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O interesse no tema surgiu a partir da vivência na construção e execução do projeto

“Leitura para Todos: BIP (brincando, imaginado e preparando) para a vida” fruto de
uma articulação de parceria entre a Academia de Letras e Artes de Lauro de Freitas e o
Projeto de pesquisa e extensão – Ludarte, desenvolvido na UNEB, campus XXV. Tendo
como objetivo promover vivências lúdicas a partir das histórias, para as crianças,
professores, pais, responsáveis, visando potencializar o ensino aprendizagem e
contribuir com a ampliação da leitura na educação de crianças, na região metropolitana,
favorecendo a inclusão dos docentes e estudantes com deficiência, o projeto articulou o
ensino, a pesquisa e a extensão enquanto dimensões acadêmicas no seu acontecer.
O Leitura para Todos: BIP para a Vida, foi desenvolvido em dois momentos, entre junho
e julho de 2022, a idealização e escrita do projeto e em seguida, a execução entre julho e
dezembro do mesmo ano, contemplando grande parte do período de monitoria de
extensão que fiz no projeto Ludarte, entre março e janeiro desde ano. Me permitindo
discutir e vivenciar propostas do projeto como: a ampliação da palavra enquanto
brinquedo para ressignificar a forma de alfabetizar, o compromisso da universidade com
as camadas populares e a arte de contar histórias, buscando formas inovadoras de fazer
educação. Como a do Projeto Leitura para Todos: BIP para a Vida, registrando
experiências de dialogicidade, criatividade, encantamento, articulação, compromisso e
formação social e pessoal tal qual desejo que aconteça a educação.
É inegável que durante o período de vivência e surgimento de interesse do tema alguns
problemas ficaram nítidos e atravessam o objeto, como: a tensão política para
desmetodização da alfabetização, ocasionada pelo baixo nível de alfabetizados no
Brasil, o frágil letramento do indivíduo desde a infância, por conta do baixo acesso as
informações e experiências necessárias para tal, o desconhecimento da contação de
história, bem como a não diferenciação de leitura por desconhecimento de tratativa e a
pouca exploração da temática para auxílio na alfabetização.
A experiência na construção e execução do projeto “Leitura para Todos: BIP (brincando,
imaginado e preparando) para a vida” despertou em mim o interesse pela relação da
Contação de História e a Alfabetização. O projeto é fruto de uma articulação de parceria
entre a Academia de Letras e Artes de Lauro de Freitas e o – Projeto de pesquisa e
extensão – Ludarte, desenvolvido na UNEB, campus XXV e aconteceu em duas etapas:
a primeira entre junho e julho de 2022, com a construção escrita e idealização do projeto
e a segunda etapa entre julho e dezembro do mesmo ano com a execução do projeto,
contemplando grande parte do período de monitoria de extensão que fiz no Ludarte,
entre março e janeiro deste mesmo ano.
Esta vivência me permitiu enxergar e discutir propostas do projeto materializadas em
relatos e situações, como a de uma professora que compartilhou sua angustia em ser
criticada ao utilizar um método alfabético em sala, aconselhada de vários lados e faces
que deve desmetodizar a alfabetização, o que vai de encontro ao que a professora
aprendeu em sua formação e experiência
a ampliação da palavra enquanto brinquedo para ressignificar a forma de alfabetizar, o
compromisso da universidade com as camadas populares e a arte de contar histórias,
buscando formas inovadoras de fazer educação. Como a do Projeto Leitura para Todos:
BIP para a Vida, registrando experiências de dialogicidade, criatividade, encantamento,
articulação, compromisso e formação social e pessoal tal qual desejo que aconteça a
educação.
articulou o ensino, a pesquisa e a extensão enquanto dimensões acadêmicas no seu
acontecer.
O Leitura para Todos: BIP para a Vida,
É inegável que durante o período de vivência e surgimento de interesse do tema alguns
problemas ficaram nítidos e atravessam o objeto, como: a tensão política para
desmetodização da alfabetização, ocasionada pelo baixo nível de alfabetizados no
Brasil, o frágil letramento do indivíduo desde a infância, por conta do baixo acesso as
informações e experiências necessárias para tal, o desconhecimento da contação de
história, bem como a não diferenciação de leitura por desconhecimento de tratativa e a
pouca exploração da temática para auxílio na alfabetização.

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