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Manufatura Mecânica Usinagem

Aula 6: Processo de Usinagem por Fresamento

Professor: Rogério Carlos O. Fernandes


• Engenheiro Industrial Mecânico – PUCMG
• Especialista em Gerenciamento de Projetos– FGV
• Mestre em Engenharia Metalúrgica e de Minas– UFMG
Manufatura Mecânica Usinagem
Conteúdo Programático
 Definição
 Movimento de avanço
 Generalidades
 Classificação das fresadoras
 Características do fresamento
 Constituintes de uma fresa universal
 Parâmetros de usinagem no fresamento
 Exercícios de aplicação
 Tipo de ferramentas de corte
 Classificação das ferramentas de corte
 Vídeo sobre o processo de fresamento
 Questões dialogadas com alunos (pós aula)

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Manufatura mecânica por fresamento

Definição

 O fresamento é um processo de usinagem mecânica, feito por


fresadoras e ferramentas especiais chamadas fresas. A fresagem
consiste na retirada do excesso de metal ou sobremetal da superfície
de uma peça, a fim de dar a esta uma forma e acabamento
desejados.
 A ferramenta fresa se caracteriza por possuir mais de uma aresta
corte, portanto é multicortante.

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Movimentos de avanço

 Na fresagem, a remoção do sobremetal da peça é feita pela


combinação de dois movimentos, efetuados ao mesmo tempo. Um dos
movimentos é o de rotação da ferramenta, a fresa. O outro é o
movimento da mesa da máquina, onde é fixada a peça a ser usinada.
 É o movimento da mesa da máquina ou movimento de avanço que leva
a peça até a fresa e torna possível a operação de usinagem. Veja
esquema abaixo.

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Movimentos de avanço

 O movimento de avanço pode levar a peça contra o movimento de giro


do dente da fresa, é o chamado movimento discordante.
 O movimento pode também levar a peça no mesmo sentido do
movimento do dente da fresa, é o caso do movimento concordante.

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Movimentos de avanço

 Pelo fato de a fresa se opor ao movimento de avanço da peça, no


fresamento discordante a fresa é mais exigida e é, portanto, mais
susceptível ao desgaste.
 No fresamento concordante, por sua vez, a fresa é menos exigida na
usinagem e proporciona um acabamento superficial superior ao do
fresamento discordante.
 Além disso, nas fresadoras convencionais, que não são CNC, a
movimentação do carro é por rosca sem-fim e parafuso. Folgas
aparecem entre os dois e, no caso da concordante, isso causa uma
perda de qualidade e precisão. Na discordante isso não afeta a
operação.

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Generalidade do processo

O fresamento se diferencia do torneamento pela sua cinemática:


 No torneamento a peça rotaciona e a ferramenta translada.
 No fresamento a peça translada e a ferramenta rotaciona.

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Generalidade do processo

O fresamento se diferencia do torneamento pela sua forma gerada:


 Torneamento  peças com simetria de revolução.
 Fresamento  peças prismáticas.

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Classificação das fresadoras
 As máquinas fresadoras são classificadas geralmente de acordo
com a posição do seu eixo-árvore em relação à mesa de
trabalho.
 Mesa de trabalho é o lugar da máquina onde se fixa a peça a ser
usinada.
 O eixo-árvore é a parte da máquina onde se fixa a ferramenta.
 As fresadoras classificam-se em relação ao eixo-árvore em
• Horizontal;
• Vertical;
• Universal.

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Classificação das fresadoras
As fresadoras mecânicas universais, destacando suas principais partes e
podem ter uma configuração horizontal e vertical.

 A fresadora é horizontal quando seu eixo-árvore é paralelo à mesa


da máquina.
 Se o eixo-árvore for perpendicular à mesa da máquina, dizemos
que se trata de uma fresadora vertical.

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Classificação das fresadoras

A fresadora universal dispõe de


dois eixos-árvore, um horizontal e
outro vertical. O eixo vertical situa-
se no cabeçote, parte superior da
máquina. O eixo horizontal
localiza-se no corpo da máquina.
O fato de a fresadora universal
dispor de dois eixos permite que
ela seja utilizada tanto na posição
horizontal quanto na vertical.

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Classificação do fresamento segundo a
posição da ferramenta

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Características do fresamento
Como outros processos, a fresagem permite trabalhar superfícies
planas, convexas, côncavas ou de perfis especiais. Mas tem a vantagem
de ser mais rápido que o processo de tornear, limar, aplainar. Isto se deve
ao uso da fresa, que é uma ferramenta multicortante.

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Componentes de uma fresa universal

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Constituintes de uma fresa universal

Os principais constituintes da fresadora são:


a) base: é o componente responsável por suportar toda a máquina
e, muitas vezes, funciona também como reservatório de fluido
refrigerante. Normalmente os apoios possuem ajustes para
nivelamento da máquina no piso;

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Constituintes de uma fresa universal

 Coluna: é a estrutura principal da máquina. Costuma ser o


alojamento do sistema de acionamento e também dos motores.
Possui as guias (barramento) do movimento vertical.
 Eixo principal: é um dos órgãos essenciais da máquina, pois
serve de suporte à ferramenta e lhe dá movimento. Este eixo
recebe o movimento através da caixa de velocidade.

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Constituintes de uma fresa universal

 Mesa: é o órgão que sustenta as peças que serão usinadas,


diretamente montadas sobre ela ou através de acessórios de
fixação (morsa, cantoneira, aparelho divisor, calços reguláveis),
razão pela qual a mesa tem ranhuras destinadas a alojar os
parafusos de fixação.

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Constituintes de uma fresa universal

 Carro transversal: é uma estrutura de ferro fundido de forma


retangular, em cuja parte superior se desliga e gira a mesa em
um plano horizontal. Na base inferior, por meio de guias, o carro
transversal está acoplado ao suporte da mesa, sobre o qual
desliza, por meio de fuso e porca, podendo ser acionado manual
ou automaticamente através da caixa de avanços. Um dispositivo
adequado pode imobilizá-lo.

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Constituintes de uma fresa universal

 Caixa de velocidades do eixo principal: é formada normalmente


por várias engrenagens que podem acoplar-se com diferentes
relações de transmissão, para permitir uma grande variedade de
velocidades do eixo principal.

Pode também ser acionado por polias. O acionamento é independente


da caixa de avanço, o qual permite determinar criteriosamente as
melhores condições de corte.

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Constituintes de uma fresa universal

 Caixa de velocidades dos avanços: Mecanismo de acionamento


da mesa. É o responsavel pelo avanço de corte. Pode ser acionado
por caixa de engrenagems ou motor elétrico.

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Constituintes de uma fresa universal

 Caixa de velocidades dos avanços: Mecanismo de acionamento


da mesa. É o responsavel pelo avanço de corte. Pode ser acionado
por caixa de engrenagems ou motor elétrico.

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Parâmetros de usinagem no fresamento

 Velocidade de corte (Vc) – (m/min)


 Velocidade de avanço da mesa (Vf) –
(mm/min)
 Rotação (n) - (rpm)
 Diâmetro da fresa (D) – (mm)
 Número de dentes (Z)
 Penetração de trabalho (ae) – (mm)
 Profundidade de corte (ap) – (mm)
 Avanço por dente (fz)

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Parâmetros de usinagem no fresamento
 A velocidade de corte pode ser assim calculada:
em que D é o diâmetro da fresa [mm] e n é a rotação do eixo da fresa
[rpm].
 Como as fresas possuem dentes (insertos) de arestas cortantes, o
avanço da fresa por dente ( fz ) pode ser obtido pela expressão:
[mm/dente], em que vf é a velocidade de avanço da mesa em
[mm/min], z é o número de insertos (dentes) e n é a rotação em [rpm].
Assim:

O tempo de corte ( tc ) no fresamento pode ser calculado a partir da relação:


(mim) em que L em [mm] é o comprimento total do avanço da
mesa, que inclui o comprimento da peça ( l ) mais o diâmetro da fresa
(D ), ou seja, L = (l +D) .

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Parâmetros de usinagem no fresamento
 Outro parâmetro importante no fresamento é o cálculo de cavaco
removido (Q), que pode ser obtido pela expressão: Q = ap.ae.vf [ mm3 /
min ], em que ap é a profundidade de corte [mm] e ae é a penetração de
trabalho [mm].
 As tabelas fornecidas pelos fabricantes de fresas relacionam:
• Os tipos de operação (desbaste e acabamento);
• Material a ser usinado;
• O tipo de fresa (disco ou topo, por exemplo);
• As velocidades de corte recomendas.
A velocidade de corte tem sempre que ser ajustada (ou corrigida) em função
da rotação [rpm] da máquina indicadas no painel da mesma, como mostra a
a tabela a seguir.

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Parâmetros de usinagem no fresamento
A velocidade de corte tem sempre que ser ajustada (ou corrigida) em função
da rotação [rpm] da máquina indicadas no painel da mesma, como mostra a
a tabela a seguir:

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Exercício de aplicação dos parâmetros
de usinagem no fresamento
1 – Numa operação de usinagem por fresamento, com operação desbaste
de 7,0 mm em um aço de resistência mecânica de 100 kgf/mm², será usada
uma fresa de topo (mandril) de diâmetro D = 25 mm e com z = 4 dentes e
um avanço por dente fz = 0,22 [mm/dente]. Calcule os parâmetros de corte
dessa operação (Velocidade de corte e velocidade de avanço), sabendo que
a fresadora opera nas seguintes rotações (rpm): 50 – 100 –200 – 350 – 600
rpm.

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Exercício de aplicação dos parâmetros
de usinagem no fresamento
2 – Numa operação de usinagem com uma fresadora de topo e ferramenta
de aço rápido de diâmetro de 12mm, seis dentes e o avanço por dente de
0,05 mm/dente, deverá ser feito uma usinagem com desbaste de 7,0mm a
um velocidade de corte de 15 m/min. Com base nestes dados fornecidos e
usando a tabela para fresadora de topo e aço rápida, usada no exercício
anterior, sabendo que a fresadora opera nas seguintes rotações (rpm): 50 –
100 –200 – 350 – 600 rpm, encontrar:
a) Em consulta tabela, o material recomendado;
b) A velocidade de rotação recomendada (rpm);
c) A velocidade de avanço (mm/min).

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Exercício de aplicação dos parâmetros
de usinagem no fresamento
3– Usinar, por um fresamento de desbaste, utilizando uma fresa cilíndrica,
uma placa de 55kgf/mm² de resistência. O diâmetro da ferramenta (fresa) é
de 70mm e contêm 6 dentes e velocidade de corte de 17m/min. A fresadora
tem as rotações disponíveis; 25-50-75-100-200-300-400-500 rpm, um motor
de 3Kw e rendimento de 75%. São dados ainda: profundidade de corte de
4mm, largura ou penetração de trabalho (ae) de 20mm e avanço por dente
de 0,2mm/dente. Determinar:
a) Selecionar a rotação mais adequada;
b) Calcular a quantidade de cavaco extraída da peça por min.

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Tipos de ferramentas de corte - Fresas

 A fresa é dotada de facas ou dentes multicortantes, o que lhe


confere uma vantagem sobre outras ferramentas, pois, quando os
dentes não estão cortando, eles estão refrigerando-se. Isto
contribui para um menor desgaste da ferramenta.
 A escolha da fresa é uma das etapas mais importantes da
fresagem e está relacionada principalmente com o material a ser
usinado.

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Classificação das ferramentas de corte-
Fresas
Uma das formas de classificação das fresas é quanto ao ângulo de
cunha (β) dos dentes da fresa. Quanto maior for o ângulo β, mais
resistente a fresa será. Assim, podemos classificar as fresas em 3
tipos: W, N e H.

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Classificação das ferramentas de corte-
Fresas
 Fresa tipo W (β = 57°): é a fresa que possui o menor ângulo de
cunha, sendo também a menos resistente. É recomendada para a
usinagem de materiais não-ferrosos de baixa dureza, como o
alumínio, o bronze e os plásticos.
 Fresa tipo N (β = 73°): é mais resistente que a fresa tipo W. É
recomendada para usinar materiais de média dureza, como o aço
até 700 N/mm2 de resistência à tração.

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Classificação das ferramentas de corte-
Fresas
 Fresa tipo H (β = 81°): é mais resistente que as fresas
anteriores. É recomendada para usinar materiais duros e
quebradiços, como o aço acima de 700 N/mm2 de resistência à
tração.
 Quanto maior for o ângulo de cunha, maior será o número de
dentes da fresa. Isso ocorre porque, se fresarmos um material
muito duro, menor volume dele será cortado por dente da fresa.
Portanto, menos cavaco será produzido por dente, menos espaço
para a saída será necessário.

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Classificação das ferramentas de corte-
Fresas
 Quando fresamos materiais mais macios, pode ser retirado um
volume maior de material. Nesse caso, mais espaço será
necessário para a saída de cavaco e, conseqüentemente, a fresa
terá menos dentes.
 Obs.: não devemos usar fresa com muitos dentes para usinar
materiais macios, pois o cavaco fica preso entre os dentes, que
são refrigerados inadequadamente; ocasionando um desgaste
dos dentes e um mau acabamento da peça.

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Tipos de ferramentas de corte - Fresas

Fresas Interiças Fresas com insertos Fresas com dentes postiços

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Tipos de ferramentas de corte - Fresas

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Tipos de ferramentas de corte - Fresas
Fresas de perfil cortante

São fresas utilizadas para abrir canais, superfícies côncavas e


convexas ou gerar engrenagens entre outras operações. Veja alguns
tipos dessa fresa e suas aplicações.

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Tipos de ferramentas de corte - Fresas
Fresas planas

Trata-se de fresas utilizadas para usinar superfícies planas, abrir


rasgos e canais. Abaixo, fresas planas em trabalho e suas aplicações.

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Tipos de ferramentas de corte - Fresas
Fresas angulares

Estas são fresas utilizadas para a usinagem de perfis em ângulos,


como rasgos prismáticos e encaixes.

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Tipos de ferramentas de corte - Fresas
Fresas para rasgos

As fresas para rasgos são utilizadas para fazer rasgos de chavetas,


ranhuras retas ou em perfil T, como as das mesas das fresadoras e
furadeiras.

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Tipos de ferramentas de corte - Fresas
Fresas de dentes postiços

São também chamadas de cabeçote de fresamento. Trata-se de uma


ferramenta com dentes postiços. Esses dentes são pastilhas de metal
duro, fixadas por parafusos, pinos ou garras, e podem ser substituídas
facilmente.

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Tipos de ferramentas de corte - Fresas
Fresas para desbaste

 Estas são fresas utilizadas para o


desbaste de grande quantidade
de material de uma peça. Em
outras palavras, servem para a
usinagem pesada.
 Esta propriedade de desbastar
grande quantidade de material é
devida ao seccionamento dos
dentes.

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Tipos de ferramentas de corte - Fresas
Fresamento frontal

 No fresamento frontal, a superfície usinada resulta da ação


combinada dos gumes localizados na periferia e na face frontal da
fresa, ferramenta

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Vídeo sobre fresamento

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Questões dialogadas com os alunos (Pós-aula)

1. No processo de fresamento existem dois tipos básicos de operação:


o fresamento concordante e o fresamento discordante. Considere as assertivas a
seguir.
(I) No fresamento discordante, pelo fato de a fresa se opor ao movimento de ava
da peça, as forças de corte e potência de corte são mais intensas do que no
fresamento concordante, daí;
(II) A fresa sofre um atrito mais intenso com a peça usinada e torna-se, portanto,
mais susceptível ao desgaste e a possíveis quebras das arestas cortantes.
Com base nas assertivas (I) e (II), assinale a alternativa correta.
a) As assertivas (I) e (II) estão corretas e a assertiva (II) complementa a primeira.
b) A assertiva (I) é falsa, mas a assertiva (II) é verdadeira.
c) A assertiva (I) é correta, mas a assertiva (II) é falsa.
d) As assertivas (I) e (II) estão corretas, mas a assertiva (II) não complementa a
primeira.
e) As assertivas (I) e (II) são falsas, pois tratam, ambas, do movimento concordan

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Questões dialogadas com os alunos (Pós-aula)

1. No processo de fresamento existem dois tipos básicos de operação:


o fresamento concordante e o fresamento discordante. Considere as assertivas a
seguir.
(I) No fresamento discordante, pelo fato de a fresa se opor ao movimento de ava
da peça, as forças de corte e potência de corte são mais intensas do que no
fresamento concordante, daí;
(II) A fresa sofre um atrito mais intenso com a peça usinada e torna-se, portanto,
mais susceptível ao desgaste e a possíveis quebras das arestas cortantes.
Com base nas assertivas (I) e (II), assinale a alternativa correta.
a) As assertivas (I) e (II) estão corretas e a assertiva (II) complementa a primeira.
b) A assertiva (I) é falsa, mas a assertiva (II) é verdadeira.
c) A assertiva (I) é correta, mas a assertiva (II) é falsa.
d) As assertivas (I) e (II) estão corretas, mas a assertiva (II) não complementa a
primeira.
e) As assertivas (I) e (II) são falsas, pois tratam, ambas, do movimento concordan

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Questões dialogadas com os alunos (Pós-aula)

2. Alternativa correta: A.
Resposta comentada: Tanto a assertiva (I) como a assertiva (II) são corretas e se
complementam, pois no fresamento discordante os parâmetros de usinagem
relativos à força e potência são mais intensos, dada a maior exigência da
ferramenta de corte (a fresa) no processo de usinagem.

Prof. Rogério Carlos O. Fernandes


Fim da Aula

Prof. Daniel Tadeu de C. Ribeiro


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