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UBS RECANTO VERDE
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CASO CLÍNICO
• HF: Mãe faleceu aos 97 anos, sem motivo relatado; Pai: faleceu aos 77 anos sem motivo relatado.
•HV: Nega etilismo e tabagismo, sedentária, alimentação pastosa via oral.
•HS: Reside com o esposo e o filho (renda familiar : 7 salários mínimos)
OBJETIVO
•Paciente com face de dor, anictérica, acianótica, afebril 35,3°C; hipocorada (1+/4+), PA: 130/85
mmHg; FC: 75 b.p.m.; FR: 18 i.r.p.m.; SatO2: 95% A.A.; IMC: 14,2
• AC: RCR, BNF em 2T.; pulsos simétricos e rítmicos.
• AR: MVUA, SRA;
•ABD: flácido, escavado, RHA + em todos quadrantes.
•Osteomuscular: MMSS c o m força preservada; MMII com força preservada , panturrilhas livres,
com pulsos palpáveis bilateralmente e presença de feridas.
OBJETIVO
Presença de lesão por pressão em região sacral, com tecido já necrosado , com odor fétido e
secreção purulenta, com aproximadamente 15 cm de extensão e 3 cm de profundidade em
tecido com granulação.
Fonte: www.scielo.br/j/rbcp/a/PxMt5hM63ygWSmBLYYt5cmM/
AVALIAÇÃO
Domansky, 2014
COMO PREVENIR
LIMPEZATURA
Fonte: http://eerp.usp.br/feridascronicas/
VERMELHA AMARELA PRETA
CUIDADOS NECESSÁRIOS
Fonte: http://eerp.usp.br/feridascronicas/
TRATAMENTO
• Redução da pressão
• Tratamento direto de lesões
• Tratamento da dor
• Controle da infecção
• Avaliação das necessidades nutricionais
• Terapia concomitante ou cirurgia
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
RETOMANDO AO CASO...
Brasil. Decreto nº 94.406 de 08 de junho de 1987 que regulamenta a Lei nº 7.498 de 25 de junho de 1986, que dispõe
sobre o Exercício profissional da Enfermagem, e dá outras providências. Disponível em: www.portalcofen.gov.br
Brasil. Resolução COFEN nº 311/2007, aprova a reformulação do Código de Ética dos Profissionais de
Enfermagem. Disponível em: www.portalcofen.gov.br
Brasil. Resolução COFEN nº 358/2009, que dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a
implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional
de Enfermagem, e dá outras providências. Disponível em: www.portalcofen.gov.br
Domansky RC, Borges LE. Manual de prevenção de lesões de pele: recomendações baseadas em evidências. 2.ed.Rio de
Janeiro: Rubio,2014.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Anvisa. Práticas seguras para Prevenção de Lesão por Pressão em Serviços de Saúde. Nota Técnica
GVIMS/GGTES nº 03/2017.Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo para Prevenção de Úlcera por Pressão. Programa Nacional de Segurança do
Paciente. Brasília, 2013.
THULER, S. R.; DE PAULA, B. M. A. Guia de Boas Práticas: Preparo de Leito de Lesão e Desbridamento. Associação
Brasileira de Estomaterapia: estomias, feridas e incontinências– SOBEST, São Paulo, 2017.
Santos ICRV, Oliveira RC, Silva MA. Desbridamento cirúrgico e a competência legal. Texto contexto - enferm.,
Florianópolis , v.22, n. 1, Mar. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Tratamento e controle de feridas tumorais e úlceras por
pressão no
câncer avançado. Rio de Janeiro: INCA, 2009.
BLACK, J. et al. O papel das coberturas na prevenção da lesão por pressão. London: World Union of Wound Healing
Societies, 2016.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Protocolo para prevenção de úlcera por pressão.
Brasília:
Ministério da Saúde, 2013.
MALAGUTTI, W. KAKIHARA, C. T. (Eds.). Curativos, estomias e dermatologia: uma abordagem multiprofissional. São
Paulo: Martinari, 2010.
OBRIGADO!