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I Prêmio Valores da Educação

Melhores Práticas na Escola de Tempo Integral

Astrolábio Experimental
Identificação do Participante
Escola: E. E. “Anísio José Moreira”
Diretoria: D. E. José Bonifácio
Nome do(a) professor(a):Carla Celene Bernardino Ferratto

Identificação da Aventura Pedagógica


Oficina Curricular: Experiências Matemáticas
Nome ou tema da aventura: Astrolábio Experimental
Série(s) envolvida(s): 8ª série A, B e C
Número de alunos envolvidos: 80
Período de Realização: setembro de 2008
A aventura relatada está baseada na proposta do Programa SuperAção Jovem?
( )sim (x)não

Minha aventura pedagógica na Escola de Tempo Integral


Dê um título a sua aventura pedagógica: Astrolábio Experimental
O que motivou essa aventura? (máximo 5 linhas)
A necessidade de fazer os alunos se interessarem pela matemática no envolvimento
do cotidiano. Demonstrar experimentos utilizáveis e precisos com recursos acessíveis
e facilmente confeccionados em sala de aula.

Qual problema sua aventura pedagógica pretendia solucionar? (máximo 5 linhas)


Pretendíamos medir alturas inacessíveis utilizando aparelhos confeccionados em sala
de aula. Relacionamos proporção de altura, ângulos, semelhança de triângulos,
escalas, teorema de Pitágoras, congruência de triângulos.

Como você envolveu seus alunos nessa aventura? (máximo 5 linhas)


A princípio confeccionamos o teodolito (materiais: canudo, papel cartão, linha, xérox
do transferidor e pequeno peso de chumbo). Logo depois fomos à praça matriz de
nossa cidade e lançamos o desafio de calcular a altura da torre da Igreja Matriz.
Alguns foram tentar conseguir uma escada emprestada, outros lançaram mão de
suposições, e alguns foram tentar pôr em prática os ensinamentos matemáticos.
Como foi o planejamento de sua aventura pedagógica? (máximo 5 linhas)
Revisão de alguns tópicos que seriam necessários para que pudéssemos colocar em
prática nosso desafio. Depois disso, começamos a construção do teodolito e alguns
outros materiais que seriam necessários para a nossa aventura.
Nosso experimento ocorreu na praça da Igreja matriz de nossa cidade.
O que aconteceu nessa aventura? (máximo 30 linhas)
Chegando à praça da igreja, utilizamos o teodolito experimental, fizemos anotações
das medidas sobre a altura da torre menor da Igreja e de mais alguns locais que se
encontrava em alturas inacessíveis.
Medimos também a sombra da torre, de um poste junto de uma pequena régua de 30
cm.
De volta na sala de aula, fizemos as operações necessárias para conseguirmos
alguns resultados.
Medimos a distância que estávamos do poste e da torre, e também medimos no
ângulo de 90°. Depois olhamos com o teodolito o poste e a torre por inteiro. Lá vimos
que o ângulo a ser usado era de 140º e 160°, respectivamente.
Com todos esses dados, voltamos a fazer cálculos, usando o teorema de Pitágoras.
Medimos a sombra do poste e da torre, colocamos a régua de 30 cm no fim da
sombra e calculamos que a sombra da régua era de 58 cm.
Junto com as informações, calculamos o resultado, que nos fornecia, com uma
margem mínima de erro, a altura do que pretendíamos encontrar.
Os grupos ficaram animadíssimos com o resultado e descobriram que não era
necessário termos instrumentos de engenharia para atingirmos alguns objetivos que
nos dispúnhamos a solucionar. Com experiências práticas, fica gostoso e divertido
aprender.

Quais foram as conquistas e os desafios durante e/ou ao final da aventura? (máximo 5


linhas)
Desafios de mostrarmos que poderíamos sair vitoriosos dessa aventura e
conquistarmos a atenção e o envolvimento da grande maioria dos alunos, que se
empolgou com os resultados obtidos.

O que você e seus alunos aprenderam nessa aventura? Explique como você chegou
a essa conclusão. (máximo 10 linhas)
Aprendemos que unidos poderemos tornar as aulas divertidas, descontraídas e tendo
como objetivo principal a utilização de nossos conhecimentos no cotidiano.
As saídas para outros ambientes, senão o da sala de aula, e a descontração da
aventura da descoberta tornaram-nos fortalecidos.
Para os alunos é necessário saber que os ensinamentos da sala de aula têm utilidade
na vida, pois somente assim eles se interessam e participam do momento em que
tentamos trocar conhecimentos.
Quais foram as fontes de leitura, estudo e pesquisa dos alunos nessa aventura (sites,
livros, especialistas, professores, etc.)? (máximo 5 linhas)
Revisão que os professores fizeram em sala de aula com o livro adotado, Revista
Galileu e Experiências Matemáticas.

Professor(a), quais foram suas fontes de leitura, estudo e pesquisa nessa aventura
(sites, livros, especialistas, cursos, etc.)? (máximo 5 linhas)
Revista Nova Escola, Revista Galileu, Experiências Matemáticas, Cadernos Oficina
de Tempo Integral, Teia do Saber e pesquisas pela Internet.

Como os outros professores e os gestores escolares participaram/colaboraram com


sua aventura? (máximo 5 linhas)
Disponibilizando o material necessário para nossa aventura, colaborando na revisão
dos tópicos necessários para que pudéssemos pôr em prática nosso desafio.
JOGANDO COM OS NÚMEROS
INTEIROS
E. E. Silvio de Almeida

Diretoria de Ribeirão Preto

Professora responsável: Fernanda Sueli Silva Lucas

Oficina: Experiências Matemáticas

Tema: Jogando com os números inteiros

Público: 72 alunos divididos em três turmas de 6ª série do Ensino Fundamental

Período: aproximadamente 6 aulas

A aventura não está baseada na proposta do Programa SuperAção Jovem

MINHA AVENTURA PEDAGÓGICA NA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL

JOGANDO COM OS NÚMEROS INTEIROS

O real motivo para iniciarmos essa aventura foi criarmos uma aula
prazerosa que despertasse no educando o interesse em aprender, pois os
envolvidos são levados a tomar decisões e encontrar estratégias construindo o
conhecimento.

A aventura pedagógica pretendia fazer com que os educandos


desenvolvessem habilidades que favorecessem a compreensão e a solução
das situações problemas envolvendo operações com números inteiros.

O trabalho foi realizado em equipes, utilizando dois jogos diferentes,


trabalhados separadamente. Tais jogos eram o “Matix” e o “Jogo de Palitos”,
ambos com o mesmo objetivo, conseguir o maior número de peças positivas
para formar pontos.

Ao planejar a aula, foi levada em conta a dificuldade de compreensão e


concentração dos alunos, portanto procuramos um jogo que despertasse o
interesse e o envolvimento da equipe para que alcançássemos o objetivo pré-
estabelecido, que era o aprender por meio da brincadeira.
Durante a aventura, solicitamos aos alunos que se organizassem em
grupos de no máximo quatro integrantes. Em seguida, apresentamos o jogo
“Matix”, que a princípio foi manuseado livremente para que pudessem manter
um contato informal com o material, e para que a curiosidade de conhecer
melhor o jogo fosse estimulada, inclusive no processo de confecção.

Posteriormente foram apresentadas e propostas as regras oficiais do


jogo para que fossem seguidas pelos alunos.

A competição inicial foi entre os integrantes do grupo a fim de encontrar


um vencedor entre eles. Em seguida, os campeões de cada grupo competiram
entre si até que se chegasse a um único vencedor.

Logo depois, foi-lhes apresentado o “Jogo de Palitos”, que tinha o


mesmo objetivo, porém com outras regras.

A competição ocorreu nos mesmos moldes utilizados no jogo anterior,


mas utilizamos também as operações de multiplicação e divisão.

Após o término dos jogos, foram realizadas atividades que aliavam teoria
e prática, a fim de aferir a real compreensão do conteúdo aplicado nos jogos.
Essas atividades tiveram um resultado muito positivo, pois os alunos
conseguiram associar a brincadeira com o conteúdo real, sistematizando,
assim, os conceitos.

Com esta aventura, concluímos que não é só por meio de teorias e


atividades de repetição que se chega ao conhecimento. Através de jogos e
brincadeiras, o conteúdo se torna interessante e estimulante, fazendo mais
sentido para nossos pequenos companheiros de aventura.

Os jogos foram introduzidos pela professora, que realizou as pesquisas


em sites educativos e livros pedagógicos e aplicou com os alunos.

Os gestores e professores colaboraram cedendo espaço e os materiais


necessários para a confecção dos jogos.
Medindo Alturas

Identificação do Participante
Escola: E. E. Professor José Aparecido Guedes de Azevedo
Diretoria: Bauru
Nome do(a) professor(a): Andreza Simionato Botelho

Identificação da Aventura Pedagógica


Oficina Curricular: Experiências Matemáticas
Nome ou tema da aventura: Medindo Alturas
Série(s) envolvida(s): 8as séries
Número de alunos envolvidos: 51 alunos
Período de Realização: 3º Bimestre
A aventura relatada está baseada na proposta do Programa SuperAção
Jovem?
( )sim (x)não

Minha aventura pedagógica na Escola de Tempo Integral

Dê um título a sua aventura pedagógica: Medindo Alturas


O que motivou essa aventura? (máximo 5 linhas)

Com base na nova proposta curricular e na necessidade de trabalhar


com os conteúdos de forma diferenciada nas aulas das oficinas, surgiu a idéia
de trabalhar o conteúdo “Semelhanças de triângulos” com uma metodologia
diferente e, consequentemente, auxiliando o professor do currículo básico.

Qual problema sua aventura pedagógica pretendia solucionar? (máximo 5


linhas)

Descobrir a altura de alguns objetos dentro da própria escola, mas


fazendo uso de diferentes recursos. Desta forma, aplicamos os conceitos
matemáticos e não somente usamos uma trena ou fita métrica, que seria o
mais usual. Mostramos aos alunos onde e como podemos aplicar
determinados conteúdos.

Como você envolveu seus alunos nessa aventura? (máximo 5 linhas)

Mostrando aos alunos que nem sempre é possível usar uma trena
para descobrir certas medidas e que podemos utilizar de alguns materiais que
estão ao nosso alcance para descobrir, além de aplicar tudo o que é visto em
sala de aula.
Como foi o planejamento de sua aventura pedagógica? (máximo 5
linhas)

Foi pela necessidade de uma aula prática e com diferentes


metodologias a serem aplicadas para auxiliar na disciplina do currículo básico,
do caderno do professor do 3º bimestre. Houve uma adaptação para que a
atividade fosse realizada.

O que aconteceu nessa aventura? (máximo 30 linhas)

Os alunos foram informados da atividade que seria realizada com eles,


o porquê da atividade e como seria sua realização. Depois de dadas todas as
orientações, os alunos foram divididos em grupos de três alunos e,
consequentemente, receberam o material que seria usado durante a coleta de
dados. Cada grupo recebeu um compasso, fita métrica ou trena. Em seguida,
foram para o pátio do colégio e escolheram o que gostariam de medir, como a
porta da cantina, a parede do refeitório, o palco, o muro da escola, entre
outros.

Após a escolha, o grupo começou a fazer a medição seguindo as


orientações dadas em sala de aula. Um aluno ficava a certa distância do
objeto, posicionava o compasso na altura dos olhos com a parte da ponta seca
paralela ao chão e abria a outra parte do compasso até que pudesse visualizar
o ponto mais alto do objeto. Desta forma, o outro integrante do grupo usando
uma fita métrica media a distância entre o compasso e o chão e também a
distância entre o aluno e o objeto. Todas essas informações tinham que serem
anotadas, inclusive a abertura do compasso.

Anotações feitas, os alunos voltaram para a sala de aula e puderam,


assim, concluir os seus cálculos, utilizando todos os conceitos apreendidos até
então. Conclusões feitas, os alunos voltaram para o pátio e conferiram as
medidas, agora sim utilizando os recursos necessários, como trena ou fita
métrica, e puderam confrontar os resultados e verificar se estavam corretos.
Antes de verificarem se os seus cálculos haviam batido com a medida real,
eles ficavam dizendo que aquilo nunca daria certo, que era impossível
descobrir a altura de uma parede utilizando apenas um compasso e uma fita
métrica, etc. Mas, diante das conclusões, perceberam que na matemática tudo
é possível.

Quais foram as conquistas e os desafios durante e/ou ao final da aventura?


(máximo 5 linhas)

Foi uma atividade muito prazerosa, pois os alunos participaram


ativamente, questionaram durante toda a coleta de dados e durante a escolha
do objeto a ser medido e principalmente entenderam o conceito matemático
aplicado e por que temos que aprender aquilo que era o objetivo do projeto.

O que você e seus alunos aprenderam nessa aventura? Explique como você
chegou a essa conclusão. (máximo 10 linhas)

Trabalhar em equipe, dividir as tarefas igualmente para que todos


pudessem participar da atividade, compreensão do conteúdo matemático
envolvido. Percebi que a atitude de saber trabalhar em equipe foi excelente,
pois eles souberam tomar as decisões em conjunto envolvendo todos os
participantes do grupo, e não fazendo somente o que um deles gostaria como
se fosse o líder do grupo. E em relação à compreensão dos conceitos
matemáticos, os professores do currículo básico foram me informando que os
alunos realizavam as atividades em sala com uma clareza maior do que antes
da atividade.

Quais foram as fontes de leitura, estudo e pesquisa dos alunos nessa aventura
(sites, livros, especialistas, professores, etc.)? (máximo 5 linhas)

Houve a participação dos professores do currículo básico, pois foram


eles que introduziram o conteúdo aos alunos.

Professor(a), quais foram suas fontes de leitura, estudo e pesquisa nessa


aventura (sites, livros, especialistas, cursos, etc.)? (máximo 5 linhas)

A fonte de pesquisa foi o material desenvolvido nas aulas de práticas


de ensino durante o curso de graduação na universidade, que foi previamente
testado entre alunos e professores do curso.

Como os outros professores e os gestores escolares participaram/colaboraram


com sua aventura? (máximo 5 linhas)

Os professores participaram explicando o conteúdo que seria usado


para realizar o projeto e os gestores, fornecendo material sempre que preciso,
além de apoiarem em qualquer situação ou necessidade durante a atividade.
ETI – Supermercados/
Projeto Compras
Identificação do Participante
Escola: E. E. Bairro do Tomé
Diretoria: Região de Itararé
Nome do(a) professor(a): Janaina Gomes Couto

Identificação da Aventura Pedagógica


Oficina Curricular: Experiências Matemáticas
Nome ou tema da aventura: ETI – Supermercados/Projeto Compras
Série(s) envolvida(s): 1ª, 2ª A; 2ª B e 3ª
Número de alunos envolvidos: 70
Período de Realização: maio a junho de 2008
A aventura relatada está baseada na proposta do Programa SuperAção
Jovem?
( )sim (x)não

Minha aventura pedagógica na Escola de Tempo Integral

Dê um título a sua aventura pedagógica: ETI – Supermercados/Projeto


Compras
O que motivou essa aventura? (máximo 5 linhas)
A percepção de que alguns alunos não conheciam o sistema monetário e
isso os prejudicaria em breve, pois o mesmo faz parte de nossa vida e seu
conhecimento facilita a socialização.

Qual problema sua aventura pedagógica pretendia solucionar? (máximo 5


linhas)
A falta de reconhecimento e habilidade com o sistema monetário. Notei
essa dificuldade quando propus alguns jogos e percebi que determinados
alunos não conseguiam jogar por desconhecerem nosso sistema monetário.
Como você envolveu seus alunos nessa aventura? (máximo 5 linhas)
Convidei meus alunos a guardarem embalagens vazias e panfletos de
promoções de lojas para que pudéssemos montar um supermercado, com
cartazes de ofertas, produtos; mostrei a necessidade de se aprender o sistema
monetário, pois dele depende boa parte de nossa sobrevivência.

Como foi o planejamento de sua aventura pedagógica? (máximo 5 linhas)


Procurei materiais que me ajudassem nesta aventura. Encontrei em
revistas educacionais várias ideias, juntei-as e elaborei o projeto, com base na
necessidade dos alunos e fundamentada nas diretrizes e proposta
pedagógica.
O que aconteceu nessa aventura? (máximo 30 linhas)
Durante essa aventura, pesquisamos preços, prazos, condições de compra
e venda em sites (de grandes lojas). Confeccionamos cartazes comparando o
gasto que cada grupo teria se comprasse os móveis necessários para mobiliar
uma casa. As crianças, a meu convite, trouxeram embalagens vazias e com
isso pudemos montar um supermercado fictício com o nome de ETI
Supermercados. Nosso supermercado tinha cartazes com as ofertas da
semana, recepcionistas, balconistas, caixas, gerente, clientes, nota fiscal. Com
tudo isso, pudemos explorar várias possibilidades, como comparar preços,
procurar ofertas, exigir nota fiscal, cálculo mental, estimativas, uso de
calculadora, entre outras.
Para finalizar o projeto, contei com a ajuda de alguns professores, que fizeram
uma doação financeira, que foi dividida igualmente entre os alunos. Com isso,
pudemos levar as crianças, que têm uma renda per capita baixa, vêm de
bairros vizinhos, pois nossa escola é de zona rural, a um estabelecimento
comercial do bairro (já que o supermercado mais próximo está a dezoito
quilômetros), onde puderam comprar doces, salgados, de acordo com seu
gosto e suas possibilidades financeiras. Foi maravilhoso e gratificante poder
ver o aprendizado acontecendo de maneira tão prazerosa, rica e real.

Quais foram as conquistas e os desafios durante e/ou ao final da aventura?


(máximo 5 linhas)
Em razão da maneira prazerosa com que foi abordado o assunto, muitas
crianças, rapidamente, passaram a reconhecer as notas de dinheiro,
embalagens e símbolos. Notei isso quando vi alunos que não conseguiam
jogar ou participar de algumas atividades e a partir do projeto conseguiram.

O que você e seus alunos aprenderam nessa aventura? Explique como você
chegou a essa conclusão. (máximo 10 linhas)
Durante o desenvolvimento do trabalho, pude perceber nitidamente o
aprendizado dos alunos, como iam desvendando passo a passo o conteúdo
proposto, e mais uma vez pude notar que o aprendizado com prazer se torna
verdadeiramente significativo.

Quais foram as fontes de leitura, estudo e pesquisa dos alunos nessa aventura
(sites, livros, especialistas, professores, etc.)? (máximo 5 linhas)
Usei como fonte de pesquisa alguns panfletos de lojas, com os quais as
crianças comparavam e concluíam sobre preços, promoções, formas de
pagamento. Usei também tabela de preços, leitura de nota fiscal, pesquisas
em site de grandes lojas sobre o preço de alguns produtos.
Professor(a), quais foram suas fontes de leitura, estudo e pesquisa nessa
aventura (sites, livros, especialistas, cursos, etc.)? (máximo 5 linhas)
Utilizei com fonte de pesquisa: as Diretrizes da ETI, Proposta
Pedagógica; Caderno de atividades – Experiências Matemáticas, Revista
Projetos Escolares, Revista Guia Prático do Ensino Fundamental.

Como os outros professores e os gestores escolares participaram/colaboraram


com sua aventura? (máximo 5 linhas)
Tive um grande apoio da direção, da coordenação e de professores que
se juntaram, doaram uma certa quantia para que na semana da criança os
alunos pudessem ir a um estabelecimento comercial e comprar aquilo que
quisessem, desde que estivesse dentro de suas possibilidades financeiras (ou
seja, do dinheiro que haviam recebido).
Tangram no grande
planeta geométrico

Identificação do Participante
Escola: E. E. Otávio Ferrari
Diretoria: Itapeva
Nome do(a) professor(a): Christiane Chrischner Nunes Figueiredo

Identificação da Aventura Pedagógica


Oficina Curricular: Experiências matemáticas
Nome ou tema da aventura: Tangram no grande planeta geométrico
Série(s) envolvida(s): 5ª e 7ª séries
Número de alunos envolvidos: 83
Período de Realização: 30 dias
A aventura relatada está baseada na proposta do Programa SuperAção Jovem?
( )sim (x)não

Minha aventura pedagógica na Escola de Tempo Integral


Dê um título a sua aventura pedagógica: Tangram no grande planeta geométrico
O que motivou essa aventura?
Transformar a matemática teórica em lúdica e palpável para levar em consideração a
abstração que o aluno possui até determinada idade, transformando o conhecimento
matemático em algo concreto.

Qual problema sua aventura pedagógica pretendia solucionar?


Transportar o mundo imaginário das figuras geométricas para o mundo real da prática em sala de aula.
A falta de compreensão da diferença entre polígonos e não-polígonos e a plenitude deste conhecimento.

Como você envolveu seus alunos nessa aventura?


Trazendo materiais diversificados e pessoais, como: DVD, cópias de assuntos
referentes aos conteúdos trabalhados, painéis coloridos, poesias, cartazes, e
proporcionando aos alunos responsabilidades, como monitores responsáveis cada
um pelo seu grupo e por suas tarefas.
Como foi o planejamento de sua aventura pedagógica?

O planejamento iniciou-se com uma busca autodidata, por meio de pesquisas, livros
paradidáticos e didáticos, internet, revistas, jornais, troca de experiência com
professor de Língua portuguesa, mediante a necessidade de se reverter a
mentalidade de conceito matemático como uma disciplina difícil e que desperta pouco
interesse nos alunos.
O que aconteceu nessa aventura?

-Apresentação de peças de tangram para o corpo discente;


-Aula expositiva sobre o assunto;
-Cópias de folhas das figuras geométricas planas para serem reconhecidas e
coloridas;
-As figuras foram recortadas e separadas;
-Criação de uma imagem, com a utilização para a construção de um cenário.

Quais foram as conquistas e os desafios durante e/ou ao final da aventura?


Revelou a mim que ao escolhermos caminhos diferentes para alcançarmos
determinados objetivos, precisamos, além do ingrediente principal, de coragem e boa
vontade, da participação ativa dos gestores, sendo estes os combustíveis necessários
para que a engrenagem educacional atinja a percepção do aluno, trazendo para o
mundo real e transformando atitudes com atividades concretas.

O que você e seus alunos aprenderam nessa aventura? Explique como você chegou
a essa conclusão.
Transformação de valores éticos, como: solidariedade, postura, valores e descoberta
de pessoas líderes positivos que atuaram como monitores durante as ações em sala
de aula, contribuindo para o enriquecimento do processo ensino-aprendizagem, além
do sucesso alcançado sobre assimilação e compreensão dos conteúdos.

Quais foram as fontes de leitura, estudo e pesquisa dos alunos nessa aventura (sites,
livros, especialistas, professores, etc.)
Vídeos: Donald no país da matemágica, Matemática Mão na forma – TVESCOLA,
Mathema (Kátia Stocco Smole, Maria Ignes Dinis, Patrícia Cândido), Matemática
(Imenes e Lelis), Experiências Matemáticas - cópias reprográficas para leitura dos
textos.

Professor(a), quais foram suas fontes de leitura, estudo e pesquisa nessa aventura
(sites, livros, especialistas, cursos, etc.)
Matemática (Imenes e Lelis), Mathema (Kátia Stocco Smole, Maria Ignes Dinis,
Patrícia Cândido), Ensinar e Aprender, Experiências Matemáticas, Apostila Positivo,
Parâmetros Curriculares Nacionais.

Como os outros professores e os gestores escolares participaram/colaboraram com


sua aventura?
Obtive total ajuda dos gestores desta Unidade Escolar e por meio de troca de
experiências com outros profissionais.

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