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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA
CURSO: ENGENHARIA DE ALIMENTOS
DISCENTE: ANA CLARA ROCHA DA GAMA
03/04/2023

Relatório:
Análise de água em laboratório

Feira de Santana-Ba
Introdução:
A análise de água é um procedimento fundamental para garantir a qualidade e
segurança da água que consumimos. A água é um recurso vital para a sobrevivência
humana e é utilizada em diversos setores, desde o abastecimento doméstico até a
indústria. Por isso, é fundamental que a água esteja livre de contaminantes que
possam colocar em risco a saúde das pessoas e o meio ambiente.
Os laboratórios de análise de água desempenham um papel importante na avaliação
da qualidade da água, realizando testes para determinar a presença de diversos
contaminantes, como bactérias, vírus, metais pesados, compostos orgânicos e
inorgânicos, entre outros. Através da análise de água em laboratório é possível
identificar a presença de substâncias perigosas e tomar medidas para prevenir a
contaminação.
Este relatório tem como objetivo apresentar os resultados da análise de água em
laboratório, indicando os principais parâmetros analisados, os métodos utilizados e os
resultados obtidos. Serão apresentadas as principais conclusões sobre a qualidade da
água analisada.
Foi utilizada uma amostra de água de poço, proveniente da cidade de Feira de
Santana, para a realização da análise, sendo o Laboratório de Saneamento Básico da
UEFS (Universidade Estadual de Feira De Santana) o responsável pela execução do
procedimento.
Objetivos:
° Avaliar a qualidade da água: A análise de água permite determinar se a água atende
aos padrões de qualidade estabelecidos pelas normas regulatórias e identificar
possíveis contaminações por bactérias, vírus, metais pesados, compostos orgânicos e
inorgânicos.
° Identificar fontes de contaminação: Através da análise de água em diferentes pontos
de captação e distribuição, é possível identificar a origem da contaminação e tomar
medidas para preveni-la.
° Verificar a eficácia de tratamentos de água: A análise de água também é utilizada
para verificar a eficácia de tratamentos de água, como a cloração, filtração e
desinfecção, garantindo que a água esteja segura para o consumo humano.
° Atender às exigências regulatórias: A análise de água é exigida por normas
regulatórias, garantindo que as empresas de abastecimento de água e as indústrias
que utilizam água em seus processos cumpram as normas de qualidade e segurança
estabelecidas.

Descrição das análises:


° Análises Bacteriológicas
Análise de coliformes fecais:
Essa análise foi feita por meio de substrato cremogênio é uma técnica utilizada para
verificar a presença de bactérias fecais na água ou em outros tipos de amostras.
O procedimento para análise de coliformes fecais com o uso de substrato cremogênio
envolve as seguintes etapas:
1. Preparação do meio de cultura: é adicionado o substrato cremogênio na
amostra de água.
2. Incubação da amostra em meio de cultura: uma amostra de água é inoculada
no meio de cultura e incubada a uma temperatura adequada, geralmente entre
35°C e 37°C, por um período de 24 a 48 horas.
3. Após o período de incubação, as colônias que cresceram no meio de cultura são
observadas. Colônias que apresentam características de Escherichia coli, como
cor são identificadas.
4. Confirmação da presença de coliformes fecais : para confirmar a presença de
coliformes fecais, é realizada um teste com uma luz florescente e caso os tubos
onde contêm a amostra de agua fiquem florescentes significa que tem
coliformes fecais ali.
5. Com base nessa observação, os dados são analisados e comparados com os
dados permitidos pela norma.
Foram feitas 10 amostras de água do poço no laboratório em questão, utilizando
tubos de ensaio que foram devidamente esterilizados por meio de fogo antes da
adição de substrato cremogênio. As amostras foram incubadas por 24 horas, que é
o período mínimo para a realização da análise de coliformes fecais utilizando essa
bactéria como indicador.
Substrato cremogênio Processo de esterelização e amostras

Resultado:

Após o período de incubação de 24 horas, as amostras de água foram analisadas utilizando


uma luz fluorescente. Se as amostras apresentassem fluorescência, isso indicaria a presença de
coliformes fecais. Segue imagem das amostras após as 24 horas :
Nesse caso, houve a fluorescencia nos 10 tubos de ensaio, ou seja, os 10 tubos continham uma
quantidade de coliformes fecais.

A Portaria de Consolidação nº 5/2017 do Ministério da Saúde estabelece os padrões de


potabilidade da água no Brasil, incluindo os limites máximos permitidos para coliformes fecais
na água destinada ao consumo humano. De acordo com a referida portaria, a água destinada
ao consumo humano deve estar isenta de coliformes termotolerantes em 100 mL da amostra.
Portanto, a capacidade máxima permitida de coliformes fecais na água é zero.

Análise de coliformes totais:


A análise de coliformes totais é um teste que indica a presença de bactérias presentes
em grande quantidade no intestino de animais de sangue quente, incluindo humanos.
Essas bactérias podem ser encontradas em águas contaminadas por esgoto doméstico,
esgoto industrial, resíduos animais, entre outros. Os resultados da análise de
coliformes totais são expressos em Unidades Formadoras de Colônia (UFC) por 100 ml
de água.
Essa técnica envolveu o uso de um meio de cultura contendo um indicador de cor, que
nesse caso foi o substrato cremogênio que muda de cor em resposta à fermentação
de carboidratos pelas bactérias coliformes.
Nessa análise foi observado a mudança de cor da água quando adicionado o substrato
cremogênio, isso significa que aquele 100 ml de água tem coliformes totais.
- Cor da água após contato com Substrato cremogênio
De acordo com a portaria, a água destinada ao consumo humano pode conter no
máximo 1 coliforme total em 100 mL da amostra. Portanto, a capacidade máxima
permitida de coliformes totais na água é de 1 UFC/100 mL. É importante lembrar que a
presença de coliformes totais na água não indica necessariamente a presença de
agentes patogênicos, mas é um indicativo de contaminação.
° Análises físico-químicos:
PH:
A análise de água por meio do pH é uma técnica que mede a acidez ou alcalinidade da
água. O pH é uma escala que varia de 0 a 14, sendo que valores abaixo de 7 indicam
acidez, valores acima de 7 indicam alcalinidade e o valor 7 indica neutralidade.
Para realizar a calibração do pHmetro, são utilizadas soluções padrão com valores
conhecidos de pH, geralmente uma solução com pH 4 e outra com pH 7. O
equipamento é ajustado de acordo com os valores dessas soluções, de modo que ele
possa medir com precisão o pH da amostra de água a ser analisada.

A solução com pH 4 é utilizada para calibrar o pHmetro em pH ácido, enquanto a


solução com pH 7 é utilizada para calibrar em pH neutro.
Calibração do Phmetro Resultado do ph da água
Com base nessa analise o ph da água foi de 5,69.
A Portaria nº 2.914/2011 do Ministério da Saúde estabelece os padrões de
potabilidade da água para consumo humano, e define que o pH da água deve estar
entre 6,0 e 9,5 unidades, sendo que o valor ideal é de 7,0 a 9,0 unidades.
Essa faixa de pH é considerada segura para o consumo humano e não representa riscos
à saúde. Um pH abaixo de 6,0 pode indicar água ácida, que pode corroer tubulações e
liberar metais pesados, enquanto um pH acima de 9,5 pode causar sabor desagradável
e dificultar a absorção de alguns minerais pelo organismo.
Nesse caso essa água não é indicada para o consumo.
Cor:
O processo envolve a utilização de um equipamento chamado colorímetro, que é
capaz de medir a absorção de luz em uma determinada faixa de comprimento de onda
e compará-la com a absorção de luz em uma solução de referência.
A análise irá ocorrer da seguinte forma: a água a ser analisada é coletada, tendo uma
outra água como referência contendo o constituinte químico a ser analisado. A solução
da amostra e a solução de referência são inseridas no colorímetro. A leitura da
absorção de luz da solução de referência é comparada com a leitura da absorção de luz
da solução da amostra. A diferença entre as duas leituras indica a concentração do
constituinte químico na amostra.

Colorímetro
De acordo com a Portaria 2914/11 do Ministério da Saúde o valor máximo permissível
de cor na água distribuída é de 15,0 U.C. Nesse caso a cor na água foi 0, então no que
diz respeito a cor essa água está correta. A análise da cor da água pode ser utilizada
como um indicador da qualidade da água e da presença de contaminantes, mas não é
suficiente para garantir a potabilidade da água por si só. Além da análise de cor, é
necessário realizar outras análises químicas, físicas e microbiológicas para avaliar a
qualidade e segurança da água para consumo humano.
Turbidez:
A análise de turbidez da água em laboratório é um procedimento que envolve a
medição da quantidade de partículas em suspensão na água, que podem interferir na
sua transparência ou torná-la turva. Essas partículas podem ser de origem natural ou
resultantes de atividades humanas, como a agricultura, a mineração e o lançamento
de esgotos. O método mais comum para a análise de turbidez da água em laboratório
é o uso de um equipamento chamado turbidímetro.
Para realizar a análise de turbidez da água em laboratório, é necessário seguir um
procedimento padronizado, que envolve a preparação da amostra de água, a
calibração do equipamento e a medição da turbidez.
Turbidímetro
A Portaria nº 2.914/2011 do Ministério da Saúde estabelece limites para a turbidez da
água para consumo humano, que não devem ultrapassar 5 UNT em qualquer ponto da
rede de distribuição de água. Nesse caso, a turbidez da água está no padrão aceito
pela portaria, visto que está em 4.1 UNT.
Cloretos:
A análise de cloretos na água é uma medida importante para avaliar a qualidade da
água para diversos fins, incluindo o consumo humano, a agricultura, a indústria e
outras aplicações.
O excesso de cloretos na água pode indicar contaminação por esgoto, resíduos
industriais, salinização do solo ou água salobra. O cloreto em excesso pode afetar
negativamente a qualidade da água, tornando-a imprópria para consumo humano,
afetando a vida aquática e prejudicando culturas irrigadas.
Além disso, a análise de cloretos é importante em outras áreas, como em química
analítica, onde o cloreto pode interferir em outras análises e testes químicos, sendo
necessário removê-lo ou quantificá-lo. Na indústria de alimentos, o excesso de cloretos
pode indicar contaminação por sal, o que pode afetar a qualidade do produto.
O procedimento foi realizado da seguinte forma:
Foi realizada a preparação da solução de nitrato de prata e da solução de cromato de
potássio, e em seguida adicionaram-se algumas gotas de cromato de potássio à água a
ser testada. Depois, adicionou-se a solução de nitrato de prata aos poucos, agitando a
mistura após cada adição, até que a cor da solução mudasse do amarelo para o
vermelho, indicando o ponto final da reação entre os cloretos e o nitrato de prata.
Foi gasto 3,7 ml de nitrato de prata para mudar a coloração em 0,2 ml de água.
Cálculo para encontrar os cloretos presentes na água :
(a-b) x 20
(3,7-0,2) x 20 = 70 ml
A Portaria de Consolidação nº 5, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas
sobre o controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão
de potabilidade, estabelece o valor máximo permitido de 250 mg/L (miligramas por
litro) para a concentração de cloretos na água destinada ao consumo humano.
Portanto no que diz respeito aos cloretos a água estava potável.
Dureza Total:
Importância dessa análise:
Efeitos na saúde: A dureza da água não é prejudicial à saúde, mas pode afetar a
qualidade da água. Por exemplo, água muito dura pode levar à formação de cálculos
renais em pessoas propensas a essa condição.
Efeitos na qualidade da água: A água dura pode afetar a qualidade da água em muitos
aspectos, como o gosto, odor e aspecto visual. A água dura pode levar a manchas e
depósitos em louças, tubulações e outros equipamentos.
Efeitos na eficiência de processos: A dureza da água também pode afetar a eficiência
de muitos processos industriais, como a produção de alimentos e bebidas. Em
processos de lavagem e limpeza, a água dura pode reduzir a eficácia dos produtos
químicos utilizados.
Portanto, a análise da dureza total da água é importante para garantir a qualidade da
água e para garantir que os processos industriais e de produção sejam eficientes e
econômicos. A análise da dureza total também é importante para monitorar a
qualidade da água e garantir a conformidade com as normas regulatórias.
Primeiramente, coletou-se uma amostra de 50 ml de água do poço e, em seguida,
adicionou-se cálcio e magnésio à amostra. Para aumentar o pH e facilitar a detecção
do ponto de viragem, foram adicionados 2 ml de cloreto de amônio. Titular a amostra
com uma solução padrão de EDTA (ácido etilenodiaminotetracético) até que a
mudança de cor ocorra. Adicionalmente, foi utilizado o indicador preto de ericromo
para realizar a análise.

Volume gasto da titulação:


(2 x 20)= 40 mg/L
A Portaria de Consolidação nº 5 do Ministério da Saúde, que estabelece os padrões de
potabilidade da água no Brasil, estabelece um limite máximo permitido para a dureza
total da água distribuída para consumo humano.
Segundo a Portaria, a dureza total não pode ultrapassar 500 mg/L de CaCO3
(miligramas por litro de carbonato de cálcio). Esse limite foi estabelecido com base em
estudos e pesquisas científicas que indicam que a exposição à água com dureza total
acima desse limite pode afetar a saúde humana e a qualidade da água para consumo.
Nesse caso a dureza total da água está no padrão aceito pela portaria.
Alcalinidade:
A alcalinidade é uma medida da capacidade da água de neutralizar ácidos e é uma
característica importante na análise da qualidade da água. A alcalinidade da água é
determinada pela presença de bicarbonatos, carbonatos e hidróxidos dissolvidos na
água.
Para a análise da alcalinidade, são realizados testes que utilizam soluções padrão de
ácido sulfúrico ou ácido clorídrico para determinar a quantidade de carbonatos,
bicarbonatos e hidróxidos presentes na água.
Inicialmente, foi coletada uma amostra de 50 mL da água do poço em questão,
adicionando-se em seguida o indicador misto. A solução foi titulada com ácido
clorídrico, adicionado lentamente e com agitação constante, até que a mesma mude
de cor do amarelo para o laranja.

Cálculo com o resultado da titulação:


(0,2 x 20) = 4 mg/L
A Portaria de Consolidação nº 5 do Ministério da Saúde, que estabelece os padrões de
potabilidade da água para consumo humano no Brasil, define que a alcalinidade total
da água deve ser monitorada e controlada, devendo ser mantida entre 20 e 500 mg/L
de carbonato de cálcio (CaCO3).
Portanto a alcalinidade dessa água não está no padrão previsto.
° Métodos Colorimétricos
Nitrito:
A análise de nitrito na água pode ser realizada por meio do método colorimétrico, que
envolve a reação do nitrito com uma solução de sulfanilamida e N-(1-naphthyl)
etilenodiamina di-hidrocloreto (NED), que produz um composto com cor rosa intenso.
A intensidade da cor é medida com um espectrofotômetro ou um colorímetro, e a
quantidade de nitrito presente na amostra é determinada a partir de uma curva
padrão previamente construída com soluções de nitrito conhecidas.
É importante ressaltar que a presença de nitrito na água pode ser um indicativo de
contaminação microbiológica ou de excesso de uso de fertilizantes.
No procedimento foi coletado uma amostra de água e adicionada a sulfanilamida e
NED agitando a mistura. O resultado dessa análise foi de 0 Mg/L de nitrito.
No Brasil, a Portaria de Consolidação nº 5 de 2017 do Ministério da Saúde estabelece
os padrões de potabilidade da água, incluindo o limite máximo permitido para a
presença de nitrito. De acordo com essa portaria, o limite máximo permitido para a
concentração de nitrito em água é de 1,0 mg/L (miligrama por litro), considerando-se a
média mensal das amostras analisadas.
O valor de nitrito na água dessa análise está no padrão previsto pela portaria.

Nitrato:
A análise de nitrato na água é uma medida importante para avaliar a qualidade da
água potável, uma vez que altas concentrações desse íon podem indicar a presença de
contaminação e representar um risco para a saúde humana. A análise de nitrato por
Colorimetria é uma técnica baseada na formação de um composto colorido quando o
nitrato reage com um reagente específico, como o ácido sulfanílico e o ácido N-(1-
napthil) etilenodiamina (NED). A intensidade da cor formada é proporcional à
concentração de nitrato na amostra, permitindo sua quantificação por meio da
medição da absorção de luz por um espectrofotômetro.
A amostra de água a ser analisada foi preparada e, em seguida, foram adicionados
ácido sulfanílico e NED, que foram misturados até a formação de um composto
colorido. A solução resultante foi então medida por um espectrofotômetro, o qual
mediu a quantidade de luz absorvida pela solução. A intensidade da cor formada é
diretamente proporcional à concentração de nitrato presente na amostra.
O resultado obtido foi de 11 mg/L de nitrato.
A portaria de Consolidação nº 5 de 2017 do Ministério da Saúde estabelece os padrões
de potabilidade da água e determina que a concentração máxima permitida de nitrato
na água potável é de 10 mg/L (miligrama por litro), considerando-se a média mensal
das amostras analisadas.
Portanto o nitrato presente nessa água não segue o padrão da portaria.

Cloro:
A análise de cloro na água por colorimetria é uma técnica baseada na formação de um
composto colorido quando o cloro reage com um reagente específico, como o
ortotolidina ou o DPD (N,N-diethyl-p-phenylenediamine). A intensidade da cor
formada é proporcional à concentração de cloro na amostra, permitindo sua
quantificação por meio da medição da absorção de luz por um espectrofotômetro.
Uma amostra de água foi preparada para análise, à qual foi adicionada uma solução
reagente específica para formar um composto colorido. A solução colorida é então
medida por um espectrofotômetro, que mede a quantidade de luz absorvida pela
solução em uma determinada faixa de comprimento de onda.
Nesse teste se obteve que o valor total de cloro era igual a 0.
A Portaria de Consolidação nº 5 do Ministério da Saúde, que estabelece as normas e os
padrões de potabilidade da água, estabelece limites máximos permitidos para a
presença de cloro na água potável.

De acordo com a Portaria, o teor máximo de cloro livre permitido na água potável é de
5 mg/L. Então essa amostra esta no padrão da portaria para a quantidade de cloro.

Conclusão:
Com base nas análises realizadas em laboratório, é possível concluir que a qualidade
da água é um fator crucial para a preservação da saúde pública e ambiental. Ao longo
do processo de análise, diversos parâmetros foram avaliados, como a presença de
cloretos, bactérias e outros microrganismos. Os resultados obtidos nos testes
revelaram que, em geral, a água analisada não muito apresentou níveis aceitáveis para
os parâmetros avaliados. Contudo, alguns pontos críticos foram identificados, como a
presença de bactérias. Essas informações são de grande importância para os órgãos
reguladores, que podem tomar medidas para garantir a qualidade da água e proteger a
saúde pública.
Portanto, é essencial que as análises de água em laboratório sejam realizadas de forma
periódica e rigorosa, a fim de garantir a segurança e qualidade deste recurso tão
fundamental para a vida.
Referências:
GABRIEL. Análise de água e monitoramento da qualidade. Disponível em:
<https://kasvi.com.br/analise-de-agua-monitoramento-qualidade/#:~:text=A%20an
%C3%A1lise%20da%20%C3%A1gua%20pode%20ser%20definida%20em
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%20quantidades>. Acesso em: 1 abr. 2023.
Manual Prático de Análise de Água. [s.l: s.n.]. Disponível em:
<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_analise_agua_2ed.pdf>.
FERRETTO, HTTPS://ADDESIGN COM BR/-AGÊNCIA D. - A. - C. Análise de Nitrito em
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abr. 2023.


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