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Exame de
Urina
• Vitral de A. F. Frias, em vidro e chumbo,
representando São Cosme e São Damião.
• São Cosme segura o frasco de urina
(mátula) utilizado para a uroscopia.
Academia Nacional de Medicina, Rio de
Janeiro-RJ
(Fotografia: Tubino, Paulo & Alves, Elaine. -
Jornal Brasileiro de História da Medicina -
2017).
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Exame de Urina
Carta de uroscopia (detalhe),
xilogravura colorida à mão, Fasciculus
Medicinae de Johannes de Ketham,
1493 (cortesia da National Library of
Medicine, EUA).
4
Exame de Urina
Análise Físico-Química:
Química úmida (reações individualizadas; mais demorado e em desuso)
x
Química seca (tiras reagente);
Sedimentoscopia (Elementos figurados):
Microscopia Óptica após centrifugação com volume, tempo e velocidade de
centrifugação padronizados com contagem dos elementos por campo
microscópico em lâmina e sob lamínula ou por volume (se for utilizada Câmara de
Neubauer ou Lâmina K-Cell)
x
Análise Automatizada digital por imagem e/ou citometria de fluxo.
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Exame de Urina
• Vantagens no uso de metodologias automatizadas:
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Exame de Urina
Fonte: ib.bioninja.com.au
Metodologias
e Aspectos
técnicos
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Avaliação Química e Físico-Química
Tira Reagente de Urina
Metodologias
e Aspectos
técnicos
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Fonte: Nakasato, J.M.E. 2018.
Fotometria por Reflectância (evolução)
Metodologias
e Aspectos
técnicos
Metodologias
e Aspectos
técnicos
Metodologias
e Aspectos
técnicos
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Avaliação Microscópica do Sedimento
Metodologias
e Aspectos
técnicos
19
Avaliação Microscópica do Sedimento
Metodologias
e Aspectos
técnicos
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Avaliação Microscópica do Sedimento
Metodologias
e Aspectos
técnicos
Metodologias
e Aspectos
técnicos
• Luz dispersa frontal (FSC) que indica o tamanho e comprimento das partículas;
• Luz dispersa lateral (SSC) que fornece informações sobre o conteúdo celular como núcleo e grânulos;
• Luz fluorescente lateral (SFL) que indica a quantidade de DNA e RNA presente nas células;
• Luz despolarizada lateral (DSS): Novo sinal que melhora a discriminação entre hemácias e cristais;
Fonte: Sysmex_UF5000_newlayout_PT_V06_low.pdf 23
Citometria de Fluxo Fluorescente
Metodologias
e Aspectos
técnicos
Metodologias
e Aspectos
técnicos
Metodologias
e Aspectos
técnicos
Metodologias
e Aspectos
técnicos
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27
Fonte: Nakasato, J.M.E.
Citometria de Fluxo Fluorescente
Metodologias
e Aspectos
técnicos
Fonte: Sysmex_SERIE_UN_newlayout_PT_V04_low.pdf 28
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Padrões de reportes de
resultados
• Descritivo
• Unidades
• Escalas
• Correlação
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Qual a melhor opção: QUALI , SEMI ou QUANTITATIVO ?
Unidades:
Representação da grandeza na quantificação de um parâmetro.
(Ex: Massa/volume, elementos/volume)
No caso do EAS:
Glicose: 100 mg/dL
Proteínas: 30 mg/dL
Hemácias: 20 / µL (20160 / mL)
Leucócitos: 10 / µL (10080 / mL)
Unidades:
Permitem um padrão de comparação com menores critérios de
subjetividade.
Quando obtidas por métodos automatizados (ex: Citometria de fluxo)
constituem um meio de quantificação considerando o volume
analisado, independente de métodos de concentração (como
centrifugação) e suas variáveis adicionais.
Escalas:
Representações relativas e estimativas da grandeza de um parâmetro.
(Ex: Escala de cruzes, categorização / estratificação)
No caso do EAS:
Glicose: + +
Proteínas: +
Células epiteliais: Raras, Algumas (Moderadas), Numerosas (Aumentadas).
Escalas:
São associadas a um padrão de comparação em “níveis de
intensidade”, como se fossem degraus.
Permitem uma ideia de “ordem de grandeza” rápida e cômoda, porém
geram conceitos de agrupamento dos resultados dentro de 3 ou 4
níveis de intensidade.
Limitam a avaliação, diminuem a representatividade do resultado em
relação ao real achado laboratorial e sua correlação clínica.
Correlação:
Representações proporcionais da grandeza de um parâmetro,
geralmente associada à observação “como parte de um todo”.
(Exemplo: Contagem por campo microscópio)
No caso do EAS:
Hemácias: 4 p/ campo
Leucócitos: 2 p/ campo
Outros exemplos (Hemograma): 5 eritroblastos p/ cada 100 leucócitos
Correlação:
Apresentam um nível de detalhamento superior aos resultados em
escala.
Permitem estabelecer um padrão de “quantificação”, porém com o
critério de comparação mais susceptível à variação subjetiva e
variáveis analíticas.
Permitem uma avaliação com maior representatividade do resultado
em relação ao expresso em escalas, porém geralmente com
reprodutibilidade inferior ao quantificado e expresso em unidades
(O que, em geral, implica em maior variabilidade em relação ao
achado laboratorial e sua correlação clínica).
EXAME DE URINA:
PRINCIPAIS
ALTERAÇÕES
DETECTADAS
Exemplos de
principais
alterações
detectadas por
faixa etária
40
Principais
finalidades das
contagens dos
elementos
figurados no
exame de urina
42
43
Contato: jrventurim@tommasi.com.br