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LUANDA
2023
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COMPLEXO ESCOLAR PRIVADO SABER
A reafirmação da Europa e a Consolidação do Japão
Professor Braulio Francisco Venâncio
Trabalho em grupo
Adilson Freitas
António Cardoso
Evandro de Rosário
Neusta Mateus
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Sumário
Dedicatória...................................................................................................................................6
AGRADECIMENTOS.......................................................................................................................7
EPÍGRAFE......................................................................................................................................7
INTRODUÇÃO...............................................................................................................................9
1. A Importância do Processo de Integração Europeia na Reafirmação da Europa Ocidental
10
2. Da CECA à CEE....................................................................................................................10
3. Da CEE (Comunidade Económica Europeia) à UE (União Europeia)..............................12
3.1 Marcos importantes da UE..............................................................................................12
3.2 Alargamento:...................................................................................................................13
3.3 A moeda:..........................................................................................................................13
3.4 A Afirmação da Europa como Potência Mundial:...........................................................13
4. Consolidação do Japão......................................................................................................15
4.1 O milagre económico japonês.........................................................................................16
4.2 Processo de Industrialização...............................................................................................17
5. Japão como terceira economia mundial...........................................................................18
6. Crise do modelo nipónico - o fim do "milagre económico"..............................................19
7. Conclusão...........................................................................................................................20
Referência bibliografica.............................................................................................................21
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Dedicatória
“Somente através da ajuda da Inteligência Infinita de Deus que este
trabalho foi concluído de forma satisfatória. Agradeçemos e dedicamos
está monografia a Ele."
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AGRADECIMENTOS
Queremos agradecer ao professor Bráulio por nos ter dado este tema muito
pertinente, fonte de motivação e incentivo ao longo de todo o projeto. Muito
obrigado.
EPÍGRAFE
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“Sob a direção de um forte general, não
haverá jamais soldados fracos.”
(Sócrates)
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho elaborado no ambito da disciplina de DES, pretende
abordar sobre A reafirmação da Europa e a Consolidação do Japão pós a segunda
Guerra Mundial.
A Europa foi muito afetada pela Segunda Guerra Mundial, tendo elevadas
perdas populacionais e os seus aparelhos produtivos destruídos. È então que os EUA
decidem criar o plano Marshall. Este plano visava a reconstrução e desenvolvimento da
Europa, permitindo, por outro lado, aos EUA beneficiarem dele para fortalecerem a sua
superioridade Financeira, Tecnológica e Política.
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1. A Importância do Processo de Integração Europeia na Reafirmação da
Europa Ocidental
A Europa e o Japão foram muito afectados pela Guerra, tendo os seus aparelhos
produtivos destruídos e elevadas perdas populacionais. É então que os EUA decidem criar o
Plano Marshall. Este plano visava a reconstrução e desenvolvimento da Europa, permitindo,
por outro lado, aos EUA beneficiarem dele para fortalecerem a sua superioridade financeira,
tecnológica e política. ( Apoiar a cooperação económica da Europa e fortalecer a resistência ao
comunismo através da contenção social e manter próspera a economia americana).
2. Da CECA à CEE
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No dia 9 de Maio de 1950, o Ministro dos Negócios Estrangeiros Francês, Robert
Schuman, lançou as bases para o processo de integração ao propor a livre circulação de
produtos considerados essenciais para o desenvolvimento económico e para a industria de
armamento (carvão e o aço) .Este audacioso projecto de criação de um mercado comum em
dois importantes ramos da produção industrial, procurava, para além do desenvolvimento
económico, consolidar a paz recentemente conquistada, pois tratar-se-ia de integrar
economicamente e politicamente a Alemanha.
A CECA foi muito importante e decisiva para o futuro da integração Europeia . Revelou-
se operacional, demonstrou que a integração era viável e provou ser possível o
intergovernamentalismo. Serviu de exemplo à CEE, Como a CECA contribuiu para a
reconstrução da Europa pois libertou e intensificou as trocas de dois produtos fundamentais
para o crescimento económico, começou a haver interesse em levar mais longe a CECA, criando
um mercado comum para todos os produtos.
principais objectivos:
Nota: A par da CEE, surge, em 1960, liderada pelo Reino Unido a EFTA (European Free
Trade Association) outra experiência de integração, destinada a promover o comércio de
produtos industriais (era menos ambiciosa que a UE) .Era uma zona de comercio livre e dela
faziam parte a Suécia, a Áustria, a Dinamarca, a Noruega, a Suíça e Portugal. Mais tarde estes
países vêm, em diferentes datas, a integrar a Comunidade Europeia, acabando por diminuir
gradualmente a importância da EFTA.
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3. Da CEE (Comunidade Económica Europeia) à UE (União Europeia)
Nos anos 20, a Comunidade passa por um período de crise a vários níveis porque as
instituições comunitárias não funcionavam, mostrando-se incapazes de tomar decisões,
bloqueando todo o sistema. Assim, numa tentativa de relançamento e aprofundamento do
processo de integração, em 1985, são dados dois importantes passos para o futuro da
comunidade e para a sua afirmação no Mundo:
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Em 2001 foi assinado o Tratado de Nice em que os chefes de Estado chegaram a
acordo sobre um conjunto de reformas, nomeadamente sobre o funcionamento
das instituições comunitárias, tendo em vista a preparação do alargamento a Leste.
(ex:Limitou o nº de deputados a 732)
3.2 Alargamento:
1973 – RU, Dinamarca , Irlanda ( Europa dos nove)
1981- Grécia (Europa dos 10)
1986- Portugal e Espanha (Europa dos 12)
1995 – Áustria , Suécia e Finlândia ( Europa dos 15)
2004 – Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Malta,
Polónia e República Checa. (Europa dos 25 )
3.3 A moeda:
Ø Em 1999 o euro (moeda única) entra em circulação sob a forma escritural ,
cheques , moeda escritural, movimento de contas..
Ø Em 2002 o euro passa a circular como moeda única. Estão fora da zona euro o
RU , Suécia e Dinamarca .
À medida que os anos vão passando, a Europa vai readquirindo o papel que
ocupou no passado, tendo a via da integração desempenhado um importante
papel neste processo.
Actualmente, a UE, é ocupa o 1º lugar no comercio mundial quer em termos de
mercadorias quer de serviços. É o maior exportador e importador de mercadorias
no Mundo, realizando mais de metade dessas trocas com países industrializados e
cerca de 1/3 com PMD’s.
Tem tido um crescimento favorável do PIB , embora actualmente esteja a
enfrentar alguma estagnação económica.
Cerca de 80% da população mundial tem acordos de cooperação com a UE.
Ocupa uma posição de destaque no movimento de capitais e na investigação e
desenvolvimento ( I&D) , destaca-se :
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desenvolvimento. Estas baseiam-se na cooperação global, segura e sustentada e
assentam em dois sistemas fundamentais:
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4. Consolidação do Japão
O pontapé inicial para organização do Plano Colombo se deu um ano antes, em 1950,
em uma conferência ocorrida na capital do Sri Lanka, Colombo. É deste encontro que sai o
encaminhamento para a formulação de um grupo de cooperação entre os países asiáticos
visando reparar os resultados desastrosos da guerra e uma recuperação econômica das nações.
Para dar conta destas demandas um grupo de sete nações criou o Plano Colombo na
tentativa de melhorar as condições de vida nos países asiáticos. O acordo inicial previa um
trabalho de seis anos para recuperação, mas este prazo foi alterado diversas vezes até 1980
quando decidiu-se aumentar a validade por tempo indeterminado, afinal, reparar os horrores
da guerra não foi/é uma tarefa simples.
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Ao longo dos anos o Plano Colombo passou de sete membros – Austrália, Reino Unido,
Canadá, Sri Lanka, Índia, Nova Zelândia e Paquistão – para mais de vinte nações. Atualmente
compõem o Plano Colombo as seguintes nações: Afeganistão, Bangladesh, Mianmar, Butão,
Coréia do Sul, Fiji, Filipinas, Japão, Índia, Indonésia, Irã, Laos, Maldivas, Malásia, Mongólia,
Nepal, Nova Zelândia, Paquistão, Papua-Nova Guiné, Singapura, Sri Lanka e Paquistão.
Assim como o Plano Marshall excluiu a União Soviética de seu plano de recuperação e
investimentos, já num momento acalorado pelas disputas entre socialismo e capitalismo antes
da Guerra Fria, o Plano Colombo deixou de fora a China comunista.
Alguns fatores externas que contribuiram para o aclamado "milagre" foram a aposta no
Plano Dodge e a ajuda americana, a participação do Japão na guerra da Coreia, em 1950, como
grande fornecedor de bens, o que estimulou a atividade industrial, sendo que alguns setores
da indústria bélica são reativados e passa a dar-se grande importância ao sector siderúrgico e
metalomecânico, tendo em vista a economia de guerra "pedida" pelo conflito, as limitações
orçamentais para a defesa, o que ajudou a canalizar os fundos para outras áreas, e também o
ciclo durador de expansão da economia mundial. Fatores internos assentaram no papel do
Estado, numa base industrial sólida e variada, orientada para os setores de ponta e nas
caracteristicas dos recursos humanos.
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4.2 Processo de Industrialização
Numa 1 fase de 1950 a 1965-a atividade industrial era concentrada na indústria tëxtil e
com uma politica orientada para importação de produtos manufaturados, numa 2ª fase-final
dos anos 50 até ao inicio dos anos 70-o Japão apostou nas indústrias pesadas, orientadas. para
a utilização de aço e através da importação do mesmo, navios e máquinas, o Japão poderia
pagar as crescentes importações de bens energéticos, de produtos alimentares e de matérias-
primas, na 3ª fase do final dos anos 70 a atualidade-o Japão diversifica o seu processo de
industrialização através da indústria mecânica e eletrónica, produzindo automóveis,
computadores, eletrodomésticos, motocicios e televisores, já na 4ª fase-vem de 1980 aos dias
de hoje-aposta-se em indústrias de alta tecnologia, nomeadamente biotecnologias,
semicondutores e ótica-eletrónica e, finalmente, na 5ª fase-que vem desde 2000-O Japilo
passou a apostar na nanotecnologia, engenharia e genoma humano.
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5. Japão como terceira economia mundial
A partir de 1985, o Japão passou a ter uma balança comercial excedentária com os
EUA, UE e, até, alguns vizinhos asiáticos, assim, o comércio externo japonés passou a ser um
importante impulsionador do crescimento económico.
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6. Crise do modelo nipónico - o fim do "milagre económico"
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7. Conclusão
Chega-se, então, là conclusão que a Japão é um pais que vive do que é super e que os
seus problemas estilo no que é hiper, querendo, com isto, duer que os seus problemas se
marcaram, essencialmente, pelas elevadas densidades populacionais, que provocam uma
pressão populacional nas cidades, e por momentos de hiperinflação que se procuraram
reverter. Um pals que vive em grande nos períodos de balsas e que, apesar do momento aureo
que viveu, onde conseguiu chegar com facilidade, vem apresentar a dificuldade de manter o
seu crescimento, cedendo novamente ao que é fácil, mas, agora, numa lógica de recessão que,
como vimos, continue a tentar ser ultrapassada ainda que sem grandes sucessos ultimamente
e as estatísticas não apontam para melhores dias do Japão na conjuntura mundial e, até
nacional.
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Referência bibliografica
HOBSBAWM, E. J. Era dos extremos: o breve século XX: 1914 - 1991. 2. ed. São Paulo:
Companhia das Letras
https://pt.slideshare.net/RenatoOliveira240/consolidao-do-japo-69320118
http://geoportal.no.sapo.pt/jogos.ht
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