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CAPITULO 1
ENCHEDOR DE CARROS-TANQUE
MANUAL DE MANUTENÇAO
1 .ENCHEDOR DE CARROS.TANQUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.1 - GALPÃO DE ENCHIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.1.1 - ESTRUTURA METALICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . :. . . . . . . . . . . . . . . 4
1.1.2 - COBERTURA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.1.3 - PLATAFORMAS DE CARREGAMENTO E PASSARELA. . . . . . . . . . . . 7
1.1.4 - ESCADAS PANTOGRAF ICAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
1.1.5 - ATERRAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
1.1.6 - INSTALAÇÃO ELETRICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
1.1.7 - ILUMINAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
1.1.8 - PISO DAS ILHAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
1.1.9 - LAJES NIVELADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
1.1.10 - CANALETAS DE DRENAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
1.10.LISTA DE CHECAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
ITEM
A atenção dedicada pelo usuário na manutenção dos equipamentos e instalações de uma empre-
sa são importantes para evitar sua quebra prematura e surpresas que impeçam a continuidade dos
serviços ou até acidentes de grande proporção, que tanto podem causar danos materiais como
pessoais, com acidentes algumas vezes fatais.
As quebras podem ocorrer por desgaste de materiais, falhas de operação, inobservância de ru (dos
estranhos, vibrações, aquecimento, excesso de horas trabalhadas, solicitação do equipamento além
do indicado/permitido pelo fabricante, etc...
Para minimizar os problemas advindos da falta de manutenção procura-se criar normas e méto-
dos, capazes de com um programa de manutenção preventiva podermos tirar o máximo proveito
dos equipamentos e instalações, reduzindo-se o custo operacional da empresa.
Embora a manutenção apresente inicialmente um custo elevado, ela se paga ao longo do tempo,
pela redução de paradas por desgaste de materiais e redução das paradas imprevistas.
Quanto maior o engajamento dos envolvidos com a operação da Base com os problemas de
manutenção melhores serão os resultados no custo final da operação da Base.
Por observação, constante, deve sempre ser verificado o estado da pintura das
partes metálicas da estrutura, retocando, quando necessário, os pontos de
oxidação (ferrugem).
Para evitar corrosão eletrol ítica entre o ferro da estrutura metálica e o alum lnio
das telhas é empregado entre eles um material isolante (normalmente ripas de
madeira ou arruelas de nylon) colocadas na ocasião da montagem.
PREVENÇAO
DEFEITO I CAUSA
Corrosão eletrol ltica das Ação galvânica do aço da Verificar estado do isolamento
chapas de alumlnio. estrutura sobre a chapa entre a chapa de alumínio e a
de alumlnio. estrutura de aço, programando
sua recomposição ou com sarra-
fos ou com arruelas de nylon.
1.1.3 - PLATAFORMA DE CARREGAMENTO E PASSARELA
Construídas em perfis metálicos soldados com algumas peças aparafusadas e
pisos antiderrapantes do tipo "SELMEC" (feitos em ferro anodizado), inclusi-
ve os degraus.
A fixacão dos pisos, tanto na plataforma, como na passarela e nos degraus das
escadas é feita por meio de parafusos, devendo, frequentemente, ser observada
a sua fixacão, para evitar que pisos soltos ou frouxos sejam causas de acidente.
As bandejas, quando existentes, sob o piso das plataformas, devem ser mantidas
sempre limpas.
Manter plataformas, pisos, degraus e corrimãos limpos e desobstru (dos. Verificar frequente-
mente o aperto dos parafusos de fixação para evitar acidentes.
DEFEITO CAUSA
-
Constru ída de perfis metálicos com piso antiderrapante (tipo "SE LM EC") e
são usadas para facilitar a passagem segura da plataforma para a passarela
(domo) do carro-tanque.
FABRICANTE: LIQUITEC
NOTAS
1 - Regulagem da mola
- Coloque a escada na posição de parqueamento.
- Retire a tampa do suporte da mola.
- Desaperte a contra porca da porca de ajustagem.
- Aumente a tensão da mola girando a porca de ajustagem para a direita ou alivie a tensão da
moia girando a porca de ajustagem para a esquerda.
- Reaperte a contra porca.
- Recoloque a tampa do suporte.
- Parqueie a escada pantográfica, amarre-a com arame ou corda para prevenir-secontra uma queda
eventual.
- Desaparte a contra-porca do terminal de rótula e girea de encontro a bucha inferior e dê um aper-
to suave.
- Retire o parafuso fíxador do terminal de rótula.
- Suspenda o conjunto, retirando-oda bucha superior.
- Coloque um novo conjunto suporte das molas. Ter cuidado a fim de posicionar corretamente a
bucha.
- Coloque o parafuso fixador no terminal de rótula e aparafuse* na barra redonda (suporte). Esta
operação pode ser facilitada utilizando-se a contra-porca do terminal de rótula como uma porca
de ajustagem, bastando girá-la de encontro a bucha inferior do conjunto, alterando então o com-
primento da haste do cilindro.
- Aperte o parafuso fixador do terminal de rótula.
TERMINAL DE RÓTULA
PARAFUSO
.-
ARRUELA
BUCHA INFERIOR . GRAXEIRA
/
1.1.5 - ATERRAMENTO
As hastes de terra, cravadas no solo, tem a cabeça protegida por uma caixa de
concreto ou manilha com tampa. O fundo da caixa é feita com pedra britada.
ATERRAMENTO DA
ESTRUTURA METÁLICA
DETALHE DA FIXAÇÃO DO
ATERRAMENTO Db
ESTRUTURA METALICA
SOLDA FORTE
O 8 5 / 1 6 " x 2 3/4 ROSCA WHI T
0 ) PORCA SEXT. AFO 5/16"
CONECTOR DE BRONZE
CAIXA PROTETORA DA
HASTE DE TERRA
- Verificar frequentemente, usando o indicador de continuidade, a continuidade do cabo terra
entre o parafuso ligado a estrutura metálica e a cabeça da haste de terra.
- Manter sempre o indicador de continuidade em boas condições de uso.
IMPORTANTE
Os circuitos elétricos e chaves de comando são protegidos por fusfveis. Todos os circuitos elétri-
cos são identificados para facilitar os serviços de manutenção.
No caso de falta de identificação dos circuitos elétricos, chaves ou botoeiras deve ser, imediata-
mente, providenciada pelo chefe da Base, sua identificação.
O chefe da Base deve manter no prontuário uma planta das instalações elétricas, sempre atuali-
zada, com identificação dos circuitos e equipamentos.
- Manter atualizado no prontuário as plantas da instalação elétrica com respectivas identifica-
ções.
- Manter identificados os circuitos dos equipamentos e instalações elétricas.
- Observar frequentemente o estado de segurança dos equipamentos e instalações elétricas,
inclusive fechamento correto das caixas e fixação das caixas e eletrodutos.
CAUSA so~uçAo
Falta de energia em um chavelinterruptor desl igado. Ligar chavelinterruptor.
ENCHEDOR DE CAmOS-TANQUE
PAINÉIS DE CONTROLE.
CUIDADOS NAS INSTALAÇÕES A PROVA DE EXPLOSAO.
- ELETRODUTO RIGIDO
Tubo galvanizado (DIN 2440). sem costura com superfície interna sem rebarbas que possam dani-
ficar a isolamento dos fios. Rosca NPT, com as pontas escareadas internamente. Os eletrodutos
devem ser fixados por braçadeiras, sendo proibido soldá-los à estrutura metálica.
As juntas rosqueadas devem ser vedadas com tinta metálica, sendo proibido o uso de estopa, juta,
etc. para vedação das roscas.
- UNIDADES SELADORAS
A distância máxima entre a unidade seladora e o equipamento a ser protegido é de 45 cm.
Antes da aplicação da massa especial para vedação das unidades seladoras os condutores (fios)
devem ser separados, feita a vedação do selo com cordão de amianto entre os condutores e selo
para evitar a penetração de massa no interior do eletroduto.
Os eletrodutos flex lveis não podem ser emendados, são constitu idos de trechos contínuos de
caixa a caixa.
Os furos não usados das caixas a prova de explosão devem ser vedados com bujão apropriado.
Os parafusos de fechamento das tampas das caixas a prova de explosão devem ser "todos" coloca-
dos, pois a falta de um parafuso fará com que a caixa deixe de ser a prova de explosão.
- FIAÇAO
A fiação não pode ter emendas no interior do eletroduto.
PREVENÇAO
LÂMPADA INCANDESCEN
IDRO PROTETOR
LÁMPADA
PRATO REFLETOR
Não pode ser colocada cantoneira para proteção das bordas do meio-fio, pois
podem provocar acidentes sérios.
Para evitar empoçamentos sobre o cimentado das ilhas elas devem apresentar
caimento para os meio-fios.
Devido a falhas no nivelamento das lajes em algumas bases a sua correção tem
sido feita com o emprego de revestimento especial (FOSROC DA FOSECO),
porém, somente, em caso de absoluta necessidade devido ao seu alto custo.
I DEFEITO I CAUSA
r
ATERRO DE BOA QUALIDADE
FOMPACTAD
ILHA
CIMENTADO
I
LAJE NIVELADA
CONCRETO ARMADO
I
:+2*
I
;.',r
I
i SOLO FIRME
As canaletas de drenagem devem ser mantidas limpas e desobstru idas com cai-
mento adequado para facilitar o escoamento.
PREVENÇAO
Verificar frequentemente o estado de limpeza e as facilidades de escoamento.
DEFEITO CAUSA
Grelha sem apoio firme. Quadro de apoio da grelha Escarear o encaixe do chumba-
solto. dor do quadro e recolocá-lo com
uma nata de cimento, preparada
com água e cimento, com pouca
água, suficiente para torná-la tra-
balhável .
XE DA GRELHA
SOB A ILHA
/ I
I
/
/ CANALETA DE CONCRETO
FABRICANTE: LIQUITEC
1.3.1 - TUBOS
Os tubos são de aluminio com flanges soldados nos extremos para montagem
de juntas giratórias ou válvulas.
I Substituir o tubo.
1.3.2 - DEFLETOR
O defletor é montado na ponta do tubo que entra no tanque e serve para evitar
o impacto do fluxo diretamente com o fundo do tanque, serve para diminuir a
formação de vapores no choque do produto com o fundo do tanque, evita a ge-
ração de eletricidade estática pela queda livre.
PRODUTOS CLAROS
PRODUTOS ESCUROS
Para manutenção das juntas giratórias deve-se, por segurança, remover o conjun-
to do braço de carregamento, vedando a salda da tubulação para evitar entrada
de sujeira na sa (da do medidor.
DEFEITO CAUSA
- Remover cuidadosamente, pela abertura do bujão, as esferas, para que não se perca nenhuma
esfera.
Atenção que alguns modelos apresentam dois tipos de esferas, com diâmetros diferentes, que
devem ser mantidos separados, para facilitar a remontagem.
- Separar manualmente as duas peças.
- Limpar cuidadosamente todas as peças.
1 -CORPO 6 - ESFERAS
2 - LUVA 7 - MOLAS
3 - GRAXEIRA 8 - RETENTOR
4 - BUJAO DE RETENÇÃO 9 - GAXETA
5 - PORCA BAIXA 10 - ADAPTADOR DA LUVA
11 - ANEL DE POEIRA
MANUTENÇAO DE JUNTA GIRATORIA DE BASE
REPOSIÇAO DE ANEIS "V" NAS JUNTAS GIRATORIAS
I ATENÇAO
8 - Lubrificar a LUVA.
,.- G A X E T A DO PRODUTO
rGAXETA DA POEIRA
I
CORPO
BUJÃO EXTERNO
Não se aconselha serviços de recuperação da válvula na própria Base, devendo em caso de neces-
sidade de reparos ou troca de peças, ser enviada ao fabricante. No campo só devem ser feitas trocas
de juntas, conforme indicações abaixo:
I NOTA:
I - FABRICANTE: LIQUITEC
II - FABRICANTE: SULCARNOVA
I
TAMPA
DISCO
ESFERA
MOLA
CORPO
PREVENÇAO
DEFEITO 1 CAUSA
I so~uçAo
Deve ser feita, mensalmente, a lubrificação com algumas gotas de óleo, dos pi-
nos da alavanca.
I - FABRICANTE: LIQUITEC
II - FABRICANTE: SULCARNOVA
A PROTEÇAO DA MOLA DEVE SEMPRE SER MANTIDA SOBRE AS MOLAS PARA EVI-
TAR ACIDENTES.
CUIDADO
As molas estão submetidas a tensões altas. Para evitar acidentes e ferimentos pessoais ou dano
do equipamento devem ser observadas as seguintes recomendações:
- Bloquear o braço na posição superior de parqueamento (aproximado 75O) antes da regulagem da
tensão nas molas.
- Prender o regulador de amortecimento e o regulador de tensão com chave durante a colocação ou
remoção dos parafusos de travamento.
- O ajuste do contrabalanço é tarefa para duas pessoas. Não deve ser feito por uma s6 pessoa.
- A EMCO WHEATON (LIQUITEC) fornece a chave E 66-002 para ajuste do contrabalanço.
MOLA SIMPLES
r
EIXO SUPORTE POSTERIORI
-
GUI ADOR E TENS AO^
TA WOODRUFF ~ 9 6 0 7 1
CONECTOR 1
a
-a
W
I-
[2:
A AMORTECEDORA O
O
ÇONFCTOR 1
REGULADOR DF TFNSAO]
-
ALAVANCA DE
HASTE DE ACIONAMENTO
ABRACADE I R A
- . - - -- -.
DEFEITO CAUSA
Os conjuntos de medição podem operar por controle manual ou por sistemas mais sofis-
ticados, controlados por "Central de Computação".
BRACO DE CARREGAMENTO
PREDET DE VOLUMES I,
II
I '
NIVEL DA
PLATAFORMA
,
,,,, ,
,,, -
,,L$
I I
EXTENSÃO DE AC IONAMENTO B
LIMITADOR DE VAZÃO
l
CARRETEL ESPAÇADOR I J*
VALVULA DE AUTORIZACÃOWELETRO
PILOTO
CAIXA DE LIGAÇÕES
LV. BORBOLETA
LVULA P I LOTO
0 0 0 0 0 0
CIRCUITO ELETR I C O
CONTROLA A PRESENÇA DO AR
PREVENÇAO
DEFEITO CAUSA
Válvula de autorização Núcleo da bobina não retrai, Retirar o núcleo e limpá-lo bem,
não abre. mantendo fechado o orifício como o alojamento onde deslisa
de descompressão . o núcleo.
Impressora inoperante. Peças internas danif icadas. Substituir peças danif icadas.
*
L I
I
I MODELO
I1 VOLUME CIRCULADO (LITROS) I
1
INTERVALO DE TEMPO I
I I ADOTAR O QUE OCORRER PRIMEIRO
I
6 MESES
6 MESES
6 MESES
1.4.1 - FILTROS
No recipiente de entrada de produto encontram-se dois filtros de tela (diferen-
tes malhas de acordo com o produto; malha 80 para produtos 1eves.e malha 40
para diesel e combustível).
O estado de limpeza dos filtros pode ser verificado pelo operador sem necessi-
dade de ferramentas especiais.
1A.2 - PURGADOR
(ELIMINADOR DE GAS)
LTRO
BUJAO DE DRENAGEM-
UfJ
1 - VÁLVULA DO PURGADOR 4 --IMÃ
2 - ARTICULAÇÃO DUPLA 5 - INTERRUPTOR
3 - BOIA
PREVENÇÃO
DEFEITO CAUSA
DEFEITO CAUSA
Ligações:
- Alimentação de energia elétrica.
- Circuito para leitora de cartões e impressora.
- Circuito da válvula piloto de vazão lenta.
- Circuito da válvula piloto de vazão total.
- Circuito para purgador.
NAO ABRA A CAIXA COM O SISTEMA ENERGIZADO
A
Para cada ilha existe uma caixa geral, a prova de explosão, com chave de desli-
gamento geral e interruptores individuais para acionamento da iluminação da
plataforma, alimentação elétrica de cada caixa de ligação dos medidores.
COMANDO DO REGISTRADOR
I' '
' PERIGO NÂO ABRA I COM A FORCA LIWDA
4
-63
T
L I ~ A Ç Ã OPOR CONTA DA
SADOL 4 (ENTRADAS)
LIQAGO POR CONTA -!NTf W?UP"lR
DO CLIENTE -C!RCUlTO PURGADOR
ALIMENTAÇÃO -V+LVULA PILOTO VAZÃO TOTAL
JALVULA PILOTO VAZÃO LENTA
I
#
VALVU L A
P I LOJO
VAZA0
L E N T A P.D.
DEFEITO 1 CAUSA
i - NÚCLEO DO S O L E N ~ I D E
2 - NÚCLEO DAvALvuLAPILOTO
3 -JUNTA
4 - BUCHA GUIA DA VALVULA PILOTO
5 - MOLA DO NÚCLEO DO SOLENÕIDE
6 - ANEL ELASTICO
7 - A N E L DE VEDAÇÃO REF. PARKER 2-018
- Manter o conjunto atarraxado no corpo da válvula.
- Manter o conduite atarraxado na cabeça do conjunto eletro-piloto.
-- -
DEFEITO CAUSA
Sujeira na câmara de
alojamento.
Limpar câmara 1
de alojamento
SO DESMON-
e núcleo.
TAR CONJUN-
Mola danificada. Substituir mola. TO APOS DESE-
NERGIZAR O
Selenóide queimado/
danificado.
Substituir
selenóide. /
SISTEMArn
DIAMETRO DO
VAZÃO MAXIMA VAZÃO M I-N IMA
MEDIDOR
/ DIAMETRODATUBULAÇÃO I MODELODAVALVULA I
FUNCIONAMENTO
Verificar frequentemente o funcionamento da válvula, que pode ser feita por observação na
saída do braço de carregamento.
DEFEITO CAUSA
METODO DE REGULAGEM
Regular por meio da porca e contraporca (peça 7) a tensão da mola para a vazão máxima per-
mitida, que deverá ser igual ou menor do que a vazão máxima permitida para o medidor ou para o
limite de escoamento na linha, definido pelas NORMAS D'E SEGURANÇA (geração de eletricidade
estática) adotando-se a menor delas.
PREVENÇAO
Instruir operadores para terem cuidado na operação dos comandos, pois, são peças frágeis e se
danificam com facilidade, impossibilitando o funcionamento do conjunto.
- Instruir operadores/motoristas para não zerarem o mostrador quando o contador estiver gi-
rando.
DEFEITO I CAUSA
TRANSMISSÁO
SUPERIOR
T RANSM ISSÃO
I NFERIOR
Instruir operadores para completar a volta da alavanca antes da introdução da nota ou cartão.
Manter o terminal de entrada de dados limpo e protegidos contra intempéries e poeira que po-
dem danificar o equipamento.
O micro (MIC 1000) faz a centralização e supervisão do sistema através dos sinais enviados pelos
terminais de entrada de dados, aterramento dos carros-tanque, medidores de vazão, braços de carre-
gamento, sensores de temperatura, etc ...
MANUTENÇAO
A manutenção e limpeza dos terminais de entrada de dados e micro só deve ser executada pelo
fabricante dos equipamentos.
FABRICANTE: SISCO
A aferição dos medidores só deve ser feita através de medidas calibradas ou me-
didor padrão.
PASSARELA
I I
Internamente na caixa do painel têm-se para cada amplificador duplo, dois sina-
lizadores para indicação do funcionamento do sistema, um para o lado "A" da
plataforma e outro para o lado "9".
MORCEGO ,
-
I r BRAÇO DE CARREGAMENTO
-01
AMPLIFICADOR A
I
o
LED
A
Os sensores "A" e "B" são fixos e o morcego gira solidário com a coluna do braço de carrega-
mento, entrando no espaço dos sensores.
De acordo com o esquema o sensor "B" fornece sinal para o amplificador "B" que comanda o
relé "B" e acende o sinalizador (led) "B" enquanto o sensor "A" sob a ação do morcego deixa de
comandar o relé "A" mantendo o sinalizador (led) "A" apagado.
Os serviços de manutenção que requeiram abertura do painel só devem ser feitos com interrup-
ção do carregamento.
ROTARY LADO A
ROTARY LADO B
ROTARY LADO A
ROTARY LADO 6
ROTARY LADO A
R OTARY LADO 0
R 0 TARY LADO A
ROTARY LADO g
ROTARY LADO A
MEDITERRA ALIM~NTAÇ~O
1.5.2 - MEDITERRA
FABRICANTE: POKE R
FUNCIONAMENTO NORMAL
0 MEDIÇÃO
1 Manter a garra de aterramento sempre limpa e em bom estado.
CALIBRAÇAO DO INSTRUMENTO
Para cal ibração do instrumento é necessária a disponibilidade de um volt ímetro digital (VDM).
o PONTO DE TESTE
CB AJUSTE
MEDITERRA 8397
TERRA R E A L
FABRICANTE: POKER
Manter o equipamento em bom estado de funcionamento para evitar que o cabo fique espalha-
do pelo chão ou pendurado na plataforma.
DEFEITO
I CAUSA
DISPOSITIVO DE SEGURANÇA
Para a parte articulável do braço de carregamento seguir a mesma orientação dada para os braços
de carregamento por cima do carro-tanque.
1.7 - BICOS MERGULHADORES SELETIVOS
Como no processo de carregamento de carro-tanque com produtos de aviação não pode
haver enganos, foi criado um sistema seletivo para os bicos mergulhadores por meio de
uma máscara adaptada a boca do caminhão tanque. Isto é, utilizando-se um sistema de
encaixe tipo macho-fêmea consegue-se garantir o correto carregamento de produto para
cada caso.
A seguir são mostrados os desenhos dos bicos mergulhadores para cada produto.
ICO MERGULHADOR P/AVGAS 100
DEFLETOR
NOTA :
I - ESTA COTA DEVE SER COINCIDENTE COM A ALTURA DO FUNDO DO TANQUE ATÉ A GRADE DA
BOCA DE ENCHIMENTO DO MAIOR CAMINHÃO TANQUE OPERANDO COM A BASE
FLANGE $ ~ " A L U M ~ N I O
NOTA :
I- ESTA COTA DEVE SER
1.8 - SUGESTAO PARA SOBRESSALENTES QUE DEVEM SER MANTIDOS NA BASE
- Iluminação
- Lâmpadas (confirmar os tipos no local).
- Vidro para luminária a prova de explosão (confirmar o tipo no local).
* Os demais acessórios podem ser comprados diretamente pelo local conforme
necessidade.
- Tubulações
- Válvula de esfera (confirmar tipo, fabricante e bitola no local).
- Juntas para flanges (confirmar tipo e bitola no local).
- Parafusos com porcas para flanges (confirmar diâmetro e comprimento no local).
- Cestas para filtros (confirmar tipo, bitola, tela no local).
- Juntas para filtros da tampa e apoio da cesta (confirmar tipo material e dimensões
no local).
- Gaxetas para haste das válvulas.
* Os demais acessórios podem ser comprados pelo local conforme necessidade.
DESCRIÇAO DA JUNTA/GAXETA
/ IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE
BRAÇOO 3" BRAÇO 0 4"
NOTA 1
As quantidades dos sobressalentes dependem do tamanho da BASE, difiduldades para sua aqui-
sição e programa local de manutenção.
1.9 - PROGRAMAÇAO - SUGESTAO PARA PERIODICIDADE
FL. I
I LOCAL:
ENCHIMENTO DE CARROS-TANQUE
I I
I
ESTE PROGRAMA NAO ELIMINA AS VISTORIAS DIARIAS DOS OPERADORES E QUALQUER ANOMALIA OBSER-
V A D A DEVE SER IMEDIATAMENTE COMUNICADA.
1.10 - LISTA DE CHECAGEM
AREA:
ENCHEDOR DE CARROÇTANQUE FL. I
IN~TALAÇA~/EQ~IPAMENTO . VISTORIA
OBSERVAÇAO
DATA EXECUÇAO
SERVIÇO
BOM REG MAU INX
GALPAO ENCHIMENTO CARROS-TANQUE
L i m p o u gora1
Sinais e adwrtôncia
calhas
r
C o r r i d o s sobre arror-tanque
ESTRUTURA DO GALPAO
Pintura
L
Aspacto geral
ATERRAMENTO
Tarminais
Cabo âo cobro nQ
Caixaltampa de haste terra
, PLATAFORMA DE CARRLQAMENTO
I
Escadas
Tubo de escapa
Piso ( m l m c )
Corrimóos1balaustres
Rodapé
Fixação de equipamentos
Fixação instalação eldtrica
Pintura
Aterramento
ESCADA PANTOGRAFICA
üegraus
Corrimãos
Pisti3o & mola
Trava
Lubrif iceção
Pintura
Calço de borracha
I
C
I I I 1 I I I
LISTA DE CHECAGEM
AREA:
ENCHEDOR DE CARROS-TANQUE FL. I
ILUMINAÇAO
Lumindrias
Defletores das lumindrias
Vidro das lumindrias
Grade de p r o t w o vidros lumindrias
Ldmpadas
LAJES NIVELADAS
Nivelamento
Estado geral
CANALETAS DE DRENAGEM
Limpeza
Grelhas
Encaixe das grelhas
Inclinaç80 fundo
I I I I I I I I
LISTA DE CHECAGEM
'AREA:
ENCHEDOR DE CARROS-TANQUE FL. I
-
LOCAL: REWONSAVEL ASSINATURA CARGO/SIGLA DATA
PELA INSPEÇAO
Suportes
Aterramonto
Inrtrumntaçúo
Filtro ck linha
Limpeza & filtro
L
btsdo dar juntar
Eitaâo da tela
L
LISTA DE CHECAGEM
AREA:
ENCHEDOR DE CARROS-TANQUE FL. I
,
i
1
I
I
LISTA DE CHECAGEM
AREA:
ENCHEDOR DE CARROÇTANQUE FL. I
b
LOCAL: RESPONSAVEL ASSINATURA CARGOISIGLA DATA
PELA INSPEÇAO
VBlvula de autorização
Eletro-piloto
VBlvula limitadora de vazlio
Regulagem vBlvula limitadora de vazgo
Extensão acionarnento registrador
Prddeterminador volume I
Impressor notas
Leitora de cartgo
I
I
1 i
1
LISTA DE CHECAGEM
AREA:
ENCHEDOR DE CARROÇTANQUE FL. J
i
Caixas ck passagem
MEDITERRA
Sinalizadores
Calibração
Fuslvel
Cabo
Garra do cabo
Terra do painel
Conduites
RECOLHEDOR DE CABO i
Contra peso 4
Roldenas I
Cabo i
1
Garra
LISTA DE CHECAGEM
r
i
AREA:
ENCHEDOR DE CARROS-TANQUE FL. I
- - -- -- - -- . -- -
LISTA DE CHECAGEM
AREA:
ENCHEDOR DE CARROS-TANQUE FL. I
2 .BACIA DE TANQUES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2.1 -MUROSDECONTENÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.1.1 -TALUDESDETERRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.1.2 - TALUDES EM ENCOSTAS DE TERRENO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.1.3 - DIQUES DE CONTENÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.1.4 - DIQUE INTERMEDIARIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . -10
2.1.5 -EXTRAVASOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.1.6 -TRATAMENTODOFUNDODABACIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
2.1.7 - ESCADA DE CONCRETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
2.1.8 - PASSAGEM DE TUBOS PELOS MUROS DE CONTEÇÃO . . . . . . . . . 14
2.1.9 - MURO DE CONCRETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
2.13. ABERTURADETANQUES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
2.14. LISTADESOBRESSALENTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
2 - BACIA DE TANQUES
E uma região limitada por uma depressão no terreno ou por diques, destinada a conter os pro-
dutos provenientes de eventuais vazamentos e suas tubulações.
A capacidade de uma bacia de contenção é no mhimo igual ao volume do maior tanque mais
10% (dez por cento) da soma das capacidades dos demais tanques encerrados nessa bacia.
0 s produtos de mesma classe são agrupados numa mesma bacia, observado o limite de 40.000
m3 por bacia. No caso de tanque com capacidade de 1600 m3 ou mais ou grupo de tanques
com capacidade mdxima de 2400 m3 há em volta deles uma mureta com 0,45 m de altura.
BACIA # TANQUES
- c,
1 - TANQUE DE ARMA-
ZENAGEM
2- TUBULAÇÕES DE
PRODUTOS
3- DIQUES DE TERRA
(TALUDE)
4- SUPORTE DETUBU-
LAÇÕES
5- PASSAGEM DE TU-
BO PELO DIQUE
6- PASSARELA SOBRE
TANQUE
7- ESCADA D E CON-
CRETO
8- PASSARELA SOBRE
TUBOS
9- TRATAMENTO DO
FUNDO DA BACIA
BACIAS COM PISO CIMENTADO
PASSARELA SOBRE O
TALUDE DE TERRA
% ,
-PLANTAÇ~ODE GRAMA PARA EVITAR
-RAMPA DO TALUDE - I:I,S
DEFEITO CAUSA
A rampa do dique deve ser protegida contra os efeitos da erosão por plantação de grama ou esta-
bil ização betuminosa ou no caso de bacia com o fundo impermeabilizado, a rampa interna também
será impermeabilizada com o mesmo material.
O coletor de água destas canaletas deve ser construído em degraus para reduzir
a velocidade de escoamento das águas.
COLETOR
PWVIAIS
CAUSA
- - - -
ESPESSURA
DEFEITO I CAUSA
L Corrosão da ferragem.
-
aparente.
2.1.4 - DIQUE INTERMEDIARIO
Constru ído toda vez que um dos tanques na bacia tenha capacidade superior ou
igual a 1600 m3 ou o grupo de tanques com capacidade superior ou igual a
2400 m3.
PREVENÇAO
DEFEITO I CAUSA
V € RTE DOR
1 TANQUE I
TALUDE
/
DETALHE DO VERTEDOR
Ás D I M E N S ~ E S ",h" O "L" DO VERTEDOR
SÃO ETERMINADAS NO PROJETO DA
Identificar locais de passagem de pessoas para instalar caminhos com blocos de concreto ou de
pedra ou construção de passarela.
PREVENÇAO
o DEFEITO CAUSA
r-
(solo). mento e areia - traço 1 :3.
--- -- --
- - . - . - . - -
fl I
7 \
I'
I
TUBULAÇÃO ISOLADA CICOAL-
TAR E REVESTIDA C/ FELTRO
SATURADO DE ALCATRÃO ACA-
BAMENTO FINAL C/ COAL-TAR
r i r-
1 -
-L----
1
- --I-
. ---.
I
--- - - - - - - - - - - - - r ) C - - -
14
2.1.9 - MURO DE CONCRETO
TUBO CAMISA
FLA
ORDA DE AMIANTO 0 1/2"
TUBO CAMISA
MENTO P L ~ T I C OISOLANTE
BASE DE L A DE ROCHA OU
HIDROSILICATO DE CALCIO
As bases de tanques verticais podem ser executadas em terra ou anel de concreto, defini-
da, no projeto, de acordo com a capacidade de carga do solo e a dimensão do tanque.
CAMADA OE
ASFALTO FUNDO DO TQ.
PREVENÇAO
JUNTA DE DIL
FUNDO DO TQ. DRENO
CAMADA DE ASFALTO
CONCRETO ARMADO
'
\ FWDO DA BACIA
A mistura deve ser feita a quente com o asfalto tipo CM-800 com temperatura entre 80 OC e
120 OC na proporção de 100 kg de asfalto para 1 m3 de areia.
PREVENÇAO
-. -
I
DEFEITO CAUSA
--
Sa ida dos drenos abaixo Recalque acima do previsto. Comunicar a Gerência de Enge-
do nível superior da calçada nharia.
I A drenagem do tanque.
-
Recalque diferenciaI,
-
Trincaslfissuras na cinta Esmagamento/cisalhamento Esvaziar o tanque e comunicar a
de concreto. da cinta. Gerência de Engenharia.
--- -
C I L I N D R O DO TQ.
PINGADEIRA DO TQ.
#
CONCRETO ARMADO
FUNDO BACIA T Q .
PREVENÇAO
Recobrimento insuficiente.
No caso de vazamento de produto a válvula de saída da bacia deve ser mantida fechada.
As canaletas devem ter o fundo com caimento para as caixas para evitar empoçamentos.
0 s tipos e dimensões das canaletas são determinadas no projeto de construção.
2.3.1 - CANALETAS
FUNDO M BACIA
FUNDO DA CANALETA
CANALETA RETANGULAR
CAIXA DE AREIA
( ALVENARIA OU CONCRETO)
CAIXA DE VALVULA
( ALVENARIA)
- Manter canaletas e caixas limpas e desobstru idas.
- Observar caimento no fundo das canaletas.
DEFEITO CAUSA
Nas caixas separadoras é feita a separação da água do bleo, o dleo retido é recolhido
enquanto que a água é liberada para o coletor público.
A válvula de saída, que liga a caixa a rede de águas pluviais deve ser mantida
fechada, s6 se abrindo no caso de chuvas.
Não separa o 61eo da água. Não foi feito o selo/lastro Remover água/óleo da caixa, fa-
com água. zer limpeza geral e antes do in í-
cio da operação encher a caixa
com água.
1 Falta de l impera.
Presença de 61eo
emulsionável na água.
A válvula de saída que liga a caixa a rede de águas pluviais deve ser mantida
fechada, s6 se abrindo no caso de chuvas.
Não separa óleo da água. Não foi feito o selo/lastro Remover a água e óleo da caixa,
com água. fazer limpeza geral e antes do in i-
cio da operação encher a caixa
Grande derrame de óleo com água para formação do selo.
- vazamento no tanque
ou tubulação.
Falta de limpeza.
- - - - - - - -
Presença de 61eo
emu lsionável na água.
Removedor de óleo não Erro na altura dos Corrigir a altura dos vertedores
recolhe o 61eo vertedores ou falha ou, tamponar o vertedor de saí-
sobrenadante. na operação. da até recolher todo o óleo so-
brenadante no coletor de óleo,
abrindo depois o vertedor de saí-
da.
2.5 - PASSARELA SOBRE TUBOS
As passarelas sobre tubulações são empregadas para facilitar a circulação de pessoas no
interior da bacia e impedir que pisem diretamente nas tubulações, a fim de evitar aciden-
tes e danos aos tubos e suas pinturas.
A locação das passarelas é definida após verificação dos caminhamentos mais adequados
no interior da bacia.
Os tipos mais comuns são com degraus de concreto e passarela metálica removível ou de
uso menos frequente de estrutura metálica, com degraus e passarela de aço.
ESCADA DE CONCRETO
ESCADA E PASSARELA METALICA REMOVIVEL
CHAW XADREZ)
( BATENTE
( BATENTE
INFERIOR)
CORTE 00 DEGRAU
TANQUE CIL~NDRICO
HORIZONTAL ELEVADO
TANQUE CILINDRICQ
VERTICAL ELEVADO
TANQUE CIL~NDRICO
H 0 RIZ ONTAL SEMI- ENTERRADO
N I V E L DO ÇOLO (TERRENO)
47
SUPERFICIAL
TANQUE CIL~NDRICO
HORIZONTAL ENTERRADO
2.6.1 - TANQUES SUPERFICIAIS
Tanques superficiais para armazenagem de produtos são montados no campo
com chapas de aço carbono soldadas.
Os tanques têm para acesso às câmaras de espuma uma s6rie de degraus e pla-
taformas soldadas ao costado. Os degraus e plataformas são protegidos por
corrimãos.
Vazamento pelo costado. Oxidação da chapa (PIT). Caso o vazamento seja um sim-
ples merejamento, fazer aplica-
Defeito de soldagem. ção de massa adesiva a base de
-
epoxi (Duro Epoxi) de secagem
Rompimento de solda. rápida, em outros casos cobrir a
área com um tecido de nylon
(tela) embebido em epoxi, fazen-
do duas ou três camadas.
Após esvaziamento, observadas
as instrucões do manual de segu-
rança industrial, providenciar sol-
dagem.
Vazamento pelo teto. Oxidação de chapa. Fazer calafetacão com massa ade-
siva a base de epoxi (Duro Epoxi )
Rompimento de solda. de seca rápida ou cobrir com
uma camada de tecido de nylon
Rompimento de chapa. (tela) embebido em epoxi.
--
5 Conexão cônica 0 8" x 0 6" -
38 - Serpentina de aquecimento tanque vertical 0 7,63 m
6 Bacia de drenagem -
39 - Serpentina de aquecimento tanque vertical 0 9,54 m
7 - Drenagem de produto -
40 - Serpentina de aquecimento tanque vertical 0 11,45 m
8 - Conexão dupla 0 2" para drenagem de produto 41 - Serpentina de aquecimento - tanque vertical 0 13,36 m
9 - ConexBo dupla 0 4" para drenagem de produto 42 - -
Serpentina de aquecimento tanque vertical 0 15,27 m
10 - Drenagem de dgua 43 - -
Serpentina de aquecimento tanque vertical 0 17,18 m
11 - Conexão dupla 0 1 112" 44 -
-
-
Serpentina de aquecimento tanque vertical 0 19,09 m
-
12 - Bocal 0 4" para espuma 45 Serpentina de aquecimento tanque vertical 0 21 ,O0 m
13 - Bocal 0 6" para espuma 46 - Bocal 0 4" para boca de medição
47 - Manovacu6metro para TQ's de alta pressão - conjunto
14 - Bocal 0 8" para espuma
15 - Conexão dupla de entrada e salda e detalhes para fabricação
16 - Entrada 48 - Manovacuômetro para TQ's de alta pressão - detalhes
17 - Saida e fabricaçgo
18 - Chapa nivelada para medição 49 - -
Manovacuômetro para Ta's de baixa pressão conjunto
19 - Escada helicoidal e detalhes para fabricação
-
20 - Corrim60 radial, central e de contorno 50 - Manovacudmetro para Ta's de baixa pressão detalhes
21 - Tanques 0 5,72 e 0 7,63 m, chapas defletoras e fabricação
22 - Tanques 0 9,54 a 0 21 ,O0 m, chapas def letoras 51 - Degraus e patamar para boca de medição no teto do
23 - Chuveiro, tubulação 0 3" tanque
24 - - -
Chuveiro, peças E1 E2 E3 52 -
Conexão cônica 0 10" x 0 8"
-
25 - -
Chuveiro, peças E4 E5 53 ConexBo cônica 0 12" x 0 10"
26 - Suporte do chuveiro e bico espargidor 54 -
Bocal 0 10" para espuma
27 - Chumbedores 55 -
Entrada de produto para tanque com membrana
28 - -
Boca para medição e retirada de amostras 0 4" flutuante
29 - Boca para medição e retirada de amostras - 0 4"
- detalhes
56 - Vdlvula de pressão e vdcuo
57 - Capuz de ventilação 0 6", 0 8" e 0 10"
30 - Boca para mediçgo e retirada de amostras - 0 4 " 58 - By-pass das vdlvulas de entrada e safda dos tanques de
- detalhes 6100 combust lvel
31 - -
Boca para medição bocal da trena 59 -
By-pess das vdlvulas de entrada e saida dos tanques -
32 - -
Boca para medição bocal sacador de amostras produtos claros
33 - Bacia para boca de rnediq6o e retirada de amostras para 60 -
Ligação anti-estdtica para tanques
TQ's de dieo wmbustivel
2.7 - DISPOSITIVO PARA DRENAGEM DE FUNDO DE TANQUE
O dispositivo para drenagem de fundo de tanques é empregado na drenagem de água,
sem perda de produto, utilizando um tanque auxiliar para decantação.
-TQ. ARMAZENAGEM
<
DE A M O S T R A
E um sistema de tubo(s) interligado(s) por junta(s) giratórias que permite retirar o pro-
duto abaixo do seu nível de armazenamento, do interior do tanque, com mínimo arraste
de sedimentos assentados na superfície do produto ou água depositada no fundo do
tanque.
-
DETALHE A
RRUELA @ 5/16"
DETALHE 8
ARRUELA jb5/16"
SAPATILHA P/ CABO F L E X ~ V E L
C LIPS P/ CABO FL
CABO F L E X ~ V E L0 3/32''
\
DETALHE C ME No 3 4 BWG
- Vistorias através da boca de inspeção de funcionamento do sistema.
- Verificar frequentemente o estado do cabo e de sua fixação pela boca de inspeção.
Como o JET-AI tem muito baixa condutividade, que facilita o acúmulo de cargas ele-
trostáticas, é feita a adição de ASA-MIX para facilitar sua dissipação.
Através de uma bomba dosadora, capaz de injetar quantidades variáveis, ajustadas para
uma vazão prédeterminada, de acordo com o volume de JET-AI a ser recebido no tan-
que de armazenagem é feita a injeção de ASA-MIX.
VISOR DE NIVEL
TANQUE DOSADOR
BOMBA DOSADORA
/-
-f
ENTRADA NO TQ.
Dificuldade na operação Junta d.a esfera danificada Substituir válvula e mandá-la pa-
da válvula. - válvula de esfera. ra recuperação.
Gaxeta danificada.
Boca de visita são aberturas flangeadas, montadas no costado e teto dos tanques
para permitir o acesso elou facilitar uma melhor ventilação do interior do tan-
que no caso de limpeza, obra ou inspeção.
JUNTA,
k COSTADO DO TQ
JUNTA,
TAMPA DA
BOCA DE VISITA
FLANGE
PESCOÇO DA BOCA DE
BOCA DE VISITA CHAPA DE R
FORÇO
\
P E S W O DA BOCA
DE VISITA
'
T E T O DO TANQUE
- Manter em bom estado as marcações sobre o costado ou teto, junto a boca de visita.
- Manter parafusos apertados.
DEFEITO CAUSA
I I \ \ / BUJAO ROSQUEADO
t' COSTADO DO T Q .
DRENO DE PRODUTO
I
--.-
- .
FUNDO DO TQ
SUPORTE DO TUBO
APOIADO NO FUNDO DO TQ. \BACIA DE DRENAGEM
I PREVENÇAO
/ a
TUBO DESLISADOR FLANGES %
J
( C ASCATA) a
SUPORTE
COSTADO DO NQUE
++!&/ APOIO NO
INJECÃO SUPERFICIAL
CAMARA DE ESPUMA
DEFLETOR
/FUNDO DO
TANQUE
I
INJECÃO SUPERFICIAL
C ~ M A R A DE ESPUMA C/ TUBO
DESLISADOR ( CASCATA)
COSTADO DO-m L
TANQUE BORBULHAMENTO
VEM D O PROPORCIONADOR
E GERADOR DE ESPUMA
DEFEITO CAUSA
VÁLVULA GAVETA
(CLASSE 1 5 0 )
VALVULA DE RETENÇÃO
(CLASSE 150)
--
CHAPA DE REFORÇO-
II
~ÁLVULA GAVETA
(CLASSE 150) 7 r COSTADO DO TANQUE
J UNTAS V ITAULI C
TUBO DE EXTENSÃO
SAIDA DE PRODUTO
COSTADO DO TQ.
(CLASSE 150
O DE CHAPA
C H A P A DE REFORÇOJ
FUNDO DO TO.
C
/ I
7 - d
PRODUTOS CLAROS
COSTADO DO T Q .
(CLASSE 150)
CHAPA DE REFORÇ
PROMJTOS ESCUROS
Usada em tanques de armazenagem de J ET-AI.
SAIDA DE PRODUTO
TANQUE COM BRACO DE SUCCÁO FLUTUANTE
'
COSTADO DO TANQUE
/-
~ÁLVULA GAVETA
(CLASSE 150) 7 <
/,YL TUBO 51LUTUANTE
...
JUNTA f
CHAPA O€ REFORÇO
II r FUNDO DO TANQUE
PLANTA
PREVENÇAO
- Manter a válvula lubrificada (lubrificar, sem exagero, aplicando manualmente sobre a haste
da válvula e com aplicador de graxa manual no pino da graxeira com graxa SH E LL ALVA-
NIA R).
- Testar funcionamento do braço flutuante pela boca de inspeção.
- Junto ao tanque só usar válvula de aço classe 150 com equipamento de aço inox e haste
ascendente.
A boca de medição para produtos escuros, como dleo combustível, tem uma
bacia para recolhimento de derrames com tampa para evitar que durante a me-
dição respingos de produto sujem o teto e o costado do tanque.
No fundo do tanque, apoiada no costado, há uma mesa de medição para apoio
da ponteira da trena.
DEFEITO CAUSA
CHAPA DE REFORÇO
r COSTADO 00 TANQUE
-k!wMwL
SACA AMOSTRA
PRUMO DA BOCA
/A MESA DE MEDIÇÃO
, DE MEDIGHO
TAMPA ABERTA
JUNTA-
m- TUBO
FLANGES
DO TANQUE
-COSTADO DO TANQUE
TUBO
VISTA DE CIMA
MESA DE MEDIÇÃO
/
- Manter o equipamento extremamente limpo e os furos de retorno para o tanque desobs-
tru (dos.
Dobradiça empenada.
CHAPA DE
REFORÇO
-,
Q'
/
-COSTADODO
TANQUE
J
ELETRODUTO
1 1/2"
SUPORTE COM
SUPORTE DA
MEMBRANA
Lmmo D o /
TANQUE
a4 CHAPA NIVELADORA
53
PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO
A variação da altura do nível do produto armazenado no tanque se faz sentir através do desloca-
dor, do fio de aço flexlvel (cabo de medição), do tambor de medição e da balança capacitiva de
pesagem.
O acréscimo ou decréscimo do nível do produto causa uma variação no empuxo sobre o desloca-
dor ao mesmo tempo em que o deslocamento da balança faz com que o seu detector capacitivo
envie uma mensagem sobre a variação do nível do produto ao circuito integrador. O circuito integra-
dor controla um servo motor reversível que, atuando sobre o eixo do tambor de medição, restabele-
ce a posição inicial de equil íbrio.
O
A leitura do nível do produto no tanque se dá no indicador local movimentado pelo eixo acopla-
do ao servo motor. Este mesmo eixo poderá, opcionalmente transformar no transmissor os sinais
mec4nicos em elétricos para o sistema computadorizado.
DIGITADOR (OPCIONAL) 1
DESLOCADOR
2.10.9 -CAPUZ DE VENTILAÇAO
PD-076 - TQ SEM MEMBRANA FLUTUANTE
/- CAPUZ
JUNTA
/ I \. H- CONEXAO CONICA
J
/.
i
. - - 1 .
1.
L -
!' /--
TETO DO TANQUE
--I.-.-
PREVENÇAO
TETO DO TANQUE
CAPUZ DE VENTILACAO
VISTA LATERAL ( CORTE) VISTA FRONTAL
9 RESPI R 0
RESPIRO
I
PREVENÇAO
- Manter as telas limpas e desobstruidas.
As válvulas de pressão e vácuo são montadas no teto dos tanques, sobre a cone-
xão cônica, para controlar automaticamente a diferenca de pressão entre o inte-
rior e o exterior do tanque, diminuindo a perda de produtos, por escapamento
de vapores de produto.
SEDE DE PRES
RECIPIENTE
DE GLICERINA
-TETO DO TANQUE
I
- - -- - - ---
I Maus tratos. I
Sede emperrada. Falta de limpeza. Fazer limpeza e colocar gl icerina
no recipiente.
I I Falta de glicerina.
I I
I
%- DO TANQUE
INSPEÇ~ES
SEMANAIS
PRESSÃO vAcuo
TIPO DE VALVULA
(POLEGADAS D'AGUA) (POLEGADAS D'ÁGUA)
I ALTA PRESSÃO
I N S P E Ç ~ E SMENSAIS
INSPEÇ~ESSEMESTRAIS
Além dos itens descritos nas INSPEÇOES MENSAIS devem ser executados os seguintes:
- Substituir a glicerina dos cilindros.
- Limpar os êmbolos e os orifícios de passagem da gligerina.
- MANOVACUOMETRO
PD-078
ALTA E BAIXA PRESSAO
PD-1O3
Os manovacuômetros para alta e para baixa pressão são diferentes na sua altura,
devido ao comprimento da escala.
SSAO E VACUO
COBRE
SUPORTE GUIA
COSTADO DO 4
TANQUE
TUBO ABERTO
TUBO U DE VIDRO
MANOVACU~METRO
IUUUld MANOVACU~METRO
E SUPORTE
COMIUNTO INSTALADO
NO TANQUE VISTA DE FRENTE
TIPOS DE MANOVACUOMETROS
PR ESSÃO VACUO
TIPO
(POLEGADAS D'AGUA) (POLEGADAS D'AGUA)
DEFEITO CAUSA
INSPEÇAO SEMANAL
- Retirar o condensado abrindo a válvula de dreno.
- Verificar o nível de água nas colunas (tubo U de vidro) do manovacuômetro. Quando a pressão
no interior do tanque for igual A exterior o nível da dgua nos dois ramos têm que estar coincidin-
do com o zero da escala, montada entre os tubos.
- O ajuste pode ser feito pelo deslocamento da escala nos parafusos com porcas tipo borboleta ou
se o deslocamento não for suficiente deve ser feita adição ou retirada de água.
TESTE
TESTE DA SERPENTINA
As serpentinas devem ser testadas com querosene e através de uma bomba manual para obten-
ção de uma pressão igual a 1,5 vezes a pressão máxima de serviço, tendo o cuidado de eliminar com-
pletamente o ar, fazendo o enchimento da serpentina com a saída da serpentina aberta até seu com-
pleto enchimento com querosene, quando fecha-se a saída e dá-se início ao bombeamento.
A bomba de teste deve ser ligada à tubulação por meio de mangueira flexfvel com válvula de
retenção e um mandmetro, montado após válvula de retenção, calibrado para um valor de uma vez
e meia a pressão máxima de operação.
O teste deve ser interrompido sempre que houver suspeita de vazamento, parando-se o bombea-
mento e verificando o comportamento da pressão durante 30 minutos. Não havendo queda de
pressão continuar o teste. Caso se confirme vazamento a serpentina deve ser esvaziada, desgaseifi-
cada, lavada e procedido o reparo.
O teste é dado como encerrado quando a pressão for mantida por um período de 24 horas.
DEFEITO CAUSA
O by-pass das válvulas de entrada e saída dos tanques servem para aliviar a pres-
são nas linhas após as válvulas, provocando retorno do produto para o tanque
toda vez que a pressão na linha for superior a 70 Lbs/po12.
Válvula de al (vi0 abrindo Falta de ajuste da mola. Re-ajustar pressão da mola atra-
fora do valor vés da porca.
prédeterminado.
-
--
Mola partida.
-
I Substituir mola.
Vazamentos
1 Mola oxidada (material
inadequado).
Os tanques devem ser ligados a terra por meio de hastes tipo Copperweld e
cabo de cobre, para permitir que a eletricidade gerada pela circulação do pro-
duto se escoe para o solo. I
TANQUES ELEVADOS
SOBRE ESTRUTURA METÁLICA
n
TANQUES SEMI-ENTERRADO
1
TANQUES EWERRADOS
ARRUELAS DE COBRE
PARAFUSO DE L A T C~/ PORCA C A I X A DE INP@ CONCRETO
Ib5 / 8 " x 7 0 ROSCA WHIT I I F I O S / ~ O L TAMPA DE CONCRETO
T E R M I N A L P/ CABO No2
( COBRE ESTANHADO)
HASTE TIPO
COPPERWELD
- Verificar frequentemente a continuidade do cabo entre a ponta do parafuso de latão e a ca-
beça da haste.
- Manter apertada a porca do parafuso de latão e parafuso do conector.
DEFEITO 1 CAUSA
/ PORTA DE VISITA
MEMBRANA FLUTUANTE
+- UNIDADE DE FLUTUACÃO
SUPORTE
-
-
DE ENTRADA
O TANQUE
J
1 - ARO DE VEDAÇÃO 7- ELIMINADOR DE AR
2 - TAMPA DESGASEIFICADORA 8- SUPORTES
3 - CAIXADE V E D A ~ Ã O 9- ENTRADA DE PRODUTO
4 - FUNIL DE AMOSf RAGEM 10- CONJUNTO ENRAF
5 - CABO ANTI-ROTACIONAL 11 - TUBO ACALMADOR
6 - CABO ANTI-ESTATICO
Cuidados durante a aberturallimpeza do tanque:
MANUTENÇAO
Os chuveiros de água montados sob o teto do tanque são usados para resfria-
mento dos mesmos. A água que cai do chuveiro sobre o teto do tanque se escoa
pelo teto e cai na chapa defletora que a espalha sobre o costado do tanque.
CHUVEIRO / ESPARGIDOR
SUPORTE DO CIIUVEIRO
SUPORTE NO TETO
T E T O DO TANQUE
SUPORTE DA
-SUPORTE N O COSTADO CHAPA DEFLETORA
-TUBO DO COSTADO
COSTADO DO T A N Q U E
ESPAÇO L I V R E ENTRE
A CHAPA DEFLETORA 6 O
COSTADO DO TANQUE
FUNDO D O T A N Q U E
MONTAGEM DA CHAPA
DEFLETORA
Agua não cai sobre o teto Espargidor fechando a Regular o parafuso do espargídor.
do tanque. passagem do tubo do
chuveiro.
Agua não desce pelo Chapa def letora amassada Afastar beirada da chapa defleto-
costado. obstruindo a passagem da ra do costado.
água.
2.11-PASSARELA ENTRE TANQUES
PD-066.1 a 3
Por questões de segurança alguns tanques são interligados entre si por meio de passarelas.
APOIO F I X O
LAPOIO
MWEL LPASSADICO APOIO FIXO
- Manter a passarela limpa e desobstruída.
- Manter os apoios móveis lubrificados.
- Manter os parafusos de fixação da estrutura bem apertados.
- Manter a estrutura pintada.
DEFEITO
I CAUSA
Comunicar do Departamento de
Engenharia.
- - - -
DEFEITO CAUSA
I SOLUÇÃO
continua
79
continuação
Fadiga de engrenagens ou Verificar estado das engrenagens
rolamentos. e rolamentos.
SOLICITAR PRESENÇA DO
FABRICANTE.
1
- -
PROCEDIMENTOS
BOCAS DE VISITA (TETO E COSTADO)
Remover os parafusos, com exceção de um, na posição superior, até que possa ser re-
movida a tampa da boca de visita, protegendo-a contra queda.
Guardar os parafusos e porcas, lavados com querosene para remoção de sujeira, graxa,
etc ...
Remover a junta, que se ainda tiver condições de uso, deve ser limpa com um pano
umedecido em querosene e guardada pendurada sobre uma superfície plana.
Limpar a face de encosto do flange e da tampa, removendo toda a impureza e incrus-
tação .
Quando da montagem, untar levemente, com graxa, as superfícies da junta, apoiá-la
sobre a superfície do flange, previamente limpa, colocar a tampa, ameaçar o aperto
dos parafusos, apertandoas alternadamente em sequência diametralmente opostas.
DRENAGEM PRODUTOIAGUA
Válvulas
Remover válvulas de gaveta para limpeza, manutenção, teste, pintura e lubrificação.
As válvulas devem ser testadas hidraulicamente, com querosene, a uma pressão de uma
vez e meia a sua pressão nominal, que normalmente estão marcadas na válvula.
As válvulas devem ser limpas externamente com escova metálica para remoção de toda
tinta existente e removida toda poeira e gordura com um pano embebido em solvente.
A pintura do corpo da válvula deve ser feita com duas demãos de tinta zarcão e duas
demãos de tinda de alumínio e o volante com tinta esmalte preta.
NÃO APLICAR TINTA SOBRE A HASTE DA VALVULA.
Lubrificar haste da válvula e graxeira sem excessos.
As juntas dos flanges devem ser trocadas e antes da montagem untadas levemente com
graxa.
Os parafusos, depois de limpos, devem ser apertados, alternadamente e em seqüência
diametralmente opostos.
Tubulação
- Examinar estado dos tubos de drenagem, suportes, peça triflangeada, anel de reforço,
etc ...
- Limpar internamente os tubos.
OS SUPORTES DOS TUBOS SÃO SIMPLESMENTE APOIADOS NO FUNDO DO
TANQUE, SEM SOLDA, E A REGULAGEM PARA APOIO E FEITA ABRINDO OU
FECHANDO MANUALMENTE AS PERNAS DO SUPORTE.
Bacia de Drenagem
- Limpar e verificar se não há trincas.
ENTRADAISAIDA DE PRODUTO
- Desmontar válvulas gaveta, retenção, alívio, angular e peças internas do tanque como
cachimbo, prolongamento, tubulação flutuante.
- Todas as válvulas devem ser examinadas, testadas, pintadas e lubrificadas. As válvulas
de al lvio devem ter as molas ajustadas.
- Juntas vitaulic dos tubos de extensão devem ser examinadas e limpas, trocando, se
necessário, os anéis de borracha.
- Juntas giratórias do braço flutuante devem ser limpas e lubrificadas.
- Conjunto de flutuação deve ser verificado se não há furo nas boias, se as articulações
estão funcionando livremente e se os cabos de sustentação e teste do braço estão em
perfeitas condições.
- Verificar estado da tampa, gaxeta, articulação dos parafusos, porcas tipo borboleta,
presilha para o cabo de testelinspeção.
IMPORTANTE
- Remover vá lvuIa.
- Ver IM-01.
- Desmontar válvula.
- Limpar sedes, trocar juntas se necessário.
- Limpar hastes e guias.
- Limpar pistãos e êmbolos, substituir glicerina ou verificar estado da mola.
- Desobstruir telas e substituir se necessário.
- Remontar conjunto.
- Testar e ajustar abertura das sedes de pressão e vácuo de acordo com o tipo de tanque
se de alta ou baixa pressão.
- As válvulas do tipo JOE LI são ajustadas com variação de contrapeso (placas de chum-
bo) sobre os pratos das sedes.
- As válvulas do tipo MULTISERVICE são ajustadas fazendo variar a pressão da mola
sobre as sedes.
MANOVACUOMETRO
- Remover conjunto.
- Verificar estado geral do conjunto.
- Drenar água.
- Remover válvulas (rubinetes)e limpar com ar comprimido.
- Lavar tubo "U" de vidro.
- Limpar escala.
- Remontar conjunto, enchendo tubo "U" de vidro com água até nivelar com o zero da
escala.
MEMBRANAFLUTUANTE
- Fixar por meio dos suportes, a altura da membrana capaz de permitir a circulação de
pessoas sob a mesma.
- Abrir escotilhas para melhorar ventilação.
- Examinar estado dos selos de vedação, funcionamento das escotilhas, guias, longari-
nas, boias, chapas, calafetação, ponteiras dos suportes, etc ...
MESA DE MEDIÇAO
BOCA DE MEDIÇAO
- Produtos claros.
- Verificar estado da tampa, dobradiça, alavanca de fechamento, gaxeta da tampa e cor-
rente de sustentação do pino de vedação.
- Verificar funcionamento da válvula de fecho rápido e lubrificar pino (eixo) da haste
de comando.
- Produtos escuros.
- Limpar conjunto e desobstruir furos para retorno do produto ao tanque.
- Verificar estado da tampa, dobradiça, etc ...
MEDIDOR ENRAF
- Soltar ponta do tubo da peca cônica e fechar a ponta do tubo com bujão.
- Testar com ar comprimido o tubo de cobre com uma pressão de 5 libras/po12.
- Remontar o tubo na peça cônica e no manovacuômetro.
- Verificar estado dos suportes do tubo de cobre.
CAMARA ESPUMA
LIGAÇAO ANTI-ESTATICA
- Verificar estado geral da instalação, inclusive da haste cravada no solo.
- Verificar fixação dos terminais nas pontas do cabo.
- Verificar aperto das porcas nos parafusos tipo estojo montados no costado do tanque.
- Testar continuidade do cabo.
- Verificar estado da tampa da caixa de proteção da haste terra.
SERPENTINA DE AQUECIMENTO
LOCAL:
BACIA DE TANQUES
I BACIA DE TANQUES I I 1
Taludes de terra (erosão) semestral local
Grama dos taludes (aparar) t r i mestra1 local
Passarela Crista dos taludes semestral local
Impermeabi lização taludes semestral local
I ~ m p e k a b i l i z a ~ ãfundo
o bacia
Revestimento de brita fundo da bacia
I anual
anual
1 local
local
I
Canaletas drenagem (limpeza) semestral local - -
Taludes de alvenaria e concreto anual local
Escadas e passarelas sem tubos anual local
PASSAGEM DE TUBOS PELO M U R O DE CONTENCAO
Erosão talude de terra mensal local
Revestimento dos tubos trimestral local
Aperto das porcas nos flanges passantes trimestral local
BASES P A R A TANQUES
Bases de terra mensal local
Bases de concreto semestral local
Revestimento asfáltico mensal local
Calçada de concreto semestral local
Canaletas semestral local
REDE DE DRENAGEM
Caixas de areia e canaletas mensal local
--
LOCAL:
BACIA DE TANQUES
AREA:
BACIA DE TANQUES FL. I
MUROS DE CONTENÇÃO
TALUDES DE TERRA
Passarela
Grama
Impermeabilização
Erosão
Inclinação
TALUDES DE ENCOSTAS
PassareIas
Patamares
Canaletas
Coletor
Grama
Impermeabilização
Erosão
Inclinação
DIQUES DE CONCRETO
Revestimento
Corrosão ferragem
EXTRAVASOR
DesobstruIdo
. Aspecto geral
ESCADAS DE CONCRETO
Aspecto geral
Revestimento
REDE DE DRENAGEM
Aspecto geral
Empoçamento
Revestimento
LISTA DE CHECAGEM
I -- -- .
INSTALAÇAOIEQUIPAMENTO
I VISTORIA I
OBSERVAÇAO
....FXFPI i r ~ d
-.ATA --.-v-y-".
I TANQUE -
Aspecto geral
Pintura
Vazamento
Ligação anti-estática
Marcaçaes
ACESSÓRIO TANQUE
BOCA DE VISITA
Pintura
Vazamento
SUCÇÁO FLUTUANTE
Flutuação braço
Cabo de teste
Boca inspeção
DRENO PRODUTOIAGUA
Aspecto geral
Pintura
I I
I Flanges cegos I I I I
I
DISPOSITIVO RETIRA AMOSTRAIAGUA
TQS AVIAÇÃO
ASD~C~O
Pintura
Bomba manual
Tampa
BOCA DE MEDIÇAO
Aspecto geral
Tampa
Dobradiçalfecho
Gaxeta tampa
Corrente
VBlvula de fecho rdpido
MEDIÇAO DE N I ~ E L"ENRAF"
Aspecto geral
Pintura
Mostrador
Instalação eldtrica
Plataforma
MANOVACU~METRO
.
Aspecto geral
Funcionamento
Tubo cobrellatEio
Tubo "U" vidro
Agua
Escala
Torneiras
LIGAÇÃO ANTI-ESTATICA
Aspecto geral
Fixação cabo
Haste de terra
Teste continuidade
Tampa cx. haste terra
MEMBRANA FLUTUANTE
Aspecto geral
Vazamentos
Funcionamento
Selo perifdrico
CHUVEIRO DE AGUA
Aspecto geral
Funcionamento
Suportes do teto
Suportes costado
Chapa defletora
Pintura
1
PÁTIO DE BOMBAS E TUBULAÇOES
MANUAL DE MANUTENÇÁO
3.2 - TUBULAÇÓES
3.2.1 - PINTURA PARA PROTEÇÁO DE TUBULAÇÓES ACIMA DO SOLO . . . 54
3.2.2 - ISOLAMENTO PARA TUBULAÇÓES AQUECIDAS . . . . . . . . . . . . . 56
3.2.2.1 - MANUTENÇÁO DO ISOLAMENTO TÉRMICO . . . . . . . . . 57
3.2.3 - TRACER PARA TUBULAÇÓES AQUECIDAS . . . . . . . . . . . . . . . . 62
3.2.4 - PROTEÇÁO DE TUBULAÇÓES ENTERRADAS . . . . . . . . . . . . . . . 65
3.2.5 - SUPORTES PARA TUBULAÇÓES ELEVADAS . . . . . . . . . . . . . . . 67
3.2.5.1 - SUPORTES TIPO "T" E TIPO "PÉRGULA . . . . . . . . . . 68
3.2.6 - INSTRUÇÓES PARA TESTE HIDROSTÁTICO EM TUBULAÇÓES
DE PRODUTOS (EM USO) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
3.2.7 -TIPOSDETUBO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
3.2.8 - TIPOS DE ACOPLAMENTO (LIGAÇÁO ENTRE TUBOS) . . . . . . . . . . 78
3.2.8.1 - LIGAÇÓES ROSQUEADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
3.2.8.2 - LIGAÇÓES SOLDADAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
3.2.8.3 - LIGAÇÓES PONTA E BOLSA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
3.2.8.4 - LIGAÇÓES FLANGEADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
3.3 - ACESSÓRIOS PARA TUBULAÇÓES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
3.3.1 - TIPOS DE FIANGES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
3.3.1.1 - TIPOS DE FACEAMENTO DOS FIANGES . . . . . . . . . . . . 91
3.3.1.2 - MATERIAL DOS PARAFUSOS DOS FIANGES . . . . . . . . . . 95
3.3.2 - TIPOS DE JUNTAS PARA FIANGES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
3.3.3 -TIPOSDEROSCAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
3.3.3.1 - ROSCA PARALELA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
3.3.3.2 - ROSCA CONICA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
3.3.4 - CONMÓES PARA TUBUIAÇÓES FLANGEADAS . . . . . . . . . . . . . . . 102
3.3.5 - CONMÓES PARA TUBUIAÇÓES PONTA E BOLSA . . . . . . . . . . . . . 103
3.3.6 - CONMÓES PARA TUBULAÇÓES SOLDADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
3.3.7 - CONMÓES PARA SOLDA DE TOPO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105
3.3.8 - CONEXÓES PARA TUBUIAÇÓES ROSQUEADAS . . . . . . . . . . . . . . . 106
3.3.9 - TIPOS DE VÁLVUIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107
3.3.9.1 - VÁLVUIA GAVETA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107
3.3.9.2 -~ÁLVUIAGLOBO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
3.3.9.3 - VÁLVUIA DE RETENÇÁO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114
3.3.9.4 - VÁLVULA DE ESFERA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117
3.3.9.5 - VÁLVUIA BORBOLETA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118
3.3.9.6 - VÁLVULA ELETRO-PNEUMÁTICA . . . . . . . . . . . . . . . . . 121
3.3.9.7 - VÁLVUIA SERVO-ATUADA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
3.3.9.8 - VÁLVUIA DE SEGURANÇA E AL~VIO. . . . . . . . . . . . . . . 123
(INSTRUÇÁO DE MANUTENÇÁO .IM 02)
ITEM ITEM
Bomba Centrífuga Válvula de Esfera Ver capítulo de
Bomba de Engrenagens Tubulaçáo
Bomba de Palheta Válvula Borboleta Ver capitulo de
Bomba Auto Escorvante Tubulaçáo
Bomba de Fuso (parafuso) Válvula de Alívio Ver capítulo de
Bomba Centrífuga Vertical Usada em tanques Tubulaçáo
(Submersível) Pulmáo Filtro de tinha Ver capítulo de
Válvula de Retençáo Ver capítulo de Tubulaçáo
(clportinhola) Tubulaçáo By Pass
Válvula de Retenção Ver capitulo de Linha de Sucçáo
(Duo-Check) Tubulaçáo Linha de Recalque
Válvula de Gaveta Ver capítulo de Conduite (Instalaçáo Ver capítulo de
Tubulaçáo Elétrica) Inst. Elétrica
Ligação Terra Ver capitulo de
Inst. Elétrica
NOTAS GERAIS SOBRE MANUTENÇAO DE MOTO-BOMBAS
1 - As informaçóes aqui contidas devem ser consideradas como infotmaçóes genéricas, não poden-
do substituir as informaçóes fornecidas pelo fabricante do equipamento.
2 - 0 s itens relativos a Instalaçóes Elétricas tais como: ligação elétrica, aterramento (ligação terra),
chaves de nível, e outros, são abordados no capítulo específico sobre Instalaçóes Elétricas.
Este capítulo não tem a pretensão de esgotar o assunto sobre a manutençáo de moto-bombas.
Lembrando que deve existir um programa de manutençáo preventiva além da manutenção corre-
tiva. Este programa deve, no mínimo, constar dos seguintes itens:
- Inspeçóes periódicas;
- Consertos e/ou troca de peças;
- Serviços periódicos (lubrificação, limpeza);
- Inspeçóes extraordinárias;
- Reforma geral.
4 - Por ocasião da reforma geral da moto-bomba deve-se examinar o estado da pintura da mesma
e dos acessórios e se for necessário refazê-la de acordo com as especificaçóes do fabricante
e/ou com a NORMA TÉCNICA - NT SHELL - PINTURA DE EQUIPAMENTOS.
Pode ocorrer que devido a alguma situação extraordinária (vazamento, corrosão, entre outros)
seja necessário efetuar a pintura da moto-bomba e seus acessórios antes da época predetermi-
nada. Deve-se aproveitar a ocasião e se possível efetuar a reforma geral da moto-bomba.
5 - Quando for necessário transportar o conjunto moto-bomba ou parte dele deve-se fazê-lo de
acordo com as instruçóes contidas no manual do fabricante. Sempre lembrando de refazer o
alinhamento do acoplamento do conjunto moto-bomba.
6 - Este manual deve ser utilizado em conjunto com os seguintes documentos:
ESPECIFICAÇÁO DE MATERIAIS - EM 07
ESPECIFICAÇÁO DE MATERIAIS - EM 08
ESPECIFICAÇÁO DE MATERIAIS - EM 09
ESPECI FICAÇÁO DE MATERIAIS - EM 10
NSTRUÇÁO DE MANUTENÇÁO - IM 02
NSTRUÇÁO DE MANUTENÇÁO - IM 08
NSTRUÇÁO DE MANUTENÇÁO - IM 09
UORMA TÉCNICA - NT13
UORMA TÉCNICA - NT14
'ROCEDIMENTOS DE INSPEÇAO E TESTE (PIT) - PIT 01
As bombas hidráulicas são equipamentos que têm a função de deslocar um fluido de um local para
outro através do aumento da velocidade e/ou da pressáo reinante no fluido.
O acionamento das bombas hidráulicas é, em geral, feito por motores, originando dai a denominação
moto-bomba, podendo, também, até ser feito por outros fluidos como por exemplo o vapor d'água (bom-
ba de pistáo). A forma mais comum de acionamento é por motores elétricos, podendo também ser
feito por motores de combustão interna (ver capítulo específico sobre Equipamentosde Combate a Incêndio).
O rendimento de uma bomba hidráulica é a razáo entre a quantidade de energia cedida ao fluido pela
bomba e a energia recebida pela bomba do motor a ela acoplada.
Existe uma grande variedade de tipos de bombas que são classificadas sob os mais diversos aspec-
tos, tais como: o desenho geométrico, o uso, a forma de funcionamento entre outros.
- Bombas Centrífugas
- Bombas de Poço (Submersiveis)
- Bombas Auto-Escorvantes
- Bombas de Engrenagens
- Bombas de Palhetas
- Bombas de Fuso
3.1 . I .I - BOMBAS CENTR~FUGAS
? B
1 - CAVALETE 8 - CARCACA/VOLUTA
2 - EIXO 9 - FLANGE DE SUCÇÁO
3 - MANCAIS 10 - FLANGE DE RECALQUE
4 - ROTOR 11 - ORIF~CIODE ESCORVA
5 - PREME GAXETA 12 - SUPORTE DA BOMBNBASE
6 - GAXETA 13 - CHAVETA P/ O ACOPLAMENTO
São ditas bombas centrífugas aquelas que para movimentar o fluido utilizam-se de uma roda impelido-
ra com um desenho apropriado denominado rotor.
Para as bombas centrífugas existe uma classificação de acordo com a direção do movimento do flui-
do bombeado e o eixo motriz que aciona o rotor.
- BOMBA CENTR~FUGARADIAL
O fluido movimenta-se de forma perpendicular ao eixo motriz.
- BOMBA HÉLICO-CENTR~FUGA
O fluido movimenta-se de forma inclinada ao eixo motriz.
- BOMBA CENTR~FUGAAXIAL
O fluido movimenta-se de forma paralela ao eixo motriz.
Como o tipo de bomba centrífuga mais usual na SHELL é o de bomba centrífuga radial não serão
abordados os outros dois tipos. E doravante a bomba centrífuga radial será denominada por bomba
centrífuga simplesmente.
I I
Errado
I
USO DE REDUÇAO
- Em tubulaçóes de sucção não se deve instalar curva diretamente ligada a sucção da bomba.
- ~ecessitando-seinstalar curvas na vertical, em bombas "afogadas", trabalhando com líquidos tóxi-
cos ou inflamáveis, convém dotar a tubulação de uma redução excêntrica com o lado reto voltado
para baixo a fim de evitar acúmulo de líquido.
I incorreto Correto I
INSTALAÇÁO DE CURVA NA VERTICAL EM LINHA DE SUCÇÁO
- Se a mesma tubulaçáo servir para abastecimento de várias bombas, náo é recomendável a redu-
ção do diâmetro delinha a medida que cada bomba é abastecida.
Incorreto
I Correto
1 - Motor
2 - Acoplamento
3 - Eixo
4 - Mancal de Rolamento
5 - Tubo Suporte
6 - Pinos Graxeiros
7 - Crivo
8 - Rotor
9 - Mancal Radial
10 - Assento da Base
11 - Tubo de Lubrificação
Flange de Sucção
Flange de Recalque
Curva de Reduçáo
Tubo de Recalque
Flange de Conexão
- Manter o crivo livre de obstruçóes.
- Observar o nível mínimo do reservatório de acordo com o modelo da bomba e com as condi-
çóes de projeto.
- Observar as instruçóes do programa de lubrificação do equipamento.
- Verificar o alinhamento do acoplamento motodbomba periodicamente (semestralmente). No
mesmo período observar também os mancais intermediários quando existirem.
- Qualquer ruido estranho ao funcionamento deve ser motivo de observação.
- Toda tubulaçáo deve ser instalada de forma a náo trasnmitir, em qualquer hipótese, tensóes
axiais ou radiais a bomba.
NOTA:
A bomba auto escorvante também denominada auto aspirante devido a sua geometria construti-
va dispensa o processo de escorva. Não sendo necessária a instalaçáo de válvula de pé para a linha
de sucçáo.
A bomba auto aspirante é um tipo de bomba centrífuga com uma voluta de dois canais.
.Câmara de escorva
ESCORVA
Canal principal
Como se trata de uma bomba centrífuga que tem uma
voluta com dois canais, a mistura ar e fluido é impeli-
Canal secunddr io da pelo canal principal até a câmara de escorvamento.
Nesta câmara o ar separa-se do fluido sendo expelido
para a linha de recalque. O fluido retoma pelo canal
secundário até alcançar a periferia do rotor. Este ciclo
se repete até que todo o ar tenha sido eliminado da li-
nha de sucçáo.
BOMBEAMENTO
- Nunca operar com a bomba em vazio. Certificar-se que a tubulaçáo de sucçáo está cheia e
de que a válvula da tubulaçáo de sucçáo está aberta.
- Verificar o alinhamento do acoplamento motor/bomba periodicamente (semestralmente).
- Qualquer ruido estranho ao funcionamento deve ser motivo de observação.
- Observar as instruçóes do programa de lubrificaçáo do equipamento.
- Em caso de vedação com gaxeta verificar se o gotejamento está em valores aceitáveis (2 a
6 gotas por minuto - valores médios).
- Em caso de vedaçáo com selo mecânico náo deve ocorrer gotejamento ou perda do fluido.
- Toda a tubulaçáo deve ser instalada de forma a náo transmitir, em qualquer hipótese, ten-
sões axiais ou radiais a bomba.
NOTA SOBRE LUBRIFICAÇÁO
Alguns valores médios sáo aqui citados para a lubrificaçáo de bombas centrífugas. Porém estes valo-
res só devem ser utilizados quando náo houver recomendações de valores por parte do fabricante.
Em casos de bombas com lubriificaçáo a óleo a primeira troca deve ser após 200hs a 300hs de fun-
cionamento, a seguinte após 1.500hs a 2.000hs, a partir dai fazer a troca a cada 8.000hs ou após
um ano, o que ocorrer primeiro. O nível de óleo deve ser verificado mensalmente e completado sem-
pre que necessário. A cada dois anos deve-se efetuar a limpeza dos mancais.
Alvania
Super para rolamentos
Epro
Em caso de bombas submersas observar o programa de lubrificaçáo que recomenda o fabricante. Po-
rém como valores médios podemos usar: completar com graxa a cada 250hs e remoçáo da graxa
usada e aplicaçáo de nova graxa a cada 5.000hs ou 1 ano (o que ocorrer primeiro).
Pressão excessiva na bomba. Mal dimensionamento da tu- Fazer regulagem com a válvula
bulaçáo de recalque. da tubulaçáo de recalque.
Se persistir a pressáo excessiva
contactar a Gerência de Engenha-
ria.
Vazamento através da gaxeta. Gaxeta gasta ou mal coloca- Substituir a gaxeta observando
da. as instruçóes fornecidas pelo fabri-
cante.
--
Vazamento através de selo O selo mecânico está mal Retirar e instalar novamente o se-
mecânico. instalado (fora de posiçáo) lo observando as normas de insta-
(ver nota sobre selo mecânico) l a @ ~fornecidas pelo fabricante.
Vazamento através da câma- Os parafusos de fixação do Parar a bomba, deixa-la sem pres-
ra de resfriamento (em caso corpo da bomba ao cavalete são e após resfriada apertar bem
de bombas com câmara de dos mancais mal apertados. os parafusos. Verificar a junta.
arrefecimento) .
0 s parafusos da tampa de Desmontar a bomba do cavalete
resfriamento estão mal aperta- dos mancais e apertar os parafu-
dos. sos da tampa de resfriamento.
Consumo elevado de potên- Folga demasiada dos anéis Substituir os anéis de vedaçáo.
cia. de vedaçáo.
Motor aquecendo em excesso. Tensão ou freqüência da re- Comparar as condições locais com
de elétrica local em desacor- os dados da placa do motor. Con-
do com as especificações tactar a Gerência de Engenharia.
do motor.
1 - CORPO 9 - BASE
2 - TAMPA 10 - GAXETA
3 - EIXO MOTRIZ 11 - PREME-GAXETA
4 - EIXO CONDUZIDO 12 - BUCHAJLUVA
5 - ENGRENAGEM MOTRIZ 13 - PARAFUSO TAMPA
6 - ENGRENAGEM CONDUZIDA 14 - CHAVETA DA ENGRENAGEM
7 - FLANGE SUCÇÁO 15 - CHAVETA DO ACOPLAMENTO
8 - FLANGE RECALQUE
O principio de funcionamento de uma bomba de engrenagens é bem simples.
Como o tipo mais usual de bombas de engrenagens é a de engrenagens cilíndricas de dentes retos
e externas, será utilizado este tipo para explicar o princípio de funcionamento.
Duas engrenagens iguais giram no interior da câmara da bomba, os espaços gerados pelos váos entre
os dentes das engrenagens e a parede interna da câmara é preenchido pelo fluido que entra pelo flan-
ge de sucção. O fluido é transportado até o flange de recalque por onde é expulso do interior da câ-
mara, uma vez que o volume que ocupava começa a diminuir a medida que os dentes e váos das
engrenagens encaixam-se entre si.
16
- Escorvar a bomba antes da partida.
- Nunca operar com a bomba em vazio.
- O sentido de rotaçáo só poderá ser invertido se a bomba não possuir válvula de alivio interno.
- Observar o programa de lubrificaçáo do equipamento.
(ver nota de lubrificaçáo)
- Quando a bomba possui sistema de aquecimento por camisa de vapor este deve ser aciona-
do antes do início de operaçáo para que o equipamento atinja sua temperatura de trabalho.
- Quando o equipamento possuir caixa redutora deve-se observar as instruçóes de lubrificaçáo
do fabricante.
- Qualquer ruido estranho ao funcionamento deve ser motivo de observação.
- Verificar o alinhamento do acoplamento motorlbomba periodicamente (semestralmente).
- Em caso de vedaçáo com gaxeta verificar se o gotejamento está em valores aceitáveis (2 a
6 gotas por minuto - valores médios).
- Em caso de vedaçáo com selo mecânico náo deve ocorrer gotejamento ou perda de fluido.
- Toda a tubulação deve ser instalada de forma a náo transmitir, em qualquer hipótese, ten-
sóes axiais ou radiais a bomba.
Algumas bombas de engrenagens possuem mancais lubrificados pelo próprio fluido, outras pos-
suem mancais externos com rolamentos lubrificados a graxa, sáo, em geral, providos de pinos
graxeiros. Deve-se adicionar graxa a cada 250hs de funcionamento e após 5000hs a graxa de-
ve ser renovada depois da limpeza dos mancais.
Os valores aqui citados são valores médios para condições normais devendo sempre que possível
usar as informações fornecidas pelo fabricante.
Na ocasiáo da manutenção da bomba de engrenagens alguns cuidados sáo necessários para garantir
seu perfeito funcionamento e uma maior durabilidade.
Nunca usar um martelo diretamente sobre uma peça, deve-se usar um calço de madeira dura ou alu-
mínio ou, entáo, um martelo de material sintético (poliuretano).
Deve-se sempre marcar a posiçáo relativa entre as peças a tinta ou com punçáo.
Deve-se sempre verificar as folgas entre os elementos da bomba, pois estas são responsáveis pelo
rendimento da mesma.
Folga entre a face da engrenagem e a tampa do corpo é responsável pelo refluxo interno do fluido
do recalque para a sucçáo. Se for excessiva acarreta em decréscimo da vazáo. Se ocorrer interferên-
cias (a face arrasta na tampa) acarreta em acréscimo do consumo de potência. A folga é controlada
colocando-se ou retirando-se guarniçóes de uma das tampas do corpo. Para os valores da folga po-
de-se ter por base que as bombas até D 25,4 mm (D 1") poderáo ter uma folga total de até 0,2 mm,
as bombas acima de D 25,4 mm até D 50,8 mm (D 2") poderáo ter uma folga de até 0.3 mm e as
bombas acima de D 50, 8 mm (D 2") poderáo ter uma folga de até 0,4 mm. Os valores apresentados
são tidos como médios e podem variar conforme as condiçóes de operaçáo tais como: temperatura,
viscosidade entre outros. A folga aumenta com a viscosidade.
Folga diametral entre as buchas e os eixos - A folga diametral é relativa ao diâmetro externo do ei-
xo e o diâmetro interno da luva. A folga admissível para eixos de até D 25,4 mm (D 1") é de 0,05 mm
até 0,08 mm no diâmetro. Se a folga for excessiva as buchas devem ser substituídas. Caso os eixos
apresentem desgaste excessivo estes devem ser substituídos.
DEFEITO CAUSA
Pressão excessiva na bomba. Mal dimensionamento da tu- Fazer regulagem com a válvula
bulação de recalque. da tubulação de recalque.
Se persistir a pressão excessiva
contactar a Gerência de Engenha-
ria.
Válvula na tubulação de re- Abrir a válvula regulando-a para
calque fechada. pressáo de trabalho.
Vazamento através da gaxeta. Gaxeta gasta ou mal coloca- Substituir gaxeta observando as
(ver nota sobre gaxeta) da. instruçóes fornecidas pelo fabrican-
te.
Vazamento através de selo O selo mecânico está mal Retirar e instalar novamente o se-
mecânico. instalado (fora de posição). lo, observando as normas de insta-
(ver nota sobre selo mecânico) lação fornecidas pelo fabricante.
Consumo excessivo de ener- Fluido mais viscoso ou mais Conforme a situaçáo a bomba po-
gia elétrica. denso que o especificado. de ser ajustada para as condiçóes
de trabalho. Contactar a Gerência
de Engenharia.
Válvula de alivio vibrando. Falta de ajuste das conexões Reapertar as conexões do "by
do "by pass". pass".
Na SHELL os modelos mais usuais sáo as bombas de três fusos, tanto ver-
ticais como horizontais.
BOMBA FUSOS
VERTIC
BOMBA DE FUSOS HORIZONTAL
ANEL DE
DESGASTE
ARRUELA DE
PRESSÃO
PARAFUSO
PARAFUSO
SOQUETE
MANCAL
I
FRONTAL "
'
'
PARAFUSO TUBO ROTOR ANELDE PINO TAMPA
"SOQUETE" ANTIVAZAMENTO (fuso) RETENÇAO TRASEIRA
ROTOR
(fuso)
- É importante que a tubulação seja montada de forma a não transmitir tensões a bomba.
- Verificar o alinhamento do acoplamento periodicamente (semestralmente).
- Escorvar a bomba antes da partida.
- Nunca operar com a bomba em vazio. Certificar-se que a tubulação de sucção está cheia e
de que a válvula da tubulação de sucção está aberta.
- Se a bomba apresentar problemas de funcionamento não permitir que a bomba funcione por
mais de um minuto sem refazer a escorva.
- Verificar a temperatura de trabalho da bomba periodicamente (mensalmente), qualquer aumen-
to deverá ser examinado.
- Nunca operar com a válvula de alívio interna totalmente aberta, a regulagem para a pressão
de abertura "SET PRESSURE" é feita na fábrica. (ver nota 1)
- O uso do sistema de recirculaçáo interna do fluido - "BY PASS" só deve ser utilizado por
apenas alguns instantes, com risco de causar danos ao equipamento se seu uso for prolongado.
- O sistema de recirculação interna não exime a necessidade de "BY-PASS" externo, que deve-
rá ser dimensionado em projeto.
NOTA 1:
DEFEITO CAUSA
Cw(o Errada
- As válvulas gavetas devem ser instaladas preferencialmente com a haste na posição horizon-
tal para evitar a entrada de ar através do engaxetamento.
- Quando houver necessidade de redução esta deve ser excêntrica com a parte reta para cima.
- Náo se deve instalar curva diretamente ligada ao flange de sucção da bomba.
- O filtro deve ter uma área de passagem de pelo menos três vezes a área interna da tubula-
ção de sucção.
TUBULAÇÁO DE RECALQUE (LINHA DE RECALQUE)
Para evitar que a bomba gire ao contrário, devido ao peso da coluna de fluido bombeado, por oca-
siáo da parada da operação de bombeio, utiliza-se uma válvula de retençáo. Com o intuito de tornar
a manutenção do conjunto moto-bomba segura quanto aos possíveis vazamentos, utiliza-se uma válvu-
la gaveta para bloquear a linha de recalque. A válvula gaveta deve ser instalada após a válvula de retenção.
Em alguns sistemas é necessária a instalaçáo de uma redução na saída da bomba, quando isto ocor-
re, a redução deve ser instalada antes das válvulas de retenção e gaveta. Conforme mostra a figura abaixo.
I gaveta
de retençdo
NOTA:
3.1.5 - ACOPLAMENTOS
0 s acoplamentos sáo os elementos que fazem a ligação entre o eixo da
bomba e o eixo do motor acionador. Com excessáo para as bombas do ti-
po monobloco, onde o impelidor é acoplado diretamente ao eixo do motor.
- -
ACOPLAMENTO R~GIDO
3.1.5.2 - ACOPLAMENTOS FLEX~VEIS
0 s acoplamentos flexíveis são capazes de absorver, em opera-
ção, pequenos desalinhamentos. Apesar de existirem diversos
tipos de acoplamentos flexíveis estes possuem elementos co-
muns, tais como:
- cubos ou luvas que são normalmente enchavetados no eixo;
- peça amortecedora;
- capa externa de proteção e/ou de retenção do lubrificante,
no caso dos acoplamentos lubrificados.
f Pino amortecedor
Anel
Cubo
\
Pino groxeiro
ACOPLAMENTO DE ENGRENAGENS
Discos flexíveis
Cubo
r i %------
~~ a v e 1
Tom pa ampa
'i
L pino g r a x o l r ~
a ) Montado b) Em açto para dlhmntet tollclmç&8
O desalinhamento é dito radial ou paralelo quando as linhas de centro dos eixos são retas paralelas.
O desalinhamento é dito axial ou angular quando as linhas de centro dos eixos são retas convergentes.
O desalinhamento axial ou angular pode ser medido por meio da verificação do paralelismo das faces
dos cubos do acoplamento. Uma forma simples de medição é inserir calibres cônicos entre as faces
dos cubos a cada 9 0 Q u medir nos mesmos pontos através de micrômetro de medidas internas, con-
forme mostra a figura.
A correção é feita através da movimentaçáo relativa de uma das partes até tornar as linhas de
centro dos eixos continuas, utilizando-se, se preciso for, de calços para elevar uma das partes do aco-
plamento.
Caso não existam informaçóes fornecidas pelo fabricante pode-se adotar que as tolerâncias aceitá-
veis não ultrapassem 0,05 mm.
3.1.6 - ENGAXETAMENTO
A caixa de gaxeta tem um papel fundamental para o bom funcionamento
da bomba. Sua funçáo varia com a disposição da bomba no sistema. Co-
mo principal função tem a de evitar vazamentos nos pontos onde o eixo
passa através da carcaça. Se a bomba opera com altura de sucção mano-
métrica negativa o engaxetamento evita a entrada de ar para o interior da
bomba. Porém se a bomba opera com altura de sucçáo manométrica positi-
va o engaxetamento evita o vazamento do fluido para o exterior da bomba.
Gaxetas
Carco ç a
Bucha de g a r g a n t a
Sobreposta
Ga x e t a s
Eixo
L u v a de eixo
câmara de r e f r i g e r a m k e l de l a n t e r n a
A bucha de garganta ou bucha de fundo se localiza no fundo da caixa de gaxetas e tem por fina-
lidade reduzir a pressáo do fluido que escoa da região do rotor para dentro da caixa. Também reduz
a exposiçáo da caixa aos efeitos produzidos por líquidos abrasivos.
A conexáo para o Iíquido de selagem é tão somente a conexão por onde é introduzido o Iíquido de
selagem, em situações de altura manométrica de sucção negativa, onde há a tendência de entrada
de ar, utiliza-se o sistema de liquido de selagem. Onde o sistema permite utiliza-se o mesmo fluido
que circula na bomba (ver NORMA API-610 APENDICE D).
O anel lanterna é um anel vazado que fica posicionado abaixo do canal da conexão para o liquido
de selagem com a função de melhor distribuir este liquido.
-
L i q u ido de Selogern
Anel de L o n t e r n o
A n e l de ~ a r ~ o n t o ~axetos
o ) S e l a g e m Líquida b ) A n e l de L a n t e r n a
A câmara de refrigeração envolve a caixa de selagem e tem por funçáo o arrefecimento da caixa
de gaxeta quando a temperatura é elevada. Dependendo das características da aplicação, a refrigera-
çáo é adotada quando a temperatura é, em média, superior a 100%.
Deve-se realizar a troca do jogo de gaxetas toda a vez que o engaxetamento já foi comprimido
da profundidade equivalente a, aproximadamente, a espessura de um anel de gaxeta, mesmo sem
apresentar vazamento excessivo.
I Parar a bomba.
-
II - Soltar as porcas de preme-gaxeta.
111- Extrair o preme-gaxeta. Em alguns equipamentos o preme gaxeta é bipartido, isto é, compos-
to por duas peças que permitem sua retirada em separado.
IV - Com o auxílio de uma haste flexível apropriada, fazer a extração dos anéis de gaxeta usados.
Tomando o cuidado de retirar todos os anéis.
V - Fazer a verificação da superfície da luva protetora do eixo, inclusive a vedaçáo interna da
mesma se o modelo apresentar. Caso a luva apresente irregularidades, como sulcos, arranhóes
ou mossas em sua superfície o funcionamento da gaxeta estará comprometido. Deve-se usi-
nar a luva até torná-la novamente uma superfície cilíndrica - usinar no máximo 0,5 mm no
raio, ou então proceder a troca da luva.
Caso a gaxeta seja aplicada no próprio eixo a inspeção visual não deve revelar nenhum defei-
to, tais como: mossa, arranhóes ou sulcos. Em caso de defeito o eixo deve ser usinado com
acabamento de retífica em no máximo 0,5 mm no raio. Observando que o eixo deve estar di-
namicamente balanceado.
VI - Cortar os novos anéis de gaxeta de acordo com o diâmetro do eixo ou da luva de proteção.
O corte deve ser feito de forma oblíqua (ver figura 1) podendo-se usar um gabarito para cor-
te (ver figura 2).
X Após a montagem de todas as peças de gaxeta deverá sobrar ainda 3 mm para a guia do
-
preme-gaxeta.
XI - Aperta-se levemente com a mão e liga-se o sistema para encharcar a gaxeta e após alguns
minutos deve-se apertar por igual as porcas do preme-gaxeta permitindo um pequeno vaza-
mento de 10 a 15 gotas por minuto (valores médios) para lubrificar e resfriar a gaxeta.
3.1.7 - SELO MECÂNICO
O selo mecânico é um elemento de vedaçáo que é utilizado em bombas e
tem as mesmas funções da gaxeta, impedir o contato do fluido no interior
da bomba com o meio exterior a ela, ou vice-versa.
VEDAÇÃO SECUNDÁRIA
SEDE ESTACIONÁRIA
LUVA
Este ítem não tem por finalidade esgotar o assunto a respeito de selo mecânico, mas táo somen-
te mostrar alguns diferentes tipos de selo.
SELO COM REFRIGERAÇÁO DA SEDE ESTACIONÁRIA
Selo de mola múltipla com vedaçáo secundária em anel "V" e refrigeraçáo na sede estacionária.
,-, Conexao p a r a l a v a g e m
Sobreposta auxi l i a r
- Sobreposta
GJ
'L conexÕo p a r a d r e n o
Selo de mola múltipla com vedacão secundária em anel "0" e com conexão para lavagem, suspi-
ro e dreno.
Em algumas situações é necessário fazer uma limpeza do selo mecânico, uma lubrificação ou um ar-
refecimento utiliza-se então, quando possível, um sistema de recirculaçáo do fluido bombeado. Esta
recirculaçáo é feita considerando uma série de fatores, tais como: limpeza do fluido, características
do sistema, tipo de selo, entre ociros.
O processo de lavagem líquida de um selo mecânico é abordado na NORMA API 61 0 - Apêndice "D".
Deve-se manter em estoque um selo mecânico para uma pronta substituiçáo quando necessário.
O sistema de vedaçáo feito por selo mecânico náo deve apresentar vazamento. Porém em al-
guns casos o selo pode apresentar um pequeno vazamento por uns poucos minutos devido ao
assentamento das faces selantes.
E importante que se desmonte cuidadosamente o selo, pois algumas peças podem ser reapro-
veitadas sob certas circunstâncias.
I - O manuseio do selo deve ser feito com cuidado. As superfícies lapidadas não devem ser toca-
das e devem ser mantidas livres de partículas abrasivas, impurezas, poeiras, cavacos.
Antes da instalação pode-se limpar as superfícies lapidadas com um algodao e acetona, com
cuidado para não deixar fibras e na montagem aplicar uma tênue camada de óleo lubrificante
neutro, para facilitar a primeira partida.
II - A superfície onde será instalado o selo mecânico, ou seja a luva de proteção, ou até mesmo
o próprio eixo, deve estar com o acabamento superficial a nível de uma usinagem fina ou até
mesmo retificado, isento de arranhões, sulcos, mossas, pois estes comprometeriam o bom fun-
cionamento do selo mecânico.
A borda do eixo ou da luva deve ter uma inclinação conforme a figura abaixo.
Untar a parte do eixo por onde o selo será montado com uma tênue camada de óleo fino para fa-
cilitar a montagem.
111 - A bomba deve sempre ser estorvada antes da partida após a instalação do selo mecânico, pa-
ra evitar que o selo opere em vazio. No caso de instalações que possuem o sistema de refrige-
raçáo de selo, deve-se verificar por ocasião da manutenção do conjunto, se não há entupimento
da tubulação de arrefecimento.
Em instalações que utilizem fluidos de selagem em conjunto com o selo e preciso atentar que
esta precisa estar sempre em funcionamento, isto é, sua válvula sempre aberta mesmo com a
borda desligada.
IV - Em caso de substituiçáo do elastômero de vedação secundária em geral, cunha, anel "O", anel
"V", ou fole deve-se contactar o fabricante e informar-lhe do fluido que circula na bomba e a
temperatura junto com o diâmetro da secção para que o fabricante indique o tipo apropriado.
~ o n e x a ode lubrif i caçao / lavagem
Conjunto r o t a t i v o
Sede estacionÓria
/
Luva ,
Mola
Selo
Mecanico
Eixo
Anel "0"
Elemento
r o t a t i v ~de
veda çao
Apesar de existirem diversos tipos de filtros permanentes estes possuem basicamente o mesmo
principio de funcionamento. Em geral constituem-se de um corpo com uma entrada, uma saída e um
alojamento para um elemento filtrante. O principio de funcionamento consiste em obrigar o fluido a
passar por um elemento filtrante no interior do corpo do filtro.
Elemento filtrante
TIPO SIMPLEX
TIPO DUPLEX
TIPO SIMPLUS
Existem ainda outros tipos de filtros como o tipo "Y", o filtro auto limpante tipo "CLINSOL" ou do
tipo "BACK FLUSHING".
Os diversos tipos de filtro sáo abordados de forma mais abrangente em item especifico.
3.1.9 - "BY - PASS"
Ver Instalação de Válvulas de Segurança e Alívio - NT 14 - Fev. 79
Ver Válvulas de Segurança e/ou Alivio - IM 02 - Maio 79
A válvula de alívio tem sua pressão de ajuste orientada pelo projeto da instalação, em caso de
dúvida contactar a Gerência de Engenharia. Em geral a pressão de abertura da válvula é da ordem
de 10% acima da pressão de trabalho do sistema.
A válvula de alívio é definida como: "Dispositivo automático de alivio de pressáo, utilizado na prote-
çáo de equipamentos e tubulaçóes que operam com líquidos, sendo sua abertura gradativa, iniciando-
se na pressáo de ajuste e atingindo abertura plena quando esta é ultrapassada em cerca de 25%".
O princípio de funcionamento da válvula de alivio é simples. Como se pode observar na figura
acima o tampáo é mantido fechado contra a sede pela açáo de uma mola, com parafuso de regula-
gem. A tensão da mola é ajustável com o auxilio do parafuso regulando assim, a válvula para a pres-
sáo de abertura (set pressure) desejada.
Existem outros tipos de válvulas de alivio que sáo abordadas de forma específica no capitulo de tubulaçáo.
A regulagem da válvula de alívio é feita pelo fabricante de acordo com as especificaçóes do Departa-
mento de Engenharia, porém deve-se sempre observar se a válvula está abrindo na pressão correta.
Para tal deve-se seguir as instruções da Instruçáo de Manutenção - IM 02/Maio 79, no que se refe-
re a regulagem e teste.
- A montagem da tubulaçáo de "By-Pass" náo pode, em hipótese alguma, transmitir tensões
a válvula de alívio com o risco de prejuízo de funcionamento da mesma.
- A válvula de alívio deve possuir uma plaqueta de identificaçáo, onde conste a pressão de
abertura da mesma.
- Deve ser feita uma inspeçáo periódica de acordo com as condições de operaçáo da válvula
de alívio.
- Toda manutençáo, assim como os testes de funcionamento e calibraçáo, devem ser registra-
dos em um livro de controle de manutençáo.
- Quando em operaçáo as válvulas de bloqueio devem ser lacradas na posiçáo aberta.
O assunto relativo a válvula de alívio é abordado de forma mais específica no capítulo de tubulaçáo.
~ Ó l v u l a de alívio
suc
BY - PASS
Mancais náo alinha- Não muito grande Acompanhado de aqueci- Alinhar os mancais
dos mento
--
NOTAS:
FUGAS
PRESSÁO DE SERVIÇO
KgfIcm2 AÇO FUNDIDO
FERRO FUNDIDO
No caso de rotores erodidos pela cavitaçáo pode-se consertá-los através da solda ou metalizaçáo
a pistola. Porem por tratar-se de um processo de difícil execução é importante analisar a hipótese
da slibstituiçáo do rotor. Em geral para rotores de pequenos diâmetros a melhor solução é a substituição.
3.1.11.3 - ANÉIS DE DESGASTE
Para materiais que grimpam com facilidade como aço cromo, os valores devem ser aumentados de
0,002 in. Para bombas multi-estágios a folga deve ser acrescida de 0,003 in, para os maiores diâ-
metros a tolerância mostrada deve ser considerada positiva para o anel de desgaste da carcaça e ne-
gativa para o anel de desgaste do impelidor. O anel de desgaste deve ser substituido se a folga dia-
metral atingir o dobro da folga original.
3.1.1 1.4 - MANCAIS DE DESLIZAMENTO
Quando náo existir informaçóes do fabricante pode-se utilizar
a seguinte informaçáo de caráter genérico: A folga diametral
deve ser de 0,001 in por polegada de diâmetro. Em relaçáo
ao limite de uso náo se deve ultrapassar a folga original em
mais de 150%.
DIÂMETRO INTERNO
DO RETENTOR
(mm)
-- -
Até 60
61 a 80
81 a 100
101 a 120
121 a 140
141 a 160
161 a 180
- --
Medias em milímetro
Centrífuga
Centrífuga
Vertical
Auto-Escorvante
Engrenagens
Fusos
Palhetas
e-Serviços comuns, bombeamento de fluidos abrasivos ou corrosivos, onde possam ocorrer pequenas
interrupções na continuidade do serviço.
Durante a inspeção geral anual deve-se observar os seguintes itens comuns as bombas em geral:
A inspeção geral deverá ser feita de acordo com as Instruçóes de Manutençáo IM 08-1979 e
IM 09-1979, anexas a este Manual.
ESQUEMA DE TUBULAÇOES I
ITEM
Tubulaçóes Aéreas
Tubulaçóes Subterrâneas
Tubulaçóes com isolamento
Tracer para tubulaçáo
Proteçáo para tubulaçáo subterrânea
Suportes para tubulaçóes aéreas tipo " T
Suportes para tubulaçóes aéreas tipo pérgula
Suportes para tubulaçóes aéreas
Suportes para tubulaçóes aéreas tipo dormente
Conjunto motor-bomba
Filtros
Flange cego
Válvulas gaveta
Válvula retençáo
Válvula esiera
Válvula servo-atuadas
Válvula comando eletro-pneumático
Conexóes para tubulaçóes flangeadas
Conexóes para soldar
3.2.1 - PINTURA PARA PROTEÇÁO DE TUBULAÇOES ACIMA DO SOLO
MT 08/21
MOB (04.02.02)
- A película de tinta se achar fraca e quebradiça em toda a espessura, ou rachada em vários pon-
tos, descorada devido a ação do sol ou devido a ferrugem, a pintura existente deverá ser totalmen-
te removida antes da aplicação de nova pintura;
- Em caso de acidente em que constituem danos a pintura da tubulaçáo;
- Em situações de alteração de trechos da tubulaçáo (modificação do "Lay-Out").
Nos casos de repintura normal de manutenção, deverão apenas ser removidas as tintas soltas, ou
mal aderidas ou quaisquer sinais de oxidação. As arestas da camada de tinta remanescente deverão
ser desbastadas, de modo que, a superficie se apresente lisa após a repintura.
A preparação da superficie será feita por meio de limpeza mecânica ou manual ou jateamento abrasi-
vo, em função da tinta a ser aplicada.
Quaisquer vestígios de Óleos, resíduos gordurosos, graxas e outras substâncias contaminantes, deve-
ráo ser removidas através de limpeza com solventes adequados.
Nos casos de repintura normal de manutenção, após a preparação das superfícies, os pontos danifica-
dos serão retocados com uma demão de tinta de base e uma demão de tinta intermediária ou, se for
o caso, com duas demãos de tinta de base, devendo, em seguida, toda a superficie receber uma de-
mão completa de tinta de acabamento. Uma segunda demão de tinta de acabamento será necessária,
quando a película existente se achar muito fina.
Os procedimentos de preparação para pintura de tubulaçóes e a qualificação das tintas a serem utili-
zadas são encontrados na Norma Técnica - NT 08 - PINTURA DE TUBULAÇÓES ACIMA DO SO-
LO - SHELL BRASIL S.A. - Outubro 1978.
O uso da cor na identificaçáo e tubulaçóes segue as diretrizes da Norma Técnica - NT 21 - PINTU-
RA DE IDENTIFICAÇÁO DE TANQUES, EQUIPAMENTOS E TUBULAÇÓES - SHELL BRASIL S/A.
NOTA:
- Evitar andar, arrastar ou apoiar objetos sobre a tubulação para náo danificar a pintura.
- Os pontos de corrosáo devem ser reparados tão logo sejam identificados.
- Obsewar as condiçóes climáticas antes de efetuar o serviço de pintura (ver Norma Técnica.
NT. 08 - SHELL BRASIL S/A.).
PERIODICIDADE ,
A periodicidade com que se deve fazer a pintura de manutenção é muito variável, pois depende de
muitos fatores, tais como as condiçóes de uso de instalaçáo, condiçóes climáticas, qualidade do prepa-
ro da superfície pintada, qualidade da pintura, entre outros. Porém recomenda-se que periodicamente
seja feita uma inspeçáo do aspecto geral da pintura na tubulação. Pontos como corrosão localizadas,
pintura escamando, arranhóes, manchas de produtos devem ser observados e reparados tão logo quan-
to possível.
Uma especial atençáo deve ser dada aos apoios das tubulaçóes nos suportes, pontos baixos, pontos
onde ocorram retençóes de águas pluviais, pontos de passagem de tubulação por entre taludes ou
muros de contenção das bacias dos tanques. Pois são pontos sujeitos ao aparecimento de corrosão
localizada.
Em caso de dúvidas quanto ao uso das tintas deve-se procurar as informações fornecidas pelos fabri-
cantes, também deve-se contactar a Gerência de Engenharia.
NOTA:
O isolamento térmico não aquece o produto, porém reduz a troca de calor entre o produto e o
meio ambiente através da parede da tubulação. Um isolamento térmico bem feito pode reduzir a tro-
ca de calor de um tubo em 90% em relação a um tubo não isolado.
Em alguns casos o isolamento térmico é uma exigência do processo, como para manter a fluidez de
um produto de elevada viscosidade no interior da tubulação.
Muitas vezes a irradiação do calor do produto através da tubulação bem como o contato físico com
a mesma pode provocar acidentes, nestes casos também convém o isolamento.
Em geral as razões para o uso do isolamento térmico ocorrem em conjunto seja por motivo econômi-
co, por motivo de processo ou por proteção pessoal contra acidentes.
Quanto ao tipo de material a ser utilizado como isolante térmico é possível dizer que é função de vá-
rios fatores tais como a temperatura do produto, a troca de calor admissivel, o diâmetro da tubulação.
Devendo, portanto, ser o material do isolante térmico definido por ocasião do projeto da instalação.
NOTA:
1 IMPORTANTE:
A aplicação do isolante térmico deve ser feita de acordo com a NORMA TÉCNICA - NT 35 -
SHELL - Outubro 1986.
Por muitas vezes o isolamento térmico sofre danos devido a muitas causas tais como infiltração de
água pluvial, pessoas que pisam sobre isolamento, objetos contundentes apoiados sobre o isolamen-
to, limpeza inadequada da superfície a ser isolada.
Sempre que qualquer dano ao isolamento for observado deve-se providenciar, o mais breve possível,
o reparo.
Calha isolante pré-moldada a base de hidro silicato de cálcio isento de fibras de amianto, confor-
me o diâmetro da tubulação a ser isolada, na espessura do isolamento original. Em caso de dúvi-
da contactar a Gerência de Engenharia.
Espessuras usuais: 25mm (I"), 38mm (1.1/2"), 51mm (2") e 63mm (2112").
Para tubos com diâmetro nominal até 10" o isolamento deve ser fornecido em calhas (duas calhas
constituem um tubo isolante) nos diâmetros acima de 10" o isolante deve ser fornecido sob a for-
ma de segmentos.
Arame recozido e galvanizado BWG 16, para fixação das calhas isolantes para tubulaçóes de diâ-
metro nominal de até 6".
Cintas de aço galvanizado de 12,7mm (112") de largura é de 0,5mm (0,020") de espessura para
as tubulações de diâmetro nominal maiores que 6".
Selos de aço galvanizado com orelhas de l 2 , i m m de largura com espessura de 1,Omm para fixa-
ção das cintas de aço.
Cimento plástico para acabamento, isento de fibras de amianto. utilizado para acabamento de su-
perfícies irregulares, onde não houver choques térmicos. Caso ocorra choques térmicos, utilizar iso-
lante plástico isento de amianto até 500%.
Chapas de alumínio corrugado, com dupla barreira de vapor, constituída por duas folhas de papel
"Kraft" puro de 43g/m2 entremeadas por uma camada de asfalto de 29g/m?
Cintas de alumínio de 12,7mm (112") de largura e 0,5mm (0,020") de espessura, para fixação das
chapas de alumínio corrugado nas tubulações; selos de alumínio, com orelhas de 12,7 mm de lar-
gura com espessura de 1,Omm para fixação das cintas de alumínio.
LIMPEZA TRECHO A SER ISOLADO
- Providenciar a limpeza com escova de aço do trecho a ser isolado termicamente, assegurando-se
que o mesmo esteja isento de ferrugem, manchas de óleo, terra e outros corpos estranhos.
NOTA:
- Fixar as calhas (segmentos/placas) com arame recozido e galvanizado BWG 16 para tubulaçóes
com diâmetro nominal até 6". Para diâmetros nominais maiores que 6" deve ser usada a cinta de
aço galvanizado de largura 12,7mm com espessura de 0,5mm.
É importante montar as chapas com uma sobreposiçáo de 50mm nos sentidos longitudinal e cir-
cunferencial a fim de náo permitir a penetraçáo de água da chuva.
Em cada emenda circunferencial deve ser colocada uma cinta de alumínio apertando uma cha-
pa contra a outra com espaçamento até 40mm entre centros.
A sobreposiçáo circunferencial deve ter sua abertura sempre voltada para baixo para impedir a
entrada de água da chuva.
NOTA:
- JUNTO AOS FLANGES DEVE SER DEIXADO UM ESPAÇO M~NIMO,DE MODO A PERMI-
TIR O TRABALHO DE TROCA DE JUNTAS, SEM CAUSAR DANOS AO ISOLAMENTO TÉR-
MICO INSTALADO NA LINHA.
- NUNCA O ISOLAMENTO TÉRMICO DEVE SERVIR COMO APOIO.
- ESPECIAL CUIDADO DEVE SER TOMADO NO ISOLAMENTO DAS TUBULAÇÓES NOS
TRECHOS DOS APOIOS TIPO PATINS.
REPARO EM TUBULAÇÓES RETAS-DOTADAS DE "STEAM TRACER".
(ver Norma Técnica - NT 35 - SHELL - Outubro 1986).
As linhas de produtos aquecidas com "Steam Tracer" devem ser isoladas da mesma forma que se
isola as linhas não dotadas de "Steam Tracer", com exceção das calhas inferiores que devem ser alon-
gadas (tipo "perna-longa"), de modo a envolver a linha aquecida como um todo.
NOTA:
Nas curvas, as linhas de vapor devem ser dobradas, acompanhando a curvatura da linha princi-
pal, a fim de que possam ser colocadas as calhas isolantes alongadas.
O acabamento e proteção do isolamento das curvas dotadas de "Steam Tracers" deve ser o mesmo
dispensado as respectivas curvas sem isolamento.
ARAME CINTAS DE
GALVANIZADO ALUMINIO
/
CHAPADE
SOBRE POSICÃO
LONGITUDINAL
CINTA DE
ALUM~NIOSOBRE
ALUM~NIOCORRUGADO A EMENDA
ISOLANTES
CHAPA DE ALUM~NIO
CORRUGADO F I X A D A
COM CINTA DE A L U -
APOIO T I P O P A T I N S
CORTE
ISOLAMENTO DE TUBULAÇÁO RETA - NÁO DOTADA DE
"STEAM TRACER"
REPARO EM CURVAS, CONEXOES E ACESSÓRIOS
(ver Norma Técnica - NT 35 - SHELL - Outubro 1986)
- Calhas (segmentos/placas) isolantes a base de hidro silicato de cálcio isento de fibras de amianto.
- Cimento plastico isolante, a base de hidro silicato de cálcio isento de fibras de amianto. Para
maior consistência é admitida a adiçáo de até 5% de Cimento Portland.
- Arame recozido e galvanizado BWG 16 para fixaçáo das calhas (segmentos/placas) isolantes,
para tubulaçóes com diâmetro nominal até 6". Para tubulações com diâmetro nominal acima
de 6" utiliza-se cintas de aço galvanizado de 12,7 mm (112") de largura e 0,5mm (0,020") de
espessura. Selos de aço galvanizado com orelhas de 12,7mm (112') de largura e 1,Omm (0,040")
de espessura para fixaçáo das cintas.
- Tela de arame galvanizado BWG 24, malha hexagonal de 12,7mm (112") para ser utilizada co-
mo reforço do isolamento térmico e do cimento de acabamento.
- Se as condições exigirem, camisa de aluminio no formato da peça a ser isolada.
- Emulsáo asfáltica impermeabilizante isento de fibras de amianto, não deve conter areia ou diato-
máceas em sua composiçáo.
- Providenciar a limpeza com escova de aço do trecho a ser isolado termicamente, assegurando-se
que o mesmo esteja isento de ferrugem, manchas de óleo, terra e outros corpos estranhos.
NOTA:
- Após a preparaçáo das superfícies, no caso de curvas de raio longo até 2.112" de diâmetro nomi-
nal, deve-se aplicar o cimento plastico isolante diretamente sobre a superfície. O cimento deve ser
aplicado em camadas sucessivas, com espessura máxima de 19mm (3/4"), até atingir a espessu-
ra final do isolamento da tubulaçáo reta.
- Caso as condições exijam a proteçáo contra as intempéries deve ser feita com camisas de aluminio.
Não sendo necessário o uso de camisas de aluminio a proteçáo e acabamento do isolamento de-
ve ser feito da seguinte forma:
- Após a aplicaçáo do material isolante, deve ser dada uma primeira demá1o de emulsáo asfáltica.
- A seguir deve ser colocada uma armaçáo e tela com função de reforço.
- Sobre a tela deve ser aplicada outra demão de emulsáo asfáltica, que juntamente com a pri-
meira deve ter uma espessura de 6mm (114") quando úmida, e de 3mm (1/8") quando seca.
- É importante que a emulsáo asfáltica se estenda por aproximadamente 50mm (2") por sobre
as chapas de aluminio corrugado dos trechos retos adjacentes.
- Todos os espaços vazios devem ser preenchidos com cimento plástico isolante.
- Caso as condições exijam a proteçáo contra intempéries deve ser feita com camisas de alumínio.
Náo sendo necessário o uso de camisas de alumínio a proteçáo e acabamento deve ser feita com
emulsão asfáltica e tela de arame, conforme a descrição no item - "CURVAS DE RAIO CURTO
ou DE RAIO LONGO ATE 2.1127 1.
CONEXÓES EM GERAL (VALVULAS, TÊS, REDUÇÓES, ETC)
- Após a preparaçáo de superfície, as calhas, isolantes pré-moldadas devem ser amarradas com ara-
me galvanizado BWG 16.
- Todos os espaços vazios devem ser preenchidos com cimento plástico isolante.
- Caso as condições exijam a proteçáo contra intempéries deve ser feita com camisa de alumínio.
Náo sendo necessário o uso de camisas de alumínio a proteçáo e acabamento deve ser feita com
emulsáo asfáltica e tela de arame conforme descricão no item - CURVAS DE RAIO CURTO OU
NOTA:
Chapa de alumínio corruga- Cinta de alumínio solta Refixar a cinta de alumínio verifi-
do solta cando se não ocorreu infiltraçáo
de água pluvial.
IMPORTANTE:
De uma forma geral devem ser aquecidas todas as tubulaçóes que trabalhem com produtos de
alta viscosidade, ou produtos que tendem a formar depósitos quando resfriados. Como por exemplo
os óleos combustíveis.
A linha de aquecimento é denominada "tracer". Os sistemas usuais de aquecimento nas Bases são
o aquecimento a vapor (Steam Tracer) e o elétrico (Eletric Tracer).
No caso de uso de vapor (Steam Tracer) para aquecimento utiliza-se tubos de aço carbono preto sem
costura API 5L ou ASTM A 106 GrA ou GrB (conforme EM.01 - Shell Brasil S.A.) - Janeiro 1978)
colocados na parte inferior da tubulaçáo de produto.
ISOLAMENTO
- ALUM~NIOCORRUGADO
TUBO
O condensado eliminado pelos purgadores deve, sempre que possível, ser canalizado para o tanque
de água das caldeiras (recuperaçáo de condensado).
A forma como o "tracer" elétrico, também denominado cinta térmica, é colocado junto a tubulaçáo é
função do projeto de aquecimento. O "tracer" elétrico pode ser disposto de forma paralela a tubulaçáo
ou enrolado a tubulaçáo de forma helicoidal.
TUBULAÇÃO
/ DE PRODUTO
CUR VA DE EXPANSÃO
VA'LV u L A TUBO AQUECIDO
TUBOS DE VAPOR
ADAPTADOR
/ d N O S
----
TRACER
4," ISOLAMENTO
TUBO DE VAPOR TÉRMICO
NOTA:
/
TUBULAÇÃO ENTERRADA PINTADA COM TINTA DE BASE zARCÃ0
E REVESTIDA COM FITA IMPERMEÁVEL A BASE DE PVC SCOTCH
RAP ( 3 M )
TUBULAÇÁO ENTERRADA
NOTA:
65
O recobrimento mínimo dos tubos deve ser feito conforme a tabela a seguir:
Recobrimentos menores só serão admitidos se a tubulação for protegida com laje de concreto armado.
A proteção catódica consiste em introduzir na tubulação uma corrente elétrica com sentido e intensida-
de controlados de forma a tornar a tubulação, catódica em relação ao solo. Neutralizando os efeitos
das correntes galvânicas.
- Anodo de Sacrifício;
- Corrente Impressa.
NOTA:
VERGALHÃO
@ 3/4"
DORMEN
N ÍVEL
DO TERRENC DE CONCR
'
,
\ I Y
GUIAS SAPATA I
PREVENÇÁO
NOTA:
ISOLAMENTO
:o
TUBO DE
PRODUTO \
GUIAS 1
'
-
25 8" 32 32 32 35 35 37 40 TÉRMICO.
b - EXISTIREM W E S
20 6" 27 27 27 30 30 32 coinci#mri3 EM ry
,
15
15
15
15
3"
2"
1.~/2"
1"
22
17
17
15
22
20
17
22
20
25
1
DiST."e: TAELA M
-
A1 KKA1
/
2- DISTANCIA *A* = D ~ S T ~ A
M~NINAü A LIUHA #
TRO DO TUW A EXTMMJ
aAoEooso#mTEai~
TRO O~STÁCUU).
NOTA:
O vazamento em tubulaçóes de produtos nas Bases é um dos pontos mais críticos a ser observa-
do no Programa de Manutençáo.
0 s problemas mais frequentes sáo os vazamentos em juntas entre flanges e engaxetamento de válvu-
las. Outros acidentes, pouco comuns, podem ocorrer com o rompimento do corpo de válvula e o rom-
pimento do tubo.
IMPORTANTE:
O vazamento em juntas de flanges é o acidente mais comum, por muitas vezes náo se dá conta de
quanto representa um pequeno gotejamento entre flanges. Como efeito ilustrativo pode ser dito que
um vazamento de aproximadamente uma gota por segundo representa uma perda de aproximadamen-
te 15M. (cento e cinquenta litros) por mês.
- -
MATERIAL
Junta de amianto grafitado, espessura 1116"
ANSI 816.21.
Para tubulaçóes aquecidas usar amianto grafitado com tela metálica, espessura 1/8".
Conforme EM-O1 - Janeiro 1978.
1 NOTA
No caso de furo da tubulaçáo de produto a soluçáo é a troca de trecho danificado. Porém em algu-
mas situações a substituiçáo náo pode ser feita de imediato entáo utiliza-se uma soluçáo provisória
com abraçadeira e calço de borracha.
O calço de borracha é colocado sobre o furo e é pressionado pela abraçadeira.
NOTA
CALÇO DE
BORRACHA
\ 1 / ABRAçADEiRA
\
PORCA
/-
ABRAÇADEI R A
I NOTA
- A tubulação será testada, quando possível, com o produto em uso, pois em caso de produtos volá-
teis pode ocorrer a formaçáo de gases no interior da tubulaçáo tornando falsa a leitura do mar1ô-
metro e colocando em risco a tubulação.
- O trecho a ser testado deve estar isolado por meio de flanges cegos (raquetes).
- As válvulas de controle, de segurança, instrumentos de medição e equipamentos devem ser isoda-
dos ou retirados durante o teste sendo substituidos por carretéis ou "plugs" temporários.
- Para pressurizar o trecho em teste deve ser usada uma bomba manual.
- As pressões envolvidas nos teste sáo as seguintes:
quenta libras por polegada quadrada) com intervalo de 10 min. (dez minutos) para estabilização
da pressão e verificação de possível queda de pressáo.
- Qualquer suspeita de vazamento durante a fase de pressurizaçáo implica na imediata paralização
do bombeamento e verificaçáo no comportamento da pressáo na linha. Caso não ocorra nenhu-
ma queda de pressáo nos 30 min. (trinta minutos) que se seguirem, o teste deve ser prosseguido.
Caso contrário a linha deve ser drenada e o vazamento reparado e o teste refeito.
- Ao ser atingido o valor da pressáo de teste, esta deve ser mantida por 24h (vinte quatro horas) a
fim de certificar de que a linha náo apresenta qualquer vazamento.
OBS: De acordo com a variaçáo de temperatura ambiente pode ocorrer variação no valor da pressáo
durante as 24hs de teste, sem que invalide o teste.
NOTA
OMBA
MANUAL
~ V Á L V U L AESFERA 0 112'
\ I
----
\
1
MEIA LUVA DE 0 1/2'
1
I
Os tubos são fabricados em diversos schedules: 10, 20, 30, 40, 60, 80, 100,
120, 140 e 160. Sendo os mais usuais os schedules 40, 60,80. A variação
da espessura da parede do tubo altera sua resistência mecânica e seu pe-
so por metro.
NOTA
NAS INSTALAÇ~ESSHELL OS TUBOS PARA PRODUTOS SÁO SEM COSTURA. PORÉM PA-
RA DIÂMETROS ACIMA DE 12" (DOZE POLEGADAS) EM DETERMINADAS SITUAÇ~ESUTI-
LIZA-SE TUBOS COM COSTURA.
ÓLEO
LUBRIF.
ÓLEO
COMB .
GASOLINA
QUEROZENE
AVGAS
JET
ÁLCOOL
ANIDRO
ÁLCOOL
H 1 DRATADO
VAPOR
CONDENSADO
AR
COMPRIMIDO
ÁGUA
SERVIÇO
ÁGUA
PLUVIAL
DRENAGEM
ESGOTO
NOTA SOBRE "MANGOTES"
- Ligaçóes rosqueadas
- Ligaçóes soldadas
- Ligaçóes flangeadas
- Ligaçóes de ponta e bolsa
As ligações roscadas podem ser usadas em tubos de vários materiais, sempre em pequenos diâmetros:
- tubos de plástico
entre outros.
NOTA:
- Garantir a perfeita montagem das ligaqóes roscadas, através da limpeza prévia da rosca e
do alinhamento da tubulação.
- Nas roscas paralelas a aplicação da f i a deve ser feita de forma a acompanhar a helicoide da rosca.
--.
ROSCA PARALELA
3.2.8.2 - LIGAÇÓES SOLDADAS
- Dificuldade de desmonte
- Mão de obra especializada
- Solda de encaixe
- Solda de topo
NOTA:
LUVA SOLDADA
,/
TUBO / TUBO
/
SOLDA
SOLDA
As extremidades dos tubos e acessórios de tubulaçáo precisam ser preparadas, isto é, chanfradas
de acordo com os padrões da Norma ASA.B. 16.25.
C H A N F R O P A R A T ,( 3 / 16"
ONDE: 4 = 37,5' -
+ 2,5'
e = 1/16" i 1/32"
8 = +
100 - 10
4 ONDE: e = 37,5'
e = 1/16" -
+ 2,5'
-
+ 1/32"
NOTA:
- Tubos plásticos
- Tubos de ferro fundido
- Tubos de barro vidrado
- Tubos de concreto/cimento
IMPORTANTE:
As ligações ponta e bolsa sáo utilizadas em sistemas de baixa pressáo. Seus principais usos são:
- Redes de esgoto
- Redes de águas pluviais
- Redes de drenagens
- Calhas e canaletas
ANEL DE BORRACHA
TUBO ( BOLSA)
\
j
( O'RING )
\ I TUBO( PONTA)
FLUXO
ARGAMASSA
TUBO (PONTA) DE C I M E N T O
TUBO ( B O L S A )
NOTA:
NOTA:
A vedaçáo de ligação flangeada é feita pela compressáo da junta entre as faces planas dos flan-
ges por meio de parafusos.
PARAFUSO
\ TUBO
'JUNTA
Os acessórios sáo definidos como conexões empregadas para ligaçóes de tubos entre
si, para permitir mudança de direçáo em tubos, fazer derivaçáo, mudar diâmetro de tu-
bos, fechar extremidades de tubos, entre outras.
A ligação entre o flange de pescoço e o tubo é feita por meio de uma úni-
ca solda de topo. Porém a montagem é cara pois os extremos do tubo têm
de ser chanfrados para a solda, e têm de ser cortados na medida certa,
com uma pequena tolerância no comprimento.
w
FURO PARA
PARAFUSO
RESSALTO
TUBO
85
FLANGE SOBREPOSTO (SLIP ON - SO)
É um flange de custo relativamente baixo, possui uma montagem simples, porém apresenta elevados
níveis de tensóes residuais devido a soldagem, o aperto permissível dos parafusos é menor em com-
paração com o flange de pescoço.
A instalação é facilitada pois a ponta do tubo penetra no flange, facilitando o alinhamento e evitando
a necessidade do corte do tubo na medida exata. O flange sobreposto é ligado ao tubo por duas sol-
das em ângulo uma interna e outra externa.
FLANGE SOBREPOSTO
RESSALTO
/
'----- SOLDA EM
ÂNGULO INTERNA
O flange rosqueado tem seu uso limitado em instalaçóes industriais. Sendo utilizado apenas em tubos
de metais não soldáveis (ferro fundido, aço galvanizado) e para alguns tipos de tubos náo metálicos,
como os de materiais plásticos por exemplo. O flange rosqueado também é empregado em tubula-
çóes secundárias de tubos de aço, como águas, ar comprimido entre outras.
I NOTA:
O flange de encaixe é semelhante ao flange sobreposto, porém devido a sua construçáo é mais r
tente que este e possui um encaixe para a extremidade do tubo, dispensando por isso a solda interna.
Em geral o flange de encaixe tem seu uso limitado aos tubos com diâmetros inferiores a fl 50mm
1$ 2''). O flange de encaixe também é denominado de flange de soquete.
FLANGE DE
/
O flange com virola é um tipo especial de flange que por detalhes construtivos permanece solto cor-
rendo sobre o trecho reto de tubulaçáo sendo apenas limitado por uma peça especial denominada vi-
rola (stub-end). A virola é soldada de topo no extremo do tubo servindo de batente para o flange.
O flange com virola tem seu uso recomendado apenas para tubulaçóes onde o fluido circulante exija
uma instalaçáo com tubos de materiais nobres e caros. Pois por detalhe construtivo o flange náo tem
contato com o fluido circulante, podendo entáo, ser de material mais barato, ficando apenas os tubos
e a virola de material especial.
F L A N G E COM VIROLA
/
F U R O S PARA
PARAFUSO
SOLDA
/
FLANGE DE
ENCAIXE
São flanges fechados usados para extremidades de linhas ou fechamento de derivações com bocais
flangeados. FUROS PARA
/ PARAFUSOS
RESSALTO
I
FUROS PARA
PARAFUSOS /!r FLANGE
RESSALTO
É o faceamento usual para flanges de ferro fundido classe 125# e de outros materiais frágeis como
por exemplo os plásticos (PVC).
O aperto da junta, em comparação com os flanges com face com ressalto é bem menor, porém a co-
locação de ressalto em flanges de materiais frágeis introduziria esforços indesejáveis durante o aper-
to dos parafusos. podendo até causar fraturas nas bordas dos flanges inutilizando os mesmos.
IMPORTANTE:
O FLANGE COM FACE PLANA SOMENTE PODE SER ACOPLADO A OUTRO FLANGE COM
FACE PLANA.
FLANGE
I
FACE PLANA
IMPORTANTE:
I O SISTEMA MACHO & FEMEA NUNCA DEVE SER MONTADO SOB TENSAO.
F L A N G E COM
FACE " MACHO"
FACE PARA JUNTA DE ANEL (RING TYPE JOINT - RTJ)
Este tipo de faceamento é utilizado em flanges de aço para serviços pesados, isto é, altas pressóes
e altas temperaturas, principalmente para fluidos perigosos, inflamáveis, tóxicos, etc.., onde deve ha-
ver a máxima segurança contra vazamentos.
A face do flange possui um rasgo circular profundo onde se encaixa a junta em forma de anel.
1 F L A N G E COM FACE
TA DE ANEL
FUROS PARA
PARAFUSOS
RASGO CIRCULAR
'/
PARA ENCAIXE DO ANEL
ANEL DE
VEDAÇÃO
NOTA:
NOTA:
Flange trincado. Tensão de montagem ou tér- Bloquear a linha para evitar vaza-
mica na tubulação. mento.
Providenciar a troca do flange eli-
minando previamente toda tensão
existente na linha.
Consultar a Gerência de Engenha-
ria.
TIPO DE JUNTAS
JUNTA PLANTA
- Face Plana
JUNTA PLANA
O material usual para as juntas é o amianto comprimido. Para flanges de tubulaçóes de produtos a
base de hidrocarbonetos, ar comprimido, vapor e condensado deve-se usar:
Para tubulaçóes de água potável, água de serviço e rede de incêndio deve-se usar:
IMPORTANTE:
IMPORTAIJTE:
A ROSCA PARALELA REQUER O USO DE UMA FITA VEDANTE PARA AUXILIAR CONTRA
VAZAMENTOS. O MATERIAL MAIS COMUM DA FITA É O "TEFLON" (PTFE).
ROSCA PARALELA
NOTA:
A FITA DE VEDAÇÁO DEVE SER COLOCADA NO MESMO SENTIDO DA ROSCA, PARA QUE
NÁO SE DESENROLE QUANDO FOR ROSCADA.
COMPRIMENTO
OT I L DA ROSCA
I I ROSCA
ECIDA
CONICIDADE ROSCA
ROSCA
AMERICANA NPT
COMPRIMENTO ROSCA
TIL DA ROSCA I. AMORTECIDA
CONICIDADE DA ROSCA 1 : 16
NOTA:
- A rosca cônica não deve ser roscada além do comprimento útil, sob o risco de uma deforma-
ção permanente dos filetes comprometendo a vedaçáo. Portanto as roscas cônicas só devem
ser apertadas com a chave apropriada.
NUNCA USAR HASTE EXTENSORA.
- Deve-se atender para o detalhe que uma rosca cônica do tipo NPT (do filete a 60" nao po-
de roscar com uma outra cônica do tipo whitworth (ângulo do filete a 557 ).
CRUZETA
Os acessórios flangeados são fabricados com ressalto (aço forjado classe 150#) e sem ressalto
(ferro fundido classe 125#).
NOTA:
I IMPORTANTE:
NUNCA UTILIZAR UM FLANGE COM RESSALTO EM CONJUNTO COM OUTRO FLANGE SEM
RESSALTO.
NOTA:
JOELHO 90°
JOELHO 45O
- LUVA
3.3.7 - CONEXÓES PARA SOLDA DE TOPO
SELA
NOTA:
PARA SOLDA DE TOPO ESPECIAL ATENÇÁO DEVE SER DADA AO ALINHAMENTO DOS
ACESSORIOS. E A SOLDA DEVE SER FEITA DE ACORDO COM A NORMA TÉCNICA.
NT 32 SHELL BRASIL S.A.
NAO SOLDAR SE O CHANFRO DA BORDA ESTIVER DANIFICADO, SE NÁO FOR POSS~VEL
REFAZER O CHANFRO DEVE-SE SUBSTITUIR A PEÇA.
3.3.8 - CONEXÓES PARA TUBULAÇÓES ROSQUEADAS
Os tubos de material plástico como PVC também utilizam como meio de li-
gação os acessórios rosqueados.
NOTA:
I IMPORTANTE:
Os tipos de ligações usuais para as válvulas são: soquete (solda de encaixe), rosqueada e flangeada.
Os principais tipos de válvulas utilizados nas instalações das Bases SHELL são mostrados a seguir:
NOTA:
OBS:
Instalaçáo de válvulas gaveta de grandes diâmetros na entrada dos tanques em posição inclina-
da par? facilidade de manuseio do volante.
PREME-GAXETA
PARAFUSO BASCULANTE
PREMEGAXETA
VÁLVULA GAVETA
(classe 150 Ibs)
VOLANTE
GRAXEIRA
PREME- G A X E T A
ESTOJO P R E M E - GAXETA
GAXETA
HASTE
CUNHA
FLANGE
L CUNHA
VÁLVULA GAVETA
(classe 150 Ibs)
TUBULAÇÓES DE PRODUTOS, AR COMPRIMIDO, VAPOR E CONDENSADO
CLASSE I EXTREMID. I
1 112" e menores
I SOQUETE ( CORPO EM AÇO CARBONO FORJADO ASTM A 105 Gr.11,
GUARNIÇÁO EM AÇO INOX ASTM A 182 Gr F6, HASTE
VÁLVULA ASCENDENTE, VOLANTE PRISIONEIRO, DIMENS~ES
ROSCADA ANSI 816.10
GAVETA
CORPO EM AÇO CARBONO FUNDIDO ASTM A 210 Gr.
2" e maiores FLANGEADA WCB, GUARNIÇÁO EM AÇO INÓX ASTM A 182 Gr. F6 -
HASTE ASCENDENTE, VOLANTE PRISIONEIRO, DIMEN-
SOES ANSI-B16.10
CLASSE I EXTREMID.
VÁLVULA
2"e menores
15W
125#
1 ROSCADA
NPT
CORPO E GUARNIÇÁO EM BRONZE ASTM B 62, HASTE
ASCENDENTE - CASTELO ROSCADO AO CORPO
NOTA:
- A VÁLVULA GAVETA CLASSE 125# COM CORPO EM FERRO FUNDIDO SOMENTE DE-
VE SER USADA EM PONTOS DE BAIXA PRESSÁO, COMO POR EXEMPLO DRENAGEM
DA CAIXA SEPARADORA.
CONSULTAR GERÊNCIA DE ENGENHARIA.
- SEMPRE QUE UMA VÁLVULA GAVETA CLASSE 125# (CORPO EM FERRO FUNDIDO)
COM FLANGE SEM RESSALTO FOR CONECTADA A UMA TUBULAÇÁO O FLANGE DES-
TA DEVE SER TAMBÉM SEM RESSALTO.
- Manter a haste lubrificada através da graxeira.
USAR GRAXA RECOMENDADA PELO FABRICANTE.
- Manter os parafusos dos flanges apertados.
- Náo bater no corpo ou haste da válvula.
- Nunca usar haste de extensáo para o volante ou parafusos dos flanges da válvula.
SOBREPOSTA
APARAFUSADO
VÁLVULA GLOBO
(classe 150 Ibs)
TUBULAÇÓES DE PRODUTO, AR COMPRIMIDO, VAPOR E CONDENSADO
I CLASSE EXTREM. I
CORPO EM AÇO CARBONO FORJADO ASTM A 105
1 112" e menores 600/800# GUARNIÇAO EM AÇO INOX ASTM A 182 Gr F6, HASTE E
VÁLVUIA VOIANTE ASCENDENTES, DIMENS~ESANSI 816.10
GLOBO
2" a 6" acima de CORPO EM AÇO CARBONO FUNDIDO ASTM A 216 Gr.
FLANGEADA WCB, GUARNIÇAO EM AÇO INOX ASTM A 182 Gr. F6 -
6" usar gaveta
HASTE E VOLANTE ASCENDENTES, D I M E N S ~ E S
ANSI-B16.10
NOTA:
NOTA:
- Náo utilizar válvulas globo angular em linhas aquecidas sem consultar a Gerência de Engenharia.
- Náo bater no corpo ou haste da válvula.
- Manter a haste lubrificada.
- Não usar haste extensora no volante da válvula.
- Náo usar fita base de teflon para vedaçáo de rosca cônica NPT.
VÁLVULA GLOBO TIPO "Y"
(com extremidade flangeada)
Devido a construção da válvula globo tipo Y o fluido em seu interior têm um fluxo quase retilíneo,
diminuindo assim a perda de carga.
A válvula globo tipo Y é muito utilizada para bloqueio da rede de vapor e em situações determinadas
para controle do fluxo de vapor.
NOTA:
PINO
FLANGE
CORPO
RETENÇÁO
DE I 4" e maiores
FMNGEADA
TIPO PORTINHOLA, CORPO EM FERRO FUNDIDO ASTM
A126, EQUIPAMENTO DE VEDAÇÁO DE BRONZE ASTM
B6, DIMENSÓES ANSI B 16.10
I
DISCO'
CORPO
/ EIXO
VÁLVULA DE RETENÇÁO u ~ ~ ~
(ESTILO
- "K-)
~ ~ ~ ~ ~
(classe 150 Ibs)
NOTA:
- Quando instalada na posiçáo horizontal o eixo deve ficar na posiçáo vertical para facilitar a
montagem/desmontagem, (ver figura abaixo)
- Para instalar uma válvula "duo-check" entre dois flanges de uma tubulaçáo é preciso utilizar
parafusos de acordo com as dimensões da válvula (consultar catálogo do fabricante - ver
figura abaixo).
- A vedaçáo por junta da válvula "duo-check" para com os flanges da tubulação será determi-
nada pelo tipo de face dos flanges (com ressalto, sem ressalto, com anel, etc.)
- A substituiçáo de uma válvula de retenção "duo-check" por outra de modelo e tipo diferente
ou vice-versa náo é permitido sem o conhecimento e análise da Gerência de Engenharia.
VÁLVULA 0UO.CHECK
COMPRIMENTOMAIOR
COMPRIMENTO DO PARAFUSO
(CONSULTARc n r ~ L m
0 0 FABRICANTEI
116
3.3.9.4 - VÁLVULA DE ESFERA
A abertura ou o fechamento da válvula de esfera é feito com o auxilio de uma alavanca que tem
seu comprimento padronizado.
iALAVANCA
PREME- G A X E T A
VÁLVULA DE ESFERA
(classe 150 Ibs)
VÁLVULA
ESFERA
1 1 112'' e menores 30W 1 1 SOQUETE
ROSCADA
CORPO EM AÇO CARBONO FUNDIDO ASTM A 216 Gr.WCB,
ESFERA E VEDAÇAO EM AÇO INOX, CONTRA VEDAÇAO
EM TEFLoN
CLASSE I EXTREM. I
30W
I ROSCADA
NPT
1
ESFERA 7 2 112" e maiores
CORPO EM AÇO CARBONO FUNDIDO ASTM A216 Gr.
WCB, ESFERA EM AÇO INOX, VEDAÇAO EM TEFLON.
- A haste da válvula de esfera necessita ser acionada periodicamente a fim da válvula não grim-
par por falta de uso.
- A troca dos anéis de vedaçáo em teflon (PTFE) deve ser feita preferencialmente pelo fabri-
cante ou representante do mesmo.
VÁLVULA BORBOLETA
TUBULAÇOES DE PRODUTOS, AR COMPRIMIDO, VAPOR, CONDENSADO,
ÁGUA POTÁVEL, ÁGUA DE SERVIÇO E REDE DE INCÊNDIO
NOTA:
Os anéis de gaxeta, normalmente de seçáo quadrada de amianto grafitado, devem ser cortados em
bisel, com dimensáo adequada ao diâmetro da haste, e montadas de forma que a emenda dos anéis
náo fiquem na vertical, isto é, devem ser desencontradas.
HASTE DE V ~ L V U L A
ALOJAMENTO D e
G A X E T A S N A VALVULA
CORTE E M BISEL
ANEL DE GAXETA
CORTES(EMEN0AS)
DEFEITO CAUSA
Vazamentos pela haste da Falta de aperto do preme ga- Apertar parafuso do preme gaxeta.
válvula. xeta.
NOTA:
A SUBSTITUIÇÁO DE UMA VÁLVULA POR OUTRA DEVE SER DE MODO QUE SEJAM DO
MESMO TIPO, OBSERVEM A MESMA ESPECIFICAÇÁO E POSSUAM AS MESMAS DIMEN-
SÓES, A FIM DE NÁO INTRODUZIR TENSÓES DE MONTAGEM DEVIDO A DIMENSÓES DIFE-
RENTES.
Válvulas que são abertas ou fechadas por pistão hidráulico,
comandado por ar comprimido. A abertura ou fechamento do
ar comprimido é feita por válvulas solenóides.
ACIONADOR
ELETRO-
PNEUMÁTICO
FUROS PARA
MONTAGEM
SÉDE
DISCO
ALOJAMENT
DA HASTE
Válvula vazando pelo ilange. Gaxeta de assentamento da Substituir conjunto. Mandar válvu-
sede danificada. la para fabricante para troca da
gaxeta.
NOTA:
SOMENTE NOS MODELOS DE VÁLVULAS QUE USAM JUNTAS ENTRE FLANGES INDEPEN-
DENTE DA GAXETA DE ASSENTAMENTO DA SEDE.
CAPUZ DE PROTE$~O
I / DA PORCA DE REGULAGEM
I \ BOCAL DE ENTRADA
VÁLVULA DE SEGURANÇA
Vazamento de produto para Sede mal assentada. Fazer a limpeza da sede e reas-
válvula. sentamento da mesma.
NOTA:
- CASO A VÁLVULA PERMANEÇA POR MAIS DE 3 (TRÊS) MESES INATIVA DEVE SER
FEITA NOVA INSPEÇÁO ANTES DE SER COLOCADA EM OPERAÇÁO.
- MENSALMENTE UMA INSPEÇÁO VISUAL DEVE OBSERVAR OS SEGUINTES ITENS:
- INSTALAÇÁO CORRETA DA VÁLVULA.
- SE A PRESSÁO DE AJUSTE CONSTANTE NA PLAQUETA DA VÁLVULA ESTÁ COE-
RENTE COM A PRESSÁO MÁXIMA DO EQUIPAMENTO PROTEGIDO.
- SE OS INTERVALOS DE MANUTENÇÁO ESTÁO SENDO OBSERVADOS.
- SE AS VÁLVULAS DE BLOQUEIO PERMANECEM ABERTAS.
- SE O AJUSTE PERMANECE SELADO.
- ESTADO DA PINTURA EXTERNA.
Os filtros são separadores que têm por função reter impurezas como poeiras, sólidos
em suspensão e corpos estranhos que possam estar presentes no produto e são usa-
dos para proteger os equipamentos instalados nas tubulações tais como, bombas, me-
didores e máquinas de enchimento.
- O elemento filtrante deve poder ser removido de forma fácil para limpeza;
- As impurezas devem ser depositadas no elemento filtrante e náo no cor-
po do filtro;
- O elemento filtrante deve poder ser removido sem que seja necessário
esvaziar o corpo do filtro, desde que a linha encontre-se sem pressáo.
- Náo deve permitir a formaçáo de bolsa de ar ou vapor acima do elemen-
to filtrante;
- A área total do elemento filtrante náo deve ser inferior a dez (10) vezes
o diâmetro do tubo no qual o filtro esteja instalado.
Em geral os fiitros permanentes utilizados nas Bases sáo equipados com cestas e malhas em aço inoxidável.
As malhas utilizadas em conjunto com as cestas, compondo o elemento filtrante, são variáveis em fun-
ção do grau de filtragem que se deseja obter.
As malhas sáo classificadas de acordo com o número de aberturas por polegada quadrada.
Na tabela a seguir encontram-se as malhas recomendadas para as telas metálicas dos filtros utiliza-
dos nos sistemas de filtragens das Bases, para vários fins.
MALHAS (BS)
Sucçáo das bombas de deslocamento positivo para produtos escuros 20 (ou chapa perfura-
ou refinados. da com furos de
p l , 5 m m atéP2,5mm)
NOTA:
É importante salientar que a tabela aborda de forma genérica a aplicação de cada tipo de filtro
em funçáo do produto e do equipamento. A malha utilizada traduz o grau de filtragem desejado.
NOTA:
FILTRO TIPO
TAMPA
FILTRO SIMPLES - TIPO SIMPLEX
Nas bitolas até 6100 mm (4") o comando do fluxo é feito por uma válvula macho de 3 (três) vias.
Nas bitolas maiores o comando do fluxo é feito por válvulas discos acionadas por volante. Seja qual
for o tipo de válvula em função da bitola o acionamento pode ser automático.
O uso dos filtros duplos é comum em sistemas onde náo se pode parar o processo. Deste modo quan-
do deseja-se fazer a manutençáo do elemento filtrante transfere-se o fluxo por meio da válvula, para
a outra câmara de filtragem. E sem parar o processo realiza-se a manutençáo.
Conforme a necessidade pode-se aumentar o grau de filtragem utilizando malhas metálicas no interior
das cestas.
ENTRADA
\
TAMPA DE
LIMPEZA
FILTRO AUTO-LIMPANTE
131
EIXO DA HASTE EIXO 00 PACK
\ ',
FACAS DE
As informações aqui apresentadas são de caráter genérico, não devendo substituir as instruções forne-
cidas pelo fabricante do equipamento ou normas e procedimentos ditados pela Companhia.
O primeiro corresponde a uma manutençáo do elemento filtrante sem que o filtro seja desconectado
da linha. Consiste em limpeza e verificação do estado do elemento filtrante, com posterior troca se
necessária da cesta, da malha ou da vedaçáo da tampa. A oportunidade deve ser aproveitada para
uma inspeçáo visual do estado do filtro, inclusive da sua pintura, também deve ser verificado o aper-
to dos parafusos dos flanges.
O segundo corresponde a reforma geral do filtro. Onde este deve ser desconectado da linha e substi-
tuido por outro similar com o intuito de náo parar o processo. Por ocasião da reforma geral o filtro de-
ve ser todo desmontado, limpo e analisado para averiguar o estado de conservação de suas partes
procedendo a troca se necessária. A pintura deve ser feita de acordo com as instruções do fabrican-
te, quando estas forem insuficientes ou inexistentes deve-se utilizar as Normas Técnicas editadas pela
Companhia pertinentes a pintura de equipamentos de tubulações.
No caso específico de filtros auto limpantes a limpeza do elemento filtrante se dá sem a necessida-
de de parar o processo e retirá-lo do interior do corpo do filtro. Porém não exime a necessidade de
uma reforma geral periódica.
É difícil citar alguma norma para um período ideal entre as limpezas dos filtros, visto o grande núme-
ro de fatores que influenciam a quantidade de impurezas que são retidas pelos elementos filtrantes.
Porém é uma boa prática fazer anotações sobre as datas em que a limpeza foi efetuada, com o intui-
to de fazer a escolha de um período médio para a manutençáo do elemento filtrante.
Na falta de outra informaçáo recomenda-se que a limpeza do elemento filtrante seja feita semanalmen-
te ou sempre que:
- A vazão reduzir em mais de 10% (dez por cento) devido ao bloqueio causado por impurezas;
- A pressão diferencial aumentar em mais de 50% (cinquenta por cento) do valor indicado quando limpo.
LIMPEZA DA CESTA
que o anel de vedaçáo e certifique-se de que esteja bem assentado no rebaixo e coloque a tam-
pa fechando o filtro novamente.
IMPORTANTE:
NOTA:
Passagem de impurezas pe- Elemento filtrante danificado. Proceder a troca do elemento fittran-
lo filtro. Alça da cesta danificada. te.
Junta da cesta danificada.
0 s motores elétricos sáo os acionadores mais usados nas instalações das Bases SHELL.
Apesar da fácil manutenção dos motores elétricos alguns cuidados devem ser observados:
- Transporte
O motor elétrico somente deve ser içado pelos locais apropriados (olhais).
QUANDO A CAIXA DE LIGAÇÁO ELÉTRICA FOR A PROVA DE EXPLOSÁO ESTA DEVE RE-
CEBER UMA SELAGEM COM UM PRODUTO APROPRIADO E SER SEMPRE MANTIDA FE-
CHADA COM TODOS OS SEUS PARAFUSOS. SE FALTAR ALGUM PARAFUSO O EQUIPA-
MENTO NÁO ESTAM A PROVA DE EXPLOSÁO.
- Fixação
O motor elétrico deve ser mantido fixado a base por chumbadores.
A fixação dos motores elétricos devem ser verificados a cada três meses, a fim de evitar proble-
mas de vibração.
- Acoplamento
O acoplamento deve ser mantido alinhado para evitar problemas de vibração.
(ver item específico sobre acoplamentos-bombas)
O L H A L PARA
TAMPA T R A Z E I R A
TRANSPORTE /
/ / CAIXA D E
'RAXEIRA,
TAMPA DIANTEIRA
CHUMBADOR
/ PARA F I XAÇÃO
FURO PARA O
CHUMBADOR
3.5.1 - LIGAÇÁO TERRA (LIGAÇÁO ANTI-ESTÁTICA)
PG 006
LAJE DE CONCRETO
/
BASE DE CONCRETO
/
BOMBA c
'
CABO D E ,
MOTOR ' COBRE NU No 2
-------
-a H A S T E DE
TERRA
( V E R DETALHE)
TERMINAL DE
COBRE PARA CABO
N 2 2 ( V E R DET.)
PLANTA
CHUMBADOR COM PORCA
T E R M I N A L DE COBRE ESTANHADO
PARA CABO N o 2
C A I X A E TAMPA
CABO D E COBRE
CONECTOR D E
DETALHE DA LIGAÇAO
1 NOTA:
- A ligação elétrica do motor deve ser feita de acordo com a placa do motor.
- A instalação elétrica deve ter uma chave elétrica de partida com proteção contra sobre car-
ga e baixa tensão a fim de evitar a queima do motor.
- Todo reparo no motor só deve ser feito na oficina.
NUNCA ABRIR O MOTOR NO CAMPO.
- Nas caixas de passagem, botoeiras, chaves de partida e outros elementos de instalaçoes a
prova de explosáo. NÁO PODE FALTAR NENHUM PARAFUSO e somente devem ser aber-
tos por prssoal capacitado.
(ver capítulo específico sobre instalaçóes elétricas)
- A ligaçáo terra deve periodicamente ser examinada quanto aos pontos de ligaçáo, as condi-
ções dos contatos e do cabo de cobre nú n".
3.6 - LAJE DO PÁTIO DE BOMBAS
NT 13
As bombas sáo posicionadas sobre uma laje denominada laje do pátio de bombas. Ca-
da bomba tem sua própria fundaçáo, também de concreto na maioria dos casos.
/ rR?ELHnM COM
CANALETA DE
m /
~u~oaçíio
DE CONCRETO
SE DA BOMBA
L A J E 00 P
D E B O M 6
,FUNDAÇÃO
DE CONCRETO
3.6.1 - FUNDAÇÓES DE CONCRETO
A fundaçáo de concreto é feita segundo projeto do fabricante da bomba.
Porém caso não exista nenhuma indicaçáo sobre o traço da massa de con-
creto pode ser usada a seguinte proporção 1:2:4 (cimento, areia e pedra).
O acabamento superficial deve ser bem áspero para uma boa aderência
de argamassa (1:2) final que é utilizada para preencher o espaço entre a
base da bomba (chapa de aço) e a fundaçáo de concreto.
CONJUNTO MOTOR-BOMBA
BASE DA BOMBA
/
LAJE DO PÁT
DE BOMBAS
J UN T A AS FÁLTICA
DRENAGEM COM
GRELHA
IMPORTANTE:
Como em uma única laje do pátio de bombas sáo montadas várias funda-
çóes de bombas independentes que trabalham de forma diferente, possuem
frequências de vibraçáo diferentes, absorvem tensóes diferentes; é preciso
compatibilizar as diferentes fundaçóes de bombas com a laje. Isto é feito
por meio da junta asfáltica.
- -
Laje do pátio de bombas trin- Fundaçáo de bomba transmi- Verificar e reparar se necessário
cada. tindo esforços. a junta asfáltica.
Fundaçáo da bomba trincada. Esforços e sobrecarga sobre Analisar a causa (vibraçáo, golpe
a fundaçáo. de ariete, tensáo de montagem)
e refazer a fundaçáo.
Contactar a Gerência de Engenha-
ria.
-
OS MATERIAIS ANTES DE ARMAZENADOS DEVEM SER IDENTIFICADOS COM ETIQUETAS
PARA FACILITAR SUA LOCALIZAÇÁO, QUANDO NECESSÁRIO.
Bombas Hidráulicas
Ver item 3.1. I 2 - Recomendação para peças sobressalentes
-1
- Tubulaçóes e Acessórios (Válvulas)
- Juntas para ligações flangeadas (ver nota 1)
- Parafusos com porcas para flanges (ver nota 1)
- Gaxetas para haste das válvulas (ver nota 1)
- Válvula Gaveta (ver nota 1)
- Válvula Globo (ver nota 1)
- Válvula de Retenção (ver nota 1)
- Válvula de Esfera (ver nota 1)
- Válvula Borboleta (ver nota 1)
- Válvula Eletro-Pneumática (ver nota 1)
- Válvula Servo Atuada (ver nota 1)
- Conjunto Atuador (ver nota 1)
- Válvula de Segurança e Alívio (ver nota 1)
- Flange de Aço Forjado Classe 150# (com e sem ressalto)
- Filtros
- Cestas para filtros (ver nota 1)
- Malhas para filtros (ver nota 1)
- Juntas para filtros, da tampa e apoio da cesta
(ver nota 1)
- Filtros provisórios (ver nota 1)
- Filtros permanentes (ver nota 1)
- Motores Elétricos
- Motores Elétricos (ver nota 1)
- Ligação Terra (PADRÁO SHELL)
- Cabo de cobre nú n 2
- Terminal para cabo de cobre n" e haste de terra
* Os demais acessórios podem ser comprados diretamente pelo local conforme a necessidade.
NOTA 1:
INSTALAÇÁOI
EQUIPAMENTO
INSTALAÇÁOI
EQUIPAMENTO
I
I
FREQÜÊNCY / AÇÁO
INSTALAÇÁOI
EQUIPAMENTO
INSTALAÇÁOI
I FREQÜÊNCIA 1 AÇÁO
Fusos: Tubos
I anual I locallfabr. I I anual I local
-
Motor - Permanentes
Ligação Terra I mensal ( local I Tipo "Y" I semanal I locallfabr.
Ligação Elétrica mensal local Tipo Simplex semanal locallfabr .
By-Pass semestral local Tipo Clinsol
Válvula de Alívio (interna) I anual I locallfabr. I MOTOR ELÉTRICO: I I
Válvulas: I I I Ligação Elétrica I mensal I local
Engaxetamento semestral local Ligação Terra mensal local
Sede anual locallfabr. LAJE DO PÁTIo DE BOMBAS:
Filtro I semestral I locallfabr. 1 Fundaçóes I semestral I local
I anual I locallfabr. 1 ( semestral 1 local ,
~
Balanceamento Canaletas de Drenagem
I
3.9 - LISTA DE CHECAGEM
I ÁREA: PÁVO DE 8(mBAS E ~~s FI: 116 (
LOCAL: RESPONSÁVEL NOME: ASSINATURA CARGO/StGLA DATA
PELA INSPEÇÁO
BOMBAS CENTR~FUGAS/
AUTO ESCORVANTE/VERTICAIS:
Pintura
Vazamento:
Gaxeta
Selo Mecânico
Junta
Sobreposta
------
Caixa de Selagem
Carcaça
Suporte
Base
Flange de Sucção
Flange de Recalque
Acoplamento
Lubrificaçáo:
-
do Mancal
do Selo Mecânico
da Gaxeta
Motor Elétrico
Ligaçáo Terra
Ligaçáo Elétrica a prova de Explosão
Rotor
Anéis de Desgaste
3.9 - LISTA DE CHECAGEM
I ÁREA: PÁTIO DE BOMBAS E TUBULAÇÓES FI: 216 (
LOCAL: RESPONSÁVEL NOME: ASSINATURA CARGOISIGLA DATA
PELA INSPEÇÁO
LuvaslBuchas
Orifício de Escorva
Parafusos de Fixaçáo
Base de Concreto
By-Pass
Válvulas
Filtros
Suportes
BOMBAS DE ENGRENAGENS:
Pintura
Vazamento:
Gaxeta
Selo Mecânico
Junta
Caixa de Selagem
Carcaça
Tampa
Suporte
Base
Flange de Sucçáo
Flange de Recalque
Acoplamento
Engrenagens
LuvaslBuchas
3.9 - LISTA DE CHECAGEM
-- - - - - -- - -
Fl: 316 I
LOCAL: RESPONSAVEL NOME: ASSINATURA CARGOISIGLA DATA
PELA INSPEÇÁO
Base de Concreto
Lubrificação:
do Mancal
do Selo Mecânico
da Gaxeta
Motor Elétrico
Ligação Terra
Ligação Elétrica a Prova de Explosão
-
Parafusos:
da Tampa
de Fixação
By-Pass
Válvulas
Filtros
Suportes
BOMBAS DE FUSOS:
Pintura
Vazamento:
Retentores
Juntas
Selo Mecânico
Carcaça
Suporte
3.9 - LISTA DE CHECAGEM
I ÁREA: PÁTIO DE BOMBAS E TUBULAÇÓES FI: 416 1
LOCAL: RESPONSÁVEL NOME: ASSINATURA CARGOISIGLA DATA
PELA INSPEÇÁO
Base
Flange de Suqáo
Flange de Recalque
Acoplamento
Lubrificaçáo do Mancal
Motor Elétrico
Ligaçáo Terra
Ligaçáo Elétrica a prova de Explosão
Fusos
Anéis de Desgaste
LuvaslBuchas
Parafusos:
da Tampa
de Fixação
Base de Concreto
Corpo Interno
By-Pass
Válvulas
Filtros
Suportes
Carcaça
TUBU~AÇ~ES:
3.9 - LISTA DE CHECAGEM
I ÁREA: PÁTIO DE BOMBAS E TUBULAÇÓES FI: 516 1
LOCAL: RESPONSAVEL NOME: ASSINATURA CARGOISIGLA DATA
PELA INSPEÇAO
Pintura
Aspecto Geral
Estado de Isolamento
Aterramento
Vazamento:
Ligações Flangeadas
Ligações Rosqueadas
ACESSÓRIOS PARA TUBULAÇÓES:
Pintura
Aspecto Geral
Vazamentos
FILTROS:
Pintura
Estado das Telas
Limpeza
Aspecto Geral
MOTOR ELÉTRICO:
Ligação Terra
Parafusos da Tampa da Caixa
Fixação dos Eletrod./conduíte
Fixação das Caixas
Aterramento
LAJE DO PÁTIO DE BOMBAS:
1
3.9 - LISTA DE CHECAGEM
I ÁREA: PÁTIO DE BOMBAS E TUBULAÇÓES FI: 616 1
LOCAL: RESPONSÁVEL NOME: ASSINATURA CARGOISIGLA DATA
PELA INSPEÇÁO
+
PATIO DE BOMBAS
3.1.7.1 ...............................
- T R E l DE SELOS EECA\?CG~
3.1 .8 - FILTROS (ver item esp&fico-3.4 F l L T S ) ........................
3.1 09 - BY PASS .................... ~.....................................
3.1.9.1 - VÁLW DE ALÍVIO ......................................
3.1.10 - VZBRAÇ&S ........................................................
3.3.2 - TS?OS DF J
..7
JKW PARA FLWZS ...........................................
3.3.3 - TIPOS DE ROSCAS ........................................................
Bonba ~ e n t ;fuga
r
Bomba d e Engrenagens
Bonba d e Palheta
Ver c a p i t u l o de
iub~l2~ào
.v.e rcapitulo de
~ u b uaçáo
l
v e r capitulo ò e
~ubula~io
v á l v u l a Borboleta Ver c a p i t u l o d e
~ u b u l a ~ ~ o
Ver c a p í t u l o de
lubulaÇão
Filtro de Linho
-
Ver c a p í t u l o
Tubula~ac
de
By Poss
Linha 2t ~ u c ~ ã o
Linha de Recalque
Conduite ( ~ n s t a l a ~ ã~ol é t r i c a ) Ver capitulo à e
Inst. ~ l é c r i c c
Ver c a p i t u l o d e
Inst. ~ l G t r i c z
1 - As iniormaçÕes a q u i conriaas d e v e m t e r considsrâcias c o n c
iníormaçGes g e n é r i c a s , n ã o podendo s u b s t i t u i r a s ~ i n í o r n ~
5
É i n p c r t a n t e q u e t o d e s as e t a p a s do programa d e manute--
C
ç a o sejan r e g i s t r a d z s e documentaàas.
PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÀO E
TESTE ( P I T ) - PIT O1
7 - A Bomba d e - I n c ê n d i o é a b o r d a d a n o c ê p i t u l o e s p e c i f i c o d e
I n s t a l a ç õ e s Contra I n c ê n d i o .
A s bombas h i d r á u i i c a s s ã o e q u i p a m e n t o s q u e t 4 f i a f u n ç ~ e d e
d e s l o c a r um f l u i d o cie um l o c a l p a r e o u t r o a r r s v é s ò o aunez
t o da v e l o c l d ~ a r e / o u a c p r e s s ã o r e i n a n r e no f i u i a c .
O a c i o n z m e n c o d a s bombas h i â r á u i i c a s é ? e = . g e r a l , f e i t o p o r
m o t o r e s , o r i g i n a n d o d 2 í B oenorninação ~ c i c - b o m b a , p o d e n 6 c :
t a m b é a , a t é s e r f e i r o por o u t r o s f l u i c i o s c o m o p o r e x e n p l o o
v a p o r d ' á g u a (Dombz cie p i s c a o ) . A í o r m t ~ ê i sc o z ~ u m ò e a c i ~ -
n a m e n t o 6 p o r m o t o r e s e l é t r i c o s , p o d e n d o :amòézc s e r feito
p o r m o t o r e s d e c o n ò c s t à c i n t e r n a ( v e r c o ~ f t u l oe s p e c f f i c o s-
b r e Equipamentos d e Combate i I n c ê n d i o ) .
O rendimento C e u m e òomja h i ò r á u l i c a é e r a z ã o e n t r e 2 c u a g
t i G a d e . d e e n e r g i a c e à i à õ a o f l u i d o p e l ~t o z b a e z energiz
r e c e b i 6 a p e l a b o m b e cio m o t o r 2 e l z a c o ? i z ò o .
Os t i p o s d e bombas n a i s u s u + i s nz SHSLL s ã o :
- Bombas Centrifugas
- Bombas d e P o ç o ( S u b m e r s i v e i s )
- Bombas Auto-Escorvantes
- Bombas d e Engrenagens
- Bombas de P a l h e t z s
- ' Bombas d e F u s o
1 - CAVALETE 8 - CARCAÇXIVOLUT~
2 - EI.XO 9 - FLANGE DE SUCÇZO
3 - XXNCAIS io - FLANGE DE RECALQUE
4 - ROTOR 11 - O R I F ~ C I O DE ESCO~IVA
5 - PREME GAXETA 12 - S U P O R T E DA B O M E A / B X S E
6 - GAXETA 13 - CHAVETA P/ O ACOPLAMEHTO
7 - SELO 'MECÂNICO 14 - X N É X S DE DESGASTE
~ 3 ditas
0 bonòns c e n t r f f u e a s aqu,eias que p s r a movincnter o
fluido u t i l i z a m - s e d e uma roda i m p e l i a o r ~ c.3m u c cesenno
propriado a e n o m i n a d o rotor.
- B o m b a ~ é l i c o - C e n t r i f u g e- O fluido r n o r i ~ z n t a - s e d e íorms
inclinada z c eixo motriz.
Escorvzr e b o m b a a n t e s d a partida.
- Nunca o p e r a r c o m a bomba em vazio. Certificar-se ~ u ezi t- u
b u l a p ã o d e s u c ç ã o está c h e i a e de que a válvula d a tuou12
ç ã o d e s u c ç ã o e s t á aberta.
. Verificar o a l i n h a m e n t o do acoplamento ziotor/òonbe p e r i c
dicamente (semestralmente).
Qualquer r u i d o e s t r a n h o a o funcionanentc d e v e s e r motivo
d e observarçào.
. Observar a s instruções d o programa d e lrbrificaçào do eqiii
.pamento.
. E m ceso de, vledação com gaxeta v e r i f i c ~ rs e o gotejâmento
está e m v a l o r e s a c e i t á v e i s ( 2 a 6 gotas por minuco - valc
rcs médias).
E m caso de v e d a ç à o com s e l o necânicc aEa d e v e o c o r r e r g c
tejamento o u perda d e f i u i a c .
. yu3nes e x i s t i r n ~ c r s s i c i ~ aòez i n s t a ? a i a c
- .
a- unz
-
rc.du.;ac
iuncc ; i l a n p c a c s u c ~ à oe s t a d e v e r i s e r ~ x c & n t r j c aCOZI é
p a r t ; oxccntrica voltada ?ar5 baixo.
. Toda c c u b u i a ç à o deve ser i n s t ' a l a d z òe i z r n a 3 não c r s n c -
. .
m i t i r . e m q u a l q u l r h i p Ó r e s e t t z a s Õ e s a x i s r s o'u r a d i a i s
a 2
bonbi.
- Uso d e reduião
-
- -
Eiz tubulagões d e sucçao nao se deve i n s t a l ~ rcurva diretamente li
€aka sucção d a bomba.
- Kcsessitando-se instalar curvas na vertical? em bombzs "+foga2asW,
* .
t r a b a l n a n d o com liquidas t ó x i c o s ou i n f l t i i i ~ ~ ~convém
~ s : ciot~r2 t-
bulrçác d e uma reducão excêntrica com o l a â s reto voltado pnre òai
fim d e evitar ac;mulo d e l;,?uião.
i 1
I r-! roi I
I
-!i\
1 i
L tncorreto Corretc
- Se
vel
- Instalação à e s o c g ã o p a r a b o n h s e m p s r a l e i c
S.,.
u
/ . t eB O M B A C E N T R ~ F U C AV E R T I C A L .
As b o m b a s c e n t r í f u g a s d i t a s v e r t i c a l ou d e poço s ã o u m a c l a s
s e d e b o m b a s c e n t r i f u g a s q u e o p e r a m s u b n e r s a s no f l u i d o . S ã o
u t i l i z a d a s e m s i t u a ç õ e s d e t a n q u e s e n t e r r a a o s , c o m o é n o c-
so d e tanques pulmões.
1 - Motor
2 - Acoplanento
3 - Eixo
4 - Hancal d e Rola
mento
5 - Tubo Suporte
6 - Pinos Graxeiros
7 - Crivo
8 - Rotor
9 - t k n c z l Radial
10 - Assento d a Base
11 - Tubo -. de Lubrifi-
caçao
12 - Flange de sucção
13 - Flange de Recal-
14 - Curva .de ~ e d u ~ á o
15 - Tubo de Recalque
16 - Flange
.- de Cone
xao
. Manter c crivo livre dc ctstrucões.
. O b s e r v z r o n í v e l m i n i m o d o r : : s e r v a t Ó r i o G; a c o r a o c o m o
m o d e l o tia b o m ~ a e c o m a s c o n i . i ç Ò e s d e p r o j e t o .
. O b s e r v ~ ra s i n s t r u ç Õ e s 90 programa d e lujrifi-;a;;@ cio e ~ u i
pamentc.
. V e r i f i c a r o a l i n h a m e n t o d o acoplamento notor/brnba periq
d i c a m e c r e ( s e m e s t r a l m e n t e ) . N o m e s m o p e r i o d o o o c e r v a r tz-
b é m os m a n c a i s i n t e r m e d i á r i o s q u a n d o e x i s t i r e s .
. Q u a l q ~ 2 rr u i d o e s t r a n h o 2 0 funcionanentc d e v e s 2 r
- motltc
de ocs~rvaçao.
. T o d a t c b u l a g ã o d e v e s e r i n s t a l a d o d e i o r z a 2 nzo crsnsni-
t i r , e= q u a l q u e r h i p ó t e s e , t e n s õ e s â x i a i s o u rseiai: i
bomba.
--
. . N u n c ò o p e r a r com a bomba e m v a z i o . C e r t i f i c z r - s e q u e a t-
-
b u l a s ã o d e ~ u c g a oe s t á c h e i a e d e que s v á l v u l a d a t u b u l ~
ç ã o de s u c ç ã o e s t á a b e r t a .
V e r i f i c a r o a l i n h a m e n t o cio a c o p l a m e n t o n o t o r / b o m b a p e r i o -
dicamente (semestralmente).
. Q u a l q u e r ruido e s t r a n h o a o funcionamento d e v e s e r motivo
d e observaçãc.
. O b s e r v a r a s i n s t r u ç õ e s d o prograriia d e l u b r i f i c a ç ã o d o 2
quipanento.
. -
E m c a s o d e v e d o ç a o com g a x e t a v e r i f i c a r s e o gotejanentc
e s t á en v a l o r e s a c e i t á v e i s ( 2 i 6 g o t e s ?o'r m i n u t o - v s i ~
r c - s ri%dlos).
E m c a s o 6 e l r e d a $ ã o c o m s e l r m e c â n i c o nàc> d e v e correr €2
tejamento o u p e r d a d o fluido.
Toda e ' t u b u l a ç ã o d e v e s e r i n s t a l a d a d e iorna a n ã o trras
m i t i r ? em q u a l q u e r h i p ó t e s e . t e n s õ e s axi+is o u r a d i a i s B
bombe.
NOTA SOSRE L U B R I F I C A Ç ~ O
A l g u n s v a l o r e s m é d i o s s ã o a q u i c i t a d o s p o r s a lubriíicaiào
d e b o m ' b s s c e n t r í f u g a s . P o r é m e s t e s valores .só d e v e c : s e r u t i
l i z a d o s q u a n d o n ã o h o u v e r r e c o m e n d a ç Ò e s a e v a i o r e s por p a ~
te d o f e b r i c a n t e .
E m c a s o s d e b c m b a s com l u ò r i f i c a g ã o à Ó l e o a p r i m e i r a trocs
d e v e s e i a p ó s 200hs a 300hs d e f u n c i o n a m e n t o , a s e g u i n t e a ? Ó s
1.500hs 2 2.000hs, a p a r t i r d a i f a z e r a trocc a c a d e 8.000hs o u
a p ó s un a n o , o q u e o c o r r e r primeiro. O n i s e l d e Óleo deve
s e r v e r i f i c a d o m e n s a l m e n t e e c o m p l e t a d o s e z p r e que necessS-
r i o . A c a d a d o i s a n o s d e v e - s e e f e t u z r a linpeza dos =as
cais. .
E m c a s o s d e b o m b a s com l u b r i f i c a s â o à g r + r + o periodo de
troca é d e aproxiruadamente 2.000ns d e funcionarnenco, devendo-
-
se na o c a s i ã o f a z e r a r e m o ç a 0 d a g r a x a u s a d a e limpeza dos
mancais.
U S A R GRAXA SHELL: A l v a n i a .
S u p e r p a r a rolamentos
Epro
Em c a s o d e b o m b a s s u b m e r s a s o b s e r v a r o programa d e l u b r i f i
L
c a ç a o q u e r e c o m e n d a o fabricante. P o r é m c o m o v a l o r e s me
d i o s p o d e m o s u s a r : completar c o m g r a x a a c a d a 250ns e r e m o -
ç ã o d s g r a x a u s a d a e a p l j c a ç ã o d e nova g r e x a a c a d a 5.0000s
ou 1 ano ( o q u e o c o r r e r primeiro).
DEFEITO , CAUSA
. V a ~ a ~ e n tatravés
o da Os parafusos de Parar a bonbz,
sem pres-
câmara d e resfriame'
to (em caso de bom
xação do corpo dc
bomba ao cavalete
-
de&-la
sao e apos r e s
bas com câmara de dos mancais mal f r i a d a apertar
arrezecimento). apertados. bem os para-
fu'sos .Veríficar
a junta.
0 s parafusos d~ Desmontar a b o ~
tampa de resfriam: ba do cavzlete
to e s t ã o mal apez dos mancais e
tados. apertar os p a r 5
fusos d a canps
de resfrlanento.
DEFEITO, CAUSA
te.
. Tensão nos fla-
ges d a bomba p r o gem d a tubu?a,so
vocada pela rnoneg observando que
gem d a tubulação. esta não pode
trânsmitir te-
-
soes oriunazs 92
montagem e a
linhar n o v a x n t e
o acoplamento 5
lástico do c02
junto motor/bog
ba.
. Pressão axial ey .. Desobs truir os
cessiva por ent; furos do rotor,
pimento dos furos trocar os znéis
de alívio do r2
tor ou desgaste dos
anéis d e vedação.
. ~ u b r i f i c a ~ ã oinr . Observar o prg
dequadz. grana d e l u b r i e
c a ç ã o do e q u i p a
mento. ( v e r nota
sobre lubriiics-
5
çaoi.
çao. çac.
D E f ZITO
. Selo mecânico
- coz icg . K2fzzer a insta
pressa0 escessiv~. l a g ã o cio selo
- houve E z a c s ao
seic:ão eixo
Rotor t o c z n d o a c ê r c z - V e r i f i c a r o bz-
ça-
instalzçao
- do
V e r i f i c a r o eo
peno do e i x o .
. Verificzr o 5
li.nhcmnto 60 con-
junto,
, F l u i d o com v i s c o s i C ~ 5 e V e r i f i c a r se a s
e/ou densidade d i í e r e n
tes das con8içÕes üe
projeto.
ra, pressào,vi5
cosidade) e stzo
Oe a c o r à o com
p r o j e t o . Contaç
tar a ~erênci~
Como o t i p o m a i s u s u a l d e b o m b a s d e e n g r s n a g e n s é a d e e n g r g
n a g e n s c i l i n d r i c a s d e dentes r e t o s e e x ~ z r n a s , s e r ; u t i l i z a 6 0
e s t e t i p o p a r a e x p l i c a r o p r i n c i p i o de funcionamento.
O fluido entre na c G n a r z .
O f l u i d o é t r ~ n s ' ~ o r t a dnoo s v o i u -
mes gerados e n t r e os vãos d o s d e 2
t e s d a s engrezagens e a parede i2
t e r n a d a cãmâra.
O f l u i d o é e s ? e l i d o d a c i m a r a de
v i d o a o e n g r e z z m e n t o . 4.z-egr-e-n-2
*-errs-.
. E s c o r v a r a bomba a n : e s d a p a r t i d a .
. Nunca operar com a oomba e m v a z i o . b
. O s e n t i d o d e r o t a ç ã o s ó p o d e r á s e r invtrtido s e iã bomba
não possuir válvula d e alivio i n t e r n e .
. O b s e r v a r o p r o g r a m a d e l u b r i f i c a ç à o d c +quipamento.
( v e r nota de lubrificação)
. Q u a n d o a b o m b a p o s s u i s i s t e m a d e aquecisento por camisa
d e vapor e s t e d e v e s e r a c i o n a d o a n t e s to início d e o p e r a
ç ã o para q u e o e q u i p a m e n t o a t i n j a s u i zomperatura d e t r -
balho.
Quando o equipamento pcssuir cais3 r e i - t o r a deve-se o b s e z
v a r a s i n s t r u ç õ e s d e l u b r i f i c a ç ã o d o frbricante.
. Q u a l q u e r r u i d o e s t r s n h o a o f u n c i o n a n e c z o dzve s e r motivo
d e observação.
V e q i f i c a r o a l i n h a m e n t o d o a c o p l a m e n c c n o t o r / ò o m b á peric-
. d i c a m e n t e (semestralmente).
. E m c a s o d e v e d a ç ã o c o m . g é s e t a v e r i f i c ~ zs e o gotejamento
e s t á em v a l o r e s a c e i t á v e i s (2 a 6 gotts por m i n u t o - v a l o -
res méd.ios).
E m c a s o d e v e d a g à c c o m s e l o ' m e c â n i c o c z o d e v e ocorrer g o
tejainento o u p e r d a d e f l u i d o .
Toda a t u b u l a ç ã o d e v e s e r i n s t a l a d a d i forme a n à o t r a n s
m i t i r , e m q u a l q u e r h i p ó t e s e , tensões ~ x i a i so u radiais à
bomba.
N O T A S O B R E L U B R I F I C A Ç Ã O : A l g u m a s b o m b a s d e engrenagens p o s
s u e m mancais l u b r i f i c a d o s p e l o Eluido, outras p o s
s u e m ' m a n c a i s e x t e r n o s c o m r o l a m e n t o s lubrificados a g r a x a ,
-
s a o , em g e r a l , p r o v i d o s d e p i n o s graxeiros. D e v e - s e a d i c i g
nar g r a x a a c a d a 2 5 0 h s d e f u n c i o n a m e n t o É a p ó s 5000hs a g r a
x a d e v e ser r e n o v a d e ,-If,a l i m p e z a d c s mancais.
à
-
D e v e - s e s e m p r e n a r c a r a posição relativa e n t r e as peçes
tintz ou c o m punçao.
' -1
DEFEITO CAUSA
.N ~ há
O vaza0ou
vazão insufici-
ente.
. Rotação a b a i x o do v- . V e r i f i c a r a ligz-
lor normal. s ã o elécri.ca do
mo-to r .
. Verificar os man-
cais.
V e r i f i c a r a s co-
d i ç 8 e s da g ~ x e t a .
. Verificar a c02
. Entrada
- d e a r na s c z - . Verificar as tub-
;ao. 12çõ'"e sucíão,
as juntas e o s e -
cidentes .(válv~-
Ias, conexões).
. V e r i f i c a r z c&i2
ra d e se1zges.c s e
a bonba funcionar
com sucçèo negati
va ' ( s u c t i o n lift).
. L i m p r o filtro e
a entrada da bom
bã .
. Sentido de rotação i2 . Refazer a ligação
vertido. e l é t r i c a d o motor.
. V e r i f i c a r o estz-
cio 6a válvula ds
al.ivio ( interna
e/ou externa).
. Desgaste das partes, . . S u b s t i t u i r a s par
mecanicas. tes desgastadas
d e acordo com o
desenho d o f a b r l -
cante oSservanào
o s limites S e fol
pa das peçzs. ?e-
ças que trabalham
em conjunto e que
suas f o l g a s são
relacionadas devem
sempre que, nece-
s á r i o e possiveí,
ser trocadas em
coniuntc.
DEFEITO CAUSA
lada. a s conòiçòes 3c
ess2ntanento da
sede.
Regula: a válvula
de alívio p e r a E
pressão d e abert:
r2 d e r e m i n a d ~er
projeto.
R e v e r as condiçÕes
to e conpcrar com
as con9içÕ=s rei-
nantes nc bozijz.
Contactar a ~ e r ê -
cia Ge E n g e n h z r i z .
. Pressão excessiva . Maldimensionanento &
na bonba. tubulação 'de receiccc.
calque.
-
Se persistir
presseo exccssive
c
contactar a ~ e r &
cia de Engenhzrie.
válvula na tubulaçèc Abrir a v i l w l a .o
de recalque f eckEz. gulando-a para prez
são de trabalho.
. Linha d e e u c ç ~ oe l o c
recalque o o s t r u i a a s .
. Partes mecânicas C2
nificadas.
. Obstrução no i n t e r i -
o r cia cãmara da bon-
bz.
. Alinhamento do a c c - . V e r l f i c z r o aliik,a-
p l a z e n t o nial f e i t o . mnta do z c o ~ i e
nsnco, e s e ior
neczssário refzzg-
10 à3 a c o r a o com
as insrruçÕes do
fzjriccnte. ( v e r
noz2 s o b r e a l i n h a
mzcco d e acopl-
alta, . òulação d e s v ~ c ~ s o .
. Ajustar a pr:ssao
de sucção COE a
regulzgea da vil-
vuie.
Contactar a ~ a r é ~
c i â de Engennarie.
. Concactar a Gcren
ciz de Engenhzric.
com a veiocidaáe s e -
cessiva na S U C Ç ~ G .
te.
. Desczrga elétrica . Ligasão terra danifi . Verificar as c o n a i
(choque r l i t r i c o ) cada.
-
çÔes da l i E r ç g o t-
ra e d a lig;içao ao
motor e l é t r i c o .
( v e r c a p i t u l o so5re
ins:alaçÕes e l k ~
cas)
4s b o m ~ a sd e f u s o s ã o S i t a s B o m b a s d e d o s i o c a m e n t o p o s i t i v o
de f l u x o ~ x i a l .
K a SHELL os m o d e l o s n a i s u s u a i s s ã o õ s 5 c a 8 a s d e t r ê s f2
sos, tanto v e r t í c a i s como h o r i z o n t a i s .
FUSOS V E R T I C A L
B O M B A DE F U S O S H O R I Z O N T A L - C O R T E À 93'
ARRUELA C€
PRESS~O
PARAFUSO
SOOUETE
TRASEIRA
ROTOh
( fuso)
É i n i p o r t a n c e q u e a tubulnsão s e j a i n o n t t f ~ d e í c r n s 2 nàc
transmitir t e n s 6 e s z b o n b s .
Verifica:- o a l i n h a m e n t o d o acoplamento ? ? r i o d i c e ~ e n t e ( s e -
mestralnentc 1.
E ç c o r v a r z b o m ~ aa n t e s d a p z r t i d a .
N u n c a operar c o m a bomba e m v ~ z i o . C e -hO-"-' r i r a r - s e aue a tu -
b u l a ç ã o d o s u c ç ã o e s t ; c h e i a e d e q u e z v á l v u l a C E tubula
$ 5 0 de s u c ç ã o e s t á a b e r t a .
S e a b o m ò z a p r e s e n t a r p r o b l e m a s a e fcn:lonzmento
-
nao p e y
mitir q u e a ò o n b a funcione por m a i s à~ 21: n i n u c c s e c r e i 5
z e r a escorva.
Verificar a t e n p e r ~ t u r a d e trabalho 6 í 3onbi p e r i o c i i c a n e -
te (mensalmente), q u a l q u e r aumento d e v e r ; s e r esaninedo.
f i u n c a o p e r a r c o m a v á l v u l a d e a1;vi.c izrerna r o t a h e n t e 5
b e r t a , a r e g u l a g e m para a p r e s s ã o de e 5 t r t u r t " S L T P R E S S -
P
RE' é f e i t a n z fibrica. (ver nota 1 )
O u s o d o s i s t e m a d e r e c i r c u l a ç ã o i n t e r z a d o fluido -
'BY-
PASS" s ó deve ser u t i l i z a d o por a p e n e s t l g u n s instantes,
c o m r i s c o d e c a u s a r danos a o equipanenio s e seu u s e for
prolongado.
N O T A 1 : A r e g u l a g e m d a v ~ l v u l a .d e alívio para a p r e s s ã o de
abertura ("SET PRESSURE") d o s i s t e m a . i e r e c i r c u l a ç ã o inre; 0
sencâxento da sede
não foi danificado.
(ver nota 1)
. V á l v u l a de a l i v i o C 2 . Fazsr
5 a rogulazen d c
r e c i r c ~ l a ~ ãmal
o r: válvulz.
gulada. ( v 2 r riote 1 )
. Desgaste dos fucos. . Substituir os fusos.
. A r r a s t e a e a r no t c c - . Veriiiczr o n í v e l de
que. produto no tancue. A
s u c ç ã o pode provocsr
o a r r a s t e de a r .
. Válvula de alivio . *.
Desobstruir t v z ~ v u -
da r e c i r c ~ l a ~ ã o 055 la e v a r i f i c a r se
t r u í d s ou mrl regulz- n ã o houve àzno no 2s-
da. s e n t o 5 2 seGe.
válvulz.(ver n o t z I !
. V e r i f i c a r se não e 2
t i cx:rrzndo f a l t a de
una :;se nz rede e l e
trics.
Desgzste dos fusos e /
OU dos c a s c o s ( l ~ v z s ) dos fusos e se n e c e z
d e alojamento. sário trocá-los.
V e r N o r m a T e c n i c a NT & O SHELL - 19Sc
N o r m a ~ é c n i c aNT 21 SHELL - 1978
N o r m a T é c n i c a NT 08 SHELL - 1978
Norma ~ é c n i c aNT 3 2 SHELL - 1970
n.os t r e c h o s horizontais d e v e p o s s u i r x = l i g e i r o a c l i v e g r ~
d u a l n a d i r e ç ã o d a b o m b a . C a s o a b o m 3 ~s e j e i n s t a l a d a a c i m s
do nível do r e s e r v a t ó r i o d e v e - s e e v i t a r t r e c h o s d e t u b u l a ç à o 2
cima d o n i v e l d a b o m b z para e v i t a r bolszs d e cr.
PREVENÇ~ES
. As válvulas g a v e t a s d e v e m s e r i n s t a l ~ 2 a sp r e í c r e n c i a l m e n -
t e c o m a h a s t e n a p o s i ç ã o h o r i z o n t s l .?ara e v i r a r a entrz
da de ar a t r a v é s do engaxetamencc.
. Quando h o u v e r n e c e s s i d o a e a e r e d u ç k e s t a S e v r s e r e x c é n -
t r i c a com a p a r t e reca para cima.
. Nào se a r v e i n s t a l a r c u r v a d i r e t a m e n t e l i g o c a ao flange
d e sucçào a a bomòs.
. O f i l t r o d e v e t e r uma á r e a d e p a s s z g e n d e b ? - 1 0 m e n o s t r ê s .
v e z e s a área i n t e r n a da tubulação d e sucção.
TUBULAÇÀO DE RECALQUE ( L I N H A DE R E C A L Q P E )
P a r a e v i t a r q u e z b o m b a g i r e a o contr;rioi d e v i d o a o peso
. -
da c o l u n a d e f l u i d o b o m b e a d o , p o r oczs;co d e p a r e d a d a ope
r a ç ã o d e b o m b e i o . u t i l i z a - s e una v;lvu!a d e retenção.Com o
i n t u i t o d e t o r n a r a m a n u t e n ç ã o d o conjunto moto-bomba s e g u -
ra quanto a o s posoiveis vazarnentos,utiliza-se urz velvulz
g a v e t ã p a r a b l o q u e a r a linha d e r e c a l o u e . A v i l v u l a gaveté
deve ser i n s t a l a d a após a v á l v u l a de retenção.
E m a l g u n s s i s t e m a s é n e c e s s á r i a a i n s t ~ l a ç à od e u n a r e ò u ç à o
n a s a i d a d a b o m b a , q u a n d o i s t o ocorre,^ r e d u ç à o i e v e s e r i n l
t a l a d a a n t e s d a s v á l v u l a s d e r e t e n - ç ã o e g a v e t a . Conforrie nos-
t r a a f i g u r a abaixo.
- I n s t a l a ç ã o d e ' a c e s s ó r i o s n a d e s c a r g a da b o m b a . ,
0 s a c o p i a m e n t o s s ã o c l a s s i f i c a d o s em r i E i d o s e f l e x i v e i s .
Os a c o p l a n e n t o s r i g i d o s n ã o p e r m i t e m = o - : i r n e n t o r e l a t i v o e n -
t r e o s eixos, quer a x i a l , q u e r radial. J f os 2coplamontos
f l e x i v e i s permitem.
O S A C O P L A F Z N T O S F L E X ~ V E I SP E R X I I E X C?: i 3 Q U E E O X O V I M E N T O R -
Z!
LATIVO ENTRE OS E I X O S , POREM NUNCA D t V Z Y SUPOXTAR ERROS DE
ALINHAHENTO.
Os a c o p l a n e n t o s r i g i d o s n ã o p e r m i t e m q u r existam m o v i n e n t o s
r e l a t i v o s entre os e i x o s , f u n c i o n z n c i o . d ~f o r n z s i n i l a r a u m
p a r d e f l a n g e s q u e c o n e c t a m r i g i d a n e n z z os e i x o s q u e p a s s a m
a o p e r a r como um Ú n i c o e i x o .
Em g e r a l s ã o u s a d o s em bombas d e p e q u e n z s rotações e b o m b a s
verticais.
0 s acoplamentos f l e x i v e i s s ã o c a p a z e s C E a b s o r v e r , e m oper-
ç ã o , p e q u e n o s desalinhamentos. A p e s a r d e existirem diversos
tipos d e a c o p l a m e n t o s f l e x í v e i s e s c e s possuem e l e m e n t o s c 2
m u n s , t a i s como:
. c u b o s ou lilvas que são nornaliience e n c h a ~ z t a d o sn o eisc:
. peçs amortecedora:
. capa e x t e r n a d e protegão e/ou de receníào do luòrificonte,
n o c z s o d o s acop!cimenros lubr'ificados.
- Acoplamcnto d e engrenagens.
-- -
- A c o p l a m e n t o d e disco; flexíveis.
- Acoplamento t i p o g r a à e e ranhura.
,3./.5,3- A L I N H A M E N T O DE A C O P L A M E N T O
O a l i n h a m e n t o d o a c o p l a m e n t o é d e f u n ò ê z e n t a l i m p o r t â n c i a pg
r a o bom f u n c i o n a m e n t o d a bomba. O deselinhanento p o d e cag
sar vibração, aquecimento, desgaste pre=aturo de cornponc- ,
tes.
E x i s t e m dois t i p o s d e d e s a l i n h a m e n t o , + saber: d e s a l i n b a m e ~
to r a d i a l ( p a r a l e 1 0 ) e d e s a l i n h a m e n t o e x i a l (angular).
D E S A L I N H A M C N T O R A D I A L OC FAR.4LELO
I
- Desalinhzmento raèial ou paralelc
D E S A L I N H A X E N T O A X I A L OU A N G U L A R
O d e i a l i n h a m e n t o é d i t o a x i a l ou a n g u l z r q u a n d o a s linhas
de centro dos eixos s ã o r e t a s convergenc-S.
- D e s a l i n h a m e n t o a x i a l ou a n g u l a r
O desalinhamento radial pode ser mediào com um cêlibrador d e lâminas e
uma réguâ. Assenta-se a r e p á sobre os cubos en quatro posiçÔes d e í a s a -
d+s de 9
0
'
. N ~ havendo
O deçalinhamento r a d i a l a rGgua assentar-se-á per
feitamente, enquanto que havendo desalinhamenco. este poderá ser medido
com o auxílio do calibrador de lâminas conforme 2 f i g u r a .
A c o r r e c ã o ao d r s a l i n h a m e n c o 6 f e i t a a c r s v é s novinentaiào
r e l a t i v a d e u m a d a s p a r t e s n o p l a n o h n r l z o n t a l e / o u Ca c o i o -
c a t ã o d e c a l ç o s c a l i b r a a o s e m uma d a s : z r t e s p a r c a c o r r e ; à o
n o plâno v e r t i c a l .
O d e s a l i n h a m e n t o a x i a l o u a n g u l a r p o a c c t r m e d i a o por n e i o
d a verificação d o paralelismo das f a c e s 60s c u b o s 8 0 acoplz-
m e n t o . U m a f o r m a s i m p l e z d e m e a i s à o é izserir c a l i b r e s coni
c o s e n t r e a s f a c e s d o s c u b o s a c a d a 9 0 c o u rnzòir nos nesnos
p o n t o s a t r a v é s d e m i c r ò m e t r o d e m e d i d a s i n t e r n z s o c c r . f o r m e i305
txa a f i g u r a .
~ ~ c o r r e ~é ã foe i t a a t r a v é s d a m o v i m e n t z g à o r e l a t i v r d e uma
d a s p a r t e s até t o r n a r a s linhas d e c e c c r o dos e i x o s conti
n u a s , u t i l i z a n d o - s e , s e p r e c i s o for, 2 e c a l ç o s p a r a elevar
uma das p a r t e s d o aco?lamento.
E M G E R A L , Q U A N D O O C O R R E U M DESALINHA>!ISTO E S T E É D O T I P O
MISTO, I S T O É, D E S A L I N H A N E N T O RADIAL E AXIAL SIMULTÁNE-
M E N T E . P O R T A N T O D E V E - S E S E M P R E V E R I F I C A 2 O S DOIS TIPOS
DE DESALINHAMENTO.
-
Caso n ã o e x i s t a m i n f o r m a ç o e s íornrcidzs pelo fabricõnre py'
- . não. u l c r s p a s ç e c
d e - s e adotar q u e -as t o l e r â n c i a s aceizariis
O , OSmn,.
A c a i x z d e g a x e t a t e m u m p a p e l fundamenta! p a r a o bom i u n c i o
namento d e b o m ~ a .Sua íuncào v a r i a com e GiSposição d a bomba
n o s i s t e m a . Como p r i n c i p a l i u n ç à o r e m a c e e v i t a r v a z a m e n t o s '
A f i g u r ~m o s t r a u n a c a i x a d e g a x e t a c o n u - .
- Caixa d e g a x e t a s convencional
--
-
-
A
- -
conexão p a r a o l i q u i a o do selagem s i 2 0 somente a conesào
por onde é introciuzido o l i q u i d o de stiagemt e m situasoes
d e a l t u r a m a n o m é t r i c a d e s u c ç à o n e g a r i v a , o n d e há e ten86n-
c i a d e e n t r a C a d e o r . u t i i i e a - s e o sisr-mr d e l i q u i d o f e se
l a g e m . O n d e o s i s ~ e n ap e r m i t e u t i 1 i . z ~ - s e o m e s m o i i u i c i o g u e
c i r c u l z n a b o n b a ( v e r NOR>!A X P i - 6 1 0 . 4 ? z ~ ~ ~ ~ ~
D).
O a n e l l a n t e r n a é um a n e l v e z a c i o q u e f i c á p o s i c i o c ~ d o 2 b 2 i -
xo do canal da c o n e x ã o para o l i q u i O o d e s e l a g e n . c o = o íu'
ção de melhor d i s t r i b u i r e s t e liquide.
- Conexão p a r a s e l a g e m l i q u i d a e a n e l d e lanterna.
A câmara d e r e f r i g e r a g ã o e n v o l v e a c a i x a d e s e l a g e m e tep
p o r f u n ç ã o o a r r e f e c i m e n t o d a c a i x a d z g a x e t a quendc 2 t e a -
p e r a t u r a é e l e v a d a . D e p e n d e n d o d a s c e r â c t e r í s t i t a s Ga
.
- -
caçao, a r e f r i g e r a s a o e adotacia quanàc e temperacure i !
apl:
ea
média, superior a 1 0 0 ~ ~ .
3.1 G . [ - T R O C A DE: Ç A X E T A C
I - Parar a b o m b z .
11 - Soltar as p o r c a s d e p r e m e - g a s t t ~ .
111 - E x t r a i r o p r e m e - g a x e t a . En a l g i z c s equipâzentos o p r e z e
gexeta é bipartid.0, isto 6 : é c ~ ~ p o s ipor o 8uos peças
que permitem S U G r e t i r a d â eia se=zradc.
IV - Com o a u x í l i o de u m 2 haste f l e n i v e l apropriaòa, fazer
a extração d o s a n í i s d e gaxete usados. Toaando o C U L G E
do d e r e t i r a r tocics o s a n é i s .
- F a z e r a v e r i f i c a ç ã o a a superfície da l u v ~protetora d o
e i x o , i n c l u s i v e 2 v e c i a ç ã o inter-2 G a m e s c a s e o mcdelo
-
apresentar. C a s o 2 l u v a apresente irregulzridades,ccno
s u l c o s , a r r a n h o e s o u mossas e m sua superíicie o íuncig
n a m e n t o da gaxetó e s t a r á compro=etido. D e v e - s e usicar
a luva a t é t o r n á - l a novamente c:a u m 2 superfície ciii-
d r i c z - u s i n a r n o m á x i m o 0 , 5 m m no r a i o , ou então proc-
der a troca d a iuvc.
C a s o a g a x e t z s e j a aplicada no piGprio eixo a inspeção
visual n ã o d e v e r e v e l a r nenhum d e f e i t o , t a i s comc:
m o s s a , a r r a n h õ e s ou s u l c o s . E m c ê s o d e d e f e i t o o e i x o
d e v e s e r u s i n a d o c o m acabamento 6 - retificaao em no ~ 5 .
x i m o 0 , J m m n o raio. Observando c u e o eixo d e v e estar
dinamicamente bzlanceado.
v - U n t a r c o m g r õ s ô o s õ n e i s d e g2:-:t:; ~ i op z r t e em q u e
-.
I I C ~
rá em contato com o eixo.
U S A R G R A X A SHELL: B A R B A T I A 2
.V1 - U n t a r os 8 i â i z e t r o s e x t e r n o s d o ê = r l c a ò e õ d o , d ó Suchr
de f u n d o e d o a n e l d e f u n d o ( q x ~ r i d 0e x i s t i r e m ) coc
.MOLYKOTE p a s c â G . .
VI1 - P r o c e d e r a monragem i n t r o d u z i n à o c a d a a n e l d e g e x e t s n o
i n t e r i o r d a câmara d e v e d a ç ã o co= o a u x í l i o d o p r e m e -
g a x e t a . O s c o r t e s d o s a n é i s d e S r x e t a cievzm s 2 r p o s i c i ~
d o s d e f a s a d o s d e 90° e m r e l z s e o E O c o r t e 2 0 o u c r o o n e i .
VZII- A ~ Ó Sa m o n t a g e m d e t o d a s a s p e g a r d e g a x e t a d e v e r : so-
brar a i n d a 3mm par2 a guia do prt3.e-gâxete.
1X - A p e r t a - s e I r v e m e n t e com a m à o c l i g a - s e o s i s t e m a pari
e n c h a r c a r a ~ a x e t ae a p ó s a l g u n s a i n u t o s d e v e - s e apef
star por i g u a l a s p o r c a s d o ? r e - , s - g a x e t z p e r m i t i n d c .urr
p e q u e n o v a z a m r n t o d e 10 z 1 5 e o t r s por m i n u t o ( v a l o r e s
médios) p2ra lubrificar c resirizr a gaxeca.
.
A s i n f o r r n a ~ õ e sa q u i e p r e s e n t a c i ~ ss ã o . a e c a r á c e r g e n e r l -
c o , n ã o p o d e n d o s u b s t i t u i r z s i z i o r r n a ~ õ e s í o r n e c i d a , ~p g
10 f a b r i c a n t e .
O scio m e c â n i c o é u m elcmento 0 2 v e ? ã < g ) q u e 6 u t i l i z a d o e a
.
b o m o a s e tem a s m e s m a s i u n ç ò e s d a g ~ s r r z . i n p e à i r o contato
a o fluido n c i n t e r i o r d a b o í a b a com o c i L o exterior ela,ou
vic.2-versa.
E o ò o r a e x i s t a m diversos t i p o s d e S S ~ C= - c â n i c o t Oiierenci.5
d o s entre s i por s u a f o r m a geométricz, s e u m a t e r i a l , s u e 2
plicôçào. O p r i n c í p i o d e f u n c i o r a m o n i c s u e o s r e g e é Ò a s i c g
m e n t e o mesmo. A s e l a g e n é d i v i d i d a 3 2 ( d o i s ) grupos: V2
daçào P r i m á r i a o u V e d a ; ã o D i n g m i c s e t t t e ç ã o S e c u n d i r i a ou
vedsÇão ~ s t á t i c a
A ~ e d a ç ã oS e c u n ó S r i a 6 l e i t a e n t r e o s elznentos 22 Vedõçãc
primária e o e i x o e a c a r c a ç a sobreport ta)^ como n ã o h; mo
v i m e n t o e n t r e o e l e r . e n t o d e - v e d a ç ã o s e c u n d á r i e e o elemento
d e v e d a ç ã o p r i m á r i a respectivo aizenos q u e é uma veciagào e-
táticõ.
- S e l o c o m r e f r i g e r a g ã o d a s e d e estacionária
-
S e l o d e m o l a m ú l t i p l a c o m v e d a ç a o seccnci;ria e m a n e l "V" e
refrigeração na s e d e estaciohária.
- S e l o c o m c o n e x ã o p a r a l a v a g e ~ ?s u s p i r o e d r e n o .
Selo d e m o l a r n ; l . t i p l a c o m .v e d a s 5 0 s e c u n d á r i - e m a n e l "0" e
com c o n e s 2 0 p e r a l a v a g e m , s u s p i r 0 . e k r e n o .
En a l g u m r s situa;;es é n e c c s s a r i o i s z - r u n a i i ~ p e z ad o S C ~ C
m e c i n i c o . u m a l u t i i í i c n r ; i o ou uiri a r r e i e c i m e n t o u t i l i z a - s e 2 5
t ã o , q u a n o o p o s s í v e l , u m s i s t e m a 8 2 r t c i r c u l t c à o cio fluiac
b a r z B c a d o . E s t a r e c i r c u l o g ã o é f e i t a c c z c i d e r e n c o umc séric
d e f a t o r e s , t a i s c o m o : l i m p e z a d c i l c i t o , c ~ r a c t c r f s t i c a s cic
s i s t e m a , t i p o d e s e l o ? e n t r e outros.
.
O p r o c e s s o a e l a v a g e n l í q u i d a de u m scio n e c 2 n i c o é ajoris
d o 3 a NORM-4 A P I 6 1 0 - ~ j ê n a i c e "D".
- - - - ----- -- - -
É i m p o r t a n t e q u e s e d e s m o n t e cui8acios;~rnte o selo, p o i s 2 1
- .
g u m a s ptrçzs p o d e m ser reaproveitacias s o b cerzãs circuilst~ci-
as.
E x i s t e m a l g u m a s n o r m a s b á s i c a s para o E n u s e i o e insto1aç;oào
s e l o mecânico.
-
I
I O n a n u s e i o d o s e l o d e v e ser f 2 i t 0 c o m cuiciado. A s s u -
p e r f i c i e s l a p i d a a a s -não d e v e m ser tocacias e á e v e m ser
mantidas livres d e particulas abrasivas, inpurezas,pg
eira, cavacos.
A n t e s d a i n s t a l a ç ã o pode-se l i a ~ a ras superficies 15
p i d a d a s c o m u m a l g o d ã o e acetona. c o m c u i d a d o p a r a n ã o
d e i x a r f i b r a s e n a m o n t a g e m aplicar uma tênue c a m a C +
d e Ó l e o l u b r i f i c a n t e n e u t r o , p e r t facilitar t primei-
ra p a r t i d a .
I1 - A s u p e r f i c i e o n d e s e r á instale60 o s e l o r n e c ã n i c ~ ~ ~ ~ s g
ja a l u v a d e p r o t e ç ã o , o u a t é n e s m o o p r ó p r i o e i x o , à g
v e e s t a r c o m o a c a b a m e n t o superficial a n í v e l d e uma
u s i n a g e m f i n a ou a t é m e s m o retificado, isento d e a:
ranhks, s u l c o s , m o s s a s , p o i s estrs comprometeriam o òsrr.
f u n c i o n a m e n t o 9 3 s e l o mecânicc.
A borda ao e i x o ou ò z luva aeve t e r u i r inclinatGc c o n í o r n e
a figura abaixo.
IV - Em c a s o d e s u b s t i t u i ç ã o d o elasrÔmero ò e v e d a ç ã o se
c u n d á r i a e m g e r a l , c u n h a , anel " O " , a n e l "V", ou Í o
le d e v o - s e contactar o f a b r i c a n t z e infornar-lhe do
fluido qce c i r c u l a na b o m b a e a temperatura junto C O E
. o d i â m e t r o d a s e c ç ã o p a r a que o fabricante indique o
tipo apropriado.
Eirs
\ n 1 ?
I N F O R P ~ , A Ç ~ E SA Q U I - A P R E S E I ~ T J D . . . S T Ê M C.AR&TER G E N É -
NÃO PODENDO
\
SUBSTITUIR AS IN,FOR>IA<ÕES F O R N E ~
PELO FABRICANTE. \ /' 1
\ -- /' \- \..-...
Os filtros s ã o por d e f i n i ç ã o aparelncs separaòores Oestina-
d o s a r e t e r p o e i r a s , : Ólicios e m susper.sào e c o r p o s escrnnncs.
em fluxo d e fiuidos. 0 s filtros 120 classificados so'c
v á r i o s a s p e c t o s , a s a b e r : c o n f o r m e o u s o , c o n f o r m e a c o n z- i. -
guração g e o m é t r i c a , c o n f o r m e o ncnero te elementos filcra-
tes. U m a d a s c l a s s i í i c a ç Õ e s m a i s c o o u x s é a q u e a i v i d e os
filtros em provisórios e yermanences.
-
Os f i l t r o s d i t o s p r o v i s ó r i o s t e n c u z r z t l i z a ç a o na demarr;-
g e m d e s i s t e m a s visancio p r o t e g e r o s e c z i p a m e n t o s d a s i n p u r g
z a s q u e p o s s a m e s t a r n o i n t e r i o r d a s :ibulagÒes. t a i s c o m o
c a r e p a d e s o l d a , p o n t a s d e e l e t r o d o : rztre o u t r o s . En geral
o s f i l t r o s provisórios s á c i n s t a l a d s c 7 0 i n t e r i o r d e ";ar-
retéis" c o m p a t i v e i s com as dimensões E J iilcro permanente t
s e r i n s t a l a d o n o l o c z l . A p ó s t e r i u n c l ~ n a d op o r a l g u m te^
po e t e n d o s i d o a s s e g u r a d o q u e o p r Ó p r ; o f l u i d o t e n h a f e i t o
a l i k p e z ó d a t u b u l a ç à o r e t i r a - s e o í i l ~ r op r o v i s ó r i o e ins-
t a l a - s e o f i l t r o p e r m a n e n t e . T e m b é m 905e-se instalar o í i - l
tro p r o v i s ó r i o e n t r e f l a n g e s .
C o r r e t e l e Filtro ~ r o v i s ó r i c
F i l t r o ?rcrvlsÓric
A p e s a r d c c x j s t i r e m d i v e r s o s t i p o s a e filtxos p e r n a n e n c - s c:
tes possuea basicamente o mesmo princirio d e funcionamefito.
E m g e r a l c o n s t i i u c m - s e d e u m c o r p o ccc u m a e n c r a a a . u m s s a i
d á e u m a l o j a m e n t o p a r a u m e l e m e n c o i i l t r a n t e . O p r i n c i p i o dc
funcionamento c o n s i s t s em oorigar o f i u i d o a passar por um
e l s n e n t o f i l t r a n t e n o i n t e r i o r cio c e r ~ ocio f i l t r o .
- F i l t r o p e r m a n e n t e e m corte.
C o n i o r m e a n e c e s s i d a d e p o d e - s e utillzzz d e u n a n o l h a n o i n -
terior d a cesta para a m e n t a r a capacicacie d e filttzgem. A
malha p o d e s e r d e l o a t e r i a l m e t á l i c o ou ò e material s i n t é c i
co.
Q U A N T O M A I O R F O R A C A P X C T D A D E D E R E T E N Ç Ã O DE D E T R I T O S D A
M A L H A ( E L E M E N T O F I L T R A N T L ) M E N O R D E V E R Á S E R O P E R ~ O D OE N
T R E A S L I M P E Z A S DA M E S M A .
- 1
i
O s f i l t r o s p e r m a n e n t e s t a m b é m s e c l a s s i f i c a m c o n f o r m e o n;-
mero de cestas e seu funcionamento.
. simples -
sinplex - p o s s u i uma Gcicr;. c e s t ó
. duplo -
duplex - p o s s u i âuõs csstas
. sin.plus - possui d e uzá a quatro cestas
-- ----
- Tipo Simplex
O f i l t r c Cx;;c é u t i l i z í t o en s i 2
t e m a s d e r e g r m e c o n t í n u o cio o p e r a
-
c a o . P o i s ~ 2 2 s a rd e p o s s u i r dcas
c e s t a s s ó crilizâ una Ú n i c t d e c 5
d a v e z p o r t 2 i 0 d e U E C V ; Z V U I P se
l e t o r e ( a u e : v i a s ) , p.:oicincio,a-
sim, a mtnuscnçào àâ C C S Z E qus .
n ã o e s t á 5~ uso.
- T i p o Duplex
É u m f i l t r o d e -m;ltiplas cestas
c o m p a s s a g e r s i m u l t â n e a p o r tocies
eias, perrifindo um+ grande v a z ã o
(HI-FLOF:.
- Tipo S i m p l u s
E x i s t e m a i n d a o u t r o s t i p o s a e f i l t r c s t o m o o t i ? c "Y"? C
f i l t r o a u , t o - ' l i n p a n t e t i p o " C L I K S O L " o c cio t i p c " E A C X FLUSRISG".
branpentes e m i t e m e s p e c i f i c o .
Ver ~ n s t a l a ~ s2 o2 V ~ ~ V U ~c -J SC.+g:;rançs e .l.livio - i<T 14 - Fev. 74
Ve.r ~ á l v u l a sd e S e g u r a n ~ ae í o u a l í v i o - Il-1 02 - Naio 79
O "~y-Pass" é u n s i s t e n s a - r e c i r c u i a ; ; ~ d o f l u i c i o através
da b o m b a : t e m 2 f u n i ã o a e p r o t e g e r a bomba e a t~
b u l a s ã o com s e u s a c r s s ~ ~ i od es u n a i n e n i o i n d e v i c i o d a p r e - s
são do s i s t e n z .
A s u a c o n s t i t u i ~ à oe s z u p r i n c i p i o d e í u n c i o n c m e n t o s z o e -
p l i c a d o s a s e g u i r . O " E ? - F z s s " é f c r s z d o p o r uma v á v u l a d e
a l í v i o , duas I e bloqueie e mais e tubuiaçào que ligaaliiix
de r e c a l q u e à l i n h s d e s u c s ã o . A v ~ i v u l ed e z l i v i o 6 r g
g u l a d a p a r a a b r i r à nnE p r e s s ã o p r 2 C e t a r m i n a C a ( s e t - p r r s s ~
r e ) , q u a n d o p o r a l g u c m o t i v o , t a l ccmo o f e c h a n ê n t o r e p - E -
t i n o d a v á l v u l a n a l i n h e d e r e c a l q u e , o c o r r e ua a u m e n t o C í
p r e s s ã o , a c i n a d o v a l o r d e t r a b a l h o a v á l v ~ l ad e a l i v i o c c -
meça sua s b e r t u r a greciial p e r m i t i n d o s r e c i r c u l a ç ã o do
f l u i d o - e l o "By-Pass" Eaenizândo as si^, o s e i e i x o s p r e j ~
d i c i a i s d o a c r é s c i m o de pressão no s i s t e m a .
.*
E x i s t e m o u t r o s t i p o s d e v á l v u l a s a e e::vio O U P sãt. ~ b o r d ~
d a s dae f o r m a e s p e c í f i c a n o capitule 2 s t u b u l a g ~ c .
A r e g u l ~ g e r nd a v i l v u l ã d e a l í v i o 4 i e i r 2 p e l o f t b t i c u n t e d t
a c o r d o com a s e s p r c i i i c a ç ~ e s d c D e p z r : a i n e n : o do Engenhri ;.
porém G e v e - s e s e m p r e o ò s c r v a r s - s v ; I . : u l a esce a~rindo
pressão c o r r e t a . Pare t a l d e v e - s e s e g i i r a s instruçocs
- ní
òs
Instrução de Manutensào -I M O ? / > : i i ~ i í , n o - e ss r e f e r e E rç
gulagen e t e s t e .
. A v á- l v u l a d e e l i v i o d e v e possuir
- u n z p l a q ~ e c r c i + identiii
c a ç a o , o n d e . c o n s t e a p r e s s a 0 8 2 z 5 s r ~ ~ r6as neçna.
Toda a m a n u t e n ç ã o , e s s i m c o m o os t e s z e s d e iuncionanzntc
e c a l i b r a ç ã o , à e v e m ser r e p i s t r a d c s e m um livro d e contrg
le d e . manutençào.
. Quando e m o p e r a g ã o 2 s ~ 6 1 ~ d~e bioqiizio
1 ~ s d c v c n ser 1;-
c r a d a s n a posição abertas.
BV -- PAÇE
Este m a n u a l n30 tem a i n c e n ç ã o ò e a b a r a c r c a s s u n t o S e v i b :-~
ç Ò c s com u d e v i . d s p r o f u n d i d a d e e c c ~ p l r x i d s a e p e r t i n e n t e s a
e s t e tema, porém t ã o somente r e l a c i o n a r alpumzr d e suas mais
frequentes 'causas.
V i b r a ç ã o é d e f i n i d a como um m o v i m e n t o p e r i ó d i c o o u s e j a , q u e
s e r e p e t e em t o d a s a s s u e s p a r t i c u ? a r i c i a d e s , a p ó s um certo
i n t e r v a l o de tempo denonina60 p e r i o d c .
A vibrsção p o d e s e r c l t s s i f i c a à a d e v f r i e s f o r m t s . ums d e l a s
e e r e l a ç ã o a o n;nero de ícrgas c a u s ~ ò o r a s :
. V i o r a ç ã o S i m p l e s : una f o r s e p e r t u b s 8 o r z
. V i b r a ç ã o C o m p o s t e : n a i s d e uma í o r ç s p e r c u C 3 r ' o r ~
K o q u c d r o a b a i x o p r o c u r a - s e r e l a c i o n z r 2 s c z u s a s m ~ i sc o m u n s
de v i b r a ç ã o e s u a medida c o r r e t i v a corzosponàente:
s e r r e l z t i v a m e n t e aL
ta
Mancais n ã o . 5 muito
N ~ O grande Azonp2n5ado d e aque- A i i n h a r os
1 isikã6os cimente mzncais
x á q u i n a frouxa variável Em g e r z l acompanhada Apertar os
na base por deszlinnamento e parafusos&
desbzlanceamento base;bzlan-
c e a r t e alkk2.r
o conjunto.
Rolznentc d e f e i - Muito a l t a / o s c i - Acornpznhtdo d e r u i d o Trocar o r2
tuoso lante c a r a c t ê r i s t i c o e 2- lzient~
quecinento
Engrenagens d-
e Muito a l t a / a m p l i Acomp~nhada d e r u i d o - Trocar a e 2
feituoszs tude bzixa/velo- caract2ristico grenagerz -
cidade a l t r
~ 1t r6i c z variável ~ a r a c z a r i s t i c zbási- Refazer z
ca é o cicsaparecirne~ l i g a S à o e i p
t o i n e c i i a t o dír v i b r z t r i c s
-
ç a o , q u m d o se c o r t c
a torrente elétricc
NOTAS :
- Q u a l q u e r r u i d o e s t r a n h o a o f u n c i o n a n e n t o d a bomba d e v e s e r
observado.
- 4 v i b r a ç ã o também pode s e r g e r a d a por t e n s õ e s d e monrapcn
da tubulaçào.
- O empeno d o e i x o tambcm p o d e g e r e r v i b r a ç õ e s .
De uu m o d o g e r a l a maioria das bombas : c i l i i z d t s n o s procez
sos da SHELL s ã o d o tipo centriíugi.
- CXRCAÇA
O serviço d e r e c u p e r a ~ ã o d e c a r c r q a s ó d e v e r f s e r e f e t u a d o
por pessoal c a p a c i t a d o tecnicamente. A h i p ó t e s e d e troca d z
carcaga d . e v e s e r t a m b é m analisada.
I E. - Espessura original d a c a : c a ç z
I
* .
A i n s p e g à c cio e i x o e d c r o t o : so E~ c s s i v e l por ccasiào 80
aesnonte d a bomoa. D u r a n t e a inspesào irve-se verificar C
desgaste escessivo a crc.são. o empenc d o e i x o , a corrosfc
e o d e s b a l s n c e a m e n t o cio c o n j u n ~ c '
O empeno m á x i m o aceitável em um e i x o é de 0 , 0 3 5 ~ 1 ~ .
No c a s o de r o t o r e s e r o d i d o s p e l a c a v i i a ç ã o ? o d e - s e coaserti-
10s a t r a v é s da s o l d a o u n e t a l i z a ç ~ o p i s t o l a . P o r é m p o r : r 5
tar-se de um processo de d i f í c i l execução é importante z ; . a i i
s a r a h i p ó t e s e à a s u b s t i t u i ç ã o ao r o c o r . Em g e r a l p a r a roco-
res de pequenos diâmetros a melhor soiução é a s u b s ç i r u i ~ à o .
-.
A f o l g a e n t r e c s a n e i s d e o z s g a s t e ? t ~ í ~ ae e a u m e n t a r COE c
d e c o r r e r d o t e ~ p od e o p e r a g . 2 0 d a b o n b s p e l o 9 e s g â s t e naic
ral.
A i n f o r m a ç ã o usualmente n e c e s s á r i a q c é n t o a a n é i s d e E e s g z l
t e c o n s i s t e no v a l o r d a f o l g a diametra! p o i s , f o l g a s acinz
d o r e c o m e n d a a o i o p l i c a m p e s s a g e m e x c e s s i v a de l i q u i c o e quf
d a n e e f i c i ê n c i z , e n q u a n t o q u e 2 s i o i ~ a s p r q u r n a sp o d e = r-
c
sultar em travamento ao conjunto rotcrivo.
E m s i t u a ç õ e s e m q u e n ã o e x i s t a m i n Í o r ; ~ ~ Ò e sZ o r n e c i c e s i5
10 f a b r i c a n t e p o d e - s e u t i l i z a r o s e g u i n t e g r i f i c o :
5 - M A N C A I S D E ROLA?iENTO
P a r a o b o m f u n c i c n a m e n t o d c m a n c a l d e rolamento é m u i t o i5
portante um programa d e lubrificação zaequado a s conciiçÕea
d e o p e r a ç ã o d a bomba. D e v e ser r e q u e r i G a C o f a b r i c a n t e , por
-
o c a s i ã o d a e n t r e g a d o e q u i p a m e n t o , infornaçoes a ' respeitc
do t i p o d e l u b r i f i c a n t e , 2 q u a n t i d a d e e a írequência 6 e sus
a p l i c a ç ã o v i s t o c p r o g r a m a de lubrificação,é icfluenciacio
por detalhes construtivos d o equipanecro e condições opera-
cionais d o sistema.
No c a s o d e l u b r i f i c a ç ã o à g r a x a d e v e - s e e n c h e r apenas 3 0 z
50% d o e s p a ç o l i v r e no m a n c a l e n a c a i s a c o m a graxa aprç
p r i a d a . Em c a s o 9 e m a n c a i s l u b r i f i c n à o s a Óleo o nivel de:
te d e v e s e r m a n t i d o na a l t u r a d o centro d~ esfera mais b a - i
x a d o mancal.
Cjucadc n ã o e x i s t i r i n f o r n a ~ õ e se s p e c i f i c a s i o r n e c i d z s p e l o
f a b r i c a n t e p o d e - s e u t i 1 i z a r . a ~s e g c i n t e s t a b e l a s :
do retentor
i
centrífuga
-
Vertical ----
S c ~ v ~ ç ocomuns,
s boinbeaniento d e f l i l i d o a l i i n p o s e iiao c o r r o s i v o s ,
d o bornbenrnento não s e j a crítica.
C
d
C
4
G
Ci
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fZ.
O
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V1
' V :
w
L
Pc
Mensal
Anual
D u r i ~ t e s i n s ~ ~ ç ãg eo r a l ü n u a . 1 d e v o - s i o b s e r v a r o s s e g u i n -
tes i t e n s cornu-ç a s D o m b ~ s ' e mg e r a l :
- Rotor o u E n g r e n a g e n s ou P a r a f u s o s oc P a l n e t z ç ( i m p e l i a o r )
- Anéis de D e s g a s t e
- Engaxetarnento ou Selo Xrcânicc
- buchas de Z i x o
- Acaplamento
- ~ á l v u l zd e A l i v i o
- Acionador (motor)
- Esse d e C o n c r e t o
A i n s p e ç ã o g e r a l d e v e r á s e r f e i t ~d e z c o r d o c o m a s Instr-
ç Õ e s d 2 M a n u t e n ç ã o Ití O & - 1 9 7 9 e IH 09-1979, a n e x e s e este
Man~al.
E S T A S U G E S T Ã O N Ã O ELI'MINP. A N E C E S S I D A D E D A S I N + ? F Ç Õ E S D F -
C O R R E N T E S D A O B S E R V A Ç Ã O D E A N O M A L I A S 80 F U N C Z O N A X E N T O D O
EQUIPAMENTO.
. ~ubulaçÕes~ é r e a s
~ubulações~ u teirâneas
b
~ u b u l a ~ õ ecom
s isolamento
Tracer para tubulação
~roteçãopara tubulação subterrânea
Suportes para tubulações aéreas tipo
Suportes para tubulaçÕes aéreas tipo pérgula
Suportes para tubulaçÕes aéreas
Suportes para tubulações aéreas tipo dormente
Conjunto motor-bomba
Filtros
Fl.ange cego
válvula gaveta
. válvula retenção
válvula esfera
v á l v u l a servo-atuadas
válvula comando eletr~-~neuaát
ico
conexões para tubulações flangeadas
conexões para soldar
3.2.1 - PINTURA P A R A PROTEÇÃO DE T U B U L X Ç ~ E SACIMA DO SOLO
MT 08/21
MOB (04.02.02)
cação d o "Lay-Out").
NOTA :
- Placas de identificação, manômetros, visores de instrc
mentação, superffcies usinadas, indicadores de instrumen -
tasão elétrica, etc., deverão ser convenientemente protg
gidos e não pintados, permanecendo limpos de tal forma
que. fiquem claramente legiveis.
- As válvulas serão pintadas na mesma cor das tubulaçÕesem
-
que se acharem instaladas, exceçao feita às das tubula
çÕes de J E T A-1 e AVGAS 100/130, que deverão respectiva-
mente ser pintadas nas cores cinza claro (XUNSELL N 6,5)
e verde (MUNSELL 7,5 GY 4/61.
- Os volantes de todas as válvulas serão pintados de preto.
- N ~ Opintar as hastes dos volantes das válvulas..
- Evitar andar, arrastar o u apoiar objetos sobre a tubula-
ção para n ã o danificar a pintura. b
PERIODICIDADE
Uma especial atenção deve ser dada aos apoios das tubulações
nos suportes, pontos baixos, pontos onde ocorram retenções de
águas pluviais, pontos de passagem de tubulação por entre t a
l u d e s o u muros de contenção d a s b a c i a s d o s tanques. Pois são
pontos sujeitos a o aparecimento de corroção localizada.
çaa.
LIMPEZA TRECHO A S E R I S O L A D O
! .
i CHAPA DE ALUMI'NIO
T CORRUGADO F1X ADA
DE COM CINTA DE ALU-
SOBRE W S I Ç Ã O LONGITUDINAL
( O€ CIMA P a R A BAIXO )
GALVANIZA00
CAL
I SOLA
APOIO TIPO PATINS
CORTE
REPARO EM C U R V A S C O N E X ~ E SE ACESSÓRIOS
( v e r Norma ~ é c n i c a NT 35- SHELL -Outubro 1986)-
- P r o v i d e n c i a r m a t e r i a l na quantidade e d i m e n s õ e s necessári
b
as:
- Calhas (segmentos/placas) isolantes a base de hidro si-
licato de cálcio isento de fibras de amianto.
- Cimento plástico isolante, base de h i d r o silicato de
cálcio isento de fibras de amianto. Para maior consistên-
cia é admitida a adição de até 5% de Cimento Portland.
- A r a m e r e c o z i d o e g a l v a n i z a d o B W G 16 p a r a f i x a ç ã o das
calhas ( s e g m e n t o s / p l a c a s ) isolantes, para tubulações c o m
d i â m e t r o n o m i n a l a t é 6". P a r a t u b u l a ç Õ e s c o m d i â m e t r o n o -
m i n a l a c i m a d e 6" u t i l i z a - s e c i n t a s d e a ç o g a l v a n i z a d o d e
1 2 , 7 m m ( 1 / 2 " ) d e l a r g u r a e O , 5 m m (0,020") d e e s p e s s u r a . S e
10s d e a ç o g a l v a n i z a d o c o m o r e l h a s d e 1 2 , 7 m m (1/2") de
l a r g u r a e 1 , O m m (0,040") d e e s p e s s u r a p a r a f i x a ç ã o das
. cintas.
- T e l a d e a r a m e g a l v a n i z a d o B W G 24, m a l h a h e x a g o n a l de
~12,7mm(1/2") para ser utilizada como reforço do isolamen-
to térmico e d o cimento de acabamento.
- S e a s c o n d i ç õ e s exigire,m, c a m i s a de a l u m i n i o n o f o r m a t o
da peça a ser isolada.
- E m u l s ã o a s f á l t i c a i m ~ e r m e a b i ~ i z a n t ie s e n t o d e f i b r a s d e
amianto, não deve conter areia ou diatomáceas em sua com-
posição.
C U R V A S DE R A I O L O N G O A C I M A DE 3'' OU EM G O M O S .
OU DE R A I O L O N G O A T É 2. i /211 , l l .
- A ~ Ó Sa p r e p a r a ç ã o d e s u p e r f i c i e , a s c a l h a s i s o l a n t e s p r e -
m o l d a d a s d e v e m s e r a m a r r a d a s c o m a r a m e g a l v a n i z a d o B W G 16.
PREVENÇÃO:
- N ~ O caminhar sobre o isolamento da tubulação.
- Não permitir que a tubulação isolada termicamente fique submersa.
- Deve ser previsto, a cada 6m (seis metros) juntas de expansào/co2
tração a fim de absorver as tensões laterais do isolamento.
- Não apoiar ou arrastar objetos sobre o isolamento da tubulação.
- Observar periodicamente o estado das cintas que fixam as chapas
de aluminio corrugado de proteção do isolamento térmico.
- Especial cuidado deve ser tomado com as curvas pois são áreas sg
jeitas a tensões devido a dilatação térmica da tubulação, sendc
portanto áreas sujeitas degeneração precoce do isolamento térmico
- A durabilidade do isolamento térmico está diretamehte relacionada
com a preparaçaÕ adequada da superficie.
- O material isolante deve sempre ser estocado em local seco e pro-
tegido das intempéries.
- Especial cuidado deve ser tomado em passagem de tubos isolados pe
10s muros de contenção (taludes e muros de concreto).
( v e r capítulo específ ico/cap~tulo2-Bacia de Tanque - itens 2.1.8
e 2.1.9)
DEFEITO CAUSA
- M a n t e r a f l u i d e z d e p r o d u t o s d e e l e v a d a v i s c o s i d a d e n o i'
terior das tubulaçÕes.
- F a z e r o a q u e c i m e n t o d a s t u b u l a ç õ e s no i n i c i o d o f u n c i o n a -
mento, para liquefazer os depósitos sólidos que tenham se
f o r m a d o n o i n t e r i o r d o s tubos,' e n q u a n t o o s i s t e m a e s t e v e p a
rado.
A l i n h a d e a q u e c i m e n t o é d e n o m i n a d a "tracer". Os sistemas 2
. suais d e aqueci-mento nas Bases são o aquecimento a vapor
( S t e a m ~ r a c e r ) e o e l é t r i c o ( ~ l e t r i c Tracer).
N o c a s o d e u s o d e v a p o r ( ~ t e a mT r a c e r ) p a r a a q u e c i m e n t o u t i
l i z a - s e t u b o s d e a ç o c a r b o n o p r e t o s e m c o s t u r a A P I 5L ou
ASTM A 106 G r A o u G r B ( c o n f o r m e EM.01-Shell B r a s i l . S . ~ ( ~ e t r g
1eo)-Janeiro 1978) colocados n a parte inferior da tubulação
d e produto.
ISOLAMENTO '
TU80 DO
-
A cada 3 0 m (trinta metros) deve haver u m purgador e u m rea-
b a s t e c i m e n t o d e v a p o r . n a l i n h a d o s "tracers".
O s i s t e m a d e aquecimento e l é t r i c o ( e l e t r i c t r a c e r ) c o n s i s t e
na c o l o c a ç ã o d e r e s i s t ê n c i a s e l é t r i c a s e m f o r m a s d e f i t a s ,
j u n t o à t u b u l a ç ã o d e p r o d u t o a a q u e c e r , por o n d e c i r c u l a u m a
corrente de baixa voltagem e grande intensidade.
A c a d a 5 0 m ( c i n q u e n t a m e t r o s ) d e v e - s e p r e v e r o reabastecime'
to d e e n e r g i a e l é t r i c a para "tracer" elétrico.
- Nas tubulações de Steam Tracer devem ser previstas curvas de ex-
pansão, afim de minirnizar o efeito da dilatação térmica.
- Ao fim de cada trecho de Steam Tracer deve ixistir um purgador pa
ra eliminar o condensado.
- Toda linha de Steam Tracer deve possuir uma válvula de bloqueio
na entrada.
- Nas curvas da tubulação de produto a linha do Steam Tracer deve
ser dobrada de modo a acompanhar a curvatura da linha principal.
- O Steam Tracer deve ser fixado à tubulação principal por meio de
arame galvanizado BWG 16, espaçados de, aproximadamente,l.20Omm.
- A pressão do vapor de alimentação do Steam Tracer 6 função do prg
jeto de aquecimento da tubulação. Em caso de dúvida contactar a
~ e r ê n c i ade Engenharia.
. CURVA #
RACER
m E N T O
- N ~ há
O corrente . - verificar a causa
(elétrico) da falta de corren-
te no circuito
- Vazamento de vapor
I- Tubo furado - Desmontar o"tracerW
e efetuar o reparo
- - - - -
-
A garantia de uma boa proteção de tubulações enterradas d g
-
pende d o s cuidados na preparaçao para aplicação da
zarcao. A superfície deve estar completamente limpa,
tinta
sem
c r o s t a s d e f e r r u g e m , a r e i a o u g r a x a s o u Ó1eos.A l i m p e z a d e
v e ser feita d e forma mecânica o u com jateamento abrasivo.
A ~ Ó Sa l i m p e z a d e s u p e r f i c i e d e v e s e r a p l i c a d a u m a o u d u a s
demãos d e tinta d e base zarcão. Aplicar, então, o recobri
m e n t o d a t u b u l a ç ã o c o m f i t a S c o t h R a p ( f a b r i c a d a p e l o 3x1.
A o enrolar a fita deve ser observado que a mesma tenha uma
a d e r ê n c i a - p e r f e i t a à parede d o tubo, e também que cada v o l
ta dada tenha uma cobertura d e aproximadamente 2,5cm sobre
a volta anterior.
-
II NOTA: As informações aqui contidas são de carácter .genérico não
devendo substituir as normas técnicas especificas existe'
tes.
I -
. .I ,f
; / /
-1.!
;
.'
' , :
,i; ;'
TUBULAÇAO
- - -
ENTERRADA
---------- -- -
I
NOTA: Os tubos enterrados serão protegidos e.revestidos conforme a
-
Norma ~ é c n i c a NT 42 -
Shell Brasil S.A.(~etrÓleo)
PROFUNDIDADE DA VALA
fj-).
7a~i;
CAMA DE ANODOS
ENCHIMENTO CONDUTOR DO WODO ,/
TUBULAÇXO A
SER PRCTEGIDA
: +
GESSO+BETONITA SULFATO DE SODIO
NOTA: É importante fazer uma verificação dos retificadores confor-
me instruções a serem obtidas através da ~ e r ê n c i ade Engenhg
ria.
DEFEITO CAUSA
----
DE CONCRETO
I PREVENÇÃO: - Manter
-
guias.
as linhas guiadas com sapatas (patins) entre as
GUIAS
TUBO GUIAS
i
TUBO
. -
I
I
gem em um so ponto
da linha-reforçar o
suporte. Contactar
ria.
S O L A ME NTO
/ TÉRMICO
TUBO COM I S O L A M E N T O
I 8
ESPAÇAMENTO ENTRE TUBULAÇÓES (cm)
1
DIST DIAM.
" A ~ NOM. @ w 2" 3" 4" 6" 10" 12" 141# 16"
$5 45 45 47 47 50 52 57 60 60 62
40 42 42 45 43 47 50 52 55 57 1- AS DIST~NCIAS SE& AU-
MENTADAS QUANDO:
37 40 40 40 42 45 47 50 52
O- UM OU AMBOS oS T U -
35 35 35 37 37 4 0 42 47 i
80S TIVEREM ISOL .
32 32 32 35 35 37 40 TÉRM~CO.
1 b - U(1STIREM FLANGES
27 27 27 30 30 32 COINCIDENTES EM
25 25 25 27 27 805 VIZINHOS.
2- DBTÂNCIA *A" 8 DISTÂNCU
22 22 22 25 M~NIIJA DA LINHA M cej
17 20 20 TRO DO TUBO A EXTREYI
DADE 00 SUPORTE
17 17
TRO oesrÁcum.
15
O s p r o b l e m a s m a i s f r e q u e n t e s são' o s v a z a m e n t o s e m j u n t a s ' e
t r e f l a n g e s e e n g a x e t a m e n t o d e válvulas. Outros acidentes ,
pouco comuns, podem ocorrer como o rompimento do corpo de
v á l v u l a e o r o m p i m e n t o d o tubo.
V A Z A M E N T O EM J U N T A S DE F L A N G E S
O v a z a m e n t o e m j a n t a s d e f l a n g e s é o a c i d e n t e m a i s comum,por
muitas vezes não se dá conta de quanto representa um peque-
n o g o t e j a m e n t o e n t r e flanges. C o m o efeito ilustrativo pode
s e r 'dito q u e u m v a z a m e n t o d e a p r o x i m a d a m e n t e u m a g o t a por -
s e g u n d o r e p r e s e n t a u m a p e r d a d e a p r o x i m a d a m e n t e 1501( c e n t o
e c i n q u e n t a l i t r o s ) p o r mês.
1 minutolperda 0,0035 l i t r o s
1 hora /perda 0,342 litros
1 dia /perda 4 3
1 semana/perda 32
1 ~ i n u t o / p e r d a 0,019 litros
1 C12 /perde 15
1 senzna/perda 1GA
1 hara /perdo 4
Material - J u n t a d e a m i a n t o g r a f i t a d o , e s p e s s u r a 1/16"
A N S I B16.21.
Para tubulações aquecidas usar amianto grafitado
c o m t e l a m e t á l i c a , e s p e s s u r a 1/8".
Conforme EM-O1 - J a n e i r o 1978.
ix - Retirar o s suportes.
ROMPIMENTO DO CORPO DA V Á L V U L A
(ver item e s p e c i f i c o - válvulas)
. DE'
NOTA: - Toda tubulação de produto deve ser periodicamente testada.
- Toda tubulação enterrada deve ser testada hidros táticamen-
te pelo menos uma vez por ano.
VÁLVULA E S E R A 0 5/4.
V ~ W L AESFERA 0 1/2.
X)ELHO DE Q 1/2'
V ~ V U L A ESFERA $1/2'
O s t u b o s m e t á l i c o s p o d e m s e r t a i s como:
O s t u b o s n ã o m e t á l i c o s p o d e m s e r t a i s como:
- tubo d e p l á s t i c o (PVC)
- tubo de barro vidrado (manilha)
- tubo de cimento
- tubo de borracha
- tubo de vidro
- tubo de concreto armado
entre o u t r o s m a t e r i a i s n ã o metálicos.
T u b o s d e u m m e s m o m a t e r i a l m e t á l i c o , por e x e m p l o a ç o c a r b o -
no, p o d e m d i f e r i r e n t r e s i d e v i d o a o p r o c e s s o d e f a b r i c a ç ã o .
Pode-se ter tubo de aço com costura e sem costura.
Os t u b o s d e a ç o d e u m m e s m o d i â m e t r o n o m i n a l p o d e m t e r v a -
r i a ç ã o n a e s p e s s u r a d e s u a s p a r e d e s ( s c h e a u l e n u m b e r l d e fo;
ma a a t e n d e r d i f e r e n t e s resistências mecânicas.
O s t u b o s s ã o f a b r i c a d o s e m d i v e r s o s s c h e d u l e s : 10,20,30,40,
6 0 , 8 0 , 1 0 0 , 1 2 0 , 1 4 0 e 1 6 0 . S e n d o o's m a i s u s u a i s o s s c h e d u l e s
40,60,80. A v a r i a ç ã o d a e s p e s s u r a d a p a r e d e d o t u b o a l t e r a
s u a r e s i s t ê n c i a m e c â n i c a e s e u p e s o por m e t r o ;
NOTA: Nas instalações SHELL os tubos para produtos são sem costg
ra. ~ o r é mpara diãmetros acima de 12" (doze polegadas) em
determinadas situações utiliza-se tubos com costura.
QUADRO DO TIPO DE TUBO EM
O s p r i n c i p a i s m e i o s d e l i g a ç õ e s e n t r e t u b o s são:
- LigaçÕes rosqueadas
- Ligações soldadas
- LigaçÕes flangeadas
- Ligações de ponta e bolsa
E x i s t e m o u t r o s t i p o s d e l i g a ç ã o , tais c o m o e n g a t e - r á p i d o ,
ligações de c o m p r e s s ã o e n t r e outros.
IMPORTANTE: Quando a rosca for do tipo cÔnica não deve ser usa-
do nehum tipo de material selante auxiliar.Nem mes-
mo fita selante a base de pfte (teflon)
As l i g a g Õ e s r o s c a d a s podem ser usadas e m tubos de vários m a
t e r i a i s , s e m p r e e m p e q u e n o s diâm'etros:
- tubos de aço carbono
- tubos de aço galvanizado
- tubos d e ferro fundido
- tubos de plástico
entre outros.
i
P
NOTA: - Para tubos de aço galvanizado as liga~õesroscadas são as
Únicas utilizadas.
- Em tubos de aço carbono é usual escolher tubos com pare-
des grossas "SCH 80", sempre que possivel, pois o rosquez
mento enfraquece a parede dos tubos.
#
A s v a n t a g e n s d a s l i g a ç õ e s s o l d a d a s s ã o as s e g u i n t e s :
- Boa r e s i s t ê n c i a m e c â n i c a
- Estanqueidade perfeita e permanente
- Boa a p a r ê n c i a
- Permite fácil aplicação do isolamento térmico e de pintu-
ra
- Nenhuma n e c e s s i d a d e d e m a n u t e n ç ã o especifica.
C o m o d e s v a n t a g e n s a s l i g a ç õ e s s o l d a d a s a p r e s e n t a m a s segui'
tes:
.- Dificuldade de desmonte
- M de Obra especializada
~ O
O s p r i n c i p a i s t i p o s d e l i g a ç ã o s o l d a d a s são:
- Solda de encaixe
- Solda de topo
LUVk SOLDADA
TUBO
\ TUBO
SOLCA
. .
OKDE: 4 = 37,5O -
+ 2,j0
e = 1/16" i 1/32"
A s l i g a ç õ e s d o t i p o p o n t a e b o l s a s ã o um s i s t e m a a n t i g o de
u s o r e s t r i t o , p o r é m a i n d a u t i l i z a d o com os s e g u i n t e s tubos:
- Tubos plásticos
- Tubos de ferro. fundido
- Tubos de barro vidrado
- T u b o s d e concreto/cirnento
e n t r e o u t r o s . P a r a o s c a s o s d e t u b o s de barro v i d r a d o e de
concreto a ligação ponta e bolsa é praticamente o Único ti
po usado.
O s t u b o s q u e u t i l i z a m o s i s t e m a d e ponta e b o l s a s ã o a s s i m p
t r i c o s c o m s u a s e x t r e m i d a d e s , t e n d o cada tubo, a p o n t a l i s a
e m u m e x t r e m o e a b o l s a n o o u t r o extremo. A p o n t a lisa de
u m t u b o e n c a i x a - s e d e n t r o d a b o l s a d o outro t u b o , n o intg
r i o r d a q u a l c o l o c a - s e u m m a t e r i a l de v e d a ç ã o q u e servirá
para dar estanqueidade ao conjunto.
O s p r i n c i p a i s m a t e r i a i s d e v e d a ç ã o s ã o os seguintes:
- Tubos de F e r r o Fundido: C h u m b o derretido e estopa alca-
troada, anéis retentores de borra
c h a o u plástico.
- T u b o s d e C i m e n t o o u C o n c r e t o : A r g a m a s s a de c i m e n t o c o m a -
n é i s de borracha.
- T u b o s d e B a r r o A l i d r a d o : Argamas.sa de cimento.
- T u b o s ~ l á s t i c o s : V e d a - j u n t a a b a s e de silicone.
FLUXO
-1
TUBOS DE F E R R O F U N D I D O
ARGAMASSA
T UBO(#)NTA) DE CIMENTO
TUBO ( B O L S A )
A l i g a ç ã o f l a n g e a d a é c o m p o s t a por dois f l a n g e s , um j o g o de
parafusos c o m porcas e uma junta.
D e v i d o a o c u s t o e a p o s s i b i l i d a d e de v a z a m e n t o n a s l i g a ç õ e s
flangeadas estas tem seu u s o limitado. Somente sendo reco-
mendadas nas seguintes situações:
- Nas l i g a ç õ e s e n t r e o s t u b o s e a s v á l v u l a s , f i l t r o s e os
e q u i p a m e n t o s ( b o m b a s , c o m p r e s s o r e s , tanques, etc).
- Em determinados pontos da tubulação onde se necessite de
facilidade de desmonte.
- Nas t u b u l a ç õ e s d e m a t e r i a i s o n d e n à o se p o s s a empregar
soldagem.
- Nas s i t u a ç õ e s de m o n t a g e m o n d e o a n b i e n t e n ã o p e r m i t e s o l
d a g e m ( c o m o por e x : b a c i a s d e tanques).
Os f l a n g e s p o d e m s e r i n t e g r a i s , i s t o 6 , f u n d i d o s o u f o r j a -
dos juntamente com o tubo o u independentes, soldados ou rog
queiados a o tubo.
PARAFUSO PORCA
O s a c e s s ó r i o s s ã o d e f i n i d o s c o m o conexões e m p r e g a d a s para
ligações d e t u b o s e n t r e si, para permitir m u d a n ç a s de d i r e
ção em tubos, fazer derivações, mudar diâmetro de tubos,fg
c h a r e x t r e m i d a d e s d e t u b o s , e n t r e outras.
O s f l a n g e s s ã o p a d r o n i z a d o s p e l a N o r m a ~ é c n i c aA N S I B.16.5.
F L A N G E DE P E S C O Ç O ( W E L D I N G N E C K - W N )
É o t i p o d e f l a n g e m a i s u s a d o e m t u b u l a i ~ e si n d u s t r i a i s não
possuindo limitações de pressão ou temperaturasesua c o n f i g ~
ração permite u m b o m aperto e dá pouca origem a tensões re-
siduais c o m - c o n s e q u ê n c i a de soldagem e das diferenças de
temperaturas..
I RESSALTO
É u m f l a n g e d e c u s t o r e l a t i v a m e n t e baixo, p o s s u i u m a m o n t a -
gem simples, porém apresenta elevados niveis de tensões re-
siduais devido a soldagem, o aperto permissivel dos parafu-
sos é m e n o r e m c o m p a r a ç a o c o m o flange de pescoço.
I
FLANGE SOBREPOSTO
RESSALTO
/
- SOLDA
ANGULO
EM
INTERNA
FLANGE ROSQUECDO
-i
(SCREWED - SCR)
O flange d e e n c a i x e é s e m e l h a n t e a o f l a n g e sobreposto,porérn
d e v i d o a s u a c o n s t r u s ã o 6 m a i s r e s i s t e n t e q u e 'este e p o s s u i
u m e n c a i x e p a r a a e x t r e m i d a d e d o tubo, d i s p e n s a n d o por i s s o
a s o l d a interna..
FLANGE DE
ENCAIXE
5
FLANGE DE ENCAIXE
-4
(SOCKET- WELD - SW)
FLANGE C O M VIROLA ( LAP JOINT-LJ)
O f l a n g e c o m v i r o l a é u m t i p o e s p e c i a l d e f b a n g e q u e por d e
talhes construtivos permanece solto correndo sobre o trecho
r e t o d e t u b u l a ç ã o s e n d o a p e n a s l i m i t a d o por u m a peça e s p e c i
a 1 d e n o m i n a d a v i r o l a (stub-end). A virola é s o l d a d a de t o p o
no e x t r e m o d o t u b o s e r v i n d o d e b a t e n t e para o flange.
O f l a n g e c o m v i r o l a t e m s e u u s o r e c o m e n d a d o a p e n a s p a r a tg
bulaçÕes onde o fluido circulante exija uma instalação com
t u b o s d e m a t e r i a i s n o b r e s e c a r o s . P o i s por d e t a l h e c o n s t r g
tivo o flange não tem contato c o m o fluido c i r c u l a n t e , p o d e ~
d o e n t ã o , s e r d e m a t e r i a l m a i s b a r a t o , f i c a n d o a p e n a s o s tg
bos e a virola de material especial.
/ FUROS PARA
PARAFUSO
VIROLA
SOLDA
TUBO DE TOPO
SOLDA
FLANGE DE
ENCAIXE
DE E N C A I X E E O TUBO
FLANGE CEGO ( B L I N D )
s ã o f l a n g e s f e c h a d o s u s a d o s para e x t r e m i d a d e s de l i n h a s ou
f e c h a m e n t o d e d e r i v a ç õ e s com b o c a i s f l a n g e a d o s .
PAR A
FUSOS
RESSALTO
Os t i p o s d e a c a b a m e n t o d a s f a c e s d o s f l a n g e s s ã o d e s c r i t o s
abaixo:
É o t i p o m a i s u s u a l para f l a n g e s d e aço, a p l i c á v e l a q u a i s
quer condições d e pressão e temperatura.
O r e s s a l t o t e m a a l t u r a d e 1/16" p a r a p r e s s õ e s a t é 3 0 0 p s i .
A pressão máxima n a s redes de tubulações d e produtos das
B a s e s SHELL é d e 150psi.
G e r a l m e n t e o r'essalto a p r e s e n t a u m a s é r i e d e r a n h u r a s C O E
cêntricas para auxiliar o aperto d a junta contra vazamen-
tos.
FUROS PARA
R€ SSALTO
É o f a c e a m e n t o u s u a l p a r a fla.nges d e f e r r o f u n d i d o classe
1 2 5 # e d e o u t r o s m a t e r i a i s f r á g e i s c o m o por e x e m p l o os
p l á s t i c o s (PVC).
-
O a p e r t o d a j u n t a , e m c o m p a r a ç a o c o m os f l a n g e s c o m face
com ressalto é bem menor, porém a colocação de ressalto em
flanges de materiais frágeis introduziria esforços indeseji
"eis d u r a n t e o a p e r t o d o s p a r a f u s o s , p o d e n d o a t é c a u s a r f r a
turas n a s b o r d a s d o s f l a n g e s inutilizando o s mesmos.
FLANGE
FUROS PARA
I
FACE PLANA
FLANGE COM
FACE "MACHO'
FACE PARA JUNTA DE ANEL ( R I N G TYPE JOINT - R T J )
F L A N G E COM FACE
R A JUNTA DE ANEL
FUROS P A R A
PARAFUSOS
1I
i I
RASGO CIRCULAR
.PARA E N C A I X E 00 A N E L
ANEL DE
VEOA~ÃO
FACE PARA JUNTA DE ANEL
b
- P a r a t u b u l a ç ã o d e á g u a pot'ável.
- P a r a t u b u l a ç õ e s d e á g u a d e serviço e á g u a d e incêndio.
Parafusos - D e m á q u i n a , a ç o carbono ASTM A - 3 0 7 GrA ou Cr B
cabeça sextavada.
Porcas - H e x a g o n a l , a ç o c a r b o n o X S T M A - 1 9 4 c l a s s e 2H.
NOTA: Quando as redes de água de serviço ou de incêndio utiliza-
rem equipamentos ou válvulas com flanges de ligação em fef
ro fundido de face plana, os flanges correspondentes da t;
bulação devem ser, também, c o m face plana, classe de pres
são 125#
' ~ Ú m e r od e p a r a f u s o s p o r d i â m e t r o d o flange.
( c l a s s e 1 5 0 F - A N S I B.16.5)
No de parafusos ou
fl do fl.ange
estoios
OBS: P a r a g a d a e s t o j o u t i l i z a - s e 0 2 ( d u a s ) p o r c a s .
CAUSA
A v e d a s ã o d a l i g a ç ã o p o r f l a n g e s é f e i t a a t r a v é s d e urna j u n
ta q u e é p o s i c i o n a d a e n t r e os f l a n g e s e c o m p r i m i d a p e l o s p a
rafusos de fechamento dos flanges.
T I P O DE J U N T A S
A q u i s ã o a p r e s e n t a d a s a l g u n s t i p o s de j u n t a e m f u n ç ã o d o ti
po de f a c e a m e n t o d o s flanges:
- Face com Ressalto
- Face Plana
- Face com Ressolto
JUNTA PLANTA
CHAPA t 4 ~ i ~ i - I C C
/
JUNTA M E T A ~ I C AMACIÇA
- Face Plano
JUNTA PLANA
JUNTA METÁLICA M A C ~ C A
JUNTA ANEL O V A L
- A m i a n t o g r a f i t a d o , e s p e s s u r a d e 1/16" A N S I B16.21.
P a r a t u b u l a ç õ e s a q u e c i d a s d e v e - s e usar:
- A m i a n t o g r a f i t a d o c o m t e l a m e t á l i c a , e s p e s s u r a d e 118"
A N S I B16.21.
P a r a t u b u l a ç õ e s d e á g u a potável, á g u a de s e r v i ç o e rede de
i n c ê n d i o d e v e - s e usar:
Em g e r a l a s r o s c a s p a r a l e l a s u t i l i z a d a s n a s inst.alasÕes d a s
. B a s e s SHELL são de tipo Whitworth.
ROSCA PARALELA
NOTA: A f i t a de vedasão deve ser colocada no mesmo s e n t i d o da ros-
ca, para que não s e desenrole quando for roscada.
. A P L I C A Ç ~ O DE FITA VEDANTE
A B A S E DE " T E F L O N * ( P T F E )
ROSCA h DIREITA
A r o s c a c õ n i c a é o t i p o r e c o m e n d a d o para t u b u l a ç õ e s d e p r o -
dutos, onde é n e c e s s á r i o g a r a n t i r uma perfeita vedação.
O s t i p o s m a i s u s u a i s d e r o s c a s são: r o s c a a m e r i c a n a NPT,ros-
c a c Õ n i c a W i t h w ~ r t h e a r o s c a API.
A s r o s c a s a m e r i c a n a s NPT s ã o r e c o m e n d a d a s p a r a tubulações
d e á g u a p o t á v e l , á g u a d e s e r v i ç o e de r e d e i n c ê n d i o .
-
As tubulaçÕes d e aço galvanizado têm como Único meio de
g a ç a o .as r o s c a s c õ n i c a s .
li
COMPRIMENTO
OT 1~ DA ROSCA
Ci ROSCA
CONICIDADE
ROSCA 1:
CONICIDADE DA RCSCA 1 : 16
CRUZETA
Os acessórios flangeados são fabricados com ressalto (aço
forjado c l a s s e 1 5 0 # ) e sem. r e s s a l t o ( f e r r o f u n d i d o classe
125$).
I
I
CURVA 90' 'CURVA 45.
LUVA
Os a c e s s ó r i o s d e e n c a i x e t a m b é m s ã o p r o d u z i d o s e m m a t e r i a l
p l á s t i c o PVC. S e n d o s u a l i g a ç ã o f e i t a s o m e n t e por e n c a i x e ,
por v e z e s a u x i l i a d a por u m a d e s i v o apropriado.
JOELHO 9 3 O
LUVA DE REDUÇÃO
3.3.7 - CONEXÕES PARA SOLDA DE TOPO
NOTA: Para solda de topo especial atenção deve ser dada ao alinho
mento dos acessórios. E a solda deve ser feita de acordo com
a Norma ~ é c n i c a . NT ~ ~ O S H E LBRASIL
L S.A (petróleo).
-
I so.ldar
N ~ O se o chanfro da borda estiver danificado, se nao
for possível refazer o chanfro deve-se substituir a peça.
3.3.8 - CONEXÕES PARA TUBULAÇÕES ROSQUEADAS
vaçao.
O s t i p o s d e l i g a ç õ e s u s u a i s p a r a a s v á l v u l a s são: s o q u e t e
( s o l d a d e encaixe), r o s q u e a d s e f l a n g e a d a .
A v á l v u l a g a v e t a é o tipo m a i s u s a d o n a s i n s t a l a ç õ e s das
Bases hiELL.
A v á l v u l a g a v e t a é u m a v á l v u l a d e bloqueio. N ~ Od e v e n d o t r a
b a l h a r c o m o v á l v u l a d e c o n t r o l e d e fluxo.
( c l o s s e 150 I b s )
VOLANTE
GRAXEIRA
PREME- GAXETA
-
ESTOJO PREME GAXETA
GAX €TA
HASTE
CUNHA
FLANGE
VA'LVULA GAVETA
(closse 150 Ibs)
TUBULAÇÓES D E P R O D U T O S , AR COMPRIMIDO, V A P O R E CONDENSADO
. 8 *
( c o n s u l t a r EM-O1 SHELL - jzn.1978)
ROSCADA CORPO E ~ U A R M ~ ~ EM
ÂO BROMZL ASTY Ia t, HAITt
f rmbhorer LSO*
NPT
VÁLVULA
'
,
&~.CCNDENTE CASTELO ROSCADO AO CORPO
GAVETA
4m0rnabr0s 125# FLANGEADA
VA'LVULA GLOBO
( c t a s s e 4 5 0 Ibs)
C O R P O E U U A ~ N I C ~ Or u m o w c Arru
d
ROSCADA 8.t. r c a r ~ X ocu
VALV UL A
2" a mrnoms 150* NPT
TEFLON., UASf L A f CEMDENTE , CASTELO R O ~ C A D O AO
GLOBO ANGULAR
-
VA'LVULA
(com extremidade roscado- N PT )
GAXETA
(com e x t r e r n i d o k f ~ a n ~ t a â)o
D e n t r e o s t i p o s m a i s comuns d e v á l v u l a s d e r e t e n ç ã o pode-
mos c i t a r a v á l v u l a d e r e t e n ç ã o d e p i s t ã o , v á l v u l a d e r e -
t e n s ã o d e p o r t i n h o l a e a v á l v u l a d e r e t e n ç ã o "duo-check".
PARAFUSO DA TAhlPA
JUNTA 01 TAMPA
( c l o s s e 8 0 0 Ibs 1
TUBULAÇÕES DE PRODUTO, AR COMPRIMIDO, VAPOR E CONDENSADO
FLANGE
CORPO
I
ROSCADA
NPT
TIPO
B62,
~ O R T I N H O L A ,C O R m
DIYEUS~ES AWSI
C OU BROUZC
CUARN~C~E
816.10
ASTU
4" o maiores
(consulta
g-- FLANGEADA
T I P O PORTINHOLA
DUO-CHEK E S T I L O
PARTE$_ IMTLRWAI
OIUEWSOES AR31
C:R?O ,
EU F E R R O
EOUIPAMEWTO DE VEDAÇAO DE BROMZE ASN
I[
EM
, CORPO
ACO
EM FERRO
fUUOID0 ASTM A l t a ,
~ ~ , ~ u c ~ *nm
s ó BM.U
c s
FUWDIDO A I T Y A 2 7 8
. ,VLDAÇÁO
1 ~ 6 %118 LU I U N A - H ,
-r --- -- --r
-
t
LOUIP*YE)TTQ oc VLDAÇÁ~ DE
DUO-CHLK ESTILO 8 ,CORPO
C A I I T a H T L R N A S EM AÇO
jan. '1978)
~ W L um
E B~L,DWCTKP&
IMÓX.SI~,VEOI$O Ull
w-l(,b(~~(&
WI
L Y FERRO r U Y @ 1 0 0 A S T U A t t
.I O
a,
FLUXO
3
DISCO
' /.
I
EIXO
CORPO
T R A RETIRA!?
'ALVULA
\PARAFUSO COM
COMPRIMENTO MAICR
I
COMPRIMENTO 00 PARAFUSO
KOFbVLTAR CATALOGO
00 FABRICANTE 1
I'
As v á l v u l a s d e e s f e r a fazem seu fechamento a t r a v é s do blo-
q u e i o d o f l u x o com u m a e s f e r a .
Conforme a p o s i ç ã o d a e s f e r a ( o c a ) obtem-se a passagem do
fluido à secção plena.
A v á l v u l a d e e s f e r a é uma v á l v u l a d e b l o q u e i o n ã o d e v e n d o
s e r u s a d a em p o s i ç õ e s i n t e r m e d i á r i a s d o f e c h a m e n t o .
I
A VALVULA DE ESFERA DEVE TRABALHAR TOTALIENTE ABERTA OU FECHADA.
A a b e r t u r a o u o f e c h a m e n t o d a v á l v u l a d e e s f e r a 6 f e i t o com
o a u x i l i o d e uma a l a v a n c a q u e t e m s e u c o m p r i m e n t o p a d r o n i -
zado.
V A ~ V U L ADE ESFERA
' ( c l a s s e 1501bs)
TUBULAÇÕES DE PRODUTOS, AR COMPRIMIDO, VAPOR E CONDENSADO
SOQUETE
Y L*
,,Li 1 ~ 2 menorerl
% 300 # - CORPO E M AÇO CARBONO F U H O t D ? ASTY A tl6 ar. WC 8 I
ROSCADA
VEDACAIO
v ERA 2,. maiores 15 0 X FLA.NCEADA
/
ESFERA E VEOACÃO EU AW IHOX.,CONTII~ EM TEFLON
T U B U L A Ç ~ E SD E Á G U A P O T Á V E L , ÁGUA DE S E R V I Ç O , REDE DE I N C Ê N -
DIO
E S F E R A EU A C O I H Ó X . , V E D A ~ Â O
AS16
EM TLFLOR.
.,
@r. W C B
1 CORTE EM BISE
ANEL DE GAXETA
CAUSA
ACIONADOR
ELETRO- PNEUMÁTICO
FUROS PARA
MONTAGEM
DISCO
ALOJAMENTO
OA HASTE
I . ar comprimido.
I
DEFEITO CAUSA
NOTA: Somente nos modelos de válvulas que usam juntas entre flag
ges independente da gaxeta de assentamento da sede.
C A
3.3.9.7- - V A L V U L A S - S E R V O ATUADAS
E M 14
s ã o v á l v u l a s c o m a n d a d a s p o r m o t o r e l é t r i c o q u e f a z e m a aber
tura o u f e c h a m e n t o d a s e d e para p a s s a g e m d o fluido.
~á m o d e l o s d e v á l v u l a s q u e t e m c a i x a d e e n g r e n a g e n s ( r e d u -
ção) n o l u g a r d o m o t o r elétrico, tornando t a m b é m mais s u a -
v e o acionamento manual.
-
pressao, utilizado n a proteção de equipamentos
çoes que operam com líquidos, sendo a sua abertura gradati
e tubula-
, V á l v u l a d e S e g u r a n ç a e li v i o - D i s p o s i t i v o a u t . o m á t i co d e
alívio e pressão, projetad a para funcionar tanto como vál-
v u l a - d e s e g u r a n ç a como v á 1 v u l a d e alivio.
CAPUZ E PROTEÇXO
I /DA PORCA DE FZEGUAGEM
' \ 8 0 ~
DE ~
ENTRADA
NOTA:
-A
A válvula de alivio é utilizada no sistema de "by pass"
da tubulação de recalque da bomba.
pressão de inicio de abertura
lor da pressão de trabalho. .
.é de em geral 10% do -
PREVENÇÃO: - N ~ Ob a t e rna v á l v u l a , p o i s qualquer b a t i d a pode d a n i
f i c a r a sede.
DEFEITO CAUSA
- b l a incorreta. - Troca da d a .
- Vazanrinto de prg - Sede mal assentada. - Fazer a linpeza & sede e
duto para váhu- reassentarriento da rriesrm.
la.
Em c a s o d e d ú v i d a c o n t a c t a r a ~ e r ê n c i ad e ~ n g e n h a r i a .
3.4 - FXJATROS .
MOB - (agosto 1987)
INSTALLATIONS A N D D E P O T S
-
por& recomentiz-se o u t S U E i n s i ù I õ c a c s s j ó i e i u nc i n z e r i o r
-
a e u r ' ' c c ! - i - e i e ?' C G 2~ s C ; ~ ~ C , ~ S L ) L cE ~ ~ - r o ~ p o n O e n ' ai oe si i ? ; r c 1 ? C -
-
i------ .
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&..- . - -c.
-d.
t
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r'.
'c.*--
t~ L r 6 0 no corpc oc i i l t r c ;
- h;ãc d e v e o e r m i t i r e í o r m c ã o a s b o l s c c c 2 1 O U V C D O ~ C -
cima do eiemento f i i r r c r , t ~ ;
- A á r e a t o t a l cio ê i e m e n t c f i l ~ ; ~ n ã~c ~ ci eiv e~ . s e r i n f e -
r i o r a u c z ( 1 C j VIZPS O a f & n ~ a~o r t~u b c n c o u a l o : i ; -
tro e s t e 3 a i n s i a l a a c . -
E x i s i e s d i v e r s o s t i p o s Be f i l ' r r o c p e r m a n e n t e s q u ~s à c 6 -
~ o r ã a d o sa ~ i d n r ~ p,o r é a o principie tif í u n c i o n a m e n i t E b a s i c 5 -
m e n t e o mesmo p a r a t o a o s o s t i p o s . i s t o g; e x i s t e u m c o r p o Q U E
C
a r n ó z e n a uni e i e m e n r o i i i r r a n x c p o r oncE C p r o c h t o e o o r i o a a c c
.
a x r a v o s s a r d e i x a n a b , e ~ i ã r~e .t i ao nc o i ementc f i1t r a n r ~tociz
i: ~IRVL:!-EZE c o i i t iG L .
O f u n c i o n a m e n t o de um f i l t r o p e r n a n e n t e s i m p l e s E a e s c r i -
t o ció s e g u i n z e í o r m : C p r c a u t o p e n e - i r õ nct i n i e r i o r 6~ C O F ~ C ' O C
C
Em g e r a l cs f i 1 t r o s o e r m a n e n t e s u i l i z a d o s nzs B z s o t sàc.
eavinaacs COE cost2S E f i a h z c eri a c c ~ ~ ~ x ~ G S V E : . .
A s rnalh6s s ã o c 1 a s : i f i c a a a s d e a c o r d o com c nÜmerc d e a b e-r
t u r a s p o r polegada cuaarada .
Na t a b e l a a s e g u i r e n c o n t r a m - s e a s mal h c s r e c o m e n d a ~ a s p a -
r a 3 s t e l a s riietãlicas d o s f i l t r o s u t i l i z a d o s n o s s i s t e n z s d e f i - l
traoons das Bases, p a r a v ã r i o s f i n s .
I AP? I C A Ç O E S MALIIAS ( E S )
i
/ SUCCRO D A S B O M B A S D E D E S L O C A M E N T O P G - 2G ( O U CFA.?A PEF? I
i
- S I T I V O P A R A P R O C U T O S E S C U R O S 011 R E i l - F U R A D A CZi4 F U R O S
NA.DOS . D E (3 1,5 mrr A T E
2,s rnm!
C R T R A D A DOS M E D I D O R E S ' D E D E S L O C A M E N T O
POS I T I V0 P A R A P R O D U T O S E S C U R O S E ÕLEOS
LUBRIFICANTES.
-
E N C H E D O R E S P A R A C A M I N H O S , VAGUES E EM 1 2 0 x 25C
B A L A D O S D E C O M B U S T I V E I S D E AVIACAC. 1 " H O L L A N D E R I.!EAVEM
f E X I G I D O O USO D E M I C R O - F I L T R O S .
V E R " M A N U A L D E I F I S T R U C A O DO S E R Y I Ç O D E
I
.
( A C O INCXIDAVEL)
AVIAC&OU - SHELL i I
-7 NOTA e
- i
1
!
-
-
T A B E L A R E T I R A D A DO M A N U A L DE OPERACOES
\!E. f4kNUkL DE O P E R A C Ó E S E f B A S E S - S H E L L
SHELL
- AGOST*
- t4bIC
i567
1073
I
i
L
- NOTA - 7
- EM C A S O DE DÚVIDA C O K T A C T A E A GEREGCIA DE E N G E N H A X X .
Iv
1
I
1
I
- O E L E M E N T O F I L T R A X T E D E V E . SER L I K P t S E M P R E QUE P2EFSAO i
I l
P:UIISENTAE D E 5 0 % D C V A L O 2 I N D I C A D G , O U A N D C LIMPV.: i
f
- A I K Ç T A L A C K O 3 0 F I i T R O D E V E S E R 3E K O D O TAL QUE X T G 3 U L E 1
i
CÃO N R O S E J A C A L S A D O R A D E T E N S D E S . G R I U N D A S D A MO;,TAGEh:.
i
*DEVE:SE FR! i R WGIOS. PAR&: A T U B U L K A C ; i
- G F I L T R O KP.2 D E V E R A N S I 4 i T I R C I . R G A TUBULAÇF\O D E \ ' i B , ? Aí2 f
I
S E U P E S O P K Ó P R I G . L E V E - S E P R E V E R U!G. B A S E P A R A A P ' I A E O b
I
C O R P O D O F I L T R O , F E I N C I P A L F i E I i T E NC5 G R A N D E S D : Ã I ~ Í E T E C ~ ; !
-
I
A L I M P E Z A D O ELEI-.ENTC F I L T R A I U E D E V E S E R F E I T A S E f 4 X G L l K - li- i
I
T E O:' 011AKD5 A V:._'fiO C A I E EI: I:.Y: 5 1 10::' Di:'ID@ ;.C E : : i F i - . !
K E K í O POR IM P U R E Z L S ;
- E V I T A R C H O Q U E S E F r t N C A D A S NO ELEI4EI:TO F I L T R A N T L .
i
-
QPC a s d i s x S - i ~ u i ~ @~ Ec Vl E P C Y . ~ o a e n a as e r u z i ? i z a d c s ê~ outrx
Gfiicr E . ' I ~ D ! S I - , Tf .iC
' i~1 - 5 1 r . a : 05 c f s i ~ii:rii- -; .: c c , c r r c zunir
-
i . ~ r c. K Z ~ ~ ~n z
Z t Si i i c z s nc
C . .
7 ; :---;-kSfli ~ , ( , c ~ - ~ ~: . -L; ; ; i k : - i:
-
3.4.3.3 - F I L T R O A U T O L I M P A W T E - T I P O LAIUIU~ - CLIFISOL
!SEU C L E A N I N G FILTER!
-
G f i l t r o t i p o lãrninz p o s s u i a m s a o f u n c ã o aos f i l t r o s cor,
v e n c i o n a i s , p r o t e o e r os e q u i p a m e n t o s á e i m p u r e z z s p r e s e n t e s nos
-r
Seu p r i n c ~ p i ode f u n c i o n a m e n t o t e n b é m b z s e h - s e n~ o a s s a g e r
do p r o d u t o por um e l e m e n t o f i l t r a n t e . fio c a s o a o f i l t r o a o l b -i
n a s c p a s s a g e m d o p r o d u t o s e d á d e f o r a para d e n i r o a o elemento
f i l t r a n t e . O e i e m e n t o f i 1 t r a n t e , também denorniriedo " p a c k " , cons-
. t i t u i - s e de uma p i l h a d~ l z m i n a s m e t á l i c a s de í c r n a t o c i r c u l a r
com o i n t e r i o r o c o , forfiando um c i l i n d r o . O espaçametito entre
a s l ã m i n a s 6 c o n s t a n t e p e r m i t i n d o a pzssagem d o p r o d u t o p a r a o
i n t e r i o r do " p a c k " . C Grau Se f i l t r a g e a é d e t e r m i n a d o e e f u n ç ã o
do e s p a ç a m e n t o e n t r e a s l â m i n a s .
C s i s t e m a d e limpeza do e l e m e n t o f i l t r a n t e É f e i t o de f o r -
ma mecànica com- a c i o n a m e n t o manual ou a u t o m á t i c o p o r meio de mo
t o r e l é t r i c o . E formado p o r um c o n j u n t o de f a c a s l i m p a d o r z s e s -
t a c i o n á r i a s que ao g i r a r - s e o " p a c k " , por meio de uma h a s t e e x -
t e r n a , r e t i r a m t o d a a impureza acumulada j u n t o a s lâminas, í a z e - n
d o com q u e a impureza s e p r e c i p i t e , por g r a v i d a d e no fundo : d o
c o r p o do f 4 l t r o .
E x i s t e m o u t r o s t i p o s d e f i l t r o s além dos a p r e s e n t a d o s n e s -
t e c a p í t u l o , que s ã o u t i l i z a d o s conforme as' c a r a c t e r ' i s t i c z s . d o
s i s t e m a em que e s t ã o i n s t a l a d o s . Como exemplo é p o s s b e l . c i t a r
o s N I C R O F I L T R O S d e e l e m e n t o s l e n t i c u l a r e s u t i l i z a d o s parà com-
bust?veis.de aviação.
ENTRADA
TAMPA DE
Ebi C A S O DE D Ú V I D A C O K T A C T A R A G E R ~ N C I A D E E l i G E f W X I A .
A rnanutencão d o f i l r r c p o d c s e r c o n s i 6 e r a c k como d o i s p r -
c
cedimentos d i s t i n t o s .
d i t a d a s p e l a Companhia p e r t i n e n t e s a p i n t u r a d e equipamentos
de t u b u l a ç õ e s .
No c a s o e s ~ e c i i i c ode f i l t r o s a u t o l i m ~ a n t e sa l i r n ~ e i òd o
e l e m e n t o f i l t r a n t o s e o: s e s a n e c e s s i d a d e d e p a r a r o p r o c e s s o
e r e t i r á - l o 3 0 i n t e r i o r d o corpo do f i l t r o . porém não e x i r n ~ c
n e c e s s i d a d e de uma i e f o r n a g e r a l p e r i ó d i c a .
E d i f i c i l c i t a r a l o u m a n o r m a pare u m p e r i o a c i d e a l e n t r E
a s l i m p e z a s dos e l e m e n i o s f i l t r a n t e s , v i s t o o s r a n a e número Sr
f a t o r e s q u e i n f l u e n c i a m a q u a n t i d a d e d e impurezas q u e s ã o r e t -i
d ò s p e l o s e l e m e n t o s f i l t r a n t e s . porém é uma boa p r á t i c a í o z e r - ç
L I M P E Z A DA CESTk
- A n t e s de a b r i r o f i l t r o é n e c e s s á r i o a s s q u r a r - s e d a a -
u
s ê n c i a d e p r e s s ã o o u . f l u x o d e produto.
- P A R E A B O M B A E F E C H E A S VAL\'ULAS D E B L O O U E I O DO F I L T R O .
No c a s o d e f i l t r o t i p o D U P L E X d e s v i e o f i u x o para a O U -
t r a câmara d e f i i t r a g e m ; .
- Se houver v á l v u l a de e s c o r v õ a 1 i v i e a p r e s s ã o ;
- Abra o f i l t r o e r e t i r e a t a n p õ com c u i d a d o paro n ã o d ò -
n i f i c a r a vedação;
- P r o t e j a a a b e r t u r a a o c o r p o com uma f o l n a limpa d e p c -
pel para e v i t a r a e n t r a d a d e i r n o u r e z a , ~no i n t e r i o r 0 2
câmara d e f i 1 tragern;
- A t a m p a , o a n e l d e vedacão e 2 c e s t a devem s e r i m e r s c s
nun. s o l v e n t e a ~ r o p r i a d o ;
O S O L V E N T E NA0 D E V E ' D A N I F I C A R O N k T E R I A L D E COMSTRUCCC
DAS PARTES DO F I L T R C .
- Quando l i m p o s d e v e r ã o s e r s e c a d o s c u i d a d o s a m e n t e .
k t e l a d e v e r ã s e r e x a n i n a d a v e r i f i c a n d o s e h; d a n o s O L
Duraccs. c a s o o c o r r c a l g u m G f f r i t o O eiemento arver:
ser substi tuidú.
O a n e l de vedacão t a m b é m d é v e s e r examinado, c ò s o n ã c
e s t e j a s a t i s f a t ó r i o d e v e r ; s e r t r o c a d o por o u t r o s i r n f -
lar.
Examine a s f a c e s d e s e l a g e m , no i n t e r i o r d o c o r o o dc
filtro, certifique-se d e que estão limpas.
E V I T E CHOOUES E D A N O S A O S ELEMENTO: FlLTRkKTES.
- Monte a c e s t a com a m a l h a em s e u i n t e r i o r e v e r i f i q u e s e
a m e s m a e s t z bem a s s e n t a d z . Recoloquo o a n e l d e v e t i a c ã o e
c e r t i f i q u e ~ s e d e q u e e s t e j a bem e t s e n t a d o nc r e b z i x c e C -
G
l o q u e a tampa fechando o f i l t r o novamente.
r IMPORTANTE
A O M O N T A R A C E S T A P O S I C I O N E A A B E R T U R A D A A L Ç A D E FORMA F E -
E
P E N D I C U L A R AO FLUXG D E F 2 G D U i G .
6 A
NOTA
EN G E R A L O S F I L T R O S C E L I N H A U T I L I Z A D G S N A S B A S E S P E R M-I
TEM Q U E S E F A Ç A k R E T I R A D A E A C O L O C A Ç A O D A CESTA S E M O
USO D E F E R R A M E N T A S .
A L G U N S M O D E L O S D E F I L T R O S PCSSUEbÍ J U N T A S N A S T A M P A S QUE
D E V E M SER SUBSTITUIDP.~ P O R O C A S I A O D A L I M P E Z A D A S TECC.S,
A S J U N T A S DOS F L A N G E S D E V E M SER SUBSTITU SEMPRE QUE
SE R E T I R A R O F I L T R O DA TUBULAÇAG.
NO C A S O D E FILTROS . D U P L O S EM QUE A P A S S A G E M DO P R O D U T O
EM S E U I ~ T E K I O RE COMANDADA P O R UMA VALVULA. E DE G R A H -
D E I M P O R T Ã N C I A A O B S E R V A N C I A D O PROGRAMA DE LUBRIFICA-
ÇRO D A VALVULA FORNECIDO PELO FABRICANTE.
CAUSA
I SOLUÇA~
Diminuição óa v a z ã o . Elemento f i l t r a n t t
obstruiac. I Proceaer a iinioeza
dc e i e m e n t ú f , i lt r a -
te.
n
..
Proceder c ' i m < $ i ~
Aumento da pressão E l e m e n t ~f i l t r o n t ~
diferencial. obstruidu. o c e 1 e n i e n t c -:iix z r-,
te.
-
P a s s a s e r r i de i m p u r-
z'as p e l o f i l t r c .
e E 1 emento f i l t r z n t e
danificado.
A1 ç a d a c e s t z 2 a n l 1
f icaac.
1
I
P r o c e d e r s xrocG d o
elemento f i f trance.
Vazamento pela t a s p c .
J u n t a d a c e s t c tia-
nificacia.
F a l t a de aperto do
i R e a p e r t a r rííanuaímen-
parafuso. t e o parafuso.
i
Tampa d a n i f i c a d z . S u b s t i t u i r a tamaa ,
anal isar a possível
t r o c a do filtre.
I
O s motores e l é t r i c o s s ã o o s aci.onadores mais usados nas i n s
t a l a ç õ e s d a s B a s e s SHELL.
Em c o n d i ç õ e s n o r m a i s d e f u n c i o n a m e n t o o s m o t o r e s e l é t r i c o s ,
não exigem cuidados além de l u b r i f i c a ç ã o e troca periódica
do l u b r i f i c a n t e d o s n a n c a i s , no c a s o d e m o t o r e s d e grande
p o r t e . Em s e t r a t a n d o d e motores de pequeno p o r t e a graxa
c o n t i d a n a c a i x a d o m a n u a l é s u f i c i e n t e p a r a a s u a vida Ú t i l .
- -
L i g a ç ã o T e r r a ( ~ i g a ç a o~ n t i - ~ s t á t i c a )
A l i g a ç ã o a n t i - e s t á t i c a d e v e s e r f e i t a d e a c o r d o com o D e
s e n h o p a d r ã o P G . 0 0 6 ( j u n . 7 2 - S h e l l B r a s i l ~ / ~ ( ~ e t r Ó l eemo )
a n e x o . A l i g a ç ã o a n t i - e s t á t i c a deve s e i v e r i f i c a d a t r i n r s
tral-mente.
O f a b r i c a n t e do motor deve f o r n e c e r o p l a n o d e l u b r i f i c a -
.-
çao.
Q u a n d o n r a n c a l for l u b r i f i c a d o p o r g r a x e a c a i x a d e man-
c a l n ã o d e v e s e r c h e i a em e x c e s s o , s o b p e n a d e s u p e r a q u e -
c i m e n t o do. r n a a c a l .
Quando f o r n e c e s s á r i o e f e t u a r a t r o c a d o m a n c a 1 d e r o l a -
m e n t o d e v e - s e s e g u i r a s r e c o m e n d a ç Õ e s d o manuai do f a b r i -
cante.
- Caixa de Ligações ~ l é t r i c a
A c a i x a d e l i g a ç õ e s e l é t r i c a s d o m o t o r d e v e s e m p r e - s e r ma2
t i d a f e c h a d a com t o d o s os seus parafusos.
I
seus p a r a f u s o s . Se f a l t a r algum parafuso o equipamen-
t o não estará a prova d e explps~o.
O motor elétrico deve s e r mantido fixado a base por chum-
badares .
A fixação dos motores elétricos devem ser verificados a
c a d a t r ê s m e s e s , a f i m d e 'evitar problemas d e v i b r a ç ã o .
- Acoplamento
O acoplamento deve ser mantido alinhado para evitar prg
blemas de vibração.
(ver item específico sobre acoplamentos-bombas)
OLHAL PARI:
TAMPA TRAZ EIRA
TRANSPORTE /
FURO PARA O
CHUMBADOR
MOTOR ELETRICO
-
3.5.1 - LIGAÇÃO TERRA (LIGAÇAO ANTI-ESTÁTICA)
P G 006
LAJE DE CONCRETO
/
BASE DE CONCRETO
/
BOMBA
CABO O € ,
H A S T E DE
MOTO9 -
COERE NU h"- 2
- v - - - - - TESRI
TERMINAL DE
COBRE P A R A CASO
N.L 2 ( V E R DETJ
PLANTA
----
w
M O T O R DA v CHUtdilaCOOR COM PORCA
BOMBA M I A S ARRUELAS DE COBRE PARA CHU!.l9ADOR
A I X A E TAMPA
BASE DE CONCRET CONCRETO
C O N E C T C R DE
COBRE C & X 4 i A 3 0
As fundações d e c o n c r e t o s ã o construidas de a c o r d o c o m
p , l a n t a s e n o r m a s fornecidas pelo fabricante d a bomba.
CANALETA DE
/ ~ E N A G E Mcad
GRELHA
L A J E D O . PA' T I O
D E BOMBAS
UNOAÇ ko
CONCRETO
JUNTA ASFÁLTICA
PÁTIO DE BOMBAS
------.--
A f u n d a ç ã o d e c o n c r e t o é f e i t a segundo p r o j e t o do f a b r i c a n -
t e d a b o m b a . P o r é m c a s o n ã o e x i s t a nenhuma i n d i c a ç ã o sobre
-
o t r a ç o d a massa d e c o n c r e t o pode s e r usada a s e g u i n t e p r g
porçao 1 : 2 : 4 (cimento, a r e i a e p e d r a ) . O acabamento s u p e r f i
c i a l d e v e s e r bem á s p e r o p a r a uma b o a a d e r ê n c i a d e a r g a t n a s -
s a (1:2) f i n a l que é u t i l i z a d a para preencher o espaço e'
t r e a b a s e d a bomba ( c h a p a d e a ç o ) e a f u n d a ç ã o d e c o n c r e t o .
3.6.2 - C A N A L E T A S DE D R E N A G E M
As c a n a l e t a s d e d r e n a g e m têm a f u n ç ã o d e r e c o l h e r a s á g u a s
p l u v i a i s e f a z e r a drenagem d o p á t i o de bombas.
As i
nalidade de não transmitirem vibrações, tensões e esforços
entre s i , porém a ligação das fundações d e concreto c o m a
laje é obtida com a junta asfáltica.
I DEFEITO CAUSA
I
I - Laje do pátio - F'undaÇão de bomba - Verificar e reparar
de bombas tris transmitindo esfo; se necessário a jun-
cada. ços. ta asfáltica.
- Bombas ~ i d r á u l i c a s
Ver item 3.1.12 - Recomendação para peças sobressalentes
- T u b u l a ~ Õ e se Acessórios (válvulas)
Juntas para ligações flangeadas (ver nota I )
Parafusos c o m porcas para flanges (ver nota 1 )
Gaxetas para haste das válvulas (ver nota 1 )
válvula Gaveta (ver nota 1 )
válvula Globo (ver nota 1 )
válvula de Retenção (ver nota 1)
válvula de Esfera (ver nota 1)
válvula Borboleta (ver nota - 1 )
válvula Eletro-pneumática (ver nota 1 )
válvula Servo Atuadas (ver nota 1 )
Conjunto Atuador (ver nota 1)
válvula de Segurança e ~ ' l i v i o(ver nota 1)
Flange de Aço Forjado CIasse 150#(com e s e m ressalto)
- Motores Elétricos
- Motores Elétricos (ver n o t a 1)
- Ligação Terra ( P A D R A O S H E L L )
- C a b o d e cobre nú no 2
- T e r m i n a l para cabo de cobre n 9 2 e haste de terra
1
t
-
I-
-
-
v-
-
-
-
-
h
-
-
-
.
-
-
Luva
Mancal de Rolamento
~ u b r i icac<g-
Gaxeta
Selo
f
Caixa de Selagem
- --- ~ecânico
Sobreposta
Acoplamentot
---
Motor'
Fixação na Base.
Bass de Conc-rxto
Ligaçao Terra
--Li~a-9 Eletrica
-.---
-v-
--
--v----
Mancal de Deslizamento
-
--.
-----
v
I
I
I
I
-.--
anual
--.---..---
-anual
anual
- -- semestral
-----
semestral
anual
anual
semestral
anual
semestral
semestral
mensal
mensal
~
hc.al./ abxL
local fabr.
local
-
I
--.
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f----
fabr.
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local
~
l -caL/fab
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r-
l~caljfabr.~
-I d c a l L
L0dfi;ibx: -
locallf
---- ---. abr.
local/fabr.
,local/fabr.-
loca--
lLxaJ--
local
--
h - C L
'1o.caL-
I b-QC a l l f a h--
..
local/Eabrt
Ilocal/fabr-.
, -
-e
p-
Balanceamento I anual-
--- Carcaça anual local
BOMBA DE ENGRENAGENS I
Engrenagens anual b
,loolLf-a
Eixo 1 anual . ilocal/fabr.
Luva anual
Mancal de Rolamento
Mancal de Deslizamento
-
-
.-
-
-
1 ~ubrifica-çao -- I mensal
aixa de Selanem I semestral
Gaxet a - - -I- - a
semestral
n u a l
a m a1 -
ç_emestraL
-
-- - anual
--------
semestral
- I semestral
- m%!sal
--- - mensal
-- --- -
-
--
A - semestral
I Base:
FI: 2/3
--Tampa
BOMBA DE FuSOS/VERT~@L E HORT-ZBN~L -
anua 1 local
-I
L .
F u s - o ç - - _ _ ; - . ----.-----
-Primario
-- .-.. --- ------ --
e
Secundários
. . - ---- --- I - - - anua
anual
1
a-.
Aneis
-.--- de Desgaste --------v -----
. - I _ - _ Manca1
_ - - - - - de Deslizamento
---- I_--------
anual
.
-
Vedaçao -
Selo Mecanlco
_ R _ ~ D L - Q ~ ~ - -
i anual
- I locallfabr. -1
Caixa de Selaeem - -- - -- - - - -
,-local
---
S o b r e ~ s L m a l
Luva anual
Acoplamento semestral
-- ~ i x a ç á ona Base
. i semestral local
Base de Concreto semestral
- M o t o r------- anual - -
Ligaçao Terra i-Gnsal
- ~ i g a ~ ã~ loétrica mensal
anual
----
Dormente
--
I C _ - . -
S ~ o r t e"TI' --
. Suporte Pergu.a
--
- Flangeadas acnesL K-
~ local
- - Rns~u-e-íiO.i!-~-- -----semestral ----
local
A ~ - S S ~ R Z ~ S J A - M - . ~ T U _ BsiU
-p- L ~ ~ Ç ~ E --- $
I
C-!n ECLE..---
Va l v u ~ ~ s .----
semestral
-
semestral
--..
local
---
local- I
J
--
Juntas
FILTROS
Permanentes
-- semestral
--I
local
- -
AÇÃO
L I
---l o c a l
-L
---- ~i~~~-ã-p_~erra --.- -
mensal local
_~.ASE-PO E&T-LODEB-(>MBA s ------
Fundaçoes --- semestral local
------t a s 4de Drenag-
Cana-le
-e semesXral --..l o c a l
- -
Junta A-
sfaltica - semestral - -. l o c a l
- - -
do Manca1 -. --. 1
do S e l o Mecanico .- t
da Gaxeta
--- ~~t.&T~étric~
--
Ligaçao T e r-
ra
_ -- - .e- --L
- --
-L
i.
1
~ i p ~ Eã l eot r i c a
a prova de Explosao
s-
Rotor
~ n é i sde Desgaste
L- uvas7~uchas
0 r i f :cio d e .Estorva I
Parafusos de ~ i x a ~ ã o
-----Base- de Concreto -, I 1
I
)e I 7By-Pass--
-
Valvulas
Filtros
. Suportes -. . -.
r - . DE ENGRENAGENS
BOMBA
Pintura
-- i
Gaxe t a -
--
Junta
I Caixa d e Selagem
Carcaça '
Tamva
Basrt,
Flange d e Sucçao
----I
- - .--I--
-
Engrenagens
LOCAL : RESWNS~VEL NOi2E : ASS:t<ATUFiA CAS5c)/'siG~fi DATA
- -
PELA INSPCÇ~O
J
INSTALAÇÃO/EQUIPAMENTO Im:IgFEA
i
Il;gr/ OBSERVAÇÃO DAU M E C U ~ O
-Luvaç/Bucrhâs .- . --
Base de Concreto
do Manca1
do Selo Mecanico
Suportes - i
BOMBAS DE FUSOS
?in-a- - -.
Vazamento --- v- -i-i- - - --C-
Retentores -
Juntas ---
Selo ~ e c â n i c o . +-
Carcaça --
Supor t e
Base
+ - ~ ~ a n g ~ u & & I~
Flange de Recalque
Acoplamento 1
~ u b r iicação
f -.
do Manca1 .-. 1
or ~ l é t r i c o
. . - ~ i ~ a c ãToe v a
Ligaçao E l e t r i c a
,- - 1
.,-
'à prova de Explosao - I I
Fusos -
-. ~ n é i sde Desgaste I
~=Buchas . I I'.
Parafusos
d-rnp~,,, --
de Fixaçao I
Base de Concreto -- ----
f
c--.
CorDoui9 - -- ,-
váivulas - _ T --
Filtras ~3 3 -
Suportes -.
i I I A
I
INSTALAÇÁO/EQUIPAMENTO
VISTORIA OBSERVAÇAO +
.TU_B&A.GrnL I - . - -
Pintura -
Aspecto Geral
-
Estado de Isolamento
.._Atexrrramento
Vazamento
~ i ~ a ~ eÕ aen gse a d a s
,Li esroes-~oseusadas---
ACESSORIOS PARA TUBQLAÇOES
P i n t x a. - v
Aspecto Geral
Vazamentos --- --
Juntas ----
_%m4$-, ---
-
-<
Pintura --
IQrado-AasJela-I .-,- -
Lrmpeza --- -.
A a g g o Geral -
MOTOR ELETRICO .-
L b a ~ a oTerra
Grelhas
Inclinação do Fundo -.
t -
Llmpeza
l ? u h Q ? e ç - -
Nivelamento -. ~ - .
Junta ~ s f á l t i c a t
Aspecto Geral
&
i
-- - v --.
.- ---
-- -
.-
I
CAP~TULO4
EQUIPAMENTO DE INCÊNDIO
MANUAL DE MANUTENÇAO
4.4.1 . TUBULAÇ~ES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.4.2 . PINTURA DE MANUTENÇÁO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.4.3 . TIPOS DE ACOPLAMENTO (LIGAÇÁO ENTRE TUBOS) . . . . . . . . . . . . . . .
4.4.4 . ACESS~RIOSPARA TUBULAÇOES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.5 . HIDRANTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.8.1 . PROPORCIONADORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
CHUVEIROS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
CÂMARAS DE ESPUMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
MANGUEIRAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
ESGUICHOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.14.1 . TUBOPICKUP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.14.2 . BOMBONADELGE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.14.3 . PROPORCIONADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.14.4 . LANÇADOR DE ESPUMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.14.5 . CARRINHO PARA TRANSPORTE DE BOMBONA LGE . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
4.15 . DIVISORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.16. EXTINTORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.18- ABRIGOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
I ]
- BOMBA
(4 - AREDEPÚBLICA I - HIDROMETRO
I
ICARROS-TANQUE (PIPAS) I -TOMADA DE DESCARGA
(HIDR. PRESSÃO)
ARMAZENAGEM A
DE AGUA 1 [TANQUE ELEVADO]
BOMBEAMENTO
e-, EQUIPAMENTOS
EQUIPAMENTOS
-
CANHOES
CONJ. PARA LANÇAMENTO
DE ESPUMA
MANGUEIRAS
CHAVES PARA MANGUEIRAS
DIVISOR
BOMBONAS DE LGE
ESGUICHOS
I
' 11 (EMCE) EXTINTORES
I
-
4 SISTEMA DE COMBATE A INCENDIO (SCI)
Equipamentos fixos
São equipamentos instalados em posições estratégicas para facilitar o uso em pontos fixos, inclusive
armazenagem de agentes extintores.
Reservatório de água
Central de bombeamento
Conjuntos motor-bomba
Vaso Hidropneumático
Pressostato
Tubulações
Hidrantes
Canhões
Tanque de LGE
Câmaras de Espuma
Chuveiros
Estação de Manobras de Chuveiros e Espuma - EMCE
Proporcionadores
Equipamentos móveis
Canhões
Conjunto lançador de espuma
Mangueiras para combate a incêndio
Chaves de mangueiras e de hidrantes
Divisores
Bombonas de LGE - Líquido Gerador de Espuma
Esguichos
Extintores
A captação de água para incêndio pode ser feita da rede pública de abastecimento, de rio,
lagosllagoas, do mar e poços, normalmente artesianos.
Há também possibilidade da água para combate a incêndio ser fornecida por carros-tanque do
Corpo de Bombeiros, através do hidrante de pressão.
Algumas bases possuem interligação da rede de incêndio com outras Companhias para permitir
o socorro mútuo em caso de incêndio.
Caixa de Proteção
Qualquer dano no revestimento deve ser recuperado com argamassa no traço 1:5 (cimento-areia de
emboço ou saibro) com acabamento idêntico ao existente. O serviço de revestimento deve ser feito
sobre a superfície limpa, chapiscada e ligeiramente umedecida.
A pintura deve ser feita com tinta a base de PVC para exteriores, na mesma cor da pintura existente
ou de acordo com o padrão do local.
A portinhola deve ser mantida desempenada com dobradiças e trincos em bom estado. Se de
madeira, manter pintada com tinta a base de óleo, brilhante ou fosco, conforme pintura existente ou
padrão do local.
1 - TANQUE DE ARMAZENAGEM
2 - CISTERNA
3 - CONJUNTO MOTOR BOMBA
4 - VÁLVULASDE BLOQUEIO
5 - VÁLVULASDE RETENÇAO
6 - TUBULAÇÃO E ACESSÓRIOS
7 - SUPORTES DE TUBULAÇAO
-
4.1.3 CAPTAÇÁO DE ÁGUA DE POÇOS
As bombas para retirar água dos poços podem ser de acionamento manual, ligadas
quando necessário ou de acionamento automático comandadas pelo nível de água nos
tanques de armazenagem e poços.
CONJUNTO
M MOTOR
7 B O C A DE
VISITA
3
. .
. - ,- I . .
As válvulas com volante devem ser mantidas com as hastes lubrificadas com graxa.
A válvula de pé deve ser mantida com a sede e contra sede sem sujeira.
Detalhes para manutenção de bombas deve ser visto no capítulo 3 item 3.1. l .
Detalhes para manutenção de válvulas deve ser visto no capítulo 3 item 3.3.9.
-
4.2 TANQUES DE ARMAZENAGEM
-
4.2.1 TANQUES VERTICAIS
OU R E S P I R O
REGUA G R A D U ~ D A
P A R A INDICAÇAO
DO NI'VEL DE ÁGUA
DRENO P / L I M P E Z A 4- I
C A P U Z -\
ALTERNATIVA
DE E N T R A D A
DRENO+ D E T A L H E DA I N S T A L A Ç Ã O
PARA RECIRCULAÇAO
As hastes das válvulas de entrada, saída e dreno devem ser mantidas lubrificadas com
graxa.
Capuz de ventilação ou respiro deve ser protegido por tela para evitar entrada de
pássaros.
A régua de indicação de nível deve ser frequentemente vistoriada, para ver se não há
emperramento da guia ou quebra do cabo capaz de falsear a leitura.
-
4.2.2 CISTERNAS
Devem ser mantidas sem trincas ou fissuras, podendo ser pintadas externamente.
Fissuras ou trincas devem ser recuperadas com uma argamassa de cimento e areia
(traço 1:3 - uma parte de cimento e três partes de areia).
Após recuperação das fissuras impermeabilizar com SIKA 2 ou similar - Ver instruções
de aplicação na embalagem.
São normalmente pintadas externamente com tinta a base de cal ou com tinta a base
de PVA. As partes metálicas devem ser pintadas com tinta óleo.
S ENTRADA
EscADnoE__-
MARINHEIRO
-
As válvulas com volante para acionamento devem ser mantidas com hastes
lubrificadas com graxa.
O respiro deve ser protegido com tela para evitar entrada de corpo estranho.
A tampa da boca de visita, se metálica, quando for do tipo com dobradiça deve ter o
pino da dobradiça lubrificado com óleo, sem exagero na aplicação do óleo.
-
4.3 BOMBEAMENTO DE AGUA
Constam de bombas com motor diesel e motor elétrico para atender as necessidades
de combate a incêndio e proteção das instalações, vaso hidropneumático e um
conjunto motor bomba de pequeno porte (Bomba Jockey).
[------I B O M B A S DE
I HIDRANTE I I NCÊNDIO
,
I DE I (CENTRAL DE BOMBEAMENTO)
I
I
I
PRESSÃO PRESSURIZAÇÃO
L-,--A I VASO HIDRO-PNEUMÁTICO
I BOMBA JOCKEY
L I _ _ - , , - - +
L
+ REDE PRESSURIZADA
v 5 i
EMCE
ANEL DE HIDRANTES
E CANHÕES FIXOS
- ESTAÇÃO DE MANOBRA DE r
CHUVEIROS E E S P U M A
L,
No caso de bombas acionadas manualmente pode ser ligado, também um alarme para
indicar queda de pressão na linha de incêndio.
-
4.3.2.1 BOMBA COM MOTOR DIESEL
-
4.3.2.2 BOMBA COM MOTOR ELÉTRICO
-
ir
-
4.3.2.3 BOMBA JOCKEY
BOMBA BIPARTIDA
As válvulas da Central de Bombeamento para o sistema de hidrantes devem ser mantidas abertas
para que se possa manter a pressurização automática.
4.3.2.5 - PRESSOSTATO
São equipamentos eletro-mecânicos usados para permitir a ligação
automática das bombas de incêndio, através de variação de pressão na rede
de água para incêndio.
São equipamentos em que o valor do diferencial de pressão vem ajustado de fábrica e no local
s6 é feito o ajuste para o mlnimo ou máximo de pressão que atuará nos contatos.
PARAFUSO DE
TERMINAIS . AJUSTE DE FAIXA
PINO
R
Funcionamento:
A pressão existente na rede de incêndio atua no sensor, fazendo deslocar o pino que aciona a
alavanca a partir de uma contra pressão dada pela mola, ajustada no parafuso para uma
determinada faixa de pressão e energizando os contatos que enviarão o sinal para acionamento
da bomba.
São equipamentos em que a diferença de pressão que faz energizar os contatos (ligddesliga)
pode ser ajustável no campo - pressões inferior e superior.
PARAFUSOS DE AJUSTES
ELETRO
-
M O L A - A J USTE
P R E S S Ã O INFER IOR
MOLA - AJ USTE
SUPERIORI ( D I F E
CONTATOS
Funcionamento:
São equipamentos com dois sensores que atuam em sentidos opostos de forma que a
diferença de pressão faz com que atue o sistema eletro-mecânico.
Um sensor é ajustado para a pressão mlnima e o outro para a pressão máxima e a resultante
proveniente da diferença de pressões será a pressão diferencial.
RESET
RME
CUIDADO
NÃO ABRIR TAMPA DO PRESSOSTATO COM O EQUIPAMENTO ENERGIZADO PARA EVITAR
CHOQUE ELÉTRICO
Maiores detalhes dos equipamentos podem ser obtidos nos catálogos dos fabricantes.
-
4.3.3 MOTORES PARA ACIONAMENTO DE BOMBA
As bombas de incêndio usadas como alternativa nas nossas instalações são acionadas
por motor diesel, cujos modelos, tipos e marcas são adequados aos tamanhos das
bombas.
MOTOR SCANIA
Instrumentos e Controles
Para uma observação eficiente das condições de funcionamento do motor, são necessários alguns
instrumentos de controle. Esses instrumentos são em sua maioria elétricos.
I - Tacômetro
Indica o tempo de funcionamento do motor. É cumulativo e portanto indica o número total de horas
trabalhadas pelo motor, desde sua instalação.
~ oÍmetro
r
9'+--I& Alternador
Moni t o r
111 - Indicador de temperatura do Iíquido de resfriamento (água)
Seu mostrador é graduado, assim como indicado por faixas de trabalho, sendo que a faixa verde
corresponde de 80 a 100°C, é sua faixa ideal de trabalho. Quando a temperatura for muito elevada
acimade 1OO°C (faixa vermelha) elimine a falha o mais rápido possível.
PREVENÇÁO
QUANDO A TEMPERATURA DO L~QUIDODE RESFRIAMENTO FOR MUITO ELEVADA DEVE-SE
DETECTAREREPARARAFALHA.
A temperatura normal de operação, a pressão do óleo deverá ser de 1,O bar no mínimo a 800 rpm e
não poderá ser superior a 6 bar.
VI - Chave principal
A chave é utilizada para ligar o sistema elétrico, dar a partida ao motor e comandar o dispositivo
eletromagnético de parada do motor.
Abrir a tampa do tanque de expansão e verificar se o nível está abaixo da borda do orifício de
abastecimento.
NUNCA COLOQUE ÁGUA FRIA COM O MOTOR QUENTE. O MOTOR PODE TRINCAR DEVIDO A
GRANDE DIFERENÇA DE TEMPERATURA
O nível correto fica entre as marcas na vareta. Completar quando o nível estiver abaixo da marca
inferior da vareta.
Em certos motores, não se pode colocar o óleo pela tampa das válvulas e então deve ser
observada qual a alternativa que corresponde ao motor existente no local.
Alternativas para colocação de óleo
e - Verificação de Vazamentos
(Reparo quando necessário)
Funcionar o motor.
Verificar se há vazamentos de óleo, líquido de resfriamento, combustível, ar e gases de
escapamento.
Apertar ou substituir as conexões com vazamento.
Verificar os orifícios de alerta que indicam se os anéis de vedação estão com vazamento
entre as camisas e o cárter, veja figura (setas 1 e 2).
Se vazar líquido de resfriamento através destes orifícios, os dois anéis de vedação superiores
estão danificados.
Se vazar óleo lubrificante, então o anel de vedação inferior está danificado. Nesses casos
entrar em contato com o concessionário Scania mais próximo.
Verificar os orifícios de alerta na parte inferior da bomba d'água, (seta 2) ver a figura. Se
estiver com vazamento, substituir o retentor da bomba.
1 - Orifícios de alerta no bloco - anéis de vedação com vazamento entre camisa e cárter
2 - Orifício de alerta na parte inferior da bomba d'água.
Se o motor estiver operando em local poeirento, trocar o óleo com mais frequência.
Retirar o bujão de escoamento e escoar o óleo com o motor quente. Alguns motores
possuem bomba para escoar o óleo.
Limpar a parte magnética do bujão.
Recolocar o bujão de escoamento.
Colocar óleo. Volume de acordo com figura, depende do tipo do cárter.
61e0 do motor
g - VerificaçãoISubstituição de Filtros
Desmontagem:
Montagem:
Verificação de funcionamento:
O rotor gira muito rapidamente e normalmente continuará girando depois que o motor parar.
- Filtro de Ar com elemento de papel
Limpeza do pré-filtro:
Bata o elemento do filtro pelas tampas contra a palma da mão, não deixando entrar poeira
na parte interna do mesmo e tendo o cuidado para não amassar a carcaça de chapa
perfurada.
Limpar o elemento do filtro com ar comprimido seco, a baixa pressão. Utilizar um bico de ar
com um tubo prolongador e na extremidade curvado em 90".Este tubo deve ter um
comprimento equivalente a profundidade do elemento filtrante, a fim de atingir o fundo do
mesmo. Aplicar o ar de dentro para fora com movimentos para cima e para baixo até que
não haja mais desprendimento da poeira. Tomar cuidado para não furar ou rasgar o papel
filtrante.
PREVENÇÁO
NÃO DIRIGIR O JATO DE AR-COMPRIMIDO PARA OUTRA PESSOA.
NÃO USAR O AR COMPRIMIDO PARA A LIMPEZA DA PELE.
NÃO PERMITIR QUE O AR COMPRIMIDO ATINJA CORTES OU LESOES NA PELE.
USAR ÓCULOS DE PROTEÇÁO.
Fazer Inspeção do Filtro
Inspeção
Introduzir uma lâmpada de inspeção no filtro e verificar pelo lado de fora se o papel filtrante
apresenta orifícios ou rachadura.
Verificar o estado das vedações.
Ao mínimo sinal de dano, substituir.
Montagem
PREVENÇÁO
ASSEGURAR-SE DE QUE O PRÉ-FILTRO ESTÁ INSTALADO COM A MARCA "PARA + CIMA"
VOLTADA PARA CIMA
Lavar o elemento do filtro com querosene ou combustivel diesel e secar com ar comprimido.
Se a densidade estiver abaixo de 1,20 deve-se recarregar a bateria. Uma bateria descarregada
ficará congelada a -5"C.
Evitar cargas rápidas. A bateria ficará danificada a longo prazo.
Toda vez que for observado que o líquido de resfriamento está sujo ou escuro removê-lo do tanque
de expansão.
Escoar o líquido de resfriamento em dois locais: bloco do motor "Ponto mais baixo" (seta 2) e
radiador "Ponto mais Baixo" (seta 1).
Fechar as torneiras.
Encher o sistema com líquido de resfriamento através do tanque de expansão, com água, anti-
corrosivo e glicol - se necessário.
Liquido de Resfriamento
Bombear com a bomba manual conforme item 2 e 3 acima e, ao mesmo tempo, tentar dar a
partida.
Soltar duas ou três porcas de união dos tubos de alimentação algumas voltas. Bombear com a
bomba manual e tentar novamente dar a partida.
Apertar as porcas de união quando o motor pegar.
O conjunto de peças sobressalentes do motor contem um tubo de pressão que pode ser dobrado e
usado em uma emergência para qualquer um dos cilindros do motor. Substituir por um novo tubo de
alimentação o mais rápido possível.
Remoção
1 - Tubo de alimentação
2 - Porca de fixação
3 - Arruela
4 - Cone
5 - Conexão do ibjetor ou bomba injetora
I NOTA
A fixação do novo tubo de pressão deve ser efetuada da mesma maneira que a fixação original.
PREVENÇAO
NÃO SE DEVE LIMPAR O SISTEMA DE RESFRIAMENTO COM SODA CÁUSTICA. ISTO
DANIFICARA A PARTE DE ALUM~NIODO RADIADOR
SUGESTÃO PARA PERIODICIDADE
BASE:
LOCAL:
CASA DE BOMBAS PARA COMBATE A INCÊNDIO (MOTOR DIESEL)
motor elétrico
EIXO
7
eixo e rolamento
(mancal)
DEFEITO CAUSA SOLUÇAO
I Rotação invertida I Fases trocadas I Trocar as ligações dos terminais 1
Aquecimento dos mancais Eixo empenado Corrigir eixo - oficina especializada
Rolamento danificado Substituir rolamento oficina especi-
I Excesso de graxa
I alizada
Remover o excesso de graxa
Ruído Desalinhamento motor bomba Fazer alinhamento
I Eixo em~enado
Rolamento danificado
Corriair eixo oficina especializada
Substituir rolamento oficina espe-
cializada
I Excesso de graxa I Remover excesso de graxa
-
4.4.2 PINTURA DE MANUTENÇÁO
-
4.4.4 ACESSORIOS PARA TUBULAÇÓES
-
4.5 HIDRANTES
VÁLVULA CRANE
COM V O L A N T E
TAMPÃO - REFORÇADO
C O M FURO 0 1/8"
CORRENTE
O tubo deve ser mantido pintado e qualquer ponto de oxidação deve ser lixado, limpo,
retocado com duas demãos de tinta à base de zarcão e duas demãos de tinta óleo
para acabamento.
Quando fora de operação as válvulas devem ser mantidas fechadas com tampão.
-
4.5.2 HIDRANTES DE PRESSAO
.&:.,-
,: ,&
' :
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I,' ,
DEFEITO I CAUSA
Vazamentos pelas roscas das Vedação danificada
SOLUÇÁO
Corrigir vedação (usar fita Teflon ou
tubulações Veda Junta)
Rosca danif icada Substituir peça
Peça quebrada Substituir peça
Vazamento pela haste da Falta de aperto do Preme Apertar Preme Gaxeta
válvula Gaxeta
Gaxeta danif icada Substituir Gaxeta
Válvula mesa Gaxeta a~ertada Aliviar ~ r e m eaaxeta
São dotados de juntas giratórias para permitir movimento na horizontal de 360" e deslocamento
vertical de 60"para cima da linha do horizonte e de 45"abaixo da linha do horizonte.
Os canhões monitores são operados manualmente e dispõem de pinos de trava para fixação
na posição desejada.
Podem ser levados para qualquer ponto, sendo ligados por mangueira a linha de água
e por tubo pick up e proporcionador aos recipientes de concentrado se forem lançar
espuma.
7E S G U I C H O F O G - H O G
ATO
4.6.2 - FIXOS
Instalados em pontos estratégicos, ligados à rede de água.
A bombona deve ser conectada ao proporcionador através do tubo Pick Up, sendo
esta instalação efetuada antes do tubo lançador.
REQUINTE 1 1/211
REQUINTE 1 3/4"
R E T I FI C A D O R D E J A T O
-
4.7 TANQUE DE LGE
A armazenagem do liquido gerador de espuma (LGE) é feita em tanque próprio com funil e
peneira de PVC para abastecimento do tanque.
SUSPIRO
I c', PKÂMARAS
DE ESPUMA
4
q+
I
O tanque de armazenagem de LGE deve ser protegido das intempéries por meio de uma
cobertura fixa.
O acesso a boca de visita deve ser feito por uma plataforma metálica montada junto ao tanque.
O nível de LGE no tanque deve ser mantido, acima da metade da altura do domo.
Tanque, tubulações e estruturas devem ser mantidas pintadas e qualquer vestígio de oxidação
deve ser corrigido.
PROPOR
NOTA
A IDENTIFICAÇÁO DEVE SER FEITA PREFERENCIALMENTE ATRAVÉS DE PINTURA NAS
P R ~ P R I A STUBULAÇ~ES.
QUANDO FOREM USADAS PLACAS, ESSAS DEVERAO SER PROTEGIDAS POR MOLDURAS.
Manter as tubulações pintadas, corrigindo qualquer ponto de oxidação por lixamento, remoção
de poeira, óleo e aplicação de duas demãos de zarcão e duas demãos de tinta de acabamento,
vermelho nas linhas de água e espuma.
4.8.1 - PROPORCIONADORES
São equipamentos usados para controlar, dentro de proporções definidas, a quantidade
de LGE a ser adicionada à água para geração de espuma.
/-.ENTRADA LGE
STORZ
TUBO P I C K - U P
MANGUEIRA
CIONADOR
E2
LGE BOMBONA
MANGUEIRA
AR
ESPUMA
instalação portátil
50
DEFEITO CAUSA
Tubo Pick up obstruído Desobstruir Tubo Pick up (ponteira
e mangueira)
Sobressalentes
4 . 9 CHUVEIROS
Equipamento utilizado para resfriamento do tanque por meio de água, instalado no teto dos
tanques.
A passagem entre o tubo e o defletor deve ser mantida desobstruída para manter livre e
passagem da água. Manter um afastamento de 2cm entre o chuveiro e o defletor.
A tubulação deve ser mantida pintada com acabamento em tinta de cor vermelha.
Qualquer vestigio de oxidação deve ser removido por lixamento, remoção de óleo e poeira e
retocado com duas demãos de zarcão e duas demãos de tinta vermelha.
FLE
D E T A L H E DO C H U V E I R O
TUBULAÇÃO E CHUVEIRO
CUIDADOS:
-
4.10 CÂMARAS DE ESPUMA
S E L O DE VD
I RO-,.
AER
ÁGUA + LGE
COSTADO DO TANQUE--=-
Selo de Vidro
Funciona como elemento separador entre os vapores ou gases do produto e o resto do sistema
de proteção por espuma. Deve dispor de juntas em ambos os lados para evitar quebras.
Aerador
Empregada para aumentar a velocidade da solução (água + LGE) que provoca uma depressão
na região do desaerador e permite a entrada de ar para formação de espuma (ÁGUA + LGE+
AR).
O furo correto da placa de orifício é determinado pelo projeto e não pode ser modificado sem
autorização da ENGENHARIA.
-
4.10.1 TIPOS DE CÂMARASDE ESPUMA
-
4.10.1.1 INJEÇÁO SUPERFICIAL
I ,
/
-
CORTE A A
DETALHE I
C O S T A D O DO-# P
GERADOR
DE ESPUM?
V E M D O PROPORCIONADOR
E GERADOR DE ESPUMA
PREVENÇÁO
MANTER O AERADOR DO GERADOR DE ESPUMA DESOBSTRU~DO.
GERADOR DE ESPUMA
O R I F I C I O CALIBRADO
I AERADOR
DEFEITO CAUSA
Deficiência na formação de Aerador obstruido Desobstruir os furos do aerador
espuma (lavagem com água)
Furo da placa de orifício Desobstruir furo da placa de orifício.
obstruído Remoção de corpo estranho e
sujeiri depositada no furo.
Furo da placa de orifício com Trocar placa de orifício (consultar
diâmetro inadequado engenharia para furo correto)
Vazamento pela tampa da Falta de aperto da tampa Reapertar manualmente o parafuso
câmara de espuma
Junta danificada Substituir junta
Vazamento pelo corpo da Oxidação Substituir câmara de espuma.
câmara de espuma Analisar oxidação e providenciar
recuperação da-câmara-
Vazamento pelos flanges da Juntas danificadas Trocar juntas
placa de orif [cio
Falta de juntas Instalar juntas
Falta de aperto dos parafusos Apertar parafusos
Placa de orifício danificada 1 Substituir laca de orifício
Flanges danificadas Substituir flanges
Vazamento pelo aerador Não rompimento do selo de Verificar se o selo atende as
vidro especif icações (espessura e
f ragilização)
-
4.10.1.3 PLATAFORMA DE ACESSO A CÂMARA DE ESPUMA
I
i
DISTANCIA IGUAL
DIAMETRALMENTE
E M QUATRO PONTOS
OPOSTOS
DEFEITO CAUSA
I S~LUÇAO
I
1
I I
-
4.1 1 ACESS~RIOSESPECIFICOS
PARA INSTALAÇAO DE COMBATE A INC~NDIO
-
4.1 1.1 CONEXAO TIPO STORZ
Os engates rápidos, tipo STORZ, são os mais usados nos equipamentos de incêndio.
Algumas peças já são fornecidas com conexões tipos STORZ fundidos nas próprias
peças.
As conexões devem ser operadas com chaves próprias para evitar danos nas guias
de acoplamento e nas guias externas de apoio da chave.
-
4.1 1.3 CHAVE PARA HIDRANTE
NOTA
NÃODEVESERUSADOCABODEEXTENSÃONOUSODASCHAVES
As chaves devem se apoiar perfeitamente nas guias para evitar danos na peça e acidentes
com o operador.
r TUBO DE BORRACHA
r CAPA DE TECIDO
No manuseio da mangueira devem ser evitados impactos ou pancadas que possam danificar
as conexões.
As mangueiras, depois de usadas, devem ser secas colocando-as em uma rampa apropriada.
S6 devendo ser enroladas após secagem total.
A - Para canhão
Cuidados devem ser tomados para evitar danos nas roscas, acoplamentos, corpo e
requinte, etc.
Esguichos para Jatos reguláveis são construídos de forma que se possa regular o jato
sob a forma de neblina.
São fabricados em vários tipos. Possuem dispositivos internos que permitem abrir ou
fechar a passagem de água e fazer variar o jato sob a forma de neblina.
Tipo Elkart
Tipo EML
Os esguichos, principalmente os de jato regulável, devem ser lubrificados com grafite em pó.
NOTA
NAO USAR VASELINA OU GRAXA NA LUBRIFICAÇAO PARA NAO TORNAR O EQUIPAMENTO
ESCORREGADIO QUANDO DO MANUSEIO NEM PROVOCAR ACÚMULO DE POEIRA CAPAZ DE
EMPERRAR AS PARTES MÓVEIS
Fazem aeração da mistura de água e LGE (liquido gerador de espuma) para formação de
espuma, através dos orifícios/aberturas existentes no cabeçote do equipamento.
ENTRADA
CABECOTE
7
A desobstrução dos orifícios/aberiuras deve ser feita por lavagem com água para evitar danos.
I DEFEITO I CAUSA I SOLUÇÁO I
Vazamentos pelo acoplamento Junta danificada Substituir Junta
Acoplamento danificado Substituir acoplamento se for
montado ou Substituir peça se fixo
Guia do STORZ danificada Substituir acoplamento STORZ se
for rosqueado ou
Substituir peça se acoplamento fizer
parte da peça
Vazamento pela rosca Vedação defeituosa Substituir Vedação
Fissuras ou Rachaduras Substituir parte danificada ou
Substituir peça
Deficiência na formação de Elemento interno danificado Substituir peças danificadas
neblina Elemento interno preso Limpar e lubrificar com grafite em
pó
Deficiência na formação de Furos obstruídos Desobstruir furos por lavagem com
água
Peca danificada Substituir peca danificada
Vazão nominal inferior a vazão Contra-pressão sobre o pro- Eliminar a contra-pressão (VERIFI-
do proporcionador porcionador CAR FUROS DE PASSAGEM DE
LGE NO PROPORCIONADOR)
Vazão nominal superior a va- Baixa aeração Desobstruir ou corrigir furos de
L zão do proporcionador entrada de ar
Peças de reposição
,- V A L V U L A
I
UNA I I
L UNIÃO STORZ
LLANÇADOR DE
ESPUMA
Vazões nominais
Os componentes como proporcionador tubo pick up e lançador para formar um conjunto têm
que ser compatíveis na vazão, no diâmetro e no fabricante.
Para evitar mistura de componentes é aconselhável que cada conjunto seja identificado.
Testes
Limpeza
Manter os equipamentos limpos, fazendo em cada 60 dias uma limpeza geral do tubo pick up,
proporcionador e lançador. O acúmulo de sujeira nos equipamentos prejudica o seu
funcionamento.
-
4.14.1 TUBO PICK UP
MANGUEIRA 7
TUBO PESCADOR
A ponteira do tubo pescador deve ser mantida desobstruída para náo prejudicar a
saída do LGE da bombona.
A porca giratória deve ser mantida em perfeitas condições para facilitar a ligação do
tubo pick up ao proporcionador.
-
4.14.2 PROPORCIONADOR
Qualquer bombona com vazamento deve ter o produto transferido para outra
bombona em bom estado. A transferência deve ser feita por filtragem através de funil
com tela de 8 malhas por polegada.
-
4.14.5 CARRINHO PARA TRANSPORTE DE BOMBONA DE LGE
São feitos em estrutura metálica com rodas para facilitar o transporte de bombonas
dentro da área da base.
Devem ser mantidos pintados com tinta na cor vermelha e os cubos das rodas
lubrificados.
DEFEITO CAUSA
Falta de LGE no Propor- Tubo pick up I Desobstruir tubo pick up (ponteira e
cionador manaueira) LAVAR TUBO PICK UP
Vazamento pelo tubo pick up raçad de iras da mangueira Reapertar braçadeiras
frouxas
Porca giratória defeituosa Substituir porca giratória
Falta vedacão na rosca Subst ituirflrocar vedacão
Rosca inadequada Substituir porca giratória
Vazamentos no proporcionador Guias do acoplamento quebra- Substituir acoplamentos se rosquea-
das dos, caso contrário substituir propor-
cionador
Juntas danif icadas Substituir juntas
Rosca do tubo pick up mal Reapertar conexão
apertada
Vazamento no tubo lançador Falta de junta no acoplamento Colocar junta no acoplamento USAR
JUNTA CORRETA
Falta aperto no acoplamento Apertar acoplamento
USAR CHAVE CORRETA
Guias de acoplamento quebra- Substituir acoplamento, se roscado
das
Substituir tubo lançador se aco-
plamento solidário ao corpo
Baixa formação de espuma FurosIAberturas de entrada de Desobstruir os furos elou aberturas
ar obst ruídas LAVAR TUBO LANÇADOR
Baixo arraste de LGE Orifício de admissão do LGE Corrigir diâmetro de orifício na
(% reduzido de LGE na so- subdimensionado conexão do tubo pick up
lução) VERIFICAR DIÂMETRO CORRETO
Verificar, limpar, corrigir furo de
entrada de LGE no ~ro~orcionador
Internos do proporcionador Calibrar internos do proporcionador
descalibrados
Excessivo arraste de LGE (% Orifício de admissão de LGE Corrigir diâmetro de orifício na
elevada de LGE na solução) super dimensionado conexão do tubo pick -p I
São equipamentos utilizados para formar linhas de resfriamento elou de espuma, empregando
mangueiras de incêndio na entrada e nas saídas.
ACOPLAMENTO STORZ
Cuidados
-
4.16 EXTINTORES
Extintores são equipamentos empregados no combate a incêndio e para que possam atender
às necessidades, quando usados, devem estar em perfeitas condições de uso.
Os extintores devem ser inspecionados visualmente, pelo menos uma vez por mês, para
verificar se não apresentam danos aparentes. As partes defeituosas danificadas ou corroídas
só devem ser substituídas por componentes fornecidos pelo fabricante do extintor. Os
extintores podem ser portáteis ou sobre-rodas.
4.16.1 - TIPOS DE EXTINTORES
VA'LVULA DE
A B E R T U R A DO C I L I N D R O
BRAÇADEIRA
CILINDRO -
INDRO
-RODA D E
BORRACHA
~ÁLVULA
DE D E S C A R G A
71
C - Extintores de pó químico seco com pressurização interna
~ÁLVULA
DE DESCARGA
MANGUEIRA
AMPO
PONTEIRA
RGA
CILIN
- BORRACHA
E - Extintor de dióxido de carbono (C04
Os extintores portáteis que normalmente são pendurados, algumas vezes, em casos especiais,
são colocados sobre o piso.
O suportes devem ser mantidos bem fixados a parede ou coluna para evitar queda do extintor.
Os locais de instalação dos extintores têm o piso pintado para chamar a atenção da área que
deve ser deixada livre para facilitar o acesso ao mesmo. Algumas vezes são colocadas placas
ou feita pintura na parede para identificação do equipamento.
As placas e pinturas devem ser conservadas em bom estado, sendo substituídas ou repintadas
em caso de deterioração.
Os extintores sobre rodas devem manter os cubos de radaíeixos lubrificados (graxa), as rodas
desempenadas, com as porcas bem apertadas e a pintura de proteção das rodas, quando
existentes, em bom estado.
Os extintores expostos ao tempo são protegidos por um capa plástica, que deve ser mantida
em bom estado.
4.17.1- MANOMETROS
TUBO A C H A T A D O
ENGRENAGEM
PONTEIRO CREMALHEIRA
PARAFUSO DE AJUSTE
I DEFEITO CAUSA
I so~uçAo I
1
I
Vazamento pela rosca Falta de vedacão I Fazer vedacão com fita de Teflon
Rosca danif icada Trocar manômetro
IFalta de precisão Falta de ajuste Ajustar posição do braço de ligação
I I I do tubo com a cremalheira.
Instalação do manômetro
MACHO 3 V I A S
-A MORTECEDOR DE GOLPES
-
4.18 ABRIGOS
-
4.18.1 CENTRAL DE INCÊNDIO
DESENHO PADRÃOPF-002
-
4.18.2 ABRIGO DE APOIO
Em alguns locais ainda podem ser encontrados modelos antigos fabricados com fibra
de vidro e montados sobre suportes de madeira, firmemente fixados no piso. Estes
modelos requerem um cuidado maior de manutenção devido a sua fragilidade,
principalmente nas dobradiças e trincos das portas.
Os modelos de alvenaria, tanto nos abrigos para equipamentos como nos abrigos
para mangueira devem ser mantidos em bom estado, corrigindo as anomalias
apresentadas.
Os trincos e dobradiças das portas devem ser mantidos em bom estado. pois sua
quebra dificultará o seu perfeito funcionamento.
Os extintores expostos ao tempo são protegidos por uma capa plástica, que devem
ser usadas com cuidado para evitar sua destruição em pouco tempo de uso.
-
4.19 PLACAS DE AVISO E INSTRUÇÁO
Nas bases são encontradas placas de aviso feitas em acrílico, alumínio ou ferro (aço
carbono). As placas devem ser mantidas em locais apropriados para uma visão fácil e
adequada as observações para a área.
As placas não devem estar empenadas e devem ser mantidas limpas com legendas bem
visiveis. As placas com legendas ilegíveis ou incompletas devem ser substituídas ou
retocadas quando possível.
4.20 - PROGRAMAÇÁO - SUGESTÁO PARA PERIODICIDADE
I LOCAL: 1
I EQUIPAMENTO DE INCÊNDIO I
ABRIGOS CENTRAL DE INCÊNDIO E APOIO
Paredes-laje-esquadrias-pintura Semestral Local
RESERVAT~RIOSARMAZENAGEM AGUA
TANQUES METALICOS
Costado, teto, escadas, etc Semestral Local
Acessórios entraddsalda respiro Semestral Local
Medicáo de nlvel Diário Local
I Vazamento 1 Diário 1 Local 1
Pintura I Semestral I Local
-
CISTERNAS
Aspecto geral Semestral Local
Acessórios entradahalddrespiro Semanal Local
Conjunto motor-bomba Semanal Local
I I
CENTRAL DE BOMBEAMENTO
Conjuntos motor-bomba
VER CAP~TULO3 - ITEM 3.8 - PAGINA 143
MOTOR DIESEL
Nlvel do Ilquido de resfriamento Diário Local
Nlvel do 61eo Diário Local
Lampada piloto obstrução do ar Diário Local
Nlvel de combustlvel Diário Local
Vazamentos Diário Local
Troca de óleo do motor 200 horas ou anual Local
Troca do filtro do turbo alimentador 200 horas ou anual Local
Limpar filtro de óleo 200 horas ou anual Local
Limpar pr6-filtro (filtro de ar papel) 200 horas ou anual Local
Verificar tensão das correias 200 horas ou anual Local
Verificar nlvel de carga da bateria 200 horas ou anual Local
Trocar filtro de ar com elemento de papel 200 horas ou anual Local
Verificar monitor de temperatura 200 horas ou anual Local
I Regular folga das válvulas I Anual 1 Especialista I
I Verificar Ilquido de resfriamento I Anual Local I
I
I
Limpar e trocar filtro de combustlveis
Lim~are trocar filtro de ar com elementos metálicos I
Anual
Anual I
Local
Local
II
Limpar baterias Anual Local
Verificação dos injetores Anual Especialista
Verificação do dispositivo eletro-magndtico Anual Local a
BASE:
I FL.
1
LOCAL:
EQUIPAMENTO DE INCÊNDIO *
PRESSOSTATO
Aspecto Geral Semanal Local
I Funcionamento ! Diária I Local
I
TUBULAÇ~ESE ACESSÓRIOS
Aspecto Geral Mensal Local
Vazamento Mensal Local
Pintura Semestral Local
Suportes para tubulações Semestral Local
Identificação Semestral Local
HIDRANTES
Aspecto geral Semestral Local
Vazamentos Mensal Local
Válvulas Semestral Local
Acoplamento/tampão Mensal Local
Chave para hidrante Mensal Local
Pintura Semestral Local
Identificação Semestral Local
Caixa c/tampa-hidrantede pressão Semestral Local
FIXOS
Aspecto Geral
I
Semestral
I
Local
1
Esguicho Semestral Local
Movimento vertical horizontal Mensal Local
Válvula Mensal Local
Pintura Semestral Local
Lubrificacão Mensal Local
LOCAL:
EQUIPAMENTO DE INCÊNDIO
"
INSTALAÇAOIEQUIPAMENTO FREQUENCIA AÇAO
TANQUE DE LGE
ESTRUTURA COBERTURA E PLATAFORMA
Estrutura - oxidação/deformaçáo Semestral Local
Pintura Semestral Local
Aterramento Semestral Local
Cobertura - telhas Semestral Local
BASES DE CONCRETO
Semestral 1 Local 1
Pintura Semestral Local
TANQUE
Fixação na base de concreto Semestral Local
Vazamento Mensal Local
Pintura Semestral Local
Funil Mensal Local
Respiro Semanal Local
Visor de nível Semanal I Local I
LOCAL:
EQUIPAMENTO DE INC~NDIO
INSTALAÇÃO/EQUIPAMENTO FREQUENCIA
-
AÇAO
ESTACÃO DE MANOBRA (EMCE)
ESTRUTURA COBERTURA
Oxidação de formação Semestral Local
Pintura Semestral Local
Aterramento Semestral Local
4
TUBULAÇOES E ACESSORIOS
Oxidação - deformação - alinhamento Semestral Local
I Pintura I Semestral I Local I
I- -
Vazamento I Semestral I Local I
Proporcionadores Mensal Local
Válvulas Semestral Local
Placas identificação Anual Local
Esquemas tanques Anual Local
I Suportes tubulações Anual I Local I
CHUVEIROS
Aspecto geral Semestral Local
Tubulação - - - - - -
Anual Local
supoXes e guias Anual L&J
Espargidor Semestral Local
Placa de orifício Semestral Local
Pintura Anual Local
I CÂMARA DE ESPUMA I I I
Aspecto geral Semestral Local
Tubulação Anual Local
Suportes Anual Local
Plataforma Acesso a Câmara Anual Local
Placa de orifício Anual Local
Aerador Semestral Local
Selo de vidro Semestral Local
Tampa da câmara Anual Local
I Gerador de E s ~ u m a I Semestral I Local
---
I
.
ESTE PROGRAMA NAO ELIMINA AS VISTORIAS DIÁRIAS DOS OPERADORES E QUALQUER ANOMALIA OBSERVADA
DEVE SER IMEDIATAMENTE COMUNICADA
BASE:
LOCAL:
EQUIPAMENTO DE INCÊNDIO
INSTALAÇÁOIEQU~PAMENTO FREQUÊNCIA
-
AÇAO
MANGUEIRAS
Capa externa (reforço têxtil) Semestral Local
Acoplamentolvulcanizaçáo Semestral Local
Juntas dos acoplamentos Mensal Local
Teste hidrostático Anual Local
I Armazenaaem (maneira correta I Semestral I Local I
RAMPA SECAGEM MANGUEIRA
Rachaduralfissura Anual Local
Pintura Anual Local
ESGUICHOS
1 I
I 1
I Estado geral I Bimestral I Local I
I Furos desobstruídos I Bimestral I Local I
Lubrificação Bimestral Local
Inspeções/Manutenção Bimestral Local
TUBO PICK UP
I
1
I
I I
I Estado do tubo ~escador I ' Bimestral I Local I
I Estado da mangueira Bimestral Local I
I Estado conexão rosaueada I Bimestral I Local 1
Semestral Local
PROPORCIONADOR
Aparência aeral Bimestral Local
I Dosaaem 6% I Bimestral I Local I
Acoplagem Bimestral Local
Rosca Mensal Local
Juntaslvedação Mensal Loca!
DIVISORES
Aparência geral Semestral Local
Válvulas Semestral Local
Testes vedação Semestral Local
I Aco~lamentos I Mensal I Local 1
Juntas dos acoplamentos Mensal Local
' ESTE PROGRAMA NÁO ELIMINA AS VISTORIAS DIARIAS DOS OPERADORES E QUALQUER
ANOMALIA OBSERVADA DEVE SER IMEDIATAMENTE COMUNICADA
PROGRAMAÇÁO - SUGESTÁO PARA PERIODICIDADE
BASE:
I FL*
I
LOCAL:
EQUIPAMENTO DE INCÊNDIO
"
II GERADOR DE ESPUMA
IN~TALAÇA~IEQ~IPAMENTO
I I
AÇAO 1I
I Aspecto geral Semestral I Local 1
I Suporteslguias tubulação I Anual I Local I
Aerador Semestral Local
Orif icio de calibração Semestral Local
Disco de ruptura Mensal Local
Pintura Anual Local
I EXTINTORES I I I
Aparência geral Mensal Local
Estado manômetros Semanal Local
Estado mangueiras Semanal Local
Estado bicos Semanal Local
Estado lacres Semanal Local
Vazamento Semanal Local
Teste hidrostático Semestral Local
Pintura Semestral Local
AREA: FL. I
EQUIPAMENTO DE INCÊNDIO
ASSINATURA:
I I I 1 I I I I
LISTA DE CHECAGEM
AREA: FOLHA:
EQUIPAMENTO DE INC~NDIO h
CISTERNA
Aspecto Geral
Tampas
Pintura
Vazamento
MOTOR-BOMBA
r
Base de ConcretoAAetáIica
Pintura
Instalação Eldtrica
Aterramento
Pintura
Vazamento
Hidrometro
LISTA DE CHECAGEM
AREA: FL. 1
EQUIPAMENTO DE INCÊNDIO L
ASSINATURA:
CENTRAL DE BOMBEAMENTO
BOMBA COM MOTOR ELÉTRICO
Base de Concreto/Metálica 1 1 1 1 1 I
Vazamento
Pintura
Instalação El6trica
Aterramento
Acoplamento elástico
Lubrificação
Manbmetro
Pressostato
I
1 I
I
I I I
MOTOR DIESEL 1 1 1 1
Vazamento
Escapamento
Isolamento t6rmico
Pintura
LISTA DE CHECAGEM
- AR=- FL. I
EQUIPAMENTO DE INCÊNDIO
INSTALAÇAO
- VISTORIA OBSERVAÇÁO DATA EXECUÇÁO
BOMBAS JOCKEY
Base de Concretohletálica
I Instalação EIBtrica 1 ! ! 1
Aterramento
Acoplamento elástico %
Alinhamento
Lubrificação 4
ManBmetro
Pressostato
VASO HIDROPNEUMATICO
Vazamento
Pintura
Visor de nlvel
PRESSOSTATO
Vazamento
Conexões condultes
Condultes
Ligações eldtricas
LISTA DE CHECAGEM
AREA: FL. I
EQUIPAMENTO DE INCÊNDIO
ASSINATURA:
- DATA EXECUÇÁO
INSTALAÇAO VISTORIA OBSERVAÇÁO
EQUIPAMENTO BOM REG MAU INX DO SERVIÇO
TuBULAÇÓES E ACESS~RIOS
Vazamento
Pintura
Suportes de tubulação
Man6metros
Válvula de fluxo
I
HIDRANTES DE COLUNA
Vazamento
Pintura
HIDRANTES DE PRESSÃO
Vazamento
Pintura
Válvula .
Acoplamento
Caixa de Alvenaria ,
Tam~a de Caixa
CANH~ESFIXOS
Movimento Vertical
Movimento Horizontal
Esguicho I I I I I 1
Lancador E s ~ u m a
Proporcionador
Vazamento
Lubrificação
C A N H ~ E SPORTATEIS
Movimento Vertical
Movimento Horizontal
Esguicho
Vazamento
Pintura
Lubrificaçáo
Acoplamento plmangueiras
LISTA DE CHECAGEM
AREA: FL. I
EQUIPAMENTO DE INCÊNDIO
ASSINATURA:
t
INSTALAÇAO VISTORIA OBSERVAÇAO DATA EXECUÇAO
EQUIPAMENTO BOM I REG I MAU I INX DO SERVIÇO
Movimento Vertical
Movimento Horizontal i
Lançador Espuma
Proporcionador
Vazamento 4
Pintura
Lubrificação
i
LISTA DE CHECAGEM
.AREA: FL. 1
EQUIPAMENTO DE INCÊNDIO
INSTALACAO
- I VISTORIA I OBSERVAÇÁO I DATA EXECUÇAO 1
*
EQUIPAMENTO BOM REG MAU INX DO SERVIÇO
TANQUE DE LGE
ESTRUTURA COBERTURA -I
Aspecto Geral
Pintura
Aterramento
BASES CONCRETO
Aspecto Geral
Pintura
TANQUE
Fixação na Base \
Pintura
Funil
LISTA DE CHECAGEM
AREA: FL. 1
EQUIPAMENTO DE INCÊNDIO
ASSINATURA:
PELA INSPEÇAO
TUBULAÇÕES E ACESS~RIOS
Aspecto Geral
Pintura
Vazamento
Proporcionadores
Válvulas
Placas de identificação
Esquemas tanques
Suportes tubulações
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
As~ectoGeral
CHUVEIROS
Aspecto Geral
Tubulação
Suportes e guias
Espargidor
Placa de oriflcio
I Pintura I I I - -
I -
-
I
-
CAMARAS DE ESPUMA
Aspecto Geral
Tubulação
I Placa de oriflcio I I I I I
Aerador I I I I I
Selo de vidro
LISTA DE CHECAGEM
ÁREA: FL. 1
EQUIPAMENTO DE INCÊNDIO
MANGUEIRAS 4
I I I I I I
Aspecto visual
Aco~lamentos
Juntas dos acoplamentos
I
Teste
Armazenagem
ESGUICHOS
As~ectoaeral
Facilidade de operação
Desobstrução dos furos
Lubrificação
InspeçÕes/manutenção
TUBO PICK UP
Aspecto Geral
Estado do tubo pescador
Estado da mangueira
Conexão rosqueada
PROPORCIONADOR
As~ectoGeral
Dosagem 6%
Acoplamentos
Rosca
Pintura
Inspeção Manutenção
LISTA DE CHECAGEM
AREA: FL. I
EQUIPAMENTO DE INCÊNDIO
LOCAL: ASSINATURA:
DIVISORES
Aspecto Geral
Funcionamento válvulas
Teste vedação
Acoplamentos -
Juntas Acoplamento
Pintura
GERADOR DE ESPUMA
Aspecto Geral
Tubulação
I Suportes e guias tubulações
Aerador
1 ! 1
Oriffcio de calibração
Disco de ruptura
Pintura
LISTA DE CHECAGEM
I
ÁREA: FL. /
EQUIPAMENTO DE INCÊNDIO
Difusor
Travdselo I
Válvula
Gatilho
Ampola de gás
Rodas
Identificação
Sinalização
Teste
MAN~METROS
Aspecto Geral
Teste
Aspecto Geral
Pintura
Portas
Trincos/dobradiças
ABRIGO DE APOIO
Aspecto geral
Pintura
Portas
Trincos dobradiças 1 I
PLACAS DE AVISO
Aspecto geral
Pintura
Suportes