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Objetivos da Unidade:
ʪ Material Teórico
ʪ Material Complementar
ʪ Referências
1 /3
ʪ Material Teórico
Introdução
Nesta Unidade, você vai compreender os mecanismos fisiológicos da Cromoterapia, ou seja, a
maneira pela qual nosso sistema orgânico capta, interpreta e reage, bioquímica e
fisiologicamente, quando exposto à luz e à cor, resultando em efeitos benéficos sobre o nosso
equilíbrio homeostático e no cuidado com a nossa saúde.
Sendo assim, surgem questões importantes para a atuação na prática clínica, como: quais
estruturas orgânicas reconhecem a luz e cor? Como se dá a interação do fenômeno cromático
com os Chacras? De que forma ocorre a resposta fisiológica a esse estímulo? Quais são as
modificações bioquímicas desencadeadas?
A fim de alcançar esse objetivo, vamos iniciar a discussão identificando a maneira como ocorre
a percepção da luz-cor pelo nosso sistema nervoso e os aspectos do mecanismo fisiológico que
respondem a esse estímulo.
Concluindo este estudo, vamos entender a ação terapêutica da luz-cor sobre o organismo, no
que tange à sua influência e às modificações que promove nas células e outras estruturas do
nosso sistema orgânico.
Dessa forma, ao final desta Unidade, você estará apto(a) a entender que a Cromoterapia,
modalidade terapêutica milenar, é muito mais do que a aplicação de uma luz colorida sobre
certos pontos do corpo.
Trata-se da questão da percepção da cor exibida pelo objeto, e a forma como ela é interpretada
pelas estruturas do corpo humano.
Em síntese, o ato de ver é intrínseco às propriedades físicas da luz, sendo o resultado conjunto
de três ações fisiológicas distintas – as operações: ópticas, químicas e nervosas.
Perceba que nosso olho é um órgão formado por um complexo de estruturas anatômicas ópticas
especializadas, cujo conjunto nos permite enxergar o objeto.
Num primeiro momento, a cor-luz refletida é captada. Em seguida, esse impulso luminoso, por
meio de reações químicas, é transformado em elétrico para, enfim, ser decodificado pelo córtex
no Sistema Nervoso Central.
Do ponto de vista óptico da percepção das cores, assim que a luz incide no globo ocular, a íris,
responsável por controlar sua quantidade, e o cristalino, a lente de ajuste, fazem com que ela
chegue até a retina. Essa estrutura, uma fina camada de células neurais, é quem executa papel
fundamental no que tange à visão (GERBER, 1998; TORTORA; DERRICKSON, 2019).
A parte central da retina é constituída por cerca de 7 milhões de fibras nervosas denominadas
cones, os responsáveis pela capacidade de visão colorida.
No entorno, estão cerca de 100 milhões de bastonetes, os quais são sensíveis às imagens em
preto e branco e, no fundo do olho, está localizado o nervo óptico, encarregado de transmitir ao
cérebro as impressões visuais.
Vale ressaltar que a propriedade física que nos permite distinguir a cor dos objetos, tem como
base a frequência e o comprimento de onda do espectro eletromagnético de luz visível (HELLER,
2013; SYRING, 2020).
A cor, na verdade, é uma sensação derivada da interação do olho com a luz, em que a retina
seleciona os estímulos luminosos, especificamente, suas células fotorreceptoras – os cones.
Há três tipos de cones, responsáveis por três sensações diferentes: vermelho (ondas longas),
verde (ondas médias) e azul (ondas curtas). Essas fibrilas nervosas, processadoras da cor,
sensibilizam-se cada qual em sua faixa de frequência e, secundariamente, aos outros
comprimentos de onda, emitindo curvas de resposta associadas a essas cores.
Assim, cada valor da energia dos fótons, que compõem a luz incidente nas células
fotorreceptoras do nosso olho, é capaz de produzir uma sensação visual de cor bem definida.
Disso surgem os modos de especificação de cores, destacando os dois modelos que distinguem
a cor-luz e a cor-pigmento, a base fundamental da Cromoterapia (GASPAR, 2002; WILL, 2002).
Do ponto de vista da percepção das cores e estabelecendo relação direta com os cones da retina,
graças aos estudos de Thomas Young, início do século XIX, sabemos que todas as cores podem
ser obtidas a partir da superposição de apenas três cores primárias, definindo os modelos que
afirmam o disco cromático de Goethe.
Nota-se que, conforme o meio, aditivo ou subtrativo, as cores primárias de um modelo são
secundárias/complementares do outro. Todos esses processos da visão são possíveis por conta
das operações químicas de fotossensibilidade, graças aos pigmentos orgânicos – os
cromóforos, presentes nas células dos nossos olhos (HELLER, 2013; VALCAPELLI, 2011).
Os cones conseguem receber as vibrações das cores porque têm, cada qual, um tipo de pigmento
cromático específico. Os bastonetes, por sua vez, absorvem a luz de penumbra, por meio do
pigmento rodopsina. Assim, inicia-se uma série de eventos químicos que, por fim, resultam na
transmissão de um impulso nervoso ao cérebro.
Relembrando que essas células fazem parte da retina, é evidente que ela também é composta por
cromóforos. Essa secção ocular é comparada, na Literatura, a uma câmara escura, isso por ser
revestida por um pigmento negro chamado melanina (TORTORA; DERRICKSON, 2019).
Nesse sentido, você já se perguntou, caro(a) aluno(a), se há prejuízo fisiológico para as pessoas
portadoras de deficiência visual?
Fisiologicamente, nosso corpo tem a habilidade de absorver a energia da luz solar, reagir e
emitir respostas aos seus comprimentos de onda, e isso inclui os do espectro visível, no qual se
encontram as cores.
A estrutura que permite tal evento são as nossas células e, claro, os cromóforos que nela se
situam.
Leitura
Cromóforos
Cromóforo é a substância que dá cor às moléculas por absorver a
energia da luz. Assim, a cor que vemos do objeto, na realidade, é a
reflexão de sua cor complementar. Por exemplo, os cromóforos das
plantas absorvem os fótons da radiação de luz vermelha e refletem os
do comprimento de onda da cor verde. Para conhecer mais esses
grupos funcionais orgânicos, leia a seguir.
ACESSE
A cor da nossa pele, cabelos e da íris dos olhos se deve à melanina, pigmento produzido pelos
melanócitos, células especializadas situadas na camada basal da epiderme. Por meio dos seus
dendritos, distribuem a melanina entre os queratinócitos adjacentes das camadas sobrepostas a
ela, cuja função é proteger o DNA das radiações ultravioleta (TORTORA; DERRICKSON, 2019).
Isso nos mostra que a melanina tem uma faixa de absorção de comprimentos de onda muito
ampla, abrangendo todo o espectro de luz visível, sendo máxima, conforme afirma a Literatura,
em torno dos 530 nm – o que corresponde à cor-luz verde, diminuindo até o infravermelho.
Outros cromóforos da pele são as hemoglobinas, os carotenos, as proteínas e a água.
A hemoglobina é o pigmento que dá cor ao sangue, e se subdivide em dois tipos, conforme sua
função metabólica. A oxihemoglobina tem um pico de absorção entre 490-595 nm, que
corresponde ao verde e ao amarelo, enquanto a desoxihemoglobina nos de 770 nm,
correspondendo à faixa de radiação da cor-luz vermelho (GERBER, 1988).
Há de se considerar que a radiação da luz absorvida pelo tecido biológico provoca efeito
fototérmico, por gerar calor proveniente da absorção dos fótons, e fotoquímico, pelas reações
enzimáticas locais que promove e, principalmente, por ser o mecanismo que se comunica via
terminações nervosas periféricas com o nosso cérebro (TORTORA; DERRICKSON, 2019).
Portanto, nossas células não apenas captam os quantas de luz, como comunicam entre si e
respondem, fisiologicamente, à irradiação das cores.
Essa afirmação parte das contribuições do biofísico alemão Dr. Fritz Albert Popp, cuja Teoria
Biofotônica, de 1996, explica que cada célula de um organismo vivo irradia uma luz, chamada de
biofóton.
Observe que há relação intrínseca entre as frequências de luz emitidas pela radiação solar visível
e os processos de absorção e transmissão da energia, com as células do nosso corpo.
Além disso, existe uma ação sinérgica devido à nossa faixa de frequência bioenergética. Fato que
abre a discussão para além do limite de percepção das cores pelos nossos órgãos sensoriais,
sendo essa a razão que muitos estudiosos afirmam que as cores atuam primeiramente na alma e
depois no corpo.
A base dessa compreensão está nas relações entre o corpo físico e os corpos etéreos,
promovidas pelos grandes chacras e pelos nádis.
Dessa forma, é previsível que haja importantes implicações fisiológicas, provenientes dessa
intrincada relação, para a otimização da homeostase e das funções orgânicas humanas.
Como se pode observar na Figura a seguir, diversas glândulas endócrinas compõem esse
complexo sistema corporal.
Essa rede endócrina de órgãos e mediadores químicos, não atua de maneira isolada, está
estreitamente integrada e sendo comandada pelos Sistemas Nervosos Central e Periférico.
Perceba, inclusive, pela própria distribuição anatômica.
Figura 4 – Organização anatômica do sistema endócrino
Fonte: Gettyimages
Diante desse estudo, fica claro que o eixo medial do nosso corpo, sustentado pela coluna
vertebral, alberga complexas estruturas do corpo físico, e não é aleatório que o sistema de
Chacras e nádis a elas estão correlacionadas.
Conexões Neuroendócrinas com o Sistema de Chacras
Segundo os hindus, o ser humano tem mais do que cinco sentidos. Assim, descrever a função
sensorial com o termo sensação ou percepção é uma distinção deliberada. A sensação é a
ativação de receptores no nível do estímulo, e percepção é o processamento central deles, em
um padrão significativo que envolve a consciência (GASPAR, 2002; SYRING, 2020), ambas
controladas e providas pelos Chacras principais, através do sistema neuroendócrino, como
mostra a Tabela a seguir.
Contudo, de certo, o mais conhecido entre todos é o Plexo Solar, sendo de grande relevância
clínica, pois seu chacra está conectado em nível físico ao principal plexo nervoso digestivo,
considerado um tipo de segundo cérebro, o visceral, a mente inferior do nosso corpo. A
Literatura, presume que esse cérebro abdominal está ligado às forças astrais superiores e
mentais inferiores (GERBER, 1988; VALCAPELLI, 2011; WILLS, 2002).
Nesse sentido, e não menos importante, vale conhecermos as relações orgânicas dos demais
chacras, já que, para se reestabelecer a saúde integral com a Cromoterapia, atuamos a partir das
condições fisiopatológicas do corpo físico, relatadas pelos pacientes.
Nós nos apoiamos em Martins (2010) e Syring (2020), cujas explicações retratam que o:
Os nádis, por sua vez, têm inter-relação orgânica global, pois, após a energia etérea ser
transmutada pelos chacras, é por meio deles que entrará em contato e circulará pelo corpo físico
(WILLS, 2002).
Por isso, esses canais estão presentes em todas as estruturas anatômicas que compõem os
nossos sistemas fisiológicos, alcançando, inclusive, as células, conectando-as ao todo.
Essa afirmação traz um leque de conhecimentos científicos que relaciona as vibrações das cores
aos aspectos materiais e imateriais da formação do ser humano e, ainda, sua capacidade de ação
desde o nível celular orgânico até a alma.
Mecanismo de Ação em Nível Celular
Dentro do espectro da luz visível, as diferenças de comprimento de onda entre as cores-luzes
são muito pequenas.
Esse intercâmbio é possível porque a atividade molecular orgânica, derivada de seus íons,
elétrons, prótons etc. emite energia eletromagnética, como já descrito, por meio dos biofótons.
Segundo as asserções do Dr. Popp, a intensidade pode variar até centenas de fótons/cm2, em
comprimentos de onda entre 260 a 800 nm, albergando, assim, o espectro de luz visível.
Pelo ponto de vista da Física Quântica, com base no efeito fotoelétrico, a interação do
quantum de cor-luz com o tecido biológico se deve à transferência dessa energia às nossas
células, o que marca a ação terapêutica cromática.
Importante!
Cada célula é uma entidade isolada. Portanto, é preciso haver
comunicação em si e com as demais células corporais de forma
coordenada. Isso ocorre através de moléculas específicas, os receptores
de membrana plasmática; e os mensageiros químicos:
neurotransmissores, que agem localmente, e hormônios, agindo em
longa distância por alcançar a corrente sanguínea.
O efeito biofotônico mostra que as nossas células têm a capacidade de acumular os quanta de luz
transmitidos e utilizar os biofótons em seus processos bioquímicos e biofísicos para se
manterem vivas, habilidade perdida pelo envelhecimento ou pelo acúmulo de toxinas e detritos
metabólicos, o que, geralmente, é um fator de doença (ZOLET; CRISTOFOLINI, 2015).
O tipo de biocomunicação estabelecida, conforme nos explicam Gaspar (2002) e Gerber (1998),
fornece a base para a orientação celular, no que tange à reorganização de suas reações:
Nesse sentido, as cores-luzes quentes do espectro visível, vermelho; laranja e amarelo, são
consideradas estimulantes porque fornecem calor que favorece as reações metabólicas
celulares, enquanto as cores-luzes frias, verde, azuis e violeta, são de ação regeneradora e
antisséptica, cada vez mais intensa, conforme se aproximam do extremo frio do espectro
(GERBER, 1998).
Logo, essas diferenças fundamentais surgem por conta da relação do comprimento de onda
emitido com a penetração e absorção da energia pelos tecidos corporais, razão pela qual cada
cor-luz ainda apresenta efeito fisiológico específico, porém correlacionado à ação global de seu
grupo.
Dessa forma, conclui-se que os biofótons são a via principal de comunicação e integração do
nosso organismo e uma das confirmações de que possuímos ao nosso redor um campo
eletromagnético de origem biológica, mostrando, então, que nosso corpo não tem a pele como
valor final, existe em torno dele energia, identificando assim, a aura humana (MARTINS, 2020).
Contudo, há forças ou energias mais sutis provenientes do etéreo, que ultrapassam esse
bioplasma, ao mesmo tempo em que interagem com ele, são os chacras e os nádis.
Na década de 1940, o cientista Semyon Kirlian comprovou esses relatos empíricos a partir do uso
de instrumentos que mensuram os potenciais do biocampo humano, o eixo eletromagnético
alinhado com o sistema nervoso.
Por meio de suas técnicas, observou em uma imagem eletrográfica a ocorrência de cores e
padrões energéticos em torno do corpo humano, o que foi chamado de “Aura de Kirlian”.
A imagem a seguir mostra a fotografia Kirlian e nos remete à ideia da conformação do nosso
campo bioeletromagnético.
Figura 5 – Eletrografia do campo bioenergético, à esquerda
do corpo e à direita das células humanas
Fonte: Wikimedia Commons
Na Literatura científica, a existência desse corpo de energia holográfica em torno dos seres
vivos é citada por Gerber (1998), como modelo preditor do crescimento e do desenvolvimento
individual de cada organismo, previamente determinado por seu campo eletromagnético.
Salienta-se que essa divisão não é arbitrária. Emana de centros bioenergéticos nos quais há alta
atividade metabólica e, com isso, emissão espontânea e constante de biofótons, locais em que
estão distribuídos as nossas principais glândulas endócrinas e os plexos do sistema nervoso, ou
seja, especificamente, onde estão os Grandes Chacras.
Apesar da diferença vibratória do estado da matéria, os chacras canalizam a energia das cores-
luzes para o corpo físico, a fim de conectar a matéria física e a sutil. Assim, essa escala de valores
deve ser compatível com a sua fisiologia físico-energética individual (GERBER, 1998; SYRING,
2020).
Perceba que os três chacras superiores estão estreitamente ligados à nossa natureza espiritual,
trabalhando com o cérebro e os processos mentais, energias de maiores frequências.
Por sua vez, o chacra cardíaco fica à meia distância entre o espírito e a matéria, atuando em uma
energia intermediária, sendo assim compatível com a radiação do grupo verde-violeta do
espectro, enquanto os três chacras inferiores controlam a nossa natureza física, trabalham com
os sistemas excretores, ossos, músculos, energias mais densas, em equivalência às frequências
do grupo vermelho-amarelo (GASPAR, 2002; FURLAN, 2020; MARTINS, 2020).
Saiba Mais
Por serem vórtices de energia eletromagnética, segundo os princípios
da Física, os chacras podem naturalmente, alternar as fases de emissão
e absorção, e seus movimentos serem lentos ou rápidos. Isso depende
do nível bioenergético e do ritmo funcional dos órgãos relacionados a
eles.
Contudo, é fundamental que os chacras se movimentem em equilíbrio para que a energia flua
livremente pelos nádis.
Esse fato prioriza a atuação clínica sobre o chacra coronário, já que os pensamentos são a forma
mais sutil da nossa matéria, o corpo mental-espiritual.
Em análise, constata-se que pensamentos destrutivos impedem que o chacra coronário envie a
energia vital (prana) aos outros chacras, e que estes retornem em ascendência a energia telúrica
(GERBER, 1998; MARTINS, 2020).
Saiba Mais
Esse desequilíbrio ocorre porque os chacras se tornam desprovidos de
força vibracional e não distribuem adequadamente as correntes vitais
para as estruturas corporais, principalmente, as do sistema
neuroendócrino. Entretanto, a obstrução do chacra coronário, implica
em deficiência energética do próprio córtex cerebral, região mais
importante do sistema nervoso central.
Diante do exposto, você pode perceber, caro(a) aluno(a), que a ação terapêutica sistêmica da
Cromoterapia se pauta no intercâmbio ressonante das frequências das cores-luzes, as quais
reequilibram os chacras e normalizam o fluxo de energia vital, com ação coordenada na função
neuroendócrina do corpo físico.
Essa integração dispõe de amplos mecanismos fisiológicos, em que cada cor-luz é absorvida
pelos órgãos sensoriais, convertida em sinais eletroquímicos e processada pelo sistema
nervoso.
ʪ Material Complementar
Vídeos
Daltonismo
No vídeo a seguir, você entenderá esse distúrbio da visão, que interfere na percepção das cores e
conhecerá os tipos de daltonismo. Assista à entrevista completa no Programa Saiba + da TV
Brasil.
Daltonismo
Chacras, Corpos Sutis, Níveis de Consciência, Duplo Etéreo e
mais Saiba Tudo
O vídeo a seguir traz, em panorama 3D, o completo funcionamento e a inter-relação de todos os
corpos físicos e extrafísicos que compõem a rede bioenergética do ser humano.
Leitura
ACESSE
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ʪ Referências
GASPAR, E. D. Cromoterapia: cores para vida e para a saúde. 2. ed. Rio de Janeiro: Pallas, 2002.
GERBER, R. Medicina vibracional: uma medicina para o futuro. São Paulo: Cultrix, 1998.
Disponível em: <https://docero.com.br/doc/ncce8>. Acesso em: 30/06/2022.
HELLER, E. A psicologia das cores: como as cores afetam a emoção e a razão. São Paulo: G. Gili,
2013.
MELLO, V. L. M. A percepção das cores. Instrumentação para o Ensino de Física IV. S.l., 2014.
Disponível em:
<https://cesad.ufs.br/ORBI/public/uploadCatalago/11322431032014Instrumentacao_para_o_E
nsino_de_Fisica_IV_Aula_9.pdf>. Acesso em: 30/06/2022.
SYRING, M. U. O poder das cores: um guia prático de Cromoterapia para mudar a sua vida.
(recurso eletrônico). Nova Petrópolis: Luz da Serra, 2020. Disponível em:
<https://docero.com.br/doc/1cve8n5>. Acesso em: 30/06/2022.
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2019.