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- Durante 1 minuto, o sujeito respira Avaliação → Mede o - Muito caro, faixa de 25 mil Muito utilizado por
Ventilômetro De sem esforço pelo aparelho - Volume máximo (VM) em reais, que varia de acordo com fisioterapeuta intensiva e o
Wright Simultaneamente, mede-se a FR mL/min. o dólar. anestesista.
atingida no período, para a posterior - Mede a Capacidade
vital (CV) em mL.
mensuração do volume corrente (VC).
Utiliza- se um dispositivo que Tratamento → Aumentar - Não é indicado para - Pacientes com volume
ESPIROMETRIA Descrição geral fornece indicações visuais aos pressão transpulmonar paciente com DPOC pulmonar baixo;
DE INCENTIVO da espirometria pacientes de que foi atingido o fluxo (alvéolo mais aberto). - Não fortalecem m. • Presença de atelectasia
de incentivo. ou o volume esperado. - Aumentar o volume - Muito uso da musculatura pulmonar (colapso alveolar)
inspiratório. acessória para segurar 3seg. • Presença de condições
Equipamento - Melhorar a performance predisponentes à atelectasia
• Relativa simplicidade dos músculos inspiratórios Contraindicado: - Cirurgia abdominal superior
• Baixo custo simulando a • Pacientes Inconscientes - Cirurgia abdominal
• Categorizados: hiperinsuflação pulmonar Incapazes De Cooperar - Cirurgia em pacientes com
- Fluxo • Pacientes Que Não DPOC (colapso alveolar)
- Volume Conseguem Utilizar • Presença de alteração
Adequadamente o dispositivo diafragmática
• Pacientes Incapazes De • Doenças restritivas
Gerar Inspiração Adequada:
- CV<10 ml/Kg
- CI<1/3 do normal predito
Espirômetro de Dispositivo orientado pelo fluxo. • Fornece somente uma Fluxo → PIOR pois depende do
incentivo a fluxo. indicação indireta do esforço do paciente!
Manobra (manual): volume inspirado pelo
• O espirômetro deve ser posicionado paciente Desvantagens
verticalmente • Quando o paciente • Menos fisiológico
• O paciente inspira lenta e inspira através da peça • Fluxo turbulento inicial (que
continuamente. Um fluxo bucal, ocorre uma queda de prejudica a entrada de ar)
de 300ml eleva só uma bola (da pressão que faz com que a • Aumento do trabalho
direita), de 600 ml bola suba respiratório (WR)
duas bolas e um fluxo de 900 ml, as • Quando o fluxo excede o • Pode causar tosse
três bolas máximo do primeiro tubo,
• A inspiração deve ser sustentada por a segunda bola sobe e
três segundos assim com a terceira.
Espirômetro de - Independe do fluxo Mensuram e indicam + Prevenção de atelectasia.
incentivo a - Respiração profunda usando visualmente o volume
volume para o diafragma obtido durante a
adultos. inspiração máxima
Manobra sustentada.
• O espirômetro deve ser posicionado
Voldyne verticalmente
• O paciente inspira lenta e
continuamente, o fole expande. Um
indicador do dispositivo mostra o Essas imagens desenhadas no
deslocamento volumétrico aparelho acabam não sendo
• Quando o paciente atinge volume um bom incentivo para
inspiratório máximo, ele é criança.
aconselhado a manter o fole na
posição por 3s
Pediátrico • Após o término, o paciente retira a
peça bucal, expira a CRF e aguarda a
gravidade retornar o fole à posição
inicial.
Resumo doenças:
- Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) → Bronquite crônica ou Enfisema pulmonar ( doença obstrutiva)– Identificado através da
espirometria → podemos usar o Threshold-PEP para fortalecer e na bronquite crônica podemos usar também o Flutter ou Shaker.
Nota - Na DPOC o aparelho mais usado como tratamento é o BiPAP.
Importante: A espirometria é o padrão ouro para doenças obstrutivas e a pletismografia de corpo inteiro para doenças restritivas.
Resumo - Técnicas:
★ Drenagem rinofaríngea retrógrada (DRR) → é uma lavagem com limpeza de secreções rinofaríngea, acompanhada ou não de substância (soro fisiológico 0,9%).
Objetivo: limpar secreções nasofaríngeas.
★ Expiração lenta total, com glote aberta, em decúbito infralateral (ELTGOL) → Decúbito com o lado a ser trabalhado dependente (em contato com o colchão) → GERA
MAIOR ABERTURA DOS ALVÉOLOS E UMA VARREDURA DA SECREÇÃO. Indicado para acúmulo de secreções na zona média da árvore brônquica + Paciente
preferencialmente cooperativos e pacientes com patologias crônicas com acúmulo de secreções. Contraindicado: Pacientes menores de 10 anos; Abcesso pulmonar;
Alteração severa de V/Q; Câncer de pulmão; Osteoporose e pós operatório recente de cirurgias cardíacas.
★ Exercício de fluxo inspiratório controlado (EDIC) → Técnica primariamente para ganho de volume, e é tratado o pulmão não dependente + também ajuda na desobstrução
brônquica. Assim é uma TÉCNICA PARA GANHO DE VOLUME PULMONAR E PARA DESOBSTRUÇÃO. Nota: Muitas vezes em pacientes secretivos se faz o ELTGOL
(pulmão dependente) e o EDIC (não dependente). Vira-se o paciente e faz nos pulmões opostos. É indicado para doenças secretivas e para atelectasia ou
distúrbios restritivos (pq aumenta o volume).
★ Drenagem autógena → TÉCNICA PARA HIGIENE BRÔNQUICA - inspirações e expirações lentas controladas pelo paciente na posição sentada. começa pelo VRE
(puxando pouco ar no início) progredindo até o VRI, vai aumentando a quantidade de ar puxada. A drenagem autógena tem função de varrer secreção de via aérea
periférica para média e para central. Se começo pelo VRE consigo descer o ponto de igual pressão e facilitar a retirada de secreção de via aérea periférica. À medida que
aumento o volume pulmonar, vou conseguindo trazer essa secreção para a via aérea mais central.
Fazer dois ciclos de cada fase consecutivos. Entre cada fase fazer uma pausa e no final tossir.
★ Ciclo ativo da respiração → TÉCNICA PARA HIGIENE BRÔNQUICA - ciclos repetidos de controle respiratório, expansão torácica e técnica de expiração forçada.