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Penina Zeiape Cossa

Consolidação do império Romano

Licenciatura em Ensino de Historia

Universidade Pedagogica

Gaza

2016
A orgnização político-administrativa do Império Romano e as Leis Escritas

 As leis foram escritas em 12 tábuas;


 Passaram a ser escritas de uma forma clara e concisa;
 As leis das XII tábuas passaram a ser a base de todo o Direito Público e Privado;
 Primeiramente foram encaradas com grande motivação;
 Seguidamente mostraram-se insuficientes.
 Imperador Justiniano mandou compilar todas as leis;
 Base do Direito Ocidental-
 Contribuiu para a pacificação do Império.
 Romanos não possuíam leis escritas;
 As leis eram passadas de boca em boca e eram costumeiras (Direito
Consuetudinário).

A organização política da República Romano

No tempo da república os poderes legislativo, judicial e administrativo foram


divididos por três instituições:

 Senado-
 Comícios-
 Magistraturas

A orgnização político-administrativa do Império Romano e o seu Dreito

 A organização administrativa do Território


 Colónias (novas cidades colonizadas por verdadeiros Romanos;
 Direito Romano);
 Municípios (Direito Latino);
 Cidades estipendiárias (habitantes pagavam elevados impostos; sem estatuto de
cidadão).
 Classes mais ricas manipulavam as leis;
 O povo revoltou-se, exigindo igualdade perante a lei.
 Atender a esta revolta, os patrícios criaram um comitê para passar a leis de orais a
escritas.
Introdução
 A organização política no tempo da República Romana:
 A organização política no tempo do Império Romano
 A organização administrativa do Império Romano

Conclusão

 Senado’
 Assembleia constituída pelos patrícios;
 Validava leis aprovadas nos comícios (poder legislativo);
Controlava o tesoro (poder executivo);
 Administrava províncias e a política externa

Aspectos culturais

O império romano dedicava a pratica de agricultura com o cultivo de cereais arbustos,


criação de gado tratamento das aves de capoeira, colmeias, aves da caça, tinha ainda um
predecessor ilustre, catão. Antigo, e a tradução de cartagineses Magno com o elogio da
Itália, o tópico que ira influenciar o Virgílio.

A dignidade do trabalho dos campos é exaltada seguindo uma linha que vinha do catão
e que culminara em cícero e liga-se a um plano de revalorização de uma actividade que
era indispensável à economia romana.

Esta figura mereceu um lugar a parte na cultura do seculo I antes do cristo, foi com ele
que Petrarca apelido, colocando o a seguir a cícero e a virgínia.

Aspectos religiosos

No que consiste a religião existia a célebre inscrição conhecida por Res Gestai Divi
Agust, onde eles adoravam os Deuses em dois templos importantes, o de Júpiter
Féretrio e o de Basílica Emília, houve a construção de outros novos como: o de Júpiter
Tonante, de César de Apolo Palatino, os de Palatino, do Quirinal e do Aventino.
Seus adeptos uniram-se, aceitando o martírio sem hesitação, na certeza da salvação,
especialmente em uma época de crise e de falência dos poderes públicos. Mais do que
isso, o Cristianismo era a única opção de consolo espiritual para a grande massa de
miseráveis que o Império produzia.

O crescimento do número de fiéis, bem como a rigidez da organização cristã, tornou as


perseguições cada vez mais difíceis. A partir do século 3, momento em que se iniciou a
crise do Império, conforme veremos quando analisarmos o Baixo Império, aumentava
significativamente o número de despossuídos, justamente a camada que teria no difíceis.
A partir do século 3, momento em que se iniciou a crise do Império, conforme veremos
quando analisarmos o Baixo Império, aumentava significativamente o número de
despossuídos, justamente a camada que teria no Cristianismo sua única perspectiva de
consolo espiritual. A última perseguição foi decretada pelo imperador Diocleciano, na
segunda metade do século 3. Já era, nesse momento, difícil para o Império manter a
postura repressiva sobre uma parcela cada vez mais significativa da população. Tanto
que, no início do século 4, em 313, o imperador Constantino publicou o Edito de Milão,
concedendo liberdade de culto aos cristãos. Mais do que isso, à medida que a crise do
Império se agravava, suas próprias estruturas administrativas se deterioravam. O
imperador Teodósio, por meio do Edito de Tessalónica, em 390, tornou o Cristianismo a
religião oficial do Império. Com esse ato, ele buscava não apenas exercer um controle
sobre a crença cristã, mas, dando ao Cristianismo um carácter oficial, também utilizar a
estrutura da Igreja como instrumento organizativo do Império.

Divisão do império

A divisão do império acontece quando Mecenas aproveita-se da sua amizade com o


Horácio, julgando que sendo amigo deste, detinha de todos os segredos do estado e
neles podem influir, resistindo também à pressão para se dedicar a exaltação dos
grandes temas romanos, incluindo por exemplo Ode XII do livro II, Ode VI do livro I,
que se declara incapaz de elogiar devidamente; foi neste contexto que mais ressaltam as
seis grandes Odes cívicas que abrem o livro III de exaltação as virtudes tomadas no
reforço moral do regime que certamente fora impulsionado por Mecenas.

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