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Environmental

management principles

Gestão do Ambiente
Docentes:
Paula Antunes (mpa@fct.unl.pt)
Nuno Videira (nmvc@fct.unl.pt)
Environmental
management principles

A variety of principles are used in environmental


management.

They help guide and shape the way people interact


with the environment as nations develop.

The principles operate either as “soft law” where they


act as strategic principles in environmental policies, or
as “hard law” where they are legislated and hence
enforceable, or both.

Principles are also an anchor of sustainable


development and ensure that the environment is not
sacrificed on the altar of economic development.
Environmental management principles

Polluter-pays Prevention Precautionary


principle principle principle

Intergenerational
Subsidiarity – No further
equity –
scale adjustment degradation
sustainability

Participation and
Adaptive
access to
management
information
Polluter-pays principle (PPP)
Princípio do poluidor (utilizador)-pagador
§ Adoptado pela OCDE em 1972 –
afectação dos custos de controlo da
poluição
§ Na sua formulação inicial defendia
que “os poluidores devem suportar
os custos da prevenção da poluição
e das medidas de controlo definidas
pelas autoridades públicas, de forma
a garantir um estado do ambiente
aceitável” (OECD, 1972)
§ Apoios ou subsídios apenas em
casos excecionais ou transitórios
Polluter-pays principle (PPP)
Princípio do poluidor (utilizador)-pagador

§ Progressivamente estendido no que


respeita aos custos que o poluidor
deve suportar:
• custos de sistemas de controlo e
monitorização (e.g. custos administrativos
de um sistema regional de monitorização da
qualidade do ar)
• danos causados pela poluição (e.g. taxas
ambientais, remediação de locais
contaminados, compensação de vítimas da
poluição)
• situações acidentais (e.g. compensação por
danos causados em situações de poluição
marinha acidental)
§ Transferência de custos para o
consumidor/utilizador
Polluter-pays principle (PPP)
Polluter-pays principle (PPP)
Polluter-pays principle (PPP)
Princípio do poluidor (utilizador)-pagador

➜ Em 1975, a Comunidade Europeia reconheceu este princípio


como um dos pilares da política de ambiente comunitária,
integrando-o posteriormente no Acto Único Europeu em 1987,
no Tratado de Maastricht em 1992 e em diversas directivas
comunitárias;
➜ A Declaração do Rio sobre Ambiente e Desenvolvimento
também incorpora o princípio do poluidor-pagador;
➜ A nível nacional, este princípio encontra-se consignado, por
exemplo, na Lei de Bases do Ambiente (Artigo 3.º).
Polluter-pays principle (PPP)

European Commission, 2012


User-Pays The user-pays principle is the variation of
the polluter-pays principle that calls upon

Principle the user of a natural resource to bear the


cost of running down natural capital.
Princípio da prevenção / redução na fonte

Mais vale prevenir do que remediar


• As ações ou atividades suscetíveis de alterarem a qualidade
do ambiente, a curto ou longo prazo, “devem ser
consideradas de forma antecipatória, reduzindo ou
eliminando as causas da degradação ambiental,
prioritariamente à correção dos efeitos dessas atividades ou
ações” (Lei de Bases do Ambiente, Artigo 3.º, Alínea a)
• É preferível adotar medidas que permitam evitar ou reduzir
substancialmente os danos ambientais do que procurar
mitigar ou remediar
Princípio da prevenção / redução na fonte
A poluição deve ser
reduzida o mais a
montante possível na
cadeia causal geradora dos
impactes ambientais

Favorecimento de medidas
de redução da poluição na
origem, em detrimento da
adoção de tecnologias de
tratamento de fim-de-
linha e de medidas
mitigação de efeitos.
Princípio da prevenção / redução na fonte
➜ Consignado quer nas disposições do Tratado de Maastricht,
quer nos 5º e 6º Programas de Acção Comunitária em Matéria
de Ambiente
➜ Subjacente à legislação sobre Prevenção e Controlo
Integrados de Poluição (PCIP), criada com o objectivo de
promover a adopção de uma abordagem comum à prevenção e
controlo da poluição industrial nos Estados Membros
➜ Um dos pilares das políticas ambientais de organizações que
implementam um Sistema de Gestão Ambiental (Norma ISO
14001 e Regulamento Comunitário de Ecogestão e Auditoria
(EMAS).
Precautionary principle

(Fonte: News and ICS)


Princípio da precaução
§ In dubio pro ambiente
§ Surgiu inicialmente na política alemã e
progressivamente adoptado em
tratados e legislação internacional
§ Aplicado em situações em que existem
ameaças potencialmente graves ou
irreversíveis para o ambiente e/ou
saúde humana e existe incerteza na
determinação do grau de risco;
§ Nestes casos deve actuar-se para
reduzir os perigos potenciais mesmo
antes de existir evidência segura do
dano
§ Avaliação das potenciais
consequências da não-ação.
Precautionary principle

Rio Declaration - Principle 15


In order to protect the environment, the
precautionary approach shall be widely
applied by States according to their
capabilities. Where there are threats of
serious or irreversible damage, lack of full
scientific certainty shall not be used as a
reason for postponing cost-effective
measures to prevent environmental
degradation.
Princípio da precaução
Precautionary principle
The precautionary principle states that when a human-induced activity
raises a significant threat of harm to the environment or human health,
then precautionary measures should be taken even if there is no scientific
consensus regarding cause and effect.

The precautionary principle is effectively the reverse of the ‘burden of


proof’, which advocates inaction until cause is proven
http://ib.bioninja.com.au/standard-level/topic-4-
ecology/44-climate-change/precautionary-principle.html
Precautionary principle

We should not use


scientific uncertainty as
an excuse to postpone
regulatory action to
protect the environment.
It is argued that climate change requires precautionary measures because:
• The global climate is a complex system with many emergent properties that are
Precautionary difficult to predict or control

principle – the • Climatic changes are based on time frames well beyond human lifespans,
making it difficult to gather scientific evidence

case of climate • If global warming continues to escalate unchecked, the consequences to


humankind as a species are potentially life threatening
change According to the precautionary principle, the onus for action falls on those
contributing to the enhanced greenhouse effect
• This makes action on climate change urgent and a global issue – involving
http://ib.bioninja.com.au/standard-level/topic-4- governments, industries, communities and the individual
ecology/44-climate-change/precautionary-
principle.html
• In 2001 the EU introduced legislation to reduce the risks related to
Precautionary the deliberate release of GMOs in the environment (Directive
2001/18/EC).
principle – the • Under this Directive, GMOs for cultivation must undergo an
case of GMO individual risk assessment to ensure safety, before being authorized
for use in the EU.
in the EU • The burden of proof lies with suppliers of GMOs – i.e., the
applicant for a GMO release is required to demonstrate safety, rather
then regulatory agencies or third parties having to demonstrate a risk.
Princípio da precaução
Requer
• Investigação e monitorização contínua para deteção precoce de perigos
• Ação para reduzir os riscos antes de haver prova cabal do dano caso os impactes possam ser
irreversíveis.
• Ponderação dos custos das ações com os potenciais benefícios (ou custos da não-ação)
• Cooperação entre as partes interessadas para resolução dos problemas
• Participação alargada da sociedade e incorporação de diferentes fontes de conhecimento

(Fonte: News and ICS)


Desenvolvimento sustentável –
equidade intergeracional
Relatório Bruntland (WCSD, 1987)
.... “desenvolvimento que satisfaz as
necessidades do presente sem
comprometer a capacidade das gerações
futuras satisfazerem as suas próprias
necessidades”

Equidade intra e intergeracional


Desenvolvimento compatível com restrições
ambientais
Sustainability
Possibility that humans and other life will
flourish on the Earth forever

J. Ehrenfeld, 2008
Sustentabilidade

Environment

Society

Environ- Society
ment
Economy

Economy
Princípio da integração

Os objetivos ambientais devem ser integrados nos restantes


domínios, designadamente nas políticas económicas e sociais.
➜ No relatório “O Nosso Futuro Comum” a Comissão Mundial para o Ambiente e Desenvolvimento recomendou a integração dos
objectivos ambientais e económicos como um vector fundamental para o desenvolvimento sustentável (WCED, 1987). Esta
recomendação defende que a necessidade de prever e evitar os danos ambientais requer que as dimensões ecológicas das políticas
devam ser consideradas em simultâneo com os aspectos económicos, comerciais, energéticos e agrícolas, entre outros (WCED,
1987).

➜ Em 1992, o Princípio da Integração foi adoptado na Declaração do Rio sobre Ambiente e Desenvolvimento (Princípio 4) ao
considerar-se que a proteção do ambiente deve constituir uma parte integrante do processo de desenvolvimento.

➜ Este princípio está também consagrado no Artigo 6.º do Tratado da União Europeia e nos 5º e 6º Programas de Ação
Comunitária em Matéria de Ambiente. A sua adopção implica que todos os outros domínios sectoriais tenham plena e
adequadamente em conta os objectivos ambientais da Comunidade Europeia ao tomarem decisões políticas.

➜ Uma comunicação interna da Comissão Europeia relativa à integração dos aspectos ambientais nas políticas comunitárias
considera que as Directivas de avaliação de impactes ambientais de certos projectos (Directiva 97/11/EC de 3 de Março) e de
avaliação ambiental estratégica de planos e programas (Directiva 2001/42/EC de 27 de Junho) constituem um incentivo ao
desenvolvimento de abordagens integradas nos Estados-Membros (CEC, 1997).

➜Em Portugal, a Lei de Bases do Ambiente (Lei n.º 11/87 de 7 de Abril) preconiza um princípio de desenvolvimento equilibrado
que deve ser assegurado pela integração das políticas económicas, sociais e ambientais. O Plano Nacional de Política de Ambiente
(1995) adoptou o Princípio da Integração na definição das suas orientações estratégicas, nomeadamente, ao defender que é
necessário promover a adopção de medidas integradas, que tenham em conta a especificidade dos sectores produtivos e que
estabeleçam exigências globais relativamente ao seu desempenho ambiental.
Princípio da responsabilidade
§ O acesso aos recursos ambientais acarreta a responsabilidade de utilizá-los
de um modo ecologicamente sustentável, economicamente eficiente e
socialmente justo
§ Os incentivos e as responsabilidades individuais e coletivas deverão estar
alinhados entre si e com os objectivos sociais e ecológicos

Exemplos:

→Extended producer responsibility


Promote total life cycle environmental improvements of product
systems by extending the responsibilities of the manufacturer of the
product to various parts of the product’s life cycle, and especially to
the take-back, recovery and final disposal of the product (Lindhqvist,
2000)

→Concessão de exploração turística no Great Barrier Reef


(Austrália)
Princípio da participação
Todas as partes interessadas
devem ser envolvidas na
formulação e implementação de
decisões relativas aos recursos
ambientais
3 dimensões
• Acesso à informação em matérias
de ambiente
• Direito a participar nas decisões
• Acesso à justiça em questões
ambientais
Participation principle
Environmental issues are best handled with participation of all concerned citizens, at
the relevant level. At the national level, each individual shall have appropriate access
to information concerning the environment that is held by public authorities, including
information on hazardous materials and activities in their communities, and the
opportunity to participate in decision-making processes. States shall facilitate and
encourage public awareness and participation by making information widely available.
Effective access to judicial and administrative proceedings, including redress and
remedy, shall be provided.

(Principle 10 of the Rio Declaration)


Princípio da participação
➜ Está presente nas declarações das Cimeiras das Nações Unidas realizadas
em Estocolmo (1972) e no Rio de Janeiro (1992)
➜ Consagrado em 1998 num acordo multilateral específico conhecido como
a Convenção de Aarhus, promovido pela Comissão Económica das Nações
Unidas para a Europa. Os três pilares desta Convenção são a garantia dos
direitos de acesso à informação, de participação pública nos processos de
tomada de decisão e de acesso à justiça em matéria de ambiente.
➜ Adoptado em vários diplomas comunitários nomeadamente nas Diretivas
de avaliação de impactes ambientais (Diretiva 97/11/EC de 3 de Março), de
avaliação ambiental estratégica de planos e programas (Diretiva 2001/42/EC
de 27 de Junho) e na Diretiva-Quadro da Água (Diretiva 2000/60/EC de 23 de
Outubro de 2000), entre outras. Com o propósito de alinhar os objetivos da
Comunidade Europeia com as disposições da Convenção de Aarhus, foi
aprovada em 2003 a Diretiva 2003/35/EC de 26 de Maio, relativa à
participação pública na elaboração de certos planos e programas
http://participa.pt/
Princípio da não degradação
Standstill ou no further degradation – evitar
degradação adicional do ambiente deve ser um
objectivo prioritário da política ambiental

Exemplos
➜ No net loss of wetlands (USA)
➜ Compensação por abate de sobreiros (Portugal) – Decreto Lei nº 169/2001
artº 8º - manutenção da área de sobreiro e azinheira
➜ Diretiva Quadro da Água e Lei da Água – estabelece como objetivo a não-
degradação adicional do estado das massas de água.
Princípio do ajustamento de
escalas
Escalas dos problemas ambientais
• Global, e.g alterações climáticas
• Continental, e.g. acidificação
• Regional, e.g. gestão de recursos hídricos
• Nacional - gestão de resíduos
• Local – ruído

• Problemas normalmente manifestam-se em múltiplas


escalas, e.g. biodiversidade, alterações climáticas,….
Princípio do ajustamento de escalas

§ Extensão do princípio da subsidariedade


§ A tomada de decisão sobre recursos ambientais deverá considerar
uma escala de governança apropriada, a qual permita
a) acomodar todos os fluxos relevantes
b)considerar agentes e direitos de propriedade
c) internalizar custos e benefícios.
Princípio da gestão adaptativa
Processo iterativo de recolha e integração contínua de informação ecológica,
económica e social de modo a melhorar continuamente as políticas.
Forma de lidar com incerteza na formulação de políticas
Feedback contínuo entre monitorização e decisões (aprendizagem)
Princípios da UE para uma boa governança (CCE, 2001)

➜ O Princípio da Abertura defende que “as instituições deverão trabalhar de uma forma mais transparente em
conjunto com os Estados-Membros, deverão seguir uma estratégia de comunicação activa sobre as tarefas da União e
as suas decisões. Deverão utilizar uma linguagem acessível ao grande público e facilmente compreensível. Este aspecto
reveste particular importância para melhorar a confiança em instituições complexas”;

➜O Princípio da Coerência reconhece que “as políticas e as medidas deverão ser coerentes e perfeitamente compreensíveis. A
necessidade de coerência na União é cada vez maior: o leque das tarefas aumentou; o alargamento virá aumentar a diversidade;
desafios como a mudança climática e a evolução demográfica extravasam as fronteiras das políticas sectoriais em que a União se
tem vindo a basear; as autoridades regionais e locais estão cada vez mais envolvidas nas políticas da União Europeia. A coerência
implica uma liderança política e uma forte responsabilidade por parte das instituições, para garantir uma abordagem comum e
coerente no âmbito de um sistema complexo”.

➜O Princípio da Responsabilização reconhece a necessidade de “definir atribuições no âmbito dos processos


legislativo e executivo. Cada instituição da União Europeia deverá explicar a sua acção na Europa e assumir as
responsabilidades correspondentes. Mas é também necessária uma maior clareza e responsabilidade dos Estados-
Membros e de todos os que participam na elaboração e aplicação das políticas da União Europeia, seja a que nível for”

➜ O Princípio da Participação considera que “a qualidade, pertinência e eficácia das políticas da União Europeia
dependem de uma ampla participação através de toda a cadeia política – desde a concepção até à execução. O reforço
da participação criará seguramente uma maior confiança no resultado final e nas instituições que produzem as
políticas. A participação depende principalmente da utilização, por parte das administrações centrais, de uma
abordagem aberta e abrangente, no quadro do desenvolvimento e aplicação das políticas da União Europeia”
➜ O Princípio da Eficácia defende que “as políticas deverão ser eficazes e oportunas, dando resposta às necessidades
com base em objectivos claros, na avaliação do seu impacto futuro e, quando possível, na experiência anterior. A
eficácia implica também que as políticas da União Europeia sejam aplicadas de forma proporcional aos objectivos
prosseguidos e que as decisões sejam adoptadas ao nível mais adequado”;
Exemplos de aplicação
a) Avaliar ameaças à luz dos princípios
e.g. Poluição da água, poluição do ar, sobre-
exploração de stocks de pesca, derrames de
petróleo
b) Aplicar os princípios para conceber soluções
e.g. Gestão integrada de bacias hidrográficas,
criação de áreas marinhas protegidas
Exemplos de aplicação
Ruptura de stocks de pesca
• A pesca é frequentemente tratada como um direito sem
responsabilidades; os incentivos individuais não estão alinhados
com os objectivos sociais; por exemplo, um regime de livre
acesso cria incentivos para cada indivíduo capturar o máximo
possível

• As decisões de gestão são frequentemente tomadas a escalas


que não incorporam todas as fontes de informação ecológica
relevante, privilegiam os utilizadores diretos em detrimento da
sociedade e não consideram todos os custos e benefícios
associados

• No estabelecimento de quotas de pesca, as decisões pendem


frequentemente para o lado do risco e não da precaução, mesmo
quando existe incerteza relativamente às estimativas de stocks
• De um modo geral, as situações de sobrepesca falham na
consideração e envolvimento de todas as partes interessadas
(utilizadores directos, representantes de interesses ambientais,
utilizadores alternativos, público em geral).
Exemplos de aplicação
Criação de Áreas Marinhas
Protegidas – e.g. Phoenix Islands
Protected Area (PIPA)
Utilização responsável dos recursos terrestres, corais, e

(Fonte: CDNN; Neaq)


oceânicos
Solução consistente com a escala ecológica do problema;
Parceria de conservação entre o governo de Kiribati e
duas ONGs – e benefícios para as populações locais
Representa uma forma de seguro ecológico face às
incertezas inerentes à dinâmica das espécies e dos
padrões de captura
Projeto envolveu a participação da população de Kiribati,
entidades governamentais, colaboração de agentes
exteriores
Exercício de grupo
(grupos de 3-4 elementos, 45 minutos)

1. Pensem num problema ambiental ou caso de sucesso de


gestão ambiental concreto que conheçam
2. Descrevam a situação, o que conduziu a ela e quais as
consequências
3. Analisem o problema à luz dos princípios de política de
ambiente.
– Quais os princípios que foram violados?
– Como poderiam aplicar princípios de GA para resolver o problema?
Bibliografia
ANTUNES, P.; SANTOS, R.; MARTINHO, S.; LOBO, G. (2002) Estudo sobre Sector Eléctrico e Ambiente, 3º Relatório –
Política de ambiente e o sector eléctrico. ECOMAN – Centro de Economia Ecológica e Gestão do Ambiente, DCEA-FCT,
Universidade Nova de Lisboa.
CCE (2000) Comunicação da Comissão relativa ao princípio da precaução. Comissão das Comunidades Europeias,
COM(2000) 1 de 2 de Fevereiro, Bruxelas.
CCE (2001) Governação Europeia, Um Livro Branco. Comissão das Comunidades Europeias, COM(2001) 428 final de 25
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COSTANZA, R.; ANDRADE, F.; ANTUNES, P.; VAN DEN BELT, M.; BOESCH, D.; BOERSMA, P.; CATARINO, F.; HANNA, S.;
LIMBURG, K.; LOW, B.; MOLITOR, M.; PEREIRA, J.; RAYNER, S.; SANTOS, R.; WILSON, J.; YOUNG, M. 1998 «A Economia
Ecológia e a Governação Sustentável dos Oceanos». In A Economia Ecológica e a Governação Sustentável dos Oceanos,
Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento/Instituto do Mar/ Liga para a Protecção da Natureza, Lisboa.
Costanza, R., Andrade, F., Antunes, P., van den Belt, M., Boesch, D., Boersma, D., ... & Young, M. (1999). Ecological
economics and sustainable governance of the oceans. Ecological economics, 31(2), 171-187.
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WCED (1987) Our Common Future. World Commission on Environment and Development, Oxford University Press,
United Kingdom.

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