Você está na página 1de 6

Aula 4 – São José e os Santos

 Santidade e “Justificação pela fé”

A santidade é uma das notas essenciais da Igreja Católica que permitem reconhecê-la como a verdadeira
Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo. Isso significa que, sendo o Corpo Místico de Cristo, a Igreja Católica tem os
meios sobrenaturais para tirar o homem do pecado e uni-lo a Deus. E significa que nunca faltarão em seu seio almas
que testemunhem essa força sobrenatural. Ou seja, santos.
Nisso reside uma das grandes diferenças entre a Igreja Católica e as seitas protestantes. A heresia da
“justificação só pela fé” leva os adeptos do Protestantismo a supor que o Batismo não lava inteiramente a mancha do
pecado original, motivo pelo qual até os atos mais heroicos do homem seriam censuráveis aos olhos de Deus. O
homem apenas se salva, segundo eles, porque sua podridão é coberta exteriormente pela fé no caráter salvífico da
morte de Jesus, mas no seu interior o fiel batizado permaneceria um pecador.
Os ensinamentos de Nosso Senhor, pelo contrário, afirmam que o “homem velho” é completamente
renovado no seu interior pela graça e, embora ainda sujeito ao atrativo do mal — chamado concupiscência —, é capaz
de amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. E, por sua união com Deus, capaz de fazer obras
boas e até heroicas, ganhando méritos para si e para seus irmãos pela comunhão dos santos.
O estado de união total com Deus a que o homem está chamado só é possível alcançá-lo após a morte, vendo
a Deus face a face e sem nenhuma possibilidade de afastar-se d’Ele. Mas esse estado de beatitude já é prefigurado pela
união íntima com Deus que possuem as almas que, nesta vida, correspondem generosamente aos apelos da graça
divina. É essa santidade que a Igreja reconhece e apresenta como exemplo ao canonizar alguns de seus filhos, para
mostrar que a santificação não é apenas uma possibilidade teórica, mas algo ao alcance de todos.

 Latria, hiperdulia, protodulia e dulia

A devoção, ao menos em sentido estrito, se refere própria e diretamente a Deus, já que só a ele devemos
adorar, quer dizer, prestar um culto de latria. Este culto se estende também à santíssima humanidade de Nosso Senhor,
uma vez que a natureza humana assumida por Cristo está unida à pessoa mesma do Verbo. Ora, dado que amar a Deus
implica amar tudo o que a ele, de um modo ou de outro, se refere, a devoção pode direcionar-se, ao menos
indiretamente, aos santos e anjos por aquilo que, como dito noutra ocasião, eles têm de Deus.
Essa forma de devoção se funda, por sua vez, num culto de dulia, que não é mais do que “a honra que se
deve a qualquer pessoa constituída em dignidade”. Nos santos, com efeito, vemos não somente como Deus manifesta
quer a sua bondade, tornando participantes de suas perfeições a simples criaturas, quer a sua misericórdia, elevando à
condição de amigos íntimos a quem, sem a graça, não passaria de mero escravo e pó da terra, mas ainda a caridade de
que os bem-aventurados desfrutam no céu, podendo interceder e rogar por aqueles que os invocam e veneram.

 Intercessão dos santos

Quando nós pedimos aos santos que intercedam por nós junto a Deus, é como a comunicação de um membro
com outro membro no Corpo de Cristo: acontece através de Cristo Jesus, que é Deus. Assim como a nossa cabeça
pode coordenar movimentos simultâneos entre os vários membros de nosso corpo, Cristo, Cabeça da Igreja, que é
onisciente e onipresente, possibilita a comunicação entre os membros do seu Corpo. Os justos falecidos querem
ajudar-nos a atingir o termo de nossa vocação, que é "participar da sorte dos Santos na luz" (Cl 1,12). O amor e a
bondade dos Santos, isto é, aquilo que constitui a santidade, permanecem para sempre.
 São José, assim como a Virgem Maria, está inscrito no Decreto da Encarnação

São José, por divina predestinação, foi colocado na ordem da união hipostática. Apenas três tiveram essa
honra, e foram justamente Jesus, Maria e José. Jesus é verdadeiro Deus e verdadeiro homem; Maria é verdadeira Mãe
de Deus e Mãe dos homens; José, por sua vez, é o verdadeiro esposo de Maria e pai adotivo e virginal de Nosso
Senhor. Jesus é o centro da Encarnação e o Redentor do mundo; Maria é a imediata cooperadora e aquela em cujo seio
se deu a Encarnação; José, enfim, é o fiel depositário dessas duas dádivas preciosas, a fim de garantir que este sublime
mistério da Encarnação e da Redenção fosse realizado da melhor forma possível, preservando intacta a honra da Mãe e
do Filho.
Nesse sentido, o primeiro lugar é ocupado pela humanidade de Cristo, que está substancialmente unida à
Pessoa do Verbo; o segundo lugar é ocupado pela Santíssima Virgem, que concebeu e trouxe em seu ventre a Palavra
encarnada; o terceiro lugar, enfim, é ocupado por São José, a quem foi confiado por Deus o cuidado especial, nunca
dado a ninguém mais, de alimentar, educar e proteger o Deus feito homem.
Ele, constituído chefe da Sagrada Família, posto imediatamente a serviço do Deus-Homem, transcende em
dignidade todos os outros santos. Ele, por conseguinte, foi estabelecido em uma ordem que é superior a todas as outras
ordens na Igreja.
Foi vontade sua engrandecer o nosso santo e conceder-lhe esta alta glória, fazendo dele cabeça e guardião de
sua Família, de modo que José tivesse verdadeiro domínio e autoridade sobre o próprio Filho de Deus e sobre a Mãe
do Filho encarnado. São José, estando assim destinado a ser defensor e guardião de Jesus, cabeça e defensor de Maria,
tornou-se ao mesmo tempo Patrono e guardião de toda a Santa Igreja, que é a esposa de Cristo e, de certo modo, filha
de Maria Santíssima. Daí que o Papa Pio IX, de feliz memória, ao proclamar São José Patrono da Igreja, não só lhe
conferiu um novo título de honra como, ademais, confirmou e declarou esta sua prerrogativa, que não tinha antes sido
tão expressamente promulgada pela Igreja.
Finalmente, conclui-se que José, por estar compreendido nesta ordem sublime, superior à de todos os outros
santos, deve, como consequência natural, ter sido predestinado a receber maiores dons e graças do que todos os outros
santos, de maneira que ele fosse digno de estar tão perto de Jesus e Maria e, além disso, preparado para cumprir mais
fielmente os altos ministérios para os quais foi escolhido. Confirma-o o piedoso Bernardino de Bustis com ousada
afirmação:
Uma vez que José havia de ser o guardião, companheiro e governante da Santíssima Virgem e do Menino
Jesus, é quiçá possível conceber que Deus pudesse ter cometido um erro em sua eleição? Ou que Ele pudesse ter
permitido que São José fosse imperfeito em algum aspecto? Ou pudesse ainda ter falhado em torná-lo perfeito? A
própria ideia soa como o erro mais grosseiro. Quando Deus escolhe alguém para realizar um grande trabalho, Ele
concede toda a virtude necessária à sua realização (Mariale, Sermo XII).
Aula 5 – Santos Anjos

 Quem São Os Anjos?

Santo Agostinho diz a respeito deles: «Anjo é nome de ofício, não de natureza. Desejas saber o nome da
natureza? Espírito. Desejas saber o do ofício? Anjo. Pelo que é, é espírito: pelo que faz, é anjo (anjo = mensageiro)».
Com todo o seu ser, os anjos são servos e mensageiros de Deus. Pelo facto de contemplarem «continuamente o rosto
do meu Pai que está nos céus» (Mt 18, 10), eles são «os poderosos executores das suas ordens, sempre atentos à sua
palavra» (Sl 103, 20). Enquanto criaturas puramente espirituais, são dotados de inteligência e vontade: são criaturas
pessoais e imortais. Excedem em perfeição todas as criaturas visíveis. O esplendor da sua glória assim o atesta.
Lúcifer é um anjo, portanto, uma criatura inferior a Deus.
No espaço de tempo anterior à queda, estima-se que Deus não havia se mostrado completamente aos anjos.
O pecado só pode ocorrer quando não se vê a Deus, que é a verdade fulgurante, o sumo bem e cuja face é tão atraente
e irresistível que o conceito de pecado não pode se aproximar. Assim, os anjos não tinham visto a Deus antes de
pecarem. Apesar disso, os anjos são puro espírito e foram dotados com dons superiores aos concedidos aos homens.
Eles tinham pleno conhecimento e entendimento. Segundo São Tomás, esses seres espirituais não são limitados pelo
tempo nem pelo espaço, mas suas ações se restringem a um lugar ou pessoa. Assim “é pela aplicação do poder
angélico a um lugar, de certa maneira, que se diz que o anjo está em um lugar corpóreo”

 A Queda dos Anjos Maus

A pergunta que deve ser formulada em seguida é o que teria acontecido para que Lúcifer, um anjo bom,
tenha decidido virar as costas para Deus e se tornar Satanás/Diabo. O Catecismo fala de uma desobediência angélica,
de um pecado cometido por ele, que originou a Queda propriamente dita. Ele e os demais anjos que pecaram não
foram poupados por Deus: "Com efeito, Deus não poupou os anjos que pecaram, mas lançou-os nos abismos
tenebrosos do Tártaro, onde estão guardados à espera do Julgamento"(2 Pe 2, 4).
Santo Tomás sugere que Deus lhes revelou o plano de salvação dos homens, ou seja, que Jesus haveria de
encarnar-se no seio de uma virgem, viver de forma humana e morrer na cruz. Tal plano teria sido encarado como
absurdo, dado a majestade divina frente à pequenez humana. Lúcifer teria se recusado a servir o Deus Encarnado e
convencido, por meio de mentiras, outros anjos. Isso teria motivado o "não servirei" proferido por ele e que precipitou
a batalha narrada em Apocalipse.
Pelo fato de serem espíritos puros, a desobediência revestiu-se de radicalidade e de irrevogabilidade, ou seja,
não há retorno para Satanás e seus demônios. Além disso, eles foram tomados por um ódio extremo contra Deus e
contra os homens. O plano, então, é destruir a criação, não só instigando a morte física, mas, principalmente, a morte
espiritual, a perdição da alma.
Se os anjos não possuem corpos, são puro espírito, como se deu a batalha descrita no Livro do Apocalipse?
Santo Tomás diz que a espada flamejante de São Miguel Arcanjo é a Palavra de Deus e que a batalha se deu no campo
das ideias. A luta foi espiritual, mas, nem por isso, menos sangrenta. A teologia diz que ambos os lados tiveram perdas.
Pela Palavra, muitos anjos que estavam no caminho para a desobediência foram salvos e, pela mentira de Satanás,
cujo apelido é "o pai da mentira", muitos anjos desobedeceram a Deus, perdendo-se para sempre. Há um certo sentido
na afirmação de que a batalha deu-se no campo das ideias, pois é só o que Satanás pode oferecer: ideias. Com elas, ele
tenta e consegue levar os homens ao pecado.
A irrevogabilidade da decisão de Satanás foi coroada com a admissão dos anjos na presença divina, ou seja,
Deus mostrou-se aos anjos bons, encerrando assim, para todos, o tempo angélico. Os anjos que permaneceram ao lado
de Deus, assim estarão por toda eternidade, da mesma forma, os anjos que acompanharam Satanás na desobediência
permanecerão por todos os séculos assim.
A inteligência do maligno se encontra obscurecida, sendo capaz de conhecer as coisas de forma natural, já
que o conhecimento das verdades reveladas foi negado ao demônio.
O homem possui o senso do bem e do mal, e tem a força para resistir às seduções de Satanás, que, sempre
usa um método muito sorrateiro; como diz São Pedro, de fato, anda ao redor de todas as criaturas tentando devorá-las,
buscando seu ponto fraco que, em geral, encontram-se num dos três vícios fundamentais: a soberba, que é o desejo de
ganhar, de nos tornarmos grandes e poderosos; a riqueza, a sede de dinheiro, pois com o dinheiro se pode chegar a
todos os lugares; o vício, nas suas múltiplas formas, já que o ser humano tem a tendência de buscar o prazer, sobretudo
os proibidos, que são contra o Pai.
Basicamente, três são os métodos principais de enfrentar a ação demoníaca: oração, instrução, sacramentos.
A vitória contra o demônio consiste na caridade, no amor fraterno.
A tentação é a ação ordinária do demônio.
A infestação ou assolamento é uma ação extraordinária do demônio que consiste basicamente na utilização
da natureza inanimada ou animal para assolar e oprimir o homem, sujeitando-o ao medo, instabilidade emocional e até
mesmo desespero.
A vexação é uma das outras ações extraordinárias do demônio e consiste em agressões físicas a uma pessoa
por iniciativa dos anjos demoníacos, como cortes, queimaduras, arranhões, mordidas, golpes que deixam grandes
marcas, inchaços e, no pior das hipóteses, fraturas. A vexação também atinge os afetos da pessoa através de constantes
humilhações.
A obsessão ocorre quando uma pessoa é acometida por pensamentos obsessivos, invencíveis, dos quais não
consegue, absolutamente, libertar-se nem desviar-se e os quais a levam sempre mais ao desespero e, nos casos
extremos, ao suicídio. A obsessão pode ser interna ou externa. O primeiro tipo acomete as potências superiores,
especialmente a imaginação. O demônio não apresenta acesso direto à vontade e à inteligência, mas procura atingi-las
através das faculdades mais periféricas da alma que estão em contato com o corpo, como a fantasia e a memória. A
obsessão externa consiste nas insídias do maligno em promover terror aos sentidos externos.
A possessão é o fenômeno pelo qual um espírito do mal reside em um corpo e em determinados momentos
pode falar e se mover por meio desse mesmo corpo, sem que a pessoa possa evitá-lo. O espírito do mal não reside na
alma, permanecendo esta livre e incapaz de ser possuída. Apenas o corpo é suscetível de possessão.

 Cristo e os Anjos

Cristo é o centro do mundo dos anjos (angélico). Estes pertencem-Lhe: «Quando o Filho do Homem vier na
sua glória, acompanhado por todos os [seus] anjos...» (Mt 25, 31). Pertencem-Lhe, porque criados por e para Ele: «em
vista d'Ele é que foram criados todos os seres, que há nos céus e na terra, os seres visíveis e os invisíveis, os anjos que
são os tronos, senhorias, principados e dominações. Tudo foi criado por seu intermédio e para Ele» (Cl 1, 16), E são
d'Ele mais ainda porque Ele os fez mensageiros do seu plano salvador: «Não são eles todos espíritos ao serviço de
Deus, enviados a fim de exercerem um ministério a favor daqueles que hão-de herdar a salvação?» (Heb 1, 14).
Ei-los, desde a criação (172) e ao longo de toda a história da salvação, anunciando de longe ou de perto esta
mesma salvação, e postos ao serviço do plano divino da sua realização.

 Hierarquias e coros dos Anjos

Alguns Santos Papas da Igreja distinguiram três grupos divididos em três hierarquias e cada hierarquia em
três coros: os Serafins, os Querubins e os Tronos; As Dominações, as Virtudes e as Potestades; Os Principados, os
Arcanjos e os Anjos.
Os três coros da primeira hierarquia, glorificam a Deus. Os três coros “médios”, estão relacionados com a
conduta geral do universo. E os três últimos coros dizem respeito à conduta particular dos países, das instituições e das
pessoas.
Serafins – do grego “séraph”, abrasar, queimar, consumir. Assistem ante o trono de Deus e, é seu privilégio
estarem unidos a Deus de maneira mais íntima, nos ardores da caridade.
Querubins – do hebraico “chérub”, que São Jerônimo e Santo Agostinho interpretam como “plenitude de
sabedoria e ciência”. Assistem também ante o trono de Deus e, é seu privilégio verem a verdade de um modo superior
a todos os outros Anjos que estão abaixo deles.
Tronos – é sua missão assistir aos Anjos inferiores na proporção necessária.
Dominações – dominam sobre todas as ordens angelicais encarregadas de executar a vontade de Deus.
Distribuem aos Anjos inferiores suas funções e seus ministérios.
Potestades – ou “condutores da ordem sagrada”, executam as grandes ações que tocam no governo universal
do mundo e da Igreja, operando para isso prodígios e milagres extraordinários.
Virtudes – cujo nome significa “força”, são encarregados de eliminar os obstáculos que se opõem ao
cumprimento das ordens de Deus, afastando os anjos maus que assediam as nações para desviá-las de seu fim e, assim,
mantendo as criaturas e a ordem da Divina Providência.
Principados - são os que presidem os reinos, as províncias e as dioceses; são assim denominados pelo motivo
de que sua ação é mais extensa e universal.
Arcanjos – São enviados por Deus em missões de maior importância junto aos homens.
Anjos – Os que têm a guarda de cada pessoa em particular, para desviá-la do mal e encaminhá-la ao bem,
defendê-la contra seus inimigos visíveis e invisíveis, e conduzi-la ao caminho da salvação. Velam por sua vida
espiritual, corporal e a cada instante, enviam as luzes, forças e graças que necessitam.

 Anjo da Guarda

Desde o seu começo (197) até à morte (198), a vida humana é acompanhada pela sua assistência (199) e
intercessão (200). «Cada fiel tem a seu lado um anjo como protector e pastor para o guiar na vida» (201). Desde este
mundo, a vida cristã participa, pela fé, na sociedade bem-aventurada dos anjos e dos homens, unidos em Deus.
Os anjos da guarda são um instrumento da Providência. Uma coisa que costumamos esquecer é que os anjos
fazem parte da comunhão dos santos. No céu, eles participam da alegria da visão de Deus. Eles estão unidos a Deus e,
portanto, desejam o que Deus deseja: a nossa salvação. Eles querem que os seres humanos se santifiquem. Assim, os
anjos da guarda estão, por amor, a serviço do homem para o guiar no caminho que o conduz a Deus.
Os anjos da guarda podem nos inspirar bons pensamentos e desejos. Eles também podem agir em
circunstâncias externas de nossas vidas para nos proteger em tempos difíceis, para evitar acidentes, favorecer o
encontro com outras pessoas e assim por diante. Todas essas ações pertencem à Providência, que se concretiza por
meio deles.
Efetivamente, os anjos da guarda:

1. Livram-nos dos males e perigos do corpo e da alma;


2. Sujeitam os demônios para que não nos façam todo o mal que desejariam fazer-nos;
3. Continuamente excitam pensamentos santos e conselhos;
4. Levam diante de Deus nossas orações (União de orações);
5. Assistem-nos na hora da morte;
6. Acompanham sua alma ao purgatório ou ao céu depois da morte;
7. Recolhem as súplicas dos fiéis feitas pelas almas do purgatório;
8. Acompanham eternamente no Céu;

Você também pode gostar