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SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA

PEDAGOGIA

SAMARA PINHEIRO DOS SANTOS

PROJETO DE ENSINO EM PEDAGOGIA


A Importância da Literatura Infanto Juvenil para o Processo de
Aprendizagem na Educação Infantil

Cidade

Arapiraca
2021
SAMARA PINHEIRO DOS SANTOS

PROJETO DE ENSINO EM PEDAGOGIA


A Importância da Literatura Infanto Juvenil para o Processo de
Aprendizagem na Educação Infantil

Projeto de Ensino apresentado à UNOPAR,


como requisito parcial à conclusão do Curso de
Pedagogia.

Docente supervisor: Profª. Lilian Amaral da


Silva Souza

Arapiraca
2021
INTRODUÇÃO

O presente trabalho de pesquisa apresenta como tema: “A Importância da


Literatura Infanto Juvenil para o Processo de Aprendizagem na Educação Infantil” ,
com a linha de pesquisa voltada para a docência do Ensino Infantil. Na perspectiva
de que a criança necessita de instrumentos que favoreçam e estimulem o seu
desenvolvimento intelectual, cultural e pessoal, de maneira que assim seja
construída a sua personalidade. A leitura é um desses instrumentos, que de maneira
grandiosa contribui para que essa criança cresça e se desenvolva de maneira
satisfatória, mesmo que esta ainda não seja alfabetizada.
A literatura infantil não é considerada algo novo, já algum tempo vem se
destacando como primordial para despertar na criança o interesse, a imaginação, o
entusiasmo, a descoberta, sendo assim fonte de aprendizagem e desenvolvimento.
Além de ensinar, diverte, e o lúdico contribui muito para que o aprendizado
aconteça, e assim forme futuros leitores.
Além de contribuir para o interesse pela leitura, a literatura infantil contribui
para o despertar do senso crítico da criança e assim para o fortalecimento da sua
linguagem oral e escrita. A leitura abre portas antes nunca imaginadas, levando a
criança a descobrir caminhos nunca antes percorridos de conhecimento e
descobertas surpreendentes.
Entretanto, um olhar mais atento para a sala de aula das escolas de Ensino
Básico revela o desinteresse dos alunos pela leitura da literatura, em especial a dos
clássicos, e a insatisfação com as aulas propostas. Pensar o ensino da literatura nos
dias de hoje deve ser tarefa de professores sintonizados com as reflexões da Teoria
da Literatura e os estudos sobre a contemporaneidade, abandonando práticas que
priorizam a memorização de autores e datas e que desconsideram o aluno como
virtual leitor.
A leitura da literatura é fundamental para o desenvolvimento, tanto social,
quanto pessoal do ser humano e, por isso deveria ser efetivamente discutida e
repensada com a intenção de cativar o seu público. Nessas circunstâncias, cabe aos
professores atualizarem o seu conhecimento a fim de implementarem novas
metodologias de ensino que venham a dirimir a distância entre a literatura e o leitor,
o aluno.
OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL
 Proporcionar momentos de prazer através da leitura, ampliando vocabulário e
a organização de pensamentos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Despertar o gosto pela leitura, vislumbrando a obra literária em seu sentido


estético;
 Contribuir na formação do aluno leitor, destacando a importância do acesso
livro à diversidade de literatura desde os primeiros anos de vida;
 Desenvolver sensibilidade e responsabilidade no cuidado com os livros;
 Enriquecer o conteúdo interdisciplinar e o aprendizado global;
 Incentivar os educadores sobre a relevância de inserir no cotidiano escolar, a
prática da leitura de literatura infantil como uma das prioridades do processo
de aprendizagem.
PROBLEMATIZAÇÃO

Grande parte da população brasileira tem problemas na oralidade e na


escrita, cometendo erros de português gravíssimos que podem ser consequências
de uma má educação infantil na qual o processo de aprendizagem da leitura foi
desprezado, dando-se valor apenas as leituras cotidianas dos livros didáticos. E
esse fato deve ser mudado, trabalhando de forma valiosa a leitura de literaturas
infantis, despertando no aluno o gosto pela leitura que o fará consequentemente
aprender uma boa escrita e levar por toda vida essa aprendizagem e tudo o que a
leitura proporciona.
No mundo hoje, tão cheio de tecnologias, onde as informações estão tão
prontas, a criança que não tiver oportunidade de suscitar seu imaginário poderá, no
futuro, ser um indivíduo sem criatividade, pouco criativo e sem sensibilidade para
compreender a sua própria história.
A literatura infantil é uma rica ferramenta para atrair as crianças para o
fantástico mundo da leitura no qual os frutos são colhidos para toda a vida. Ela
melhora o convívio social e a facilidade de comunicar-se da criança até a fase
adulta, que adquirindo o conhecimento sistematizado usa-o de subsídios para a
própria convivência no campo profissional, social e recreativa.

REFERENCIAL TEÓRICO

A literatura infantil e o desenvolvimento da criança


Na atualidade, não cabe mais à escola e ao professor conceber a literatura
infanto-juvenil como instrumento pedagógico de menor valor, que tem apenas
finalidade lúdica e serve, quando muito, apenas para ensinar a decodificação das
palavras ou enriquecer o vocabulário dos seus alunos. A literatura deve ser levada
para a sala de aula como uma proposta didática diversificada e rica, que não perde a
sua natureza lúdica jamais, porque isso deve ser compreendido como estratégia
primordial da obra para seduzir o leitor e conduzi-lo em suas tramas e tecidos, de
modo interativo e dialógico. As inúmeras possibilidades de leituras e perspectivas
propiciam identificação do leitor com a obra e por isso são capazes de,
emocionando, ensinar. Os textos literários não devem ser trabalhados de forma
secundária, e propostos como atividade didática aleatória.
Teoricamente, formar sujeitos leitores é a maior preocupação de todas as
instâncias educacionais.
Formar leitores é algo que requer, portanto, condições favoráveis para a
prática de leitura, que não se restrinjam apenas recursos materiais, pois, na
verdade, o uso que se faz dos livros e demais materiais impressos é o aspecto mais
determinante para o desenvolvimento da prática e do gosto pela leitura
(MELENDES; SILVA, 2008, p.3).
Entre elas, a necessidade de haver uma biblioteca na escola, que possa
possibilitar ao aluno o contato com bons textos, capazes de provocar agradáveis
momentos de leitura na escola ou em casa, seja sozinho ou com outras pessoas.
Em função de se promover e disseminar o hábito da leitura na escola é
necessária uma gama maior de textos literários à disposição dos alunos, para que
seus horizontes de leitura sejam ampliados, bem como, de mundo.
LAJOLO (1993), no livro Do mundo da leitura para a leitura do mundo, lembra
que a função do professor bem sucedido se confina ao papel de propagandista
persuasivo de um produto, nesse caso, a leitura que, sobre a avalanche do
marketing e do merchandising, corre o risco de perder ao menos em parte sua
especialidade, ou seja, a autora mostra-nos que seja preciso criar boas estratégias
no trabalho com a leitura literária, caso contrário, perderemos ainda mais espaço em
razão te tantas outras opções que o mundo virtual, por exemplo, oferece aos alunos.
Muitos professores de língua portuguesa acusam o tempo restrito das aulas
como o grande obstáculo para a realização satisfatória do trabalho com as
literaturas, embora declarem que acreditam no potencial das atividades propiciadas
por elas e na sua eficiência como ferramenta que contribui para o desenvolvimento
cognitivo e psicológico dos alunos, bem como, na formação de leitores críticos-
reflexivos. Entre os muitos motivos que o professor tem para trabalhar com
literaturas infanto-juvenis nas aulas o mais motivador é o vasto repertório de
imagens e elementos psicológicos e culturais que as obras contêm e que integram o
imaginário infantil e ativam lembranças afetivas no jovem. Deste modo, as histórias
infantis, os contos e as poesias possibilitam novas descobertas para crianças e
adolescentes, que desfrutam do momento da leitura, sem pretensões
exclusivamente pedagógicas, mas associando prazer com aprendizado. Segundo
MARTINS (apud CAVALCANTI, 2002, p. 45):
As crianças gostam de ouvir e ler histórias, o que lhes falta é o
estabelecimento de uma relação prazerosa com o texto literário, tanto no sentido
lúdico, quanto no sentido afetivo, pois parece que o espaço escolar sempre serviu
como lugar de razão. Infelizmente, por um longo tempo, a emoção e a afetividade
estiveram longe das salas de aula.
Portanto, faz-se necessário que a escola propicie novamente esse lugar
prazeroso ao aluno, onde a leitura literária e o leitor se reencontrem com frequência
e com intimidade.
A leitura de textos literários está em crise na atualidade, pois existe, uma
oferta muito grande de vários gêneros textuais, como: blogs, e-mails, sites e tantos
outros. Conforme PEREIRA (2008), os gêneros textuais são estruturas dinâmicas
moldadas a partir das necessidades discursivas dos interlocutores. Sua criação e
mudança estão atreladas às mudanças sociais e culturais. Na contemporaneidade,
as crianças já nascem envolvidas com inúmeros aparatos tecnológicos, e o livro de
papel, que costumava ser seu primeiro contato com a leitura, muitas vezes não o é
mais. Neste sentido, pode-se perceber um novo processo de formação de leitores.
Nesta perspectiva, ZILBERMAN (1985, p.21) destaca a importância de trazer
de volta a prática da leitura para a sala de aula, pois isso significa “resgatar a função
primordial da leitura, buscando assim, sobretudo, a recuperação do contato do aluno
com a obra de ficção”. Ainda que para esse conato seja utilizado os novos gêneros
textuais como aliado nesse processo.
É sabido que o professor é o elo entre livros e seus alunos e, como mediador
no processo de formar leitores, precisa, antes de tudo, gostar de ler, ou seja, é
preciso que o docente seja um leitor literário assíduo, e não apenas alguém que lê
pela força da obrigação profissional. Muitas vezes o professor não é um leitor
apreciador de obras literárias e isso se deve a diversos fatores, entre eles cabe citar
dois: a própria experiência pessoal com a leitura e os processos de sua formação
profissional, que, em algum momento, não teve ênfase nas práticas de leitura e
análise de obras literárias, pois como afirma PAIVA (2010),
É necessário repensar a formação inicial e continuada, de modo que o
processo de formação docente seja construído e reconstruído em favor de uma nova
postura pedagógica, que inclua, com consistência, a leitura do texto literário nas
diversas modalidades do ensino. (PAIVA, 2010, p. 51).
No entanto, tanto nos cursos de formação inicial quanto nos de formação
continuada, os conhecimentos literários nem sempre são aprofundados, ou seja, são
passados de forma muito superficial. Desse modo, cabe ao professor empreender
de forma continuada, em sua própria formação, ampliando assim, suas
possibilidades literárias e, com isso, fazer uso em prol de seus alunos. Sabe-se que
todo professor é um leitor, mas boa parte deles lê apenas aquilo que é de rotina,
como por exemplo, o livro didático, manuais e informações pertinentes a sua prática
pedagógica rotineira.
Para Paiva, il (Col. Explorando o Ensino, 204 p; v. 20. 2010, pag. 52), “Quem
se entrega ao livro literário infantil sai da leitura mais enriquecido interiormente, pois
esse tipo de texto não foi feito somente para a fruição das crianças, mas, neste
mundo caótico, para alimentar nossos sentimentos, fazendo-nos mais felizes”.
Portanto, o professor de língua portuguesa deve, antes de tudo, cultivar o gosto pela
leitura de textos literários, para que assim, possa conduzir seus alunos através do
mundo mágico, e, sobretudo, humano que se revela através dos textos literário
A criança está sempre em desenvolvimento desde o momento em que ela
nasce até a fase adulta. Ela passa por etapas importantes para que esse
desenvolvimento ocorra, de acordo com Piaget são todas importantes e não se pode
pular etapas para que o aprendizado da criança ocorra de forma eficaz.
Sendo um dos principais teóricos sobre os estágios de desenvolvimento
infantil, criador da teoria do conhecimento, também conhecida como Epistemologia
Genética, Piaget destaca que aprendizagem do ser humano e seu desenvolvimento
tem como processos essenciais para a formação do conhecimento, as
experimentações e as observações que a criança faz durante a sua interação como
meio em que vive.
Na fase de 3 a 5 anos a criança está em pleno processo de desenvolvimento,
exclusivamente o da linguagem oral. Fase essa que necessita de muitos estímulos e
experimentações para assim fazer, com que o aprendizado aconteça e a criança se
desenvolva. Um dos principais eixos para o trabalho com crianças nessa idade é a
ludicidade, pois a brincadeira, o imaginário, o jogo, o brinquedo e as mais variadas
linguagens contribuem para que a criança explore o mundo ao seu redor.
Uma maneira muito interessante, inteligente e divertida, de uma contribuição
inquestionável para o desenvolvi mento da criança é a literatura infantil.
No mesmo lugar a criança pode interagir com a linguagem oral, visual e
escrita, favorecendo de maneira peculiar o desenvolvimento da linguagem, do senso
crítico e participativo, auxiliando no seu aprendizado.
Um bom livro pode despertar na criança o entusiasmo, a curiosidade, o
interesse, pode levar o pensamento além do imaginável, transformando assuntos
antes incompreensíveis em temas interessantes, além de estimular a maneira de se
expressar. De acordo com Abramovich (1993, p. 23):

“O ouvir histórias pode estimular o desenhar, o musicar, o sair,


o ficar, o pensar, o teatrar, o imaginar, o brincar, o ver o livro, o
escrever, o querer ouvir de novo (a mesma história ou outra).
Afinal, tudo pode nascer dum texto!” (Abramovich, 1993, p. 23)

A leitura estimula a criança a desenvolver a imaginação, emoções e


sentimentos de maneira prazerosa e significativa, favorecendo assim o
desenvolvimento do vocabulário e da construção de ideias. A partir dessa interação
com a literatura as crianças começam a vivenciarem suas experiências, sendo
transportada a outras maneiras de viver, outras culturas, outras realidades além das
que ela já conhece, fortalecendo e ampliando seu conhecimento de mundo.
Sendo considerada como indispensável para a formação humana, a literatura
infantil pode estimular as crianças a obterem hábitos de leitura e de escrita, afim que
a criança compreenda como funciona a nossa língua escrita e se aproprie do seu
uso social, assim sendo cria do um ambiente alfabetizador. A criança precisa ser
estimulada a interagir com literaturas desde muito pequenas, primeiramente pela
família no meio em que vivem e depois pelas instituições escolares a qual virão a
freguentar.
Conforme Silva (2003, p.57) “bons livros poderão ser presentes e grandes
fontes de prazer e conhecimento. Descobrir estes sentimentos desde bebezinhos
poderá ser uma excelente conquista para toda a vida”.
É necessário que na escola a criança tenha contato com a literatura desde a
educação infantil, propor experimentações favorece o desenvolvimento cognitivo da
mesma. O RCNEI mostra que a literatura na educação infantil, é uma atividade de
muita importância para que o processo de aprendizagem o corra. O mesmo diz:

A educação infantil, ao promover experiências significativas de


aprendizagem da língua, por meio de um trabalho com a
linguagem oral e escrita, se constituiem um dos espaços de
ampliação das capacidades de comunicação e expressão e de
acesso ao mundo letrado pelas crianças. Essa ampliação está
relacionada ao desenvolvimento gradativo das capacidades
associadas às quatro competências linguísticas básicas: falar,
escutar, ler e escrever.
(RCNEI, 19 98, p. 117).

São capacidades adquiridas que com o decorrer do tempo serão


aperfeiçoadas, pois serão levadas pelo indivíduo por toda a sua vida.
Formar futuros leitores literários pode ser considerada como uma função das
literaturas, é uma tarefa que deve envolver à todos inclusive as crianças.
Quanto mais cedo a criança conhecer a literatura infantil, mais cedo ela
tomará gosto pela leitura. As instituições escolares em parceria com a família de
vem cada vez mais estimular o hábito da leitura. Segundo Paiva (2008, p. 36):

“A Literatura Infantil pode contribuir de forma decisiva para a


formação do futuro leitor; especialmente o leitor literário que
poderá apreciar, a qualquer momento e ao longo de sua vida,
a Literatura, com “L” maiúsculo, desfrutando, assim, da
experiência estética proporcionada por essa manifestação
artística”.

A literatura infantil não pode ser entendida como um mero contador de


histórias ou um simples passa tempo, mas sim ser colocada diante das crianças
como um agente de formação. Deve sempre ser levada a criança com algum
objetivo, uma finalidade, para que através dela possa ocorrer o aprendizado. A
literatura pode ser trabalhada com crianças de maneira interdisciplinar, levando cada
vez mais conhecimento e facilitando a aprendizagem.
Para que realmente a criança se beneficie com a literatura infantil é
necessário que o livro seja adequado as necessidades e interesses da criança,
sendo observada a fase de desenvolvimento em que ela está inserida.
É preciso utilizar métodos eficazes para que o seu uso funcione e alcance
seus objetivos. Realizar a contação de histórias com uso de fantoches, utilizar a
dramatização, estar atento a realidade do aluno, buscar literaturas condizentes com
o dia a dia, buscar o lúdico para que torne cada dia mais interessante e desperte no
aluno a vontade de ouvir e até mesmo contar a história.
Esse momento deve ser prazeroso e confortável para a criança. Abramovich
(1993, p. 16), fala de como é importante que as crianças escutem muitas histórias,
isso é considerado como um passo para a aprendizagem de ser um leitor e
conhecer um mundo infinito de descobertas e compreensão de mundo.
MÉTODO
A metodologia ativa escolhida para desenvolver o presente projeto foi a
gamificação através de jogos digitais, onde a criança irá participar da contação de
história a partir dos jogos digitais as crianças irão desenvolver a imaginação e
criatividade.
As histórias trabalhadas serão Chapeuzinho Vermelho, História da Fazenda,
História do Sítio do seu Lobato, Brincando com os Três Porquinhos e A História do
Índio.
O primeiro passo é apresentar as crianças as histórias uma de cada vez (uma
por semana), em seguida fazer a leitura e depois levar as crianças para a sala de
computação para que possam jogar o jogo da história já ouvida, através do jogo a
criança irá conhecer os personagens e usar a sua imaginação para conseguir
ganhar o jogo.
Ao final das cinco semanas trabalhadas com os jogos digitais deverá se
organizar uma pequena apresentação teatral das histórias estudadas, o professor
dividirá a turma em cinco equipes e cada uma fica com uma história.
Durante as aulas o professor junto com as crianças pode ir confeccionando o
material para as apresentações, por exemplo:
- Confecção de máscaras para a hora da leitura, com os rostos dos
personagens principais;
- Confecção de fantoches para a hora da leitura de alguns personagens dos
contos de fadas;
- Confecção de acessórios para a hora da leitura, com as perucas e capa de
alguns personagens.

CRONOGRAMA
O presente projeto será desenvolvido em 5 aulas, sendo uma aula a cada
semana, assim terá duração de cinco semanas.

Etapas do Projeto Período


1. Planejamento 08/09/2022 à 19/09/2021
2. Execução 20/09/2021 à 22/10/2021
3. Avaliação 25/09/2022 à 22/10/2022
RECURSOS

Humanos: Alunos, direção, coordenação pedagógica e professores.

Materiais: E.V.A, TNT, tesoura, cola comum, cola para E.V.A, grampeador, furador,
tinta, lápis de cor, giz de cera, papelão, barbante, tecido e feltro de diversas cores e
estampas, agulha e linha para costura, almofadas, tapete, computador, internet.

AVALIAÇÃO

A avaliação é contínua de acordo com o interessem e participação que as


crianças demonstram antes, durante e após as atividades, o rendimento em sala de
aula e o prazer que demonstram sentir pela leitura das histórias, bem como a
dramatização das histórias.

REFERÊNCIAS

ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e Bobices. São Paulo:


Scipione,1993;

ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil. Gostosuras e bobices. 5 ed. SP:


Scipione, 2006;

CAVALCANTI, J. Caminhos da literatura infantil e juvenil: dinâmica e vivências na


ação pedagógica. São Paulo: Paulus, 2002.

LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. Literatura Infantil Brasileira: História &


Histórias. São Paulo: Ática, 2002;

LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática,
1993.

MELENDES, Maria Fernanda; SILVA, Rovilson José. A formação de leitor no


ensino fundamental: Os parâmetros curriculares nacionais e o cotidiano das
escolas. 2008. Disponível em:
http://web.unifil.br/docs/revista_eletronica/educacao3/Artigo5.pdf. Acesso em 23 out.
2022.
PAIVA, Aparecida. A produção literária para crianças: onipresença e ausência
das temáticas. In: PAIVA, Aparecida; SOARES, Magda (Orgs.). Literatura infantil:
políticas e concepções. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.

PEREIRA, L.G. Condicionalidade em jornais. In: V CONGRESSO DE LETRAS DA


UERJ – SÃO GONÇALO. 2008. São Gonçalo. Disponível em: < Acesso em 02 out.
2021>.

ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. 5 ed. rev. ampl. São Paulo:
Global, 1985.

ZILBERMAN, Regina; ROSING, T. M. K. (org.). Escola e leitura: velha crise, novas


alternativas. São Paulo: Global, 2009.

ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. 11. ed. São Paulo: Global,
2003

https://www.manualdabrincadeira.com.br/jogos-digitais-de-historias-infantil. Acesso
em: 22 out. 2022.

https://www.decriancaparacrianca.com.br/pt/blog/metodologias-ativas-de-
aprendizagem-tres-exemplos-praticos-para-comecar-a-implementar/. Acesso em: 22
out. 2022.

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