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FACULDADE UNIDA DE CAMPINAS – FACUNICAMPS

CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS GRADUAÇÃO

DENISE CARVALHO MENDES GALDINO


SINEIA CRISTINA DA SILVA RODRIGUES
WALTER AUGUSTO DE SOUZA SILVA

A CONTRIBUIÇÃO DO MÉTODO DE CUSTEIO POR ABSORÇÃO E


CUSTEIO VARIÁVEL NA MENSURAÇÃO DE CUSTOS NAS
ORGANIZAÇÕES

GOIÂNIA - GOIÁS
2020/1
DENISE CARVALHO MENDES GALDINO
SINEIA CRISTINA DA SILVA RODRIGUES
WALTER AUGUSTO DE SOUZA SILVA

A CONTRIBUIÇÃO DO MÉTODO DE CUSTEIO POR ABSORÇÃO E


CUSTEIO VARIÁVEL NA MENSURAÇÃO DE CUSTOS NAS
ORGANIZAÇÕES

Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado como


requisito para nota da disciplina de TCC, necessária
para a graduação do curso de Ciências Contábeis da
Faculdade Unida de Campinas – FacUnicamps.

Orientação do Prof.° Anderson Carlos da Silva

GOIÂNIA
2020/1
2

FACULDADE UNIDA DE CAMPINAS – FacUNICAMPS


Recredenciada pela Portaria MEC nº262 de 18/04/2016

A CONTRIBUIÇÃO DO PROCESSO DE CUSTEIO POR ABSORÇÃO E


CUSTEIO VARIÁVEL NA MENSURAÇÃO DE CUSTOS NAS
ORGANIZAÇÕES

THE CONTRIBUTION OF THE COSTING PROCESS BY ABSORPTION


AND VARIABLE COSTING IN THE MENSUAREMENT OF COSTS IN
ORGANIZATIONS

GALDINO, DENISE CARVALHO MENDES1;RODRIGUES, SINEIA


CRISTINA DA SILVA2 ;SILVA, WALTER AUGUSTO DE
SOUSA3;CARLOS, ANDERSON4

RESUMO
Este artigo tem como objetivo trazer uma reflexão sobre a contribuição dos Custeios por Absorção e Variável na
mensuração dos custos nas Organizações. Para tal, utilizou-se de pesquisas bibliográficas, tendo como base
autores como, Sérgio Iudícibus, Eliseu Martins, Eugenio Montoto e Osni Moura Ribeiro. Os quais tratam do
tema de Contabilidade de Custos, bem como assuntos concernentes à contabilidade geral. Ao longo da pesquisa,
elencou-se as diferenças dos métodos de Custeio por Absorção e do Custeio Variável, expondo os benefícios e
os malefícios de cada método, a fim subsidiar tomadores de decisão na busca do procedimento mais adequado a
ser adotado pela entidade. Levando-se em consideração as particularidades de cada organização. Primou-se
ainda, por proporcionar um entendimento mais claro sobre as terminologias dos custos utilizados nas entidades, e
com isso, demonstrar a aplicação destes métodos. Espera-se, que ao fim deste, perceba-se a importância da
utilização adequada do Custeio por Absorção e do Custeio Variável, com efeito, obtendo-se um melhor controle
gerencial através da aferição dos custos finais de cada produto.
Palavras-chave: Contabilidade de Custos. Entidades. Lucros

ABSTRACT
This article aims to reflect on the contribution of Absorption and Variable Costs in measuring costs in
Organizations. To this end, bibliographic research was used, based on authors such as Sérgio Iudícibus, Eliseu
Martins, Eugenio Montoto and Osni Moura Ribeiro. Which deal with the theme of Cost Accounting, as well as
subjects related to general accounting. Throughout the research, the differences between the Absorption Costing
and Variable Costing methods were listed, exposing the benefits and harms of each method, in order to subsidize
decision makers in the search for the most appropriate procedure to be adopted by the entity. Taking into
account the particularities of each organization. It was also emphasized, by providing a clearer understanding
of the cost terminologies used in the entities, and thereby demonstrating the application of these methods. It is
expected that, at the end of this, the importance of adequate use of Absorption Costing and Variable Costing will
be realized, in effect, obtaining better management control through the measurement of the final costs of each
product.
Key words: Costs Accounting. Entites. Profits

1 Denise Carvalho Mendes Galdino--- Ciências contábeis---denisecmega@gmail.com


2 Sineia Cristina Da Silva Rodrigues---Ciências contábeis---sineia.cristina.gyn@gmail.com
3 Walter Augusto de Souza Silva---Ciências contábeis---walteralgusto@hotmail.com
4 Profº da FACUnicamps, Especialista em Contabilidade e Orientador do TCC do Curso de Ciências Contábeis
3

1 INTRODUÇÃO

A pesquisa tem como problemática a seguinte questão: Qual contribuição dos Custeios
por Absorção e Variável na mensuração dos custos nas Organizações?
O artigo traz as diferenças entre o método do Custeio por Absorção e o custeio
variável, com a finalidade de assessorar tomadores de decisões, levando-se em consideração
as particularidades de cada entidade.
Para que uma organização se torne competitiva, se faz necessário o estabelecimento de
um controle de custos adequado, a fim de se reduzir defeitos, evitar desperdícios de matérias-
primas e mão-de-obra. De forma a compreender-se o custo agregado em cada etapa do
processo de produção. Para tal, necessário se faz a compreensão da importância do rateio dos
custos diretos e indiretos, distribuindo-o para ser mesurado e então controlado.
Outrossim, para que este processo seja feito de forma eficiente e com menos perdas,
esta pesquisa traz a discussão de qual o método de custeio é mais adequado para Gestão
Empresarial e como cada método apura o custo unitário do produto.
Conforme considerações apresentadas, este artigo tem como objetivo abordar os as
técnicas de gestão de custos e mensuração de resultado. Bem como averiguar os tipos de
teorias que estimulam o emprego de cada método de custeio para uma melhor gestão da
organização, além de detectar os dados e elementos indispensáveis para análise de custos a
serem utilizadas nas entidades. Demostrar-se-á ainda, a contribuição dos processos de Custeio
por Absorção e custeio variável na mensuração de custos nas organizações.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 CONTABILIDADE

É a ciência que estuda, interpreta e registra os fenômenos que afetam o patrimônio de


uma entidade (IUDÍCIBUS, 2010). Ela alcança sua finalidade através do registro e análise dos
fatos relacionados com a formação, a movimentação e as variações do patrimônio
administrativo, vinculado à entidade, para garantir controle e fornecer a seus administradores
as informações necessárias à ação administrativa, e também ao seus associados (proprietários
do patrimônio) e demais pessoas com ele relacionadas, as informações sobre o estado
patrimonial e o resultado das atividades desenvolvidas pela entidade para obter os seus fins,
conclui o autor.
4

O campo de aplicação da Contabilidade se estende as entidades que possuam


patrimônio, sejam físicas ou jurídicas, de fins lucrativos ou não (IUDÍCIBUS, 2010). Tais
entidades são unidades econômico-administrativas, cujos objetivos podem ser sociais e/ou
econômicos, afirma o autor.
Apesar das metodologias de registro estarem presentes nas sociedades mais primitivas,
o desenvolvimento formal da prática contábil se dá no fim do século XV, com a publicação do
método das partidas dobradas na Itália pelo Frei Luca Pacioli (IUDÍCIBUS, 2010). Os fatos
que se seguiram, como a Era dos Descobrimentos e o surgimento de novas cidades e rotas de
comércio, provocaram a necessidade do método das partidas dobradas e a primordialidade da
contabilidade, esclarece Iudícibus.

2.1.1 Contabilidade de Custos

A Contabilidade de Custos teve seu nascimento com advento do sistema produtivo,


ao longo da revolução industrial, na Inglaterra no final do século XVIII (STARK,
2007).
Inicialmente a Contabilidade de Custos foi criada com a finalidade de ser um
instrumento para resolver as dificuldades dos contadores, auditores e fiscais em relação á
mensuração monetária dos estoques e dos resultados (MARTINS, 2003).
Com o crescimento das empresas, a contabilidade de custo foi tendo importância
gradativamente, admitindo a função de gerar informações de planejamento e controle. Desse
modo, virou um ponto de processamento de dados, que recebe as informações, e acumula-os
de forma organizada, analisa-os e interpreta-os, produzindo documentos de custo para os
diversos níveis gerencias (MARTINS, 2003).
A Contabilidade de Custos fornece dados tanto gerenciais como financeiros, sobre o
uso de recursos para produção e negociação de produtos e serviços. Para Ferreira (2010), ela
traz por finalidade produzir informações para os diversos níveis gerenciais, auxiliando nas
funções de aferição de desempenho, bem como no controle das intervenções dos custos de
produção e ainda assessorando os tomadores de decisões.

2.1.2 Classificação de Custos

A Contabilidade de Custos analisa vários tipos de informações para distintas seções da


instituição. Tais análises fazem com que sejam aplicadas diversas terminologias e
classificações dos custos e despesas, buscando atender diversos setores da organização.
5

Segundo Leone (2000)

“A Contabilidade de Custos analisa os valores de jeito diferente para fazer


informações distantes que consintam a indigências chefiais desiguais. Ver os valores
de atitude oposta constitui facilmente que o contador de custos põe desiguais normas
de custos e toma critérios diferentes de avaliação, cálculo e alocação para fornecer
informações específicas exigidas por ambientes de fabricação e de administração em
constante mutação” (LEONE, 2000, p.48).

Conforme o autor, fundamentalmente, os custos são qualificados como diretos e


indiretos, ou ainda em fixos e variáveis.

2.1.2.1 Custos diretos

Segundo Bruni (2008, p. 60) também chamados de primários, “... estão associados
diretamente à produção, sendo aqueles incluídos de forma objetiva no cálculo dos bens ou
serviços comercializados. Incidem nos materiais conduzidos na fabricação do item e mão-de-
obra direta ...”.
Para Leone (2000, p. 49), “Os custos diretos são os custos (ou despesas) que podem
com facilidade ser adaptados como elemento de custeio. São os custos de modo direto a seus
mensageiros. Para a assimilação, não tem obrigação de rateio”.
Martins (2003, p. 48) conceitua que, os custos diretos são aqueles que “... podem ser
espontaneamente adequados aos itens, satisfazendo ter um alcance de ingestão (kg de insumos
consumidos, embalagens empregadas, horas de mão-de-obra utilizada e até quantidade de
força consumida) ...”.
Finalizando, Horngren, Datar e Foster (2004, p. 26) explicam que “Custos diretos de
um artefato de custo são referentes ao objeto de custo particular, e podem ser rastreados para
aquele objeto de custo economicamente duradouro (de custo eficaz)”.
Os custos indiretos são o contrário dos custos diretos e sua identificação não está
claramente situada dentro dos custos da corporação, por isso precisa de técnicas para
agregarem os custos, os bens e serviços.
Para Leone (2000, p. 49) “... Os custos indiretos são os custos que não são
simplesmente calhados com o item do custeio. Às vezes, por motivo da sua não-relevância, e
alguns custos são colocados aos itens de custeamento através de rateios ...”.
Segundo Horngren, Datar e Foster (2004, p. 27) Os custos indiretos “... são respectivos
ao elemento de custo em privado, mas não podem ser rastreados para aquele objeto de custo
de forma economicamente viável (de custo eficaz) ...”.
6

Na compreensão de Martins (2003, p. 49), os custos indiretos “... não oferecem


qualidade de uma mensuração prática e qualquer ensaio de alocação apresentada para ser
arranjada de atitude considerada e muitas ocasiões eventual (como locação, a gerência, as
direções etc.) ...”.
Assim sendo, os custos indiretos distinguem-se pela sua complicada mensuração e
alocação aos bens finalizados. A depreciação, por exemplo, será reservada ao item derradeiro
de forma medida.
Conforme Leone (2000, p. 55), os custos fixos “... São custos (ou despesas) que não
variam conforme a oscilação do funcionamento. Assim sendo, a estimação absoluta dos
custos continua parecido ainda que o alicerce de volume escolhido como relativo altere ...”.
Bem considerado por Horngren, Datar e Foster (2004, p.28), “... O custo fixo
permanece inalterado no total por uma ocasião de ínterim, apesar de mudanças amplas no
coeficiente referente de funcionamento ou capacidade total ...”.
Segundo Bruni (2008, p. 70), “Os gastos fixos são aqueles que não oscilam conforme
os volumes de fabricação e vendas. Ou seja, em determinado período de tempo e em certa
capacidade instalada não variam, qualquer que seja o montante de atividade da empresa”.
Martins (2003, p. 50) esclarece os custos fixos por forma do exemplo: “... o aluguel da
fábrica em certo mês é determinado valor, independentemente de aumentos ou diminuições
naquele mês do volume elaborado de produtos. Por isso, o aluguel é um Custo Fixo ...”.
Neste contexto, os custos fixos não exibem qualquer semelhança com a quantidade da
produção. Esses gastos são indicativos ao funcionamento básico da companhia para a prática
das operações produtivas da mesma.
A Figura 1 apresenta os custos da produção sendo eles custos fixos e custos indiretos.
7

Figura 1 – Custos diretos e custos indiretos

Fonte: Bornia (2001, p. 42)

2.1.2.2 Custos variáveis

Para Leone (2000, p. 53), os custos variáveis “... São os Custos que variam conforme
os volumes das atividades. Os volumes das atividades devem estar representados por bases de
volume, que são geralmente medições físicas ...”.
Bruni (2008), afirma que os custos variáveis,

“são aqueles cujo comportamento depende dos volumes e produção de vendas. O


seu valor total altera-se diretamente em colocação das tarefas da empresa. Podem ser
custos – quando produtivos – ou despesas – quando associados à administração ou
vendas”. (BRUNI, 2008, p.77)

Segundo Martins (2003) os custos variáveis estão ligados ao volume da produção.


Nota-se o valor global do gasto dos materiais diretos por mês, quanto maior a produção maior
será seu consumo.
Os custos variáveis, assim sendo, são aqueles que têm atributo de serem alocados
diretamente a quantidade (volume) de fabricação da companhia. Expõem uma relação
8

diretamente proporcional com a produção. Isso significa, quão grandemente for o montante
produzido, maiores serão os custos variáveis.
Através do entendimento desses conceitos conclui-se que os custos Variáveis vareiam
na proporção da quantidade, volume produzido e os custos fixos são aqueles que não alteram
significativamente com o aumento ou diminuição da produção.

2.1.2.3 Custos fixos

Para Ribeiro (2013) Custos Fixos são custos não sofrem alteração independentemente
do volume da produção. São necessários ao desenvolvimento do processo industrial em geral.
São permanentes, motivo pelo qual se repetem em todos os meses do ano.

Segundo Padoveze (1997)

“Os custos que tendem a manter-se constantes nas alterações das atividades
operacionais são tidos como custos fixos. De modo geral são os custos e despesas
necessárias para manter o nível mínimo de atividade operacional, por isso são
também denominados custos de capacidade”. (PADOVEZE, 1997, p. 229)

Figura 2 demonstra curva dos custos fixos e variáveis.

Figura 2 - Curva dos custos fixos e variáveis

Fonte: Bornia (2001, p. 42)

2.1.3 Metodologia de Custos


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No orbe empresarial, é imprescindível ter mais precisão de quanto foi gasto em cada
insumo, sobretudo quando se fala de indústrias. Referente a custos, esse é um grande desafio,
mas existem alguns artifícios de custeio que podem ser usados para orçar o quanto é gasto
para a fabricação de um bem e, igualmente, oferecer um espectro mais detalhado de como está
a lucratividade do negócio. Dente as metodologias de custos existentes, pode-se citar a de
Custeio por Absorção e a de Custeio Variável, as quais serão abordadas a seguir.

2.1.3.1 Custeio por absorção

Custeio por Absorção ou Custeio Integral é o processo proveniente dos princípios de


contabilidade na maioria das vezes aceitos pela legislação, afirma o autor Martins (2003).
Incide no processo de produção todos os custos relativos a produção dos produtos acabados.
A que se ressaltar que todos os gastos indicativos ao valor de fabricação são repartidos para
todos os itens ou trabalhos feitos, conclui o autor.
Considera-se ainda, o custeio por absorção como o processo de custeio em que são
adequados todos os custos de produção, sejam eles diretos ou indiretos, fixos ou variáveis.
(MARTINS, 2003)
Não é um princípio contábil propriamente dito, mas uma metodologia decorrente
deles, nascida com a própria Contabilidade de Custos, afirma Martins (2003). Outros
discernimentos desiguais têm aparecido através do tempo, mas este é ainda o adotado pela
Contabilidade Financeira. Assim sendo, apropriado de tal maneira para fins de Balanço
Patrimonial e Demonstração de Resultados como até, na maior parte dos países, para Balanço
e Lucro Fiscais (MARTINS, 2003).
O Imposto de Renda normalmente usa o Custeio por Absorção e no Brasil é usado
obrigatoriamente, com pequenas exceções. Existiu e ainda há legislação fiscal brasileira
algumas pequenas variações optativas, como, por exemplo, na depreciação (MARTINS,
2003).
No Custeio por Absorção, a depreciação dos equipamentos e outros imobilizados
amortizáveis usados na produção deve ser repartida aos produtos elaborados. Assim, vai para
o ativo na forma de produtos, e transforma-se em despesa quando há a venda dos bens. A
legislação de Imposto de Renda vinha aceitando que ela fosse separada dos custos de
produção e acertada diretamente como despesa, podendo ser colocada totalmente na
decorrência do período, mesmo que parte dos produtos feitos permanecesse estocado ainda no
final. Hoje essa escolha não tem continuidade (MARTINS, 2003).
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O custeio por absorção é o procedimento proveniente do aproveitamento dos


princípios de contabilidade em regra aceitos, incidindo na assimilação de todos os custos de
produção aos bens elaborados. Embora não seja completamente preciso e de muitas ocasiões
fracassar como utensílio gerencial, é benquisto para conclusões de cálculo de estoques e para
contagem do resultado e para o balanço. (MARTINS, 2003).
Ressaltado que no Custeio por Absorção há uma oposição aceitável em termos de
ganho, resultante dos discernimentos seguidos para repartição dos custos fixos de bens e
despesas operacionais fixas, que contêm quantidade razoável de subjetividade (SILVESTRE,
1983).

2.1.3.2 Custeio Variável

Para Martins (2003), o Custeio Variável está ligado na assimilação de todos os custos
variáveis – diretos ou indiretos – aos portadores finais dos custos, baseado, na relação entre
esses e o grau de ofício da instituição.
Já Horngren, Foster e Datar (2000) explicam que Custeio Variável é

“... o procedimento de custeio de estoque em que ligados os custos de produção


variáveis são considerados custos relacionáveis. Todos os custos de fabricação fixos
são excluídos dos custos relacionáveis: eles são custos do momento em que
ocorreram (HORNGREN, FOSTER E DATAR, 2000, p. 211)”.

Lopes de Sá (1990, p. 108) diz que o Custeio Variável é “a metodologia de contagem


de custo que abandona os custos fixos”.
Segundo Leone (2000),

“o discernimento do custeamento mutável baseia-se no conceito de que os custos e


as despesas que necessitam ser relacionáveis (debitadas aos bens em elaboração e
finalizados) consistir em somente aqueles absolutamente identificados com a
presteza bem-sucedida e que sejam mutáveis em semelhança a um grau (citação,
base, quantidade) dessa presteza”. (LEONE, 2000, p.322)

Como bens equivalentes que se destacam na arte do Custeio Variável, ficam as


avaliações brandas, uma vez que são decorrentes da crítica da conduta das despesas e dos
custos de produção perante as mutáveis adotadas como citações. O maior elemento das
despesas e custos variáveis de fabricação são itens que passam prontamente no caixa.
Igualmente como o Custeio por Absorção, o Custeio Variável ainda é simplesmente unido aos
demais sistemas de custeamento (MARTINS, 2003).
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Ainda para Martins (2003), no método de Custeio Variável são utilizados


exclusivamente adequados como custos de fabricação dos custos variáveis, constituam-se os
custos diretos ou indiretos.
Como desvantagens, pode-se avaliar: as consequências do Custeio Variável não
necessitam trocar, em umas disposições, os dados decorrentes de diferentes discernimentos;
os dados do Custeio Variável são bem utilizados em situações de difícil solução e de pequena
abrangência; para alcançar resultados de comprido limite, normalmente, os dados do Custeio
Variável não são de uso aconselhável; em tarefas de julgamento das despesas e custos fixos e
variáveis pode ser custoso e delongado; consecutivamente carecerão de serem feitos estudos
de custos x benfeitorias e as consequências do Custeio Variável não são acolhidas para
elaboração de demonstrações contábeis de uso externo (MARTINS, 2003).
Ainda conforme Martins (2003) por não ser um método aceito nas Demonstrações de
Resultados e Balanços, este método se mostra inviável. Não necessariamente é impedido sua
utilização, mas ofende os Princípios Contábeis, em especifico o Regime de Competência e
Confrontação.

2.1.3.3 Distinção entre Custeio Variável e custeio por Absorção

A fim de melhor compreensão do tema, segue exemplo de Martins (2003) para


distinções entre a utilização dos métodos de Custeio por Absorção e Custeio Variável em uma
Demonstração de Resultados e em um Balanço. A hipótese utilizada no exemplo é uma
indústria, produzindo um único produto.
O Quadro 1 tem a seguinte movimentação de quantidades produzidas, vendidas e do
estoque.

Quadro 1 – Movimentação do produto.

Fonte: Martins (2003)


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As características dos custos de produção são:

Custos Variáveis:
M.P $ 20/und.
Energia $ 4/und.
Materiais Indiretos $ 6/und.
Total Custos Variáveis: $ 30/und.

Custos Fixos:
Mão-de-obra $ 1.300.000/ano
Depreciação e Impostos $ 400.000/ano
Manutenção $ 300.000/ano
Diversos $ 100.000/ano
Total Custos Variáveis: $ 2.100.000/ano
Preço de Venda: $ 75/un.

O Custeio por Absorção é a forma com que a fábrica adequa seus custos, bem como
mensura estoques tendo como base do método PEPS (Primeiro que Entra, Primeiro que Sai)
ou também conhecido como FIFO (first in, first out). As informações concernentes as
Demonstrações de Resultado para sua elaboração e fixação dos valores do balanço final das
mercadorias realizada anualmente são calculados assim:

1º Ano:
Vendas: 40.000 und. x $ 75/und. $ 3.000.000
Custo dos Produtos Vendidos:
Custo de Produção
Custos Variáveis = 60.000 und. x $ 30/und. $ 1.800.000
Custos Fixos $ 2.100.000
Custo de Produção Acabada $ 3.900.000
(-) Estoque final de Produtos Acabados
$ 3.900 .000
x 20.000 und. = $ 65/und. x 20.000 und. ($ 1.300.000)
60.000
CPV $ 2.600.000

2º Ano:
Vendas: 60.000 und. x $ 75/und. $ 4.500.000
Custo dos Produtos Vendidos:
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Custo de Produção
Custos Variáveis = 50.000 und. x $ 30/und. $ 1.500.000
Custos Fixos $ 2.100.000
Custo de Produção Acabada ($ 72/und) $ 3.600.000
(+) Estoque Inicial de Produtos Acabados $ 1.300.000
(-) Estoque Final: 10.000 und. x $ 72/und. ($ 720.000)
CPV $ 4.180.000

3º Ano:
Vendas: 50.000 und. x $ 75/und. $ 3.750.000
Custo dos Produtos Vendidos:
Custo de Produção
Custos Variáveis = 70.000 und. x $ 30/und. $ 2.100.000
Custos Fixos $ 2.100.000
Custo de Produção Acabada ($ 72/und) $ 4.200.000
$ 4.200.000 ÷ 70.000 und. = $ 60/und.
Custo dos Produtos Vendidos:
Estoque Inicial: 10.000 und. x $ 72/und. $ 720.000
Produção do Período: 40.000 und. x $ 60/und. $ 2.400.000
CPV $ 3.120.000
Estoque Final: 30.000 und. x $ 60/und. $ 1.800.000

4º Ano:
Vendas: 70.000 und. x $ 75/und. $ 5.250.000
Custo dos Produtos Vendidos:
Estoque Anterior: 30.000 und. x $ 60/und. $ 1.800.000
Produto do Período:
Custos Variáveis = 40.000 und. x $ 30/und. $ 1.200.000
Custos Fixos $ 2.100.000
CPV $ 5.100.000
No Quadro 2 pode-se observar os resultados dos quatros anos de vendas da indústria.

Quadro 2 – Análise de vendas por ano.


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Fonte: Martins (2003)

Conforme Martins (2003), observa-se no Quadro 2, o qual expõe resultados referente a


quatro anos de vendas, nota-se que a empresa passou de $3.000.000 no 1º ano para
$4.500.000 no 2º ano em vendas. Desta forma, obteve uma diminuição no seu resultado de
$400.000 para $320.000. Nas vendas por sua vez, obteve um crescimento de 50%. Contudo,
houve uma diminuição de 20% no lucro. Ainda conforme o autor não há erro nos cálculos, o
problema se deve a uma grande produção no 1º ano, sendo o custo unitário de $65/ un., ou
seja, mais acessível. Porém, houve uma redução na produção no 2º ano, aumentando assim, o
custo unitário para $72/un.. O autor ainda ressalta que apesar de ter ocorrido um acréscimo
considerável das vendas, a elevação do valor do custo unitário de um ano para o outro, foi
mais relevante e teve como consequência uma redução no lucro final.
Ainda seguindo o exemplo do autor Martins (2003), em relação aos estoques, houve
uma queda de 50% de produtos elaborados, de 20.000 un. no 1º ano para 10.000 un. no 2º
ano. Importante ressaltar que não houve tal redução em reais, devido ao problema
supracitado. O autor alerta que ainda restará dúvidas para quem não está totalmente
familiarizado com os problemas relacionados aos custos, pois não seria de se esperar que
acréscimo tão grande nas vendas não viesse também acompanhado de lucros maiores.
Já no 3º ano Martins (2003) afirma que em comparação com o 2 º ano houve uma
redução de 16,7% nas vendas, todavia os lucros aumentaram em 96,9%. Aqui, o raciocínio é o
mesmo: com a produção de 70.000 un. no 3° ano, o custo unitário caiu para $60/un.,
provocando um grande lucro, apesar de as primeiras vendas serem feitas com produtos
remanescentes do ano anterior.
No 4° período houve um outro acréscimo exorbitante nas vendas, dessa vez de 40%,
mas novamente o resultado não foi esperado, tendo uma queda no lucro de 76%. Vendeu-se
como nunca, mas obteve-se o menor lucro, esclarece Martins (2003).
Em síntese, conclui o autor, que os resultados nem sempre seguem a mesma direção
das vendas, sendo que o volume de produção influencia bastante. Além disso, o total
produzido, não depende somente das receitas e volumes elaborados no período, mas ainda da
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quantidade produzida no período antecedente, haja vista que isto afeta o custo unitário do
estoque que passa a ser finalizado no período posterior.
Abaixo analisar-se-á as demonstrações dos períodos citados anteriormente através do
método do Custeio Variável.
Ainda para Martins (2003), somente agregasse aos produtos o seu custo variável. Os
custos fixos devem ser destinados de forma integral para o resultado do período em que foram
incididos; Desta forma, cada unidade armazenada em estoque estará sempre, avaliada por
$30,00. Isto, independentemente do volume de produção. Tem-se, então:

Quadro 3 – Resumo dos Resultados, pelo Custeio Variável (Direto)

Fonte: Martins (2003)

Além disso, sob o ponto de vista de Martins (2003), verifica-se aqui que, quando
se aumenta as vendas, o lucro também tem um aumento. Tal qual, quando se reduz o
faturamento, o resultado tem uma queda. Todavia, há um relacionamento similar entre os
termos percentuais: quando as vendas aumentam em 50% no 2º ano, tem-se um quadro de
melhora no resultado de 300%. Assim sendo, sai-se do negativo de $ 300.000 para o positivo
de $ 600.000. Ao diminuir o faturamento do 2º ano para o 3º ano, em 16,7%, percebe-se que
há uma redução no lucro em 75%. Por fim, Martins (2003) enfatiza que “diferentes valores de
margem de contribuição é sempre deduzido o mesmo montante de custo fixo. Basta ver que as
alterações dos valores das margens de contribuição são, estas sim, exatamente iguais às das
vendas em termos percentuais.” (MARTINS, 2003, p. 144).
Para um melhor esclarecimento, o autor demonstra de forma visual, em gráfico,
um comparativo entre os dois lucros das vendas, um obtido pelo método de Absorção e o
outro pelo método Variável, conforme Figura 3.
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Figura 3 - Comparativo de lucro obtidos pelos métodos de Absorção e Variável

Fonte: Martins (2003)

Nota-se no gráfico apresentado na Figura 3, que no Custeio Variável, o resultado


sempre segue a inclinação das Vendas, porquanto que pelo método de Absorção tal situação,
não necessariamente ocorre.
Percebe-se ao longo do exemplo utilizado por Martins (2003), que entre um critério de
um método e outro existe uma diferença entre os valores de resultado encontrado no custo
fixo incorporado aos estoques. A exemplo do 1° ano, que através do método de Absorção
obtém-se um estoque de $1.300.000, relativo a 20.000 unidades pelo custo unitário de $65. Já
no método de Custeio Direto, também chamado de Variável, é de $600.000, também em
relação as 20.000 unidades, por sua vez com base no custo unitário de $30. Subtraindo o
estoque de $1.300.000 por $600.000 tem-se uma diferença de $700.000 referente às 20.000
unidades pelo custo unitário de $35. Ressaltando que o resultado de $700.000 refere-se aos
custos fixos adicionados pelo método de Absorção ao estoque. Desta forma, fica evidente a
distinção entre o lucro de $400.000 obtido pelo método Custeio Direto, para um prejuízo de
$300.000 no método de Absorção.
Continua o autor, que no final do 2º ano, o método de Absorção tem $720.000 de
estoques, correspondentes a 10.000 unidades pelo valor unitário de $72. Por sua vez, no
Variável a diferença é de $420.000 ($720.000 - $300.000), correspondente as mesmas 10.000
unidades com o custo unitário de $30, totalizando $300.000, mas a diferença no lucro é de
$280.000 ($320.000 - $600.000). Entretanto, no resultado pelo Absorção do 2º ano estão
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adicionados aqueles $700.000 de custo fixo estocado no final do 1°ano. Por fim, nota-se uma
redução nos custos fixos do estoque de $280.000 ($700.000 - $420.000), sendo assim há uma
diferença no resultado. Sempre esta última está definida em função dos custos fixos ativados,
ou seja, daqueles que independentemente da quantidade produzida não sofre alteração valor.

2.2 Nomenclaturas de Custos

Para entendimento adequado da Contabilidade de Custos, é indispensável que haja


uma comunicação apropriada entre os usuários do sistema contábil. Nesse sentido, sendo
relevante o conhecimento de algumas nomenclaturas como, por exemplo: gastos, desembolso,
investimento, custos, despesa, perda, depreciação e rateio.
Martins (2003) explica que gasto é aquisição de um produto ou serviço qualquer, que
provoca colapso financeiro para a instituição (desembolso). Colapso esse, quando da entrega
ou mesmo promessa de entrega de ativos, normalmente dinheiro.
Desembolso, por sua vez, ocorre quando há a liquidação de pagamento referente a
bens ou serviços adquiridos, afirma Martins (2003). Além disso, pode ocorrer antes, durante
ou após a entrada da utilidade comprada, portanto defasada ou não do período do gasto. O
autor ainda preconiza que investimento é o gasto ativado conforme a sua existência, ou
aplicação de recursos com a finalidade de recebimento futuro.
Custos é o gasto em um produto ou serviço que será usado na fabricação de um bem,
como matérias-primas, recursos humanos e os vários outros gastos de uma fábrica, assim
como os fretes e seguros para receber estas matérias-primas (MONTOTO, 2018). O autor
explica que despesas são gastos para obter receitas. A exemplo de uma companhia que precisa
gastar em atividades que não acrescentam valores ao Ativo, como salários de funcionários
administrativos, energia, material de consumo, impostos e taxas, aluguéis, telecomunicações,
material de limpeza, manutenção, seguros, transporte, comissões, publicidade etc.
Montoto (2018) define perda como sendo ato ou efeito de perder, desaparecimento,
extravio de investimentos, privação de algo que se possuía. Já a depreciação é definida pelo
autor como sendo ato de depreciar, “perder valor” por desgaste, uso, ação da natureza ou
obsolescência. Nas definições do Pronunciamento Contábil - CPC 27, temos que
“Depreciação é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da
existência benéfica” (MONTOTO, 2018. p.458).
E por fim, entende-se como base de rateio, parâmetros utilizados para fazer a
repartição de custos, corriqueiros a mais de um elemento de custeio. As bases ou formas de
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rateios mais comuns são: horas/máquinas, horas/homens, metragem da área de atuação, custos
diretos (PACHECO, CAMARGO, 2009)

3 METODOLOGIA

A metodologia abordada no presente artigo, ocorreu em duas etapas. A primeira por


intermédio de pesquisa bibliográfica, tendo como base autores como, Sérgio Iudícibus, Eliseu
Martins, Eugenio Montoto, Osni Moura Ribeiro, entre outros autores que tratam do tema de
contabilidade de custos. Além de artigos acadêmicos relativos ao assunto em questão. A
segunda abordou-se o método dedutivo, com o intuito de obter-se uma análise dos principais
aspectos dos materiais utilizados.

4 CONCLUSÃO

Em síntese, este artigo buscou elencar as diferenças existentes entre os métodos de


custeios. Nesse sentido, primou-se pela importância da utilização dos métodos com a
finalidade de assessorar tomadores de decisões, levando em consideração as particularidades
de cada organizações. E assim, estabelecer um controle adequado evitando-se desperdícios e
otimizando a produção.
O Custeio por Absorção, denominado também por Custeio Integral, apesar de ser o
único método aceito pela legislação com a finalidade contábil, este método promove um
adequado planejamento a longo prazo. Sendo todos os custos inseridos completamente no
valor unitário do produto, portanto obtendo-se uma maior exatidão na mensuração dos custos
finais de cada produto.
Em contra partida, o Custeio Variável que não é aceito pela legislação, apresenta-se na
mensuração dos custos somente custos diretos e indiretos na produção. Por conseguinte, o
custo final do produto tem o valor diferenciado conforme o volume produzido.
Entende-se que perante a particularidade de cada entidade que procura redução de
custos e distinções em serviços e itens, é viável a aplicação de um método para uma melhor
organização de custo. Ressaltando que o método a ser escolhido deve suprir as necessidades
de aferição de custos desta entidade.
Por fim, após análise de ambos os métodos, chega-se à conclusão de que não há
um melhor método de custeio. Porquanto, os dados coletados por todo conjunto consisti em
uma complementação da carência de cada empresa. Com efeito, é preciso avaliar em conjunto
qual sistema se ajusta melhor a entidade.
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contabilidade : teoria e questões comentadas: Conforme a Lei das S/A, normas internacionais
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