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Resumo para prova de Bioquímica Clínica

Definição: Ramo do laboratório clínico no qual os métodos químicos e bioquímicos


são aplicados para pesquisa de uma doença e compreendem mais de 1/3 de todas as investigações
laboratoriais de um hospital;

• Analíticos testados: - Sangue; - Urina; - Aspirado do Suco Gástrico; - Líquor

Finalidade dos testes bioquímicos: Diagnóstico, exclusão de diagnóstico, monitoramento do


tratamento, monitoramento do curso da doença, estabelecer prognóstico, triagem.

Soro: parte líquida amarelada (bilirrubina e carotenoides) obtidos através de centrifugação (coleta
sem anticoagulante) não possui fibrinogênio.

- Parte líquida do sangue

- Coletar sem anticoagulante

Centrifugar após a coagulação

Plasma: parte líquida obtida através de centrifugação (coleta com anticoagulante)

- ureia, glicose e creatinina

- Coletar com anticoagulante inibidor de glicólise e é obtido após a centrifugação

Sangue arterial: sangue oxigenado pelos pulmões e bombeado do coração para todos os tecidos

Tipos de amostras:

Punção capilar: controle da glicemia e coagulação

Líquidos corpóreos: Líquido cefalorraquidiano (LCR), Sinovial, Ascítico, Pleural, pericárdico

Urina: Provas bioquímicas, teste de tolerância a glicose oral (TTGO)

Erros de coleta: hemólise, liberação de K+ das HM; • Estase prolongada (garrote > 2 minutos)
durante a punção venosa; • Amostra insuficiente; • Erros na cronometragem: ex: Urina de 24hs •
Recipiente incorretos; • Local de coleta inadequado; • Armazenamento incorreto:  K + ,  PO4 2- , 
enzimas das HM.
Armazenamento, conservação e transporte

Possibilitar a manutenção da integralidade dos elementos

Contribuir para a estabilidade das substâncias químicas

Refrigeração 2-10°C

Atividade enzimática estável por 4 dias entre 15°- 25°C

Procedimentos analíticos

Centrífuga

Espectrofotômetro

Densitômetro para eletroforese – instrumento de controle utilizado para medir a densidade óptica
em amostras opacas, uso em eletroforese de proteínas, lipídios e Hb

Fotômetro de chama – Medida a concentração de um determinado produto químico, alcalino ou


alcalino terroso

Deionizador – utilizado para obter água desmineralizada com alto grau de pureza aniônica e catiônica

Banho-Maria

Estufa para secagem

Bioquímica, Hormônios e Imunologia

Utiliza-se soro ou plasma heparinizado

Hemograma utiliza-se sangue total com EDTA

Glicemia utiliza-se plasma com fluoreto de sódio e EDTA

Coagulação utiliza-se plasma com citrato de sódio


O jejum recomendado pode variar entre 4 e 12 horas

É livre a ingestão de água

Obtenção de sangue:

- Punção Venosa: sangue venoso que circula da periferia para o centro do sistema circulatório, o
coração. A coleta é feita com agulhas e seringas estéreis e descartáveis ou por meio de tubos com
vácuo adaptados a agulhas estéreis, com ou sem anticoagulantes. As outras opções são: jugulares,
veia femoral, seio sagital superior

- Punção Arterial: Sangue arterial é o sangue oxigenado pelos pulmões e bombeado do coração para
todos os tecidos. Podem ser utilizadas a artéria femoral, artéria radial ou a artéria braquial e através
dessa mostra é possível determinar as concentrações de oxigênio e de dióxido de carbono.

- Punção Capilar: Punção capilar é utiliza na hematologia e em pesquisas de hemoparasitos e na


coleta de amostras para execução de microtécnicas e em provas de coagulação. Não deve ser
realizada nunca em local edematoso, pode ser aquecida previamente com compressas quentes e
limpar com álcool a 70%

É importante conhecer as diferenças e o modo de obtenção de cada tipo de amostra:

Sangue total: Amostra não centrifugada obtida em tubo com anticoagulante (substância que inibe o
processo de coagulação) -> possui características e concentrações semelhantes às do sangue in vivo.
Soro: sobrenadante obtido após a centrifugação de uma amostra de sangue coagulada por fatores
de coagulação e plaquetas, o soro é ausente de fatores de coagulação e de alguns constituintes que
foram consumidos no processo de formação

Plasma: Sobrenadante obtido após a centrifugação de uma amostra de sangue, colhida em tubo
contendo anticoagulante, a amostra possui todos os fatores de coagulação já que o processo de
formação do coágulo foi inibido pelo anticoagulante

Anticoagulantes

Os mais usados:

- EDTA (ácido etileno – diamino – tetra – acético) – determinações bioquímicas e hematológicas

Heparina: provas bioquímicas

Oxalatos: provas de coagulação

Citratos: provas de coagulação

Polianetol-sulfonato de sódio – hemoculturas

Hemocultura: É realizada quando se suspeita de uma infecção no sangue (bacteremia ou septicemia)


com presença de febre, calafrios, pressão sanguínea baixa ou outros sintomas. • O sangue é colhido
de uma veia, geralmente da prega do cotovelo ou dorso da mão.

TUBOS (PRESTAR ATENÇÃO)

AZUL: Citrato de sódio, neste tubo o anticoagulante é utilizado para a obtenção de plasma para
provas de coagulação: Tempo de coagulação, retração de coágulo, tempo parcial de tromboplastina e
tempo de protrombina

PRETO (Seditainer): Citrato de sódio (trissódico) VH: utilizado para coleta e transporte de sangue
venoso para o teste de sedimentação

VERMELHO: Tubo seco com ou sem ativado de coágullo para obtenção de soro para bioquímica e
sorologia: Glicose, Triglicerídeos, Colesterol, ureia, creatinina e pesquisa e identificação de anticorpos
e ou antígenos no soro

AMARELO: Gel separador e ativador de coágulo. Utilizado o soro com soluçaõ de AC (ácido citrato
dextrose). Sorologia, Bioquímica, Drogas terapêuticas e utilizados para teste de tipagem sanguínea
ou preservação celular

VERDE: Heparina de Lítio ou Sódio plasma estabilização por até 48 horas com aplicabilidade para
análises bioquímicas

ROXO: Com anticoagulante EDTA sódico ou potássico.

- Recomendado para rotinas de hematologia o melhor anticoagulante para a preservação da


morfologia celular e EDTA liga-se aos íons cálcio, bloqueando assim a cascata de coagulação para o
exame de sangue total: eritrograma, leucograma plaquetas´.
ROSA: com anticoagulante EDTA potássico (K 3) rotinas de hematologia para provas de
compatibilidade cruzada

CINZA: Fluoreto de sódio/EDTA plasma o fluoreto de sódio e inibidor glicolítico EDTA como
anticoagulante preservando a morfologia celular: glicose, lactato e hemoglobina glicada

PROTEÍNAS

Exceto hormônios e imunoglobulinas as proteínas são sintetizadas no fígado, a síntese hepática da


oferta de aminoácidos do estado metabólico e da integridade do órgão.

A concentração plasmática depende de fatores como síntese, ativação, inibição, alteração nos
mecanismos de transporte, excreção ou do volume de distribuição.
Funções de proteínas plasmáticas:

- Transporte

- Imunidade Humoral

- Manutenção da pressão oncótica

- Catalítica (Enzimas)

- Inibidores de proteases

- Tampões

Patologias envolvidas: Metabólicas/funcionais,


infecciosas/imunológicas/inflamatórias/congênitas /hereditárias

Principais proteínas: alfa 1 globulina alfa 2 globulinas B- globulina e y globulina

As principais alterações de proteínas são provocados por: r: 1. Desnutrição Grave; 2. Perda


Gastrointestinal; 3. Queimadura graves; 4. Síndrome nefróticas; 5. Cirrose Hepática; 6. Hepatites
virais; 7. Inflamação aguda; 8. Inflamação crônica; 9. Alterações Genéticas (Disproteinemia Familiar
Idiopática; Hipogamaflobulinemia; Deficiência de α-1 antitripsina); 10.Gamopatias monoclonais
(Mieloma múltiplo).

Fígado  sintetiza albumina e em situações patológicas interferem na estrutura tecidual e


metabolismo e metabolismo  menor albumina.

Doença crônicas do fígado (cirrose hepática)  aumento de IgG e IgM  menor albumina e
transferrina

Hepatite viral aguda  aumento de IgG e IgM

Destruição biliar  Aumento C4 e B-lipoproteínas

Inflamação aguda: é a destruição de tecidos com a síntese de proteínas da fase aguda com o
aumento da proteína C-reativa e ativação do sistema imunológico Elevação das globulinas alfa 1 e
alfa 2

Inflamação crônica: Lesão contínua de tecidos com estímulo de proteínas da fase crônica e o
aumento expressivo de alfa 2 globulinas

A avaliação laboratorial geral de rotina avalia:

- Proteínas totais e albumina

- Função hepática

- Função renal
- Balanço nitrogenado

- Avaliação hemato/imunológica

Avaliações laboratoriais específicas:

- Avaliação nutricional específica: vitaminas (niacina,B12,folato) e Oligoelementos (cobre, zinco,


ferro) é um teste também utilizado para avaliar o perfil proteico visceral: albumina, pré albumina,
proteína ligadora de retinol (RBP) e transferrina.

- Avaliação hormonal: Cortisol, TSH

- Avaliação da resposta imune: Sistema complemento e proteínas de fase aguda

- Avaliação do metabolismo do ferro; Avaliação do metabolismo do ferro

Outras investigações:

Doença de Wilson

Mieloma múltiplo

Outras paraproteinemias:

Índices metabólicos: Balanço nitrogenado:

BN = (PID/6,25) – (NUUr +4)

onde PID = Proteína ingerido por dia (g/24h)

NUUr = nitrogênio uréico urinário (g/24h)

PROTEÍNAS DE FASE AGUDA:

Inibidor de proteases: alfa1 – antitripsina deficiência provoca a hepatte neonatal e enfisema


pulmonar na 3 e 4ª década

Alfa 2-macroglobulina com a síntese aumentada nas hipoalbuminemias (ex, síndrome nefrótica)

Proteínas de coagulação: Fibrinogênio. Protrombina, fator VII e plasminogênio

Proteínas do complemento: C1s, C2B, C3, C4, C5, C56 C1 INH

Miscelânia: Haptoglobina – tem a função de ligar a hemoglobina livre do plasma durante a hemólise
intravascular e neste processo a concentração plasmática de haptoglobina diminui e a concentração
de haptglobina

Ceruplasmina: Apresenta diminuição na concentração plasmática na doença de Wilson


Hemocromatose: Causa do mais severo acúmulo de Ferro é dada pelo excesso de absorção intestinal
e pode provocar doenças hepáticas, cardíacas e diabetes além de hipogonadismo e doença articular.

Dosagem de proteínas totais e albumina

- Auxílio na avaliação do estado nutricional

- Avaliação da capacidade de síntese hepática

- Avaliação do estado geral de hidratação

- Auxílio na investigação de outras patologias

***VALORES DE REFERÊNCIA***

- Proteínas Totais – 6 A 8 g/dL

- Albumina 3,5 – 5,0 g/dL

Causas de hipoalbuminemia

Menor síntese e desnutrição/ má absorção

Aumento no volume de distribuição devido a hiperidratação e maior permeabilidade capilar


(hipoxemia, septicemia)

Maior excreção/degradação

Síndrome nefrótica; queimaduras

Enteropatias hemorragias

Septicemia; febre; trauma; malignidade

Eletroforese de proteínas tem como princípio a separação das proteínas plasmáticas em frações
(bandas) por diferenças de pI

Os parâmetros responsáveis por influenciar são o pH, voltagem e corrente elétrica, Temperatura,
força iônica, presença de íons, tempo e suporte ( influenciado pelo tamanho do porp e pela
eletroendosmose que afetam a velocidade de migração)

Mieloma múltiplo: neoplasia de células plasmáticas ocupando mais de uma região da medula óssea
provocando lesões líticas nos ossos

Plasmocitoma: Quando a proliferação de plasmócitos é inferior a 10% da medula.

Macroglobulinemia de Waldenstrom: É um tumor de linfócitos B, a paraproteinemia é IgM e


provoca síndrome de hiperviscosidade

Doença de Franklin: Doença de cadeia pesada e os pacientes desenvolvem uma má absorção de vido
a infiltração de células malignas no TGI.
Carboidratos

São as biomoléculas mais abundantes na natureza e a fonte mais importante de energia do


organismo.

Funções:

- Energia: Combustível (glicose, ATP)

- Reserva (glicogênio e amido)

- Estrutural – parede celular

- Utilizados para a síntese de nucleotídeos e aminoácidos

- Armazenamento e transferência de informação: DNA e RNA

- Reconhecimento entre células/sinalização: Glicoproteínas da membrana celular

- Imunomodulação: Glicoproteínas que induzem respostas imunogênicas

A concentração de glicose no sangue é regulada por uma complexa interrelação de muitas vias e
modula por vários hormônios

.- Glicólise  conversão da glicose ou outras hexoses em lactato ou piruvato


- Ciclo de Krebs e a cadeia mitocondrial de transporte de elétrons acoplada a fosforilação oxidativa
 oxidação total da glicose em dióxido de carbono e água gerando ATP

– Glicogênese  conversão de glicose a glicogênio


– Glicogenólise  desdobramento do glicogênio em glicose;

- Gliconeogênese  Formação de glicose a partir de outras fontes não carboidratos, como


aminoácidos, glicerol ou lactato.

- Via das pentoses fosfato  Oxidação da glicose em dióxido de carbono e água produzindo NADPH
necessário para as reações anabólicas do organismo
Doenças que alteram a glicose:

Hiperglicemia = Alta concentração de glicose sanguínea

Hipoglicemia = Baixa concentração de glicose sanguínea

Excreção urinária de açúcares redutores com níveis normais de glicose sanguínea  erro inato do
metabolismo da glicose

Doenças que alteram a glicose:

1- Desnutrição: Causa um comprometimento da funcionalidade da glicose durante um longo


período.
2- Esteatorréia idiopática: Perda de gordura pelas fezes com uma absorção intestinal de glicose
dificultada com um aumento da glicogenólise e gliconeogênese com uma forma de tentar
compensar a baixa concentração de glicose sanguínea.
3- Gastrectomia: A glicose que é ingerida rapidamente para o intestino delgado e ser absorvida
em maior quantidade causando hiperglicemia. O teste de glicemia pós-prandial de 2 horas é
um indicador patológico
4- Galactosemia: Uma disfunção recessiva e autossômica que é caracterizada pela ausência da
enzima uridilfosfogalacotse transferase que impede a conversão no fígado aumento a
concentração de galactose no sangue e urina. Que pode causar lesões no fígado pelo excesso
de gordura, catarata nos olhos, retardo mental. O diagnóstico pode ser realizado por meio do
exame de urina
5- Cirrose hepática avançada: Glicemia em jejum vai ter um baixo estoque de glicogênio ou
pela inadequada gliconeogênese. Aumento da glicemia pós prandial de 2 horas o fígado não
consegue remover a glicose do sangue para estoca-la
6- Glicosúria Renal: Excreção via urinária da glicose pode ser decorrente da nefrite e da
síndrome de fanconi.
7- Síndrome de Cushing: Causada por qualquer condição que eleva a produção dos níveis de
glicocorticoides. Existem 4 causas principais que fazem com que tenha um excesso de
cortisol: a) tumor na região anterior da hipófise b)Hiperplasia adrenocortical c) Câncer de
Pulmão ) Diminuição na utilização de glicose me razão da medicação em excesso ou uso
incorreto
8- Hipertireoidismo: Excessiva secreção do hormônio tireoidiano é consequência das
alterações: a) aumento da absorção intestinal de glicose b) intensificação da glicogenólise c)
aumento da utilização circulante. E quando a glicogenólise é processada mais rapidamente
que a glicose
9- Pancreatite Crônica: Caracterizada por repetidos episódios de inflamação pancreática e
contínua perda do parênquima pancreático e a sua substituição por tecido fibroso.
10- Adenoma das ilhotas pancreáticas: Disfunção na secreção de insulina com liberação de altas
concentrações e um grande consumo de glicose circulante.
11- Diabetes mellitus tipo 1 (DM1): Presente em 5% a 10% dos casos resultados de uma
destruição das células beta pancreáticas com consequente deficiência de insulina que na
maioria dos casos essa destruição é mediada por autoimunidade. Pode ser destacada a
diabetes gestacional que é a intolerância aos carboidratos.
12- Diabetes mellitus tipo 2 (DM2): Se caracteriza por defeitos na ação e na secreção da insulina,
a maioria dos pacientes apresenta sobrepeso ou obesidade e cetoacidose, raramente
desenvolve-se espontaneamente.

Diabetes mellitus sintomas:


- Poliúria
- Polidipsia
- Polifagia
- Perda de peso
- Cansaço
- Vista embaçada ou visão turva

Infecções de pele sendo as mais comuns as infecções de pele.

Avaliação laboratorial:

Glicemia capilar: A glicemia capilar deve ser realizada toda vez que houver suspeita de hipoglicemia e
repetida sempre que os resultados ficarem fora dos objetivos do tratamento

Glicemia de Jejum: Determinação da glicemia é realizada om o paciente em jejum, ou seja, 8 horas


sem ingestão de calorias.

Glicemia pós-prandial de 2 horas: A concentração da glicemia duas horas após a ingestão de 75 g de


glicose em solução aquosa a 25% (ou refeição contendo 75 g de carboidratos);

Teste oral de tolerância a glicose (TOTG): • Medidas seriadas da glicose plasmática, nos tempos 0, 30,
60, 90 e 120 minutos após administração de 75 g de glicose anidra (em solução aquosa a 25%) por via
oral fornece um método apropriado para o diagnóstico de diabetes. Tem como objetivo a
identificação da resistência a insulina e também glicosúria na gravidez

Teste oral de tolerância para gestante (Teste de O ‘Sullivan): realizado entre 24° e a 28° semana da
gestação.

Teste de glicosúria: é a presença de glicose na urina, pois, nos diabéticos os rins não conseguem
filtrar toda a glicose porque ultrapassa os limites da absorção destes e esse excesso é eliminado na
urina.
Hemoglobina glicada: As hemácias normais contém várias frações, a subfrações da Hb A são
denominadas de hemoglobinas glicosiladas e a Hb A 10 demonstra o grau de glicosilação é
proporcional ao valor da glicemia média do paciente, logo, monitora a eficácia terapêutica e a
aderência do paciente ao tratamento.

Frutosamina: Análoga a hemoglobina glicada e com meia–vida ao redor de 2 a 3 semanas  de


grande utilidade no monitoramento a curto prazo  um índice de controle glicêmico do diabético,
particularmente em pacientes portadores de hemoglobinopatias. São cetoaminas estáveis
resultantes da ligação da glicose com o grupamento amina das proteínas plasmáticas.

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