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I. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 2
1.1. Geral:............................................................................................................................... 2
1.0.Objetivos:
1.1.Geral:
Abordar Aspectos relacionados a extensão Comunitaria no Geral
1.2.Específicos:
Conceituaizar, descrever os objetivos da extensão comunitária e sua importância;
Descrever a História da extensão rural no mundo e em Moçambique.
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II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.0.Conceito
Segundo Hawkins (1994) Extensão comunitária é um sistema de ensino apostado na difusão
de conhecimentos à comunidade rural. Assim, sendo ela se baseia na Extensão agrícola que
este é o principal vetor da penetração de novas tecnologias no mundo rural de modo a
garantir uma significância nas inovações agrícolas.
a extensão comunitária tem como princípios básicos trabalhar com as pessoas e não para
pessoas, apresenta factos, fornece informação, possíveis soluções e encoraja a tomada de
decisão (Nhancale, 2011).
a cadeira de extensão comunitária tem como objetivo mudar a perspetiva dos agricultores
relativamente as suas dificuldades. a extensão preocupasse não apenas com as conquistas
físicas e económicas, mas também com o desenvolvimento da própria população rural. os
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agentes de extensão, portanto os dacuas são os de quais são importantes para a população
rural, ajuda-los a obter uma visão mais clara dos seus problemas e a decidir como supera-los.
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2.4.Participação e envolvimento comunitário
A extensão comunitária permite ao engenheiro florestal envolver as comunidades na gestão e
conservação das florestas. Isso pode incluir a consulta às comunidades locais sobre planos de
manejo florestal, programas de reflorestamento, conservação de recursos hídricos, entre
outras atividades. O engenheiro florestal pode aproveitar o conhecimento e as experiências
locais para aprimorar as soluções e práticas de manejo florestal.
2.5.Desenvolvimento sustentável
Ao trabalhar em estreita colaboração com as comunidades, o engenheiro florestal pode ajudar
a promover o desenvolvimento de projetos sustentáveis que beneficiem tanto o meio
ambiente quanto as pessoas. Isso inclui o desenvolvimento de atividades econômicas
compatíveis com a conservação florestal, a promoção de alternativas de renda e a melhoria da
qualidade de vida.
2.6.Monitoramento e conservação
A extensão comunitária pode servir como uma fonte importante de informações para o
engenheiro florestal sobre o estado das florestas, os desafios enfrentados pelas comunidades
locais e as práticas de gestão adotadas. Isso pode contribuir para o desenvolvimento de
estratégias de conservação mais eficazes e orientadas às necessidades específicas das
comunidades.
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O pioneiro deste sistema foi Richard Moulton, conferencista em literatura. Ele e os seus
companheiros viajavam de cidade em cidade ensinando adultos, que devido ao seu emprego
nas fábricas e escritórios notava impossibilitados de receberem uma educação formal nas
universidades.
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Segundo Olinger (1996), o maior interesse da extensão rural nascido nos Estados Unidos era
o de habilitar o agricultor e a sua família a obter maior produtividade, por meio do uso
racional dos fatores de produção como insumos, maquinaria e crédito rural.
Na maior parte dos países do III Mundo, a criação generalizada das organizações de Extensão
Rural foi realizada através da assistência externa, particularmente da parte dos Estados
Unidos.
A história da Extensão Rural subdivide em três grandes períodos: O período colonial, pós-
independência e actual.
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A sua base de funcionamento assentava principalmente em postos de extensão agrária
sediados, na Direção dos Serviços de Agricultura e florestas (DSAF).
Numa primeira fase, ou seja, no período compreendido entre 1977 e 1984 as prioridades de
apoio ao sector agrário foram dirigidas principalmente às empresas estatais e cooperativas.
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A Extensão Agrícola, como serviço do Ministério da Agricultura. iniciou-se em 1987(o
segundo período da Extensão Rural do Moçambique independente) com algumas redes
piloto.
Actualmente a Extensão Agrária existe em todas dez províncias do país através dos Serviços
Provinciais de Extensão Rural (SPER) o Departamento de Extensão Agrária com
aproximadamente 891 extensionistas, localizados em 154 Distritos.
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Antiga em que coincide com o surgimento e desenvolvimento das primeiras
civilizações e do surgimento da escrita (por volta de 4.000 a.C).
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IV. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Martins, J. d. (2001). O futuro da sociologia rural e sua contribuição para a qualidade de
vida rural.
MARTINS, José de Souza. O futuro da sociologia rural e sua contribuição para a
qualidade de vida rural. Estudos avançados, v. 15, p. 31-36, 2001
MUSTAFÁ, R. S. (2015). A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO DE
CONSCIENTIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
Nhancale, I. (2011). Conceitos Básicos sobre Extensão rural e papel donextensionista.
Maputo.
NEPAD. (2002). Comprehensive Africa agriculture development programme. New
Partnership for Africa’s Development (NEPAD).
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