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A) As quatro fontes do conhecimento moral e seus problemas.

a) Redução à objetividade?

A divisão do trabalho em âmbito de comheciemnto pressupões a


qualificação dos objeto conhecidos. O quantitativo se pode dividir e
partir. Ao traduzir em magnitude quantitativas a realidade que nos
vem ao encontro, tocamos as conseqüências da ciência modena, já
que deste modo o mundo se converte em algo calculável e, portanto,
em algo avaliável tecnicamente.. Mas, não se procede talvez deste
método e de sua progressiva absolutização a cride do homem de nosso
tempo? O cáculo que é associado à quantidade é o método da
realidade não livre. Funciona porque aí, com o calculável, o
submetido a leis e ao necessario. Se a moral é âmbito da liberdade e
suas normas são leis da liberdad e, então este método nos cria aqui
problemas, pois deixa perplexos diante do que é propriamente
humano.
O ferece-se aqui uma resposta simples: por acaso a liberdade é só
uma apar6encia,reliquia de um antigo sonho da humanidade do que
devemos despedirmos pelo bem ou pelo mal? Não fala tudo em favor
de que também o homem, assumiso em rede física r biológica da
realidad e, é absoluta necessidade? Não deve uma explicação
exaustiva levar a susbstituir também no homem a moral com a ténica,
isto é’ com ouma concreta ordenação e combinação de elmentos
necessarios que dêm resultados desejados? Surge assim a ideia de
calcular o comportamento humano, de atacar as necessidades que lhe
servem de fundamento e desemrolar, por assim dizer,a partir daí a
técnica da feliciade e da sobrevivência Estatistica e planificação
juntos dariam resultado a nova moral com a qual ohomeem se
contitui ou se traça o caminho para o futuro. As regras morais, que
poderia calacúla r, se orientariam conforme isto a fins que a
huanidade tem em mente conquistar, como a construçãod e
instrumentos técnicos parte das necessidades e desejos dos homens e
finaliza as leis da naturezaa este objetivos.
Mas aqi permanece dodavia aberta uma questão decisiva: quem
determina os fins ? quem planeja o futuro do homem? Nãos e v6e
uma instância que teria este direito, ainda quando existem bastantes
forças no mundo que se o apropriam. Mas, se não existe esta dita
inst6ancia, quem podria Ter o dieiro de obrigar a todos os homens a
alguns fins? Heveria que dizer que com tais inrentos a questão das
fontes do moral não fazem mais do que deslocar-se , mas nãos e
soluciona nem rsulta supérflua. A pergunta é esta: Os homens
possuem fins aos quais defem obedecer incondicionalmete? E se
existem , como os conhecemos? Não de pode reduzir o conhecimento
moral ao modlo geral do conhecimento entendido como caçulo e
combinação de magnitudes constatávceis que, mediante a repetiçào,
se tronam compreensíveis, ainda quando dste maneira d possa sem
dúvida obter uma série de importantes informações sobfre o homem e
sobr o mundo. Mas posto que o comportamento ohumano não é
repetível nem s pode reproduzir identic, tal inrendo chca finalmente
com limites insuperávis, limites do próprio ser humano que esta em
jogo.So ao preço d elimicar propriamene o humano de poderia colocar
a questão d moral num caixote comum dos métoos. O fato que isto é
intentado hoje sob muitos diversoa ângulos, constitui a grande
ameaça intrior do homem. A árvore do conhecimento de ques e come
aqui não da o conhcimento do bem e do mal, mas que torma a um
cego para notar a diferênça. Tal cegueria não nos faz tronal ao
paraiso, porque não descansa em um ser homem mas puro, mas na
renúncia de ser homem.

b) A Subjetividade e a cosciência.

Vemos poisque nas questôesmorais não pode existir um


especialista, como o há em vez para a técnica de microeletrónica e
do computador. É coisa que já sabia Platão quando dizia que “ com
um discruso escolastico não de pode dizer o que signfica a palavra
‘bom’ ”1. Mas, de que outro modo se pode conhecer? Aqui existem
propostas que devemos em seguida investigar uma por uma,por que
seguramente só na convergência dos diversos caminhos s epode
encontrar i caminho, Continunado com a dispua atual, nos
encontramos com a alternativa amplamente acita da plna objetivação
do conhecimento moral, sobre cujo fracasso acabamos de refletir. A
curiososa situação do hoem consigo mesmo a vista da magnitude e
limites do pensamento quantitativo se tentou superar numa parte do
movimento espiritual moderno com a diferença entre sujeito e objeto:
podemos calcular o mundo porque e em tanto que o temos
convertudo em um objeto; frente ao “objetivo”, objeto da ciência
temos o “subjetivo”, o mundo do calculável ed aliberdade. Neste

1
Carta 341c; R, SPAEMANN, Moralische Grubegriffe ( München 1982) 7.
divisão do mundo, religião e moral possurm, por assim dizer, sua
câmara de decisão no “subjetivo”. São o “subjetivo”.isto
É não são suceptivel de ciencia,nem se sujeitam a critérios de
conhecimentos comum com alor geral; mas existe esta realidad e
subjtiva na qual, em definitivo, decide soment eo gosto do indivíduo.
É evidente que com tal redução da moral ao subjetivo não se podem
superar os grande s probleas objetivos do nosso tempo, os quais
exigem uma resposta moral. A este respeito, este intrendo de solução
é considerado hije em retirada2

2
Esta probleática a apresenta muito bem W. HEISENBERG, Der Teil und das Ganze( Münchem 1969)
116-130.

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