seja, a
relação que existe entre eles.
Explicaremos abaixo um método que facilitará muito a resolução de problemas desse tipo. Para essa
explicação, usaremos um exemplo com nível de complexidade fácil.
01. Três homens, Luís, Carlos e Paulo, são casados com Lúcia, Patrícia e Maria, mas não sabemos quem
é casado com quem. Eles trabalham com Engenharia, Advocacia e Medicina, mas também não sabemos quem
faz o quê. Com base nas dicas abaixo, tente descobrir o nome de cada marido, a profissão de cada um e o
nome de suas esposas.
A – O médico é casado com Maria.
B – Paulo é advogado.
Tais proposições afirmam que o conjunto “A” está contido no conjunto “B”, ou seja, que todo e qualquer
elemento de “A” é também elemento de “B”. Observe que “Toda A é B” é diferente de “Todo B é A”.
• Universal negativa (Tipo E) – “NENHUM A é B”
Tais proposições afirmam que não há elementos em comum entre os conjuntos “A” e “B”. Observe que “ne-
nhum A é B” é o mesmo que dizer “nenhum B é A”.
Podemos representar esta universal negativa pelo seguinte diagrama (A ∩ B = ø):
Essas proposições Algum A é B estabelecem que o conjunto “A” tem pelo menos um elemento em comum
com o conjunto “B”. Contudo, quando dizemos que Algum A é B, presumimos que nem todo A é B. Observe
“Algum A é B” é o mesmo que “Algum B é A”.
• Particular negativa (Tipo O) - “ALGUM A não é B”
Se a proposição Algum A não é B é verdadeira, temos as três representações possíveis:
Exemplos:
(DESENVOLVE/SP - CONTADOR - VUNESP) Alguns gatos não são pardos, e aqueles que não são pardos
miam alto.
Uma afirmação que corresponde a uma negação lógica da afirmação anterior é:
(A) Os gatos pardos miam alto ou todos os gatos não são pardos.
(B) Nenhum gato mia alto e todos os gatos são pardos.
(C) Todos os gatos são pardos ou os gatos que não são pardos não miam alto.
(D) Todos os gatos que miam alto são pardos.
(E) Qualquer animal que mia alto é gato e quase sempre ele é pardo.
Resolução:
Temos um quantificador particular (alguns) e uma proposição do tipo conjunção (conectivo “e”). Pede-se a
sua negação.
O quantificador existencial “alguns” pode ser negado, seguindo o esquema, pelos quantificadores universais
(todos ou nenhum).
Logo, podemos descartar as alternativas A e E.
A negação de uma conjunção se faz através de uma disjunção, em que trocaremos o conectivo “e” pelo
conectivo “ou”. Descartamos a alternativa B.
Vamos, então, fazer a negação da frase, não esquecendo de que a relação que existe é: Algum A é B, deve
ser trocado por: Todo A é não B.
Todos os gatos que são pardos ou os gatos (aqueles) que não são pardos NÃO miam alto.
Resposta: C
(CBM/RJ - CABO TÉCNICO EM ENFERMAGEM - ND) Dizer que a afirmação “todos os professores é psi-
cólogos” e falsa, do ponto de vista lógico, equivale a dizer que a seguinte afirmação é verdadeira
Exemplo:
(PC/PI - ESCRIVÃO DE POLÍCIA CIVIL - UESPI) Qual a negação lógica da sentença “Todo número natural
é maior do que ou igual a cinco”?
(A) Todo número natural é menor do que cinco.
(B) Nenhum número natural é menor do que cinco.
(C) Todo número natural é diferente de cinco.
(D) Existe um número natural que é menor do que cinco.
(E) Existe um número natural que é diferente de cinco.
Resolução:
Do enunciado temos um quantificador universal (Todo) e pede-se a sua negação.
O quantificador universal todos pode ser negado, seguindo o esquema abaixo, pelo quantificador algum,
pelo menos um, existe ao menos um, etc. Não se nega um quantificador universal com Todos e Nenhum, que
também são universais.
Portanto, já podemos descartar as alternativas que trazem quantificadores universais (todo e nenhum).
Descartamos as alternativas A, B e C.
15 = 3.5 24 =
23.3
O fator comum é o 3 e o 1 é o menor expoente.
m.d.c
(15,24) = 3
Mínimo Múltiplo Comum
O mínimo múltiplo comum (m.m.c) de dois ou mais números é o menor número, diferente de zero.
Para calcular devemos seguir as etapas:
• Decompor os números em fatores primos
• Multiplicar os fatores entre si
Exemplo:
15,24 2
15,12 2
15,6 2
15,3 3
5,1 5
1
Para o mmc, fica mais fácil decompor os dois juntos.
Basta começar sempre pelo menor primo e verificar a divisão com algum dos números, não é necessário
que os dois sejam divisíveis ao mesmo tempo.
Resposta: C.
RAZÃO E PROPORÇÃO
Razão
Chama-se de razão entre dois números racionais a e b, com b ≠ 0, ao quociente entre eles. Indica-se a
razão de a para b por a/b ou a : b.
Exemplo:
Na sala do 1º ano de um colégio há 20 rapazes e 25 moças. Encontre a razão entre o número de rapazes e
o número de moças. (lembrando que razão é divisão)
Proporção
Proporção é a igualdade entre duas razões. A proporção entre A/B e C/D é a igualdade:
Os números A e D são denominados extremos enquanto os números B e C são os meios e vale a proprieda-
de: o produto dos meios é igual ao produto dos extremos, isto é:
AxD=BxC
Exemplo: A fração 3/4 está em proporção com 6/8, pois:
Exercício: Determinar o valor de X para que a razão X/3 esteja em proporção com 4/6.
Solução: Deve-se montar a proporção da seguinte forma:
Ou
Ou
Ou
Ou
Ou
Ou
Exemplo
Carlos e João resolveram realizar um bolão da loteria. Carlos entrou com R$ 10,00 e João com R$ 15,00.
Caso ganhem o prêmio de R$ 525.000,00, qual será a parte de cada um, se o combinado entre os dois foi de
dividirem o prêmio de forma diretamente proporcional?
Exemplo
Quantos anagramas tem a palavra PARALELEPÍPEDO?
Solução
Se todos as letras fossem distintas, teríamos 14! Permutações. Como temos uma letra repetida, esse nú-
mero será menor.
Temos 3P, 2A, 2L e 3 E
Combinação Simples
Dado o conjunto {a1, a2, ..., an} com n objetos distintos, podemos formar subconjuntos com p elementos.
Cada subconjunto com i elementos é chamado combinação simples.
Exemplo
Calcule o número de comissões compostas de 3 alunos que podemos formar a partir de um grupo de 5
alunos.
Solução
Números Binomiais
O número de combinações de n elementos, tomados p a p, também é representado pelo número binomial
.
Relação de Stifel
Triângulo de Pascal
LINHA 0 1
LINHA 1 1 1
LINHA 2 1 2 1
LINHA 3 1 3 3 1
LINHA 4 1 4 6 4 1
LINHA 5 1 5 10 10 5 1
LINHA 6 1 6 15 20 15 6 1
Binômio de Newton
Denomina-se binômio de Newton todo binômio da forma (a + b)n, com n ϵ N. Vamos desenvolver alguns
binômios:
n = 0 → (a + b)0 = 1
n = 1 → (a + b)1 = 1a + 1b
n = 2 → (a + b)2 = 1a2 + 2ab +1b2
n = 3 → (a + b)3 = 1a3 + 3a2b +3ab2 + b3
Observe que os coeficientes dos termos formam o triângulo de Pascal.
x=
x = 30
1º número: x = 30
2º número: x + 2 = 30 + 2 = 32
3º número: x + 4 = 30 + 4 = 34
Os números são 30, 32 e 34.
02. O triplo de um número natural somado a 4 é igual ao quadrado de 5. Calcule-o:
Resolução:
3x + 4 = 52
3x = 25 – 4
3x = 21
x=
x=7
O número procurado é igual a 7.
x=
x=4
O número corresponde a 4.
05. Em uma chácara existem galinhas e coelhos totalizando 35 animais, os quais somam juntos 100 pés.
Determine o número de galinhas e coelhos existentes nessa chácara.
Galinhas: G
Coelhos: C
G + C = 35
Cada galinha possui 2 pés e cada coelho 4, então:
2G + 4C = 100
Sistema de equações
Isolando C na 1ª equação:
G + C = 35
C = 35 – G
Substituindo C na 2ª equação:
2G + 4C = 100
2G + 4 . (35 – G) = 100
2G + 140 – 4G = 100
2G – 4G = 100 – 140
- 2G = - 40
O padrão de formação dessa sequência permanece para as figuras seguintes. Desse modo, a figura que
deve ocupar a 131ª posição na sequência é idêntica à qual figura?
1º) Vemos que o padrão retorna para a origem a cada 7 termos.
2º) Os termos 14, 21, 28, 35, …, irão ser os mesmos que o padrão da 7ª figura.
3º) Os termos 8, 15, 22, 29, 36, …, irão ser os mesmos que o padrão da 1ª figura.
4º) Vamos então dividir 131 por 7 para descobrir essa equivalência.
131 : 7 = 18 (sobra 5)
5º) Justamente essa sobra, 5, será a posição equivalente.
Assim, a figura da 131ª posição é idêntica a figura da 5ª posição.
CALENDÁRIO
Calendário é um sistema para contagem e agrupamento de dias que visa atender, principalmente, às
necessidades civis e religiosas de uma cultura. As unidades principais de agrupamento são o mês e o ano.
Janei- Feverei- Março Abril Maio Junho Julho Agos- Setem- Outu- Novem- Dezem-
ro ro to bro bro bro bro
31 28 dias 31 30 31 30 31 31 30 dias 31 dias 30 dias 31 dias
dias dias dias dias dias dias dias
Ano bissexto
Chama-se de ano bissexto ao acréscimo de 1 dia ao ano, fazendo com que o ano possua 366 dias (52
semanas + 2 dias). O ano bissexto é criado para ajustar nosso calendário ao ano natural. Como um ano não
possui exatamente 365 dias, mas cerca de 365 dias e 6 horas, a cada 4 anos as horas excedentes totalizam
um dia completo. “Excluir” estas horas adicionais faria com que, ao longo dos anos, as datas não caíssem nas
mesmas épocas e estações naturais do ano. Se a cada ano perdêssemos 6 horas, em 720 anos dia 01/01
cairia não no verão (no hemisfério sul) mas no inverno, por exemplo.
As regras de criação do ano bissexto são:
- De 4 em 4 anos é ano bissexto.
- De 100 em 100 anos não é ano bissexto.
- De 400 em 400 anos é ano bissexto.
- Prevalecem as últimas regras sobre as primeiras.
Calculando um dia específico da semana
Exemplos:
Se considerarmos hoje como segunda-feira e contarmos 73 dias, qual dia da semana cairá?
Resolução:
– Em primeiro lugar, calcular as semanas completas entre a data inicial e a data final. Logicamente, calcu-
lando as semanas completas iremos para o dia da semana mais próximo que é igual àquele do dia inicial que
estamos calculando. Se dividirmos 73 por 7 dias por semana, temos 10,48 ou 10 semanas completas. Assim, a
segunda-feira mais próxima da data que desejamos é igual a 7×10= 70 dias.
– Na segunda etapa, subtraímos da quantidade de dias este valor e somamos ao dia da semana que alcan-
çamos. Assim, 73 -70 = 3 dias. Então a partir da segunda-feira, somamos + 3 dias, o que equivale a quinta-feira,
que é nosso resultado final.
(PC/PI - Escrivão de Polícia Civil - UESPI)
Se 01/01/2013 foi uma terça-feira, qual dia da semana foi 19/09/2013?
(A) Quarta-feira.
(B) Quinta-feira.
(C) Sexta-feira.
(D) Sábado.
(E) Domingo.
Conjunto está presente em muitos aspectos da vida, sejam eles cotidianos, culturais ou científicos. Por
exemplo, formamos conjuntos ao organizar a lista de amigos para uma festa agrupar os dias da semana ou
simplesmente fazer grupos.
Os componentes de um conjunto são chamados de elementos.
Para enumerar um conjunto usamos geralmente uma letra maiúscula.
Representações
Pode ser definido por:
-Enumerando todos os elementos do conjunto: S={1, 3, 5, 7, 9}
-Simbolicamente: B={x>N|x<8}, enumerando esses elementos temos:
B={0,1,2,3,4,5,6,7}
– Diagrama de Venn
Definições
Dois conjuntos dizem-se equipotentes se têm o mesmo cardinal.
Um conjunto diz-se
a) infinito quando não é possível enumerar todos os seus elementos
b) finito quando é possível enumerar todos os seus elementos
c) singular quando é formado por um único elemento
d) vazio quando não tem elementos
Exemplos
N é um conjunto infinito (O cardinal do conjunto N (#N) é infinito (∞));
A = {½, 1} é um conjunto finito (#A = 2);
B = {Lua} é um conjunto singular (#B = 1)
{ } ou ∅ é o conjunto vazio (#∅ = 0)
Pertinência
O conceito básico da teoria dos conjuntos é a relação de pertinência representada pelo símbolo ∈. As letras
minúsculas designam os elementos de um conjunto e as maiúsculas, os conjuntos. Assim, o conjunto das vo-
gais (V) é:
V={a,e,i,o,u}
A relação de pertinência é expressa por: a∈V
A relação de não-pertinência é expressa por:b∉V, pois o elemento b não pertence ao conjunto V.
Inclusão
A Relação de inclusão possui 3 propriedades:
Propriedade reflexiva: A⊂A, isto é, um conjunto sempre é subconjunto dele mesmo.
Propriedade antissimétrica: se A⊂B e B⊂A, então A=B
Propriedade transitiva: se A⊂B e B⊂C, então, A⊂C.
Operações
União
Dados dois conjuntos A e B, existe sempre um terceiro formado pelos elementos que pertencem pelo menos
um dos conjuntos a que chamamos conjunto união e representamos por: A∪B.
Formalmente temos: A∪B={x|x ∈ A ou x ∈ B}
Exemplo:
A={1,2,3,4} e B={5,6}
A∪B={1,2,3,4,5,6}
Exemplo:
A={a,b,c,d,e} e B={d,e,f,g}
A∩B={d,e}
Diferença
Uma outra operação entre conjuntos é a diferença, que a cada par A, B de conjuntos faz corresponder o
conjunto definido por:
A – B ou A\B que se diz a diferença entre A e B ou o complementar de B em relação a A.
A este conjunto pertencem os elementos de A que não pertencem a B.
A\B = {x : x∈A e x∉B}.
Exemplo:
A = {0, 1, 2, 3, 4, 5} e B = {5, 6, 7}
Então os elementos de A – B serão os elementos do conjunto A menos os elementos que pertencerem ao
conjunto B.
Portanto A – B = {0, 1, 2, 3, 4}.
Complementar
Sejam A e B dois conjuntos tais que A⊂B. Chama-se complementar de A em relação a B, que indicamos por
CBA, o conjunto cujos elementos são todos aqueles que pertencem a B e não pertencem a A.
A⊂B⇔ CBA={x|x∈B e x∉A}=B-A
Exemplo
A={1,2,3} B={1,2,3,4,5}
CBA={4,5}
Representação
-Enumerando todos os elementos do conjunto: S={1, 2, 3, 4, 5}
-Simbolicamente: B={x∈ N|2<x<8}, enumerando esses elementos temos:
B={3,4,5,6,7}
Quando um conjunto não possuir elementos chama-se de conjunto vazio: S=∅ ou S={ }.
Igualdade
Dois conjuntos são iguais se, e somente se, possuem exatamente os mesmos elementos. Em símbolo:
Para saber se dois conjuntos A e B são iguais, precisamos saber apenas quais são os elementos.
Não importa ordem:
A={1,2,3} e B={2,1,3}
Não importa se há repetição:
A={1,2,2,3} e B={1,2,3}
Relação de Pertinência
Relacionam um elemento com conjunto. E a indicação que o elemento pertence (∈) ou não pertence (∉)
Exemplo: Dado o conjunto A={-3, 0, 1, 5}
0 ∈A
2∉A
Relações de Inclusão
Relacionam um conjunto com outro conjunto.
Simbologia: ⊂(está contido), ⊄(não está contido), ⊃(contém), ⊅ (não contém)
A Relação de inclusão possui 3 propriedades:
Exemplo:
{1, 3,5}⊂{0, 1, 2, 3, 4, 5}
{0, 1, 2, 3, 4, 5}⊃{1, 3,5}
Aqui vale a famosa regrinha que o professor ensina, boca aberta para o maior conjunto.
Subconjunto
O conjunto A é subconjunto de B se todo elemento de A é também elemento de B.
Exemplo: {2,4} é subconjunto de {x∈N|x é par}
Operações
União
Dados dois conjuntos A e B, existe sempre um terceiro formado pelos elementos que pertencem pelo me-
nos um dos conjuntos a que chamamos conjunto união e representamos por: A∪B.
Formalmente temos: A∪B={x|x ∈A ou x∈B}
Exemplo:
A={1,2,3,4} e B={5,6}
Interseção
A interseção dos conjuntos A e B é o conjunto formado pelos elementos que são ao mesmo tempo de A e de
B, e é representada por : A∩B.
Simbolicamente: A∩B={x|x ∈A e x ∈B}
Exemplo:
A={a,b,c,d,e} e B={d,e,f,g}
A∩B={d,e}
Diferença
Uma outra operação entre conjuntos é a diferença, que a cada par A, B de conjuntos faz corresponder o
conjunto definido por:
A – B ou A\B que se diz a diferença entre A e B ou o complementar de B em relação a A.
A este conjunto pertencem os elementos de A que não pertencem a B.
A\B = {x : x ∈A e x∉B}.
B-A = {x : x ∈B e x∉A}.
Exemplo:
A = {0, 1, 2, 3, 4, 5} e B = {5, 6, 7}
Então os elementos de A – B serão os elementos do conjunto A menos os elementos que pertencerem ao
conjunto B.
Portanto A – B = {0, 1, 2, 3, 4}.
Fórmulas da união
n(A ∪B)=n(A)+n(B)-n(A∩B)
n(A ∪B∪C)=n(A)+n(B)+n(C)+n(A∩B∩C)-n(A∩B)-n(A∩C)-n(B C)
Essas fórmulas muitas vezes nos ajudam, pois ao invés de fazer todo o diagrama, se colocarmos nessa
fórmula, o resultado é mais rápido, o que na prova de concurso é interessante devido ao tempo.
Mas, faremos exercícios dos dois modos para você entender melhor e perceber que, dependendo do exer-
cício é melhor fazer de uma forma ou outra.
Exemplo
(MANAUSPREV – Analista Previdenciário – FCC/2015) Em um grupo de 32 homens, 18 são altos, 22 são
barbados e 16 são carecas. Homens altos e barbados que não são carecas são seis. Todos homens altos que
são carecas, são também barbados. Sabe-se que existem 5 homens que são altos e não são barbados nem
carecas. Sabe-se que existem 5 homens que são barbados e não são altos nem carecas. Sabe-se que existem
5 homens que são carecas e não são altos e nem barbados. Dentre todos esses homens, o número de barba-
dos que não são altos, mas são carecas é igual a
(A) 4.
(B) 7.
(C) 13.
(D) 5.
(E) 8.
Primeiro, quando temos 3 diagramas, sempre começamos pela interseção dos 3, depois interseção a cada
2 e por fim, cada um
Se todo homem careca é barbado, não teremos apenas homens carecas e altos.
Sabe-se que existem 5 homens que são barbados e não são altos nem carecas. Sabe-se que existem 5
homens que são carecas e não são altos e nem barbados
7+y+5=16
Y=16-12
Y=4
Então o número de barbados que não são altos, mas são carecas são 4.
Nesse exercício ficará difícil se pensarmos na fórmula, ficou grande devido as explicações, mas se você
fizer tudo no mesmo diagrama, mas seguindo os passos, o resultado sairá fácil.
Nesta parte iremos ver um compilado de conteúdos relacionados a aritmética, geometria e matriz que apare-
cem associados ao tema raciocínio lógico. Como estes assuntos não são o objetivo desta apostila, irão apare-
cer de forma simplificada, relativamente introdutória, visando principalmente que estes não sejam empecilhos
para quando formos resolver nossas questões.
ARITMÉTICOS
Números pares
Números divisíveis por 2.
Números ímpares
Números não divisíveis por 2
Para sabermos se um número é par ou ímpar, basta vermos o último algarismo deste número. Se ele for 2;
4; 6; 8 ou 0, ele será par. Agora, caso seja 1; 3; 5; 7 ou 9, será ímpar.
O número 752 é par pois seu último algarismo é 2.
O número 35791 é ímpar pois seu último algarismo é 1
Fonte: autor
Assim, MMC(8; 242) = 968.
Notemos que estamos dividindo os valores por números primos quando possível. Na coluna da esquerda
temos os números que estamos dividindo até chegarmos a um (1). Enquanto isso, na direita estamos dividindo
por números primos. Repare que na segunda e na terceira linha (de cima para baixo), não é possível dividir 121
por 2, então copiamos o número embaixo. Por fim, após decompor o número, multiplicamos os valores. Assim,
MMC(8; 242) = 2 x 2 x 2 x 11 x 11 = 968.
MDC: Máximo Divisor Comum: maior número que divide ambos os números
Para achar o MDC entre dois números, o jeito mais simples é montar quais são seus divisores:
mdc(25;80) =
25 = 1; 5; 25
80 = 1; 2; 4; 5; 8; 10; 20; 40; 80
O maior número que aparece em ambos é o número 5, assim, o mdc(25;80)=5
— Média
Existem vários tipos de cálculos de média, onde vemos qual característica queremos extrair da análise
estatística, no entanto, alguns são mais úteis para certas ocasiões do que outras.
A média mais comumente usada é a média aritmética, onde a característica preservada é justamente a
soma.
Na média aritmética iremos somar todos os termos e então dividir pelo número de elementos somados.
Exemplo: a média entre 5; 7; 12 e 3 será a soma destes valores: 5 + 7 + 12 + 3 = 27
2 Repare que 1 não é primo pois possui apenas um divisor, enquanto que 2 é o único primo par, todos os
demais números primos serão ímpares (mas isso não implica que todo número ímpar é primo).
Número
Nome
de lados
3 Triângulo
Quadrado (se forem todos os lados
iguais)
Retângulo (se os lados forem dois a
4
dois iguais)
Quadrilátero (independe do tamanho
dos lados3)
5 Pentágono
6 Hexágono
7 Heptágono
8 Octógono
9 Eneágono
10 Decágono
11 Undecágono
12 Dodecágono
13 Tridecágono
… …
20 Icoságono
Três conceitos importantes e centrais em geometria são o de perímetro, área e volume.
O perímetro é a soma de todos os lados de uma figura geométrica.
Por exemplo, qual o perímetro de um quadrado de lado 3? Como o quadrado tem quatro lados e todos eles
são iguais, temos então que o perímetro será 3 + 3 + 3+ 3 = 4 x 3 = 12.
Já a área é quanto a figura ocupa de espaço bidimensional. Cada figura possui uma equação específica para
seu cálculo de área, como vemos na tabela a seguir:
Nome Área
Quadrado (lado)²
Retângulo base x altura
Losango (Diagonal maior x diagonal menor)/2
Paralelogramo base x altura
Trapézio [(Base maior x base menor) x altura]
/2
Círculo π.raio² = πr²
3 Note que todo quadrado é um retângulo (pois tem os lados dois a dois iguais), mas nem todo retângulo é
um quadrado. Da mesma forma, todo quadrado e todo retângulo são quadriláteros, mas nem todo quadrilátero
é um quadrado ou retângulo.
Nome Volume
Cubo (lado)³
Paralelepípedo base x altura x largura
Pirâmide Área da base x altura/3
Cone Área da base x altura/3
Esfera 4.π.r²
MATRICIAIS
Uma matriz é como se fosse uma tabela simplificada, apenas considerando números.
Por exemplo: a tabela a seguir diz sobre vendas em reais de dois vendedores A e B
Vendedor/mês A B
Janeiro 100 75
Fevereiro 75 80
Março 85 75
Podemos transcrever esta tabela na seguinte matriz
O elemento da matriz podemos denominar de , onde i seriam as linhas e j as colunas. Desta forma, nossa
matriz no exemplo acima seria uma matriz 3x2 e o elemento seria 80, assim como o seria o 100.
Exercícios
1. (SENAI) O sr. Altair deu muita sorte em um programa de capitalização bancário. Inicialmente, ele apre-
sentava um saldo devedor X no banco, mas resolveu depositar 500 reais, o que cobriu sua dívida e ainda lhe
sobrou uma certa quantia A. Essa quantia A, ele resolveu aplicar no programa e ganhou quatro vezes mais do
que tinha, ficando então com uma quantia B. Uma segunda vez, o sr. Altair resolveu aplicar no programa, agora
a quantia B que possuía, e novamente saiu contente, ganhou três vezes o valor investido. Ao final, ele passou
de devedor para credor de um valor de R$ 3 600,00 no banco. Qual era o saldo inicial X do sr. Altair?
(A) -R$ 350,00.
(B) -R$ 300,00.
(C) -R$ 200,00.
(D) -R$ 150,00.
(E) -R$ 100,00.
2. (IBGE – 2022) Sabendo que o valor lógico da proposição simples p: “Carlos acompanhou o trabalho da
equipe” é verdadeira e que o valor lógico da proposição simples q: “O recenseador visitou todos os locais” é
falso, então é correto afirmar que o valor lógico da proposição composta:
(A) p disjunção q é falso
(B) p conjunção q é falso
(C) p condicional q é verdade
(D) p bicondicional q é verdade
(E) p disjunção exclusiva q é falso
4. (TRT- 9ª REGIÃO/PR – TÉCNICO JUDICIÁRIO – ÁREA ADMINISTRATIVA – FCC) Luiz, Arnaldo, Mar-
iana e Paulo viajaram em janeiro, todos para diferentes cidades, que foram Fortaleza, Goiânia, Curitiba e Sal-
vador. Com relação às cidades para onde eles viajaram, sabe-se que:
− Luiz e Arnaldo não viajaram para Salvador;
− Mariana viajou para Curitiba;
− Paulo não viajou para Goiânia;
− Luiz não viajou para Fortaleza.
É correto concluir que, em janeiro,
(A) Paulo viajou para Fortaleza.
(B) Luiz viajou para Goiânia.
(C) Arnaldo viajou para Goiânia.
(D) Mariana viajou para Salvador.
(E) Luiz viajou para Curitiba.
5. (BANCO DO BRASIL – 2008) Se a proposição “Algum banco lucra mais no Brasil que nos EUA” tiver
valor lógico V, a proposição “Se todos os bancos lucram mais nos EUA que no Brasil, então os correntistas tem
melhores serviços lá do que aqui” será F.
( ) CERTO
( ) ERRADO
14. (TST – TÉCNICO JUDICIÁRIO – FCC/2017) A equipe de segurança de um Tribunal conseguia resolver
mensalmente cerca de 35% das ocorrências de dano ao patrimônio nas cercanias desse prédio, identificando
os criminosos e os encaminhando às autoridades competentes. Após uma reestruturação dos procedimentos
de segurança, a mesma equipe conseguiu aumentar o percentual de resolução mensal de ocorrências desse
tipo de crime para cerca de 63%. De acordo com esses dados, com tal reestruturação, a equipe de segurança
aumentou sua eficácia no combate ao dano ao patrimônio em
(A) 35%.
(B) 28%.
(C) 63%.
(D) 41%.
(E) 80%.
17. (UFES - Assistente em Administração – UFES/2017) Uma determinada família é composta por pai,
por mãe e por seis filhos. Eles possuem um automóvel de oito lugares, sendo que dois lugares estão em dois
bancos dianteiros, um do motorista e o outro do carona, e os demais lugares em dois bancos traseiros. Eles
viajarão no automóvel, e o pai e a mãe necessariamente ocuparão um dos dois bancos dianteiros. O número
de maneiras de dispor os membros da família nos lugares do automóvel é igual a:
(A) 1440
(B) 1480
(C) 1520
(D) 1560
(E) 1600
19. (Pref. Guarujá/SP – Professor de Matemática – CAIPIMES) Sobre 4 amigos, sabe-se que Clodoaldo
é 5 centímetros mais alto que Mônica e 10 centímetros mais baixo que Andreia. Sabe-se também que Andreia
é 3 centímetros mais alta que Doralice e que Doralice não é mais baixa que Clodoaldo. Se Doralice tem 1,70
metros, então é verdade que Mônica tem, de altura:
(A) 1,52 metros.
(B) 1,58 metros.
(C) 1,54 metros.
(D) 1,56 metros.
20. (Câmara de São José dos Campos/SP – Analista Técnico Legislativo – VUNESP) Em um condomí-
nio, a caixa d’água do bloco A contém 10 000 litros a mais de água do que a caixa d’água do bloco B. Foram
transferidos 2 000 litros de água da caixa d’água do bloco A para a do bloco B, ficando o bloco A com o dobro
de água armazenada em relação ao bloco B. Após a transferência, a diferença das reservas de água entre as
caixas dos blocos A e B, em litros, vale
(A) 4 000.
23. (PREFEITURA DE PETRÓPOLIS – 2022) Em uma prova de Matemática, havia uma questão sobre
MMC e MDC entre os números 20 e 28. Qual o valor do MDC?
(A) 140
(B) 10
(C) 4
(D) 2
(E) 20
24. Sabe‐se que 100 celulares foram testados e verificou‐se que 40 aparelhos apresentavam problemas
na bateria, 28 apresentavam problemas no display e 35 não apresentavam nenhum desses dois tipos de pro-
blemas.
O número de aparelhos que apresentavam problemas na bateria e no display é:
(A) 9
(B) 5
(C) 3
(D) 7
1 C
2 B
3 B
4 B
5 CERTO
6 C
7 B
8 B
9 A
10 C
11 E
12 E
13 B
14 E
15 C
16 A
17 A
18 C
19 B
20 E
21 C
22 D
23 C
24 C
25 A