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CURSO TÉCNICO EM RADIOLOGIA

VISITA TÉCNICA À DENSITOMETRIA ÓSSEA

CURSO TÉCNICO EM RADIOLOGIA


VISITA TÉCNICA À DENSITOMETRIA ÓSSEA
VISITA TÉCNICA À DENSITOMETRIA ÓSSEA DO HOSPITAL VIRVI RAMOS

Visita técnica ao Hospital com o objetivo de observar o funcionamento do equipamento de Densitometria Óssea.

INFORMAÇÕES GERAIS

Local da Visita Técnica

Nome da organização visitada: ......

Razão social da organização visitada: .........

Data da visita e período em que foi realizada: 27 de julho de 2018 - 3º Semestre.

Duração da visita técnica: 3 horas.

Profissional Responsável

Nome do profissional que fez o acompanhamento técnico: ......


Formação acadêmica: Tecnólogo em Radiologia.

Natureza da Visita Técnica

Coordenação do curso: .........

Curso: Técnico em Radiologia.

Disciplina: Densitometria Óssea.

Professor: ....m.

Turma: ........

Objetivos Didáticos da Visita Técnica:

Proporcionar uma visão técnica do setor de densitometria óssea e equipamento, o qual é um dos
setores possíveis de campo de trabalho do técnico em radiologia. Oportunizar aos estudantes
participantes da visita a aperfeiçoar os conhecimentos da teoria e poder colocá-los em prática, o que
prepara para o ingresso ao estágio curricular e mercado de trabalho, agrega conhecimentos,
aperfeiçoa a prática profissional e integração entre os estudantes.

Descrição das Atividades:

Os alunos da Escola de Educação Profissional, do curso Técnico em Radiologia da turma 368,


deslocaram-se ao Hospital ........ para conhecer e efetuar os processos de exame por imagem a
partir do aparelho de densitometria óssea, sob supervisão da professora Tecnóloga em Radiologia
.......

Primeiramente há um conhecimento da sala de densitometria óssea, bem como, do equipamento o


qual realiza as imagens e seu console. Pôde-se a partir de então, elaborar uma concepção de como
realizar um exame no equipamento, com anamnese, posicionamento do paciente, manipulação do
console e do protocolo a ser seguido para tal atividade.

Convocou-se que dois dos estudantes para que pudessem ser como que um paciente e outro o
técnico, para ser posicionado na mesa de densitometria óssea, realizando, por outro aluno, um
exame que obtivesse a imagem. Imagem esta, que poderíamos manipulá-la no computador conforme
protocolo. A estudante ......... se disponibilizou a ser posicionada e estudante ........ a realizar a
técnica.

COLUNA LOMBAR:

Paciente (aluna): Aniela Silveira.

Técnico (aluna): Gilvana.

Computador: Jaqueline Brando de Souza

Os passos são então seguidos após chamar a ......, para que respondesse um “Boletim de
Atendimento de Radiodiagnóstico” (este é o primeiro passo) que é um questionário onde estão
descritos dados da paciente como nome completo, idade, sexo, etnia.

2º passo: Paciente (nome da paciente) deita-se em decúbito dorsal na mesa de DO (densitometria


óssea) para realização de DO na região da coluna lombar, outro estudante (nome) posiciona-a com
suas pernas elevadas e dispostas sobre um suporte, de forma que sua coluna lombar fique alinhada
e mantenha-se na posição correta para realização do exame. É importante permanecer tão imóvel
quanto possível durante o exame a fim de assegurar uma imagem nítida e válida evitando a repetição
do exame.

3° passo: faz uso dos marcadores (luzes/laser) de posicionamento do raio central (RC) na região da
Crista Ilíaca da Pelve.

4º passo: inicia-se exame, uma varredura do equipamento focando na região lombar da paciente,
conforme o equipamento vai obtendo a imagem, esta é possível visualizá-la no computador.

5º passo: após alguns minutos pode-se obter a imagem completa.

6º passo: A professora ........ auxiliou-nos com o computador, a estudante ....... iniciou com os passos
no computador.

Computador:

1. Visualizamos a imagem;
2. Colocamos as linhas entre as vértebras e sobre os discos vertebrais (de L1 - L4);
3. Pintar as vértebras na imagem conforme anatomia visualizada;
4. Contraste: é possível escurecer a imagem para retirar manchas na imagem;
5. Novamente é possível ver as vértebras lombares L1, L2, L3, L4.;
6. Temos a visualização do gráfico na tela;
7. É acionada a impressora para que possa imprimir o exame onde consta a imagem e os gráficos
que o próprio equipamento fornece com base nos dados obtidos no boletim de atendimento de
radiodiagnóstico e na atenuação dos raios x pelo corpo da paciente.
8. Exame finalizado.

FÊMUR PROXIMAL:

Paciente (aluna): ..... Nome

Técnico (aluna): ....... nome

Computador: .......nome

1º passo: Boletim de Atendimento de Radiodiagnóstico;

2º passo: posicionamento do paciente em decúbito dorsal, fazendo uso de equipamento auxiliar de


posicionamento onde a paciente apóia seus pés de maneira que na imagem não apareça o Trocânter
Menor do Fêmur;

3º passo: faz uso dos marcadores (luzes/laser) de posicionamento do raio central (RC) na região
proximal do fêmur;

4º passo: inicia-se exame, uma varredura do equipamento focando na região proximal do fêmur da
paciente, conforme o equipamento vai obtendo a imagem, esta é possível visualizá-la no
computador;

5º passo: após alguns minutos pode-se obter a imagem completa;

6º passo: A professora ...... auxiliou-nos com o computador;

Computador:

1. Visualizamos a imagem;
2. Colocamos as linhas do gráfico na região estudada;
3. Contraste: é possível escurecer para retirar manchas na imagem;
4. Novamente é possível ver a anatomia estudada;
5. Temos a visualização do gráfico na tela;
6. É acionada a impressora para que possa imprimir o exame onde consta a imagem e os gráficos
que o próprio equipamento fornece com base nos dados obtidos no boletim de atendimento de
radiodiagnóstico e na atenuação dos raios x pelo corpo da paciente.
7. Exame finalizado.
Sugestões e observações tecnicas:

Uma tecnologia mais avançada possibilitaria um exame mais rápido, possibilitando um maior
conforto ao paciente o qual não precisaria se submeter a tanto tempo na sala de exame.

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