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Quais os problemas associados à suburbanização

Os movimentos pendulares são uma constante no quotidiano da população, que reside


maioritariamente nos subúrbios (área à volta da cidade, periferia, mas dependentes da mesma),
cuja atividade profissional continua a ser exercida na cidade principal.
Estes movimentos diários refletem, alguns transtornos e problemas, tais como:

 Congestionamento das vias de acesso às áreas centrais da cidade;


 Stress, nervosismo e cansaço;
 Aumento das despesas com transportes;
 Destruição de solos com aptidão agrícola;
 Desorganização urbanística;
Quais as características das áreas periurbanas e rurbanas
Periurbanização – processo de expansão urbana que vai ocupando áreas rurais de baixa
densidade com atividades e funções relacionadas com a residência, comercio, indústria e os
serviços.
A periurbanização resulta da expansão física das cidades para áreas rurais circundantes,
caracterizado por baixa densidade, podendo ser espacialmente descontínuo e difuso ou em
mancha, preenchendo os espaços intersticiais.
As áreas periurbanas localizam-se na proximidade imediata das áreas urbanas consolidadas,
mas podem também corresponder a aglomerados residenciais localizados em paisagens rurais.
Assim assiste-se a uma interligação entre as estruturas urbanas e as rurais, deixando de haver
uma divisão nítida entre a cidade e o campo.
Nas áreas periurbanas, a densidade populacional é reduzida e os traços rurais prevalecem.
Caracteriza-se por:

 Descontinuidade dos espaços construídos


 Forte dinamismo do uso e ocupação do solo
 Forte mobilidade pendular
 Densidades medias de ocupação baixas
 Elevada dependência funcional em relação à cidade centro
 Elevada interdependência
Rurbanização – processo de desconcentração que envolve um movimento de pessoas e
empregos das grandes cidades para pequenas povoações e áreas rurais localizadas para alem
dos limites da cidade, introdução de novos hábitos e vivencias, mudança de mentalidades por
parte dos ex-citadinos.
O processo de rurbanização é entendido como um processo de êxodo da população da cidade
para o meio rural, que esta relacionado com a procura de novas e melhores condições de vida,
por causa da degradação da qualidade de vida das cidades, o que implica a expansão física das
cidades e a disseminação dos padrões sociais, económicos e culturais.

Quais as características das áreas metropolitanas


Os processos de concentração e desconcentração urbana, estão associados ao surgimento das
respetivas áreas metropolitanas, criadas pela lei nº 44/91, de 2 de agosto.
Área metropolitana – sistema de povoamento constituído por uma cidade principal.
A área metropolitana de lisboa AML e a área metropolitana do porto AMP são áreas que se
distinguem claramente do restante território nacional por:

 Elevada densidade populacional


 Importância estratégica que apresentam a nível económico, cultural, social e ambiental
 Elevado fluxo de pessoas e bens

Área metropolitana de lisboa AML


Concentra 18 municípios, e tem uma área de 3015 km2.
A atratividade territorial e o efeito polarizador desta área metropolitana justifica-se por:

 Englobar a capital do pais e ser a principal área urbana nacional´


 Reunir uma maior concentração geográfica de recursos estratégicos
 Apresentar um importante património cultural
 Apresentar capacidade de atrair pessoas e atividades
Demografia
A AML concentra ¼ da população nacional – 2 870 770 habitantes.
A taxa de variação entre 2011 e 2021 foi cerca de 1,7%, apesar de se constatarem importantes
assimetrias intrametropolitanas.
Atividades económicas
A AML constitui-se como o principal polo de emprego e o motor da economia portuguesa.
Apresenta maior número de pessoas em idade ativa e tem a renumeração media mensal mais
elevada do pais.
A atividade económica assenta em setores muito diversificados e na sedação e concentração
dos elementos mais dinâmicos do desenvolvimento económico nacional.
Verifica-se:

 Elevada concentração de atividade económicas associadas ao setor terciário


 Em torno da cidade de lisboa e municípios adjacentes, concentra-se serviços
relacionados com tecnologias digitais.
A maior concentração da indústria nos municípios periféricos resulta:

 Maior disponibilidade de terrenos a preços mais acessíveis


 Existência de boas vias de comunicação, que da a uma grande acessibilidade e fácil
acesso às matérias-primas.
Surgem núcleos de concentração industrial, assumindo também grande importância o padrão
disperso ordenado.
Forma de uso e ocupação do solo
A forma de ocupação do solo é diversificada na AML.
Na AML, a urbanização apresenta um padrão de distribuição mais concentrado do que a AMP.
Mobilidade
o automóvel foi o principal meio de transporte usado nas deslocações realizadas pelos
residentes da AML.

Área metropolitana do porto AMP


Na MP residiam, 1 736 491 habitantes, cerca de 1,7% do total da população residente em
Portugal.
A AMP distribui-se por uma área de 2040 km2 e é constituída por 17 municípios.
Demografia
A taxa de variação da população entre 2011 e 2021 foi de 1,3%, evidenciando a perda da
população. Verificaram-se consideráveis diferenças entre os municípios.
Atividades económicas
A AMP concentra metade da riqueza gerada na região norte do pais.
O setor terciário predomina a AMP, principalmente no porto, em atividades ligadas ao comercio
grossista e retalho, hotelaria e ao alojamento.
No setor terciário predominam as indústrias de bens de consumo, tradicionais, de trabalho
intensivo e pouco exigente em qualificação de mão de obra.
A AMP tem beneficiado da implementação de novas e modernas unidades industriais, onde a
tendência é de diversificação do seu modelo industrial.
Forma do uso e ocupação do solo
Na AMP predomina o padrão industrial disperso (difuso), pois as unidades fabris vão-se
intercalando com as áreas agrícolas.
Verifica-se a tendência para um padrão de ocupação do solo difuso associado a formas mais
concentradas.
A urbanização apresenta um padrão de distribuição mais disperso do que na AML.
Mobilidade
O automóvel foi o principal meio de transporte usado nas deslocações realizadas pelos
residentes da AMP.

Quais os principais problemas urbanos


A rápida e continua expansão urbana tem constituindo uma ameaça ao equilíbrio ambiental,
social e económico das cidades, conduzindo a problemas do desajustamento entre as
infraestruturas existentes e as necessidades da população.
Problemas urbanísticos:

 Degradação do parque habitacional e existência de construções clandestinas


 Elevada pressão urbanística, que da a uma dificuldade de acesso à habitação
 Despovoamento do CBD e degradação dos bairros antigos
 Carências muito graves de infraestruturas e congestionamento das redes viárias e de
transportes
 Crescimento excessivo dos perímetros urbanos e consumo de solo agrícola e natural
 Aumento dos preços do imobiliários
Problemas ambientais:

 Aumento da poluição atmosférica, sonora e visual


 Aumento da poluição, provocada pelo lixo doméstico e industrial
 Uso de alcatrão, que potencia a impermeabilização dos solos e agrava os efeitos das
inundações urbanas
 Ausência de espaços verdes
Problemas sociais:

 Fenómenos de gentrificação e turistificação, que da a um excesso de alojamentos


turísticos
 Segregação espacial de diferentes estratos populacionais e formação de guetos
potenciadores de conflitos

Quais as medidas de recuperação da qualidade de vida urbana


A implementação de medidas como a reabilitação urbana, renovação urbana e a requalificação
urbana tem como objetivo a promoção de qualidade de vida urbana, que visa uma maior
sustentabilidade ambiental, económica e social.
Reabilitação urbana
Reabilitação urbana – conjunto de ações que visam regenerar e conservar o património
edificado ou o ambiente urbano.
Visa:

 Promover melhoria da qualidade de vida


 Fomentar a integração funcional e a diversidade económica e sociocultural dos espaços
 Promover uma intervenção em que as funções existentes são mantidas, bem como o
estatuto socioeconómico dos moradores
a reabilitação urbana está associada a programas como o Instrumento Financeiro para a
Reabilitação e Revitalização Urbana.
Requalificação urbana
Requalificação urbana – processo interventivo para a valorização e competitividade da cidade.
A requalificação urbana implica uma intervenção assente numa alteração funcional dos edifícios
e dos espaços, através de intervenções destinadas a valorizar as potencialidades sociais,
económicas e funcionais, por forma a melhorar a qualidade de vida da população residente.
A requalificação foi criada em 200, o programa POLIS (programa de requalificação urbana e
valorização ambiental). Teve como objetivos a valorização do património, a requalificação de
espaços públicos nos centros das cidades e a reconversão de áreas urbanas degradadas.
Entre 2007-2013, surgiu o POLIS XXI, com o intuito de responder às debilidades do sistema
urbano nacional e enfrentar os desafios cada vez mais complexos.
Renovação urbana
Renovação urbana – visa substituir bairros urbanos empobrecidos e áreas degradadas por
projetos de grande dimensão.
A renovação urbana implica a demolição total ou parcial de edifícios e estruturas de uma área,
que é reocupada com outras funções e por uma classe social mais favorecida.

 Esta associada a uma mudança, de estatuto socioeconómico onde procede a


reconstrução de novos e modernos edifícios ocupados por classes mais favorecidas, ou
de estatuto funcional onde antigas lojas são substituídas por funções terciárias a nível
superior
 Foi responsável pela demolição dos bairros degradados de barracas

Qual a importância do planeamento e do ordenamento do território


Face aos problemas urbanos apresentados pelas cidades, surge a necessidade de promover um
conjunto de ações que permitam um crescimento harmonioso, promotor do desenvolvimento
sustentável.
O planeamento e a construção do espaço urbano têm em conta aspetos como:

 Reabilitação e revitalização dos centros históricos


 Recuperação ou reconversão das áreas degradadas
 Alteração dos modos e formas de utilização dos transportes
 Melhoria das condições de vida e trabalho
 Gestão do ciclo de água
 Construção de espaços verdes multifuncionais
A política de ordenamento do território e de urbanismo assenta no sistema de gestão territorial
e contempla:
Programa/instrumentos
Âmbito nacional:

 PNPOT (programa nacional da política de ordenamento do território)


 Programas setoriais
 Programas espaciais
Âmbito regional:

 Programas regionais, que definem o quadro estratégico a desenvolver pelos programas e


pelos planos intermunicipais e municipais
Âmbito intermunicipal

 Programa intermunicipal
 Plano diretor intermunicipal
 Planos de urbanização intermunicipais
 Planos de pormenor intermunicipais
Âmbito municipal:

 Plano diretor municipal, que estabelece o modelo de estrutura espacial do território


municipal
 Planos de urbanização, que define uma organização para o meio urbano
 Planos de pormenor, que define a tipologia de ocupação de qualquer área especifica do
município

A rede urbana e as relações campo-cidade


Quais os atributos da rede urbana nacional
O território nacional tem sido caracterizado pela urbanização tardia e pela debilidade da rede
urbana/sistema urbano.
Rede urbana/sistema urbano – conjunto de aglomerações urbanas e respetivas áreas de
influência.
A rede urbana, reflete a desigual repartição da população no território, onde as regiões litorais
são os locais de concentração populacional e as áreas do interior locais de perda de população.
Esta é uma realidade que traduz as dinâmicas de litoralização, bipolarização urbana e
despovoamento do interior.
Assim, de acordo com os censos de 2021, verificou-se:

 Litoralização
- O litoral, na faixa entre setúbal e viana do castelo, e no algarve continua a registra a
maior concentração demográfica, destacando-se os municípios em torno de lisboa e no
algarve por serem os que assistiram a um crescimento populacional.
 Bipolarização urbana
- Cerca de 50% da população concentrou-se em 31 dos 308 municípios, localizados nas
AML e AMP.
 Despovoamento do interior
- Os territórios localizados no interior do pais perderam população.
Braga: município que mais cresceu.
Odemira: município do Alentejo que registou um aumento demográfico.
Algarve: registou o maior aumento demográfico do pais
Lisboa e Porto: cidades que perderam população.
Em 2021, a rede urbana caracterizou-se pelo:

 Forte predomínio de lugares urbanos com 2000 a 10 000 habitantes


 Existência de vários lugares urbanos com 10 mil a 100 mil habitantes
 Existência de poucos lugares urbanos com 100 mil ou mais habitantes
As cidades de pequena e as de media dimensão, com menos de 100 mil habitantes, dominam o
território, sendo estas unidades territoriais importantes para a competitividade e para a coesão
territorial.

Como se caracteriza a hierarquização da rede urbana


A hierarquização da rede urbana implica a hierarquização dos lugares e diversidade e influencia
das funções dos aglomerados urbanos.
Assim, considera:

 Uma rede hierarquizada de lugares


 Uma relação de dependência ou complementaridade entre as cidades e as áreas ruais
A rede urbana classifica-se como:

 Completa, quando existe a relação entre a dimensão geográfica das cidades, a sua
especialização funcional e a capacidade de interação entre elas
 Incompleta, quando lhe falta categorias superiores, medias e/ou inferiores
Uma rede urbana considera a hierarquização a nível dos lugares de rede quando apresenta:

 Um pequeno número de cidades de nível superior (de grande dimensão)


- localizam-se afastadas do território
- Maior número de funções
- Grande influencia no pais
 Um maior número de cidades de nível intermedio (media dimensão)
- localizam-se entre as cidades de grande dimensão
- Grandes fluxos
- Elevado dinamismo funcional e crescimento demográfico
 Um número ainda maior de cidades de nível inferior (pequena dimensão)
- localizam-se na área e influencia das cidades de média dimensão
Relação de dependência ou relação de complementaridade funcional
A relação entre os aglomerados urbanos e as funções e serviços que desempenham com as
inter-relações que estabelecem com as áreas envolventes tem refletido o facto de:

 Os aglomerados urbanos de nível superior concentrarem um conjunto de funções e


serviços fundamentais especializados e raros
Bens raros:
- Utilização pouco frequente.
- Instrumentos musicais, hospitais especializados, universidades, médicos especialistas,
automóveis, companhias de seguros são bens raros.
- área de influencia muito grande.
 Os aglomerados urbanos de nível intermedio oferecerem serviços menos especializados,
mas fundamentais
 Os aglomerados urbanos de nível inferior, de menor dimensão se caracterizarem por
equipamentos importantes para a população, oferecendo bens vulgares e serviços
menos especializados
Bens vulgares:
- Utilização frequente.
- Eletricidade, água canalizada, mercearia, pão, leite são bens vulgares.
- área de influência reduzida.
As aglomerações da rede complementar e com fraca centralização de serviços e funções são
fulcrais para a competitividade e equilíbrio do território na medida em que:

 Reforçam a dimensão estratégica destes núcleos em meios rurais, contribuindo para a


sua revitalização e modernização e para a criação de emprego e fixação das populações,
ou seja, para a coesão territorial.
Contudo, qualquer lugar, independentemente do seu nível de hierárquico, pode ser um lugar
central, desde que ofereça bens e serviços às áreas limítrofes.
Lugar central – qualquer lugar que oferece bens e serviços à área envolvente.
Toda a área dependente do lugar central, em termos de número de funções que oferece
designa-se área de influência ou interland.
A centralidade de um lugar esta relacionada com a quantidade de bens e serviços que o mesmo
disponibiliza.
Assim:

 Quanto maior a quantidade de bens e serviços que um lugar disponibiliza, maior será a
centralidade desse lugar
Área urbana funcional
O reforço demográfico e do emprego nas cidades, tem levado à expansão da sua área de
influência para alem dos limites do município, onde a melhoria das acessibilidades e o aumento
da mobilidade da população tem contribuído para uma maior amplitude dos movimentos
pendulares, o que:

 Reforça a interação entre as cidades


 Justifica a formação de sistemas ou eixos urbanos
Assim, as oportunidades de emprego, em conjunto com o ensino, são a base para os
movimentos pendulares, o que é importante para perceber a área urbana funcional (área de
influência de uma cidade).
Rede urbana e as economias e deseconomias de aglomeração
A rede urbana nacional esteve associada a dois processos espaciais opostos e principalmente
decorrentes das migrações internas: concentração urbana e desconcentração urbana, a nível
demográfico e funcional:

 Desconcentração urbana tendeu a prevalecer nas cidades grande medias do litoral


 Concentração urbana caracterizou as cidades medias do interior
Economias de aglomeração
As economias de aglomeração têm um conjunto de vantagens para o setor empresarial, que
beneficia de economias de escala.
A concentração das atividades económicas levou ao aumento da população das cidades e à
formação das economias de aglomeração, que apresentam vantagens, tais como:

 Facilitar o intercambio de atividades


 Contribuir para o aumento da diversificação das funções económicas da cidade
 Ajudar a mentar a sua capacidade de sobrevivência e de expansão
 Promover o desenvolvimento das infraestruturas de transporte
 Promover a investigação científica
 Beneficiar a mão de obra
Deseconomia de aglomeração
As economias de aglomeração podem levar às deseconomias de aglomeração, assistindo-se à
descentralização e à desconcentração das atividades económicas.
Esta situação esta associada ao congestionamento do tráfego, ao aumento da carga fiscal e ao
facto de que as grandes aglomerações urbanas terem uma elevada manutenção e um aumento
dos custos.
Estes aspetos criam a necessidade de grandes investimentos e quando os custos aumentam de
forma muito mais rápida do que os lucros, geram-se deseconomias de aglomeração, as quais
também apresentam vantagens:

 Redução dos movimentos pendulares


 Fixação da mão de obra
 Redução dos impactes negativos da poluição
 Diminuição das assimetrias socioeconómicas
 Promoção do aumento da qualidade de vida da população

Como se classifica a rede urbana


A rede urbana de um pais pode classificar-se, de acordo com aspetos demográficos e funcionais,
extensão e intensidade da sua área de influência e o seu grau de internacionalização, em:
Monocêntricas ou macrocéfalas

 O pais é dominado por uma grande metrópole, que monopoliza a vida económica,
cultural e social.
Bipolares ou bicéfalas

 O pais é dominado por duas grandes metrópoles, que ocupam o todo da hierarquia e
repartem entre si as funções de nível superior.
Multipolares

 O pais é dominado por várias metrópoles no topo da hierarquia, que repartem entre si
funções superiores
Policêntricas ou polinucleadas

 O pais apresenta em torno das capitais regionais e a uma distância regular das cidades
de diferentes níveis hierárquicos, originando uma rede relativamente densa.

Como se caracteriza a rede urbana em Portugal


A rede urbana nacional, tinha uma feição macrocéfala, que foi dando lugar a uma feição
bicéfala.
A rede urbana macrocéfala resulta da importância da AML em virtude do seu elevado número
de habitantes e da diversificação e qualificação da população e das atividades económicas.
A rede urbana bicéfala resulta da emergência da AMP e do destaque de lisboa na AML.
Assim, a rede urbana nacional continua ainda a evidenciar um acentuado desequilíbrio, a nível
da dimensão demográfica, mas na sua repartição espacial e funcional.
Atenuar as grandes aglomerações urbanas e a grande polarização das duas grandes áreas
metropolitanas são uma necessidade crescente para a coesão do território e para o aumento da
competitividade das regiões nacionais.
A rede urbana nacional tem sido marcada por:

 Pelo peso demográfico e funcional da AML


 Pelo crescimento demográfico da AMP ser superior ao funcional
 Pela ausência de um escalão de cidades de média dimensão, o que dificulta o
policentrismo do sistema urbano nacional

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