Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
mulheres no climatério
• São também cuidadoras, não só das crianças ou outros membros da família, mas também
de pessoas da vizinhança e da comunidade.
A situação de saúde envolve diversos aspectos da vida, como a relação com o meio ambiente,
o lazer, a alimentação e as condições de trabalho, moradia e renda.
No caso das mulheres, os problemas são agravados pela discriminação nas relações de
trabalho e a sobrecarga com as responsabilidades com o trabalho doméstico.
SOCIOECONÔMICAS
RAÇA
ETNIA
As mulheres vivem mais do que os homens, porém adoecem mais frequentemente.
A vulnerabilidade feminina frente a certas doenças e causas de morte está mais
relacionada com a situação de discriminação na sociedade do que com fatores
biológicos.
Evolução das Políticas para as Mulheres no Climatério
• Neste período o Ministério da Saúde adotava uma concepção mais restrita da saúde da
mulher, que se limitava à saúde materna ou à ausência de agravos associados à
reprodução biológica.
• Incorporou o ideário feminista para a atenção à saúde da mulher, com ênfase em aspectos
da saúde reprodutiva, mas com propostas de ações dirigidas à atenção integral da
população feminina, nas suas necessidades prioritárias, significando uma ruptura com o
modelo de atenção materno-infantil até então desenvolvido.
• Em 2003, essa área técnica assumiu a decisão política de iniciar ações de saúde
voltadas para as mulheres no climatério e incluiu um capítulo específico sobre esse
tema no documento Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher –
Princípios e Diretrizes.
CLIMATÉRIO
MENOPAUSA
• Cada mulher vivencia seu climatério de acordo com sua singularidade. É possível que
ocorram sintomas neuropsíquicos, que muitas vezes são os primeiros a surgir (distúrbios
vasomotores, cefaléia, ansiedade, depressão, fadiga, insônia, diminuição da libido, entre
outros).
• Os profissionais de saúde podem apoiar a mulher ajudando-a a encarar essa fase com
mais tranqüilidade, seus sintomas irão se modificando, até que um novo equilíbrio seja
encontrado.
Atenção Humanizada
PEREIRA, Q. L. C.; SIQUEIRA, H. C. H. DE. O olhar dos responsáveis pela política de saúde da mulher
climatérica. Escola Anna Nery, v. 13, n. 2, p. 366–371, jun. 2009.
MARON, L.; LEAL, A.; BANDEIRA, D.; MACEDO, P. S.; GARCIA, S. S.; SILVA, E. B. da. A ASSISTÊNCIA ÀS
MULHERES NO CLIMATÉRIO: Um Estudo Bibliográfico. Revista Contexto & Saúde, [S. l.], v. 11, n. 20, p.
545–550, 2013.
• 2 ovários
• 2 tubas uterinas
• 1 útero
• 1 vagina
OS OVÁRIOS
Funções:
➢ Estrógeno
➢ Progesterona
ESTRÓGENO E PROGESTERONA
ESTRÓGENO
PROGESTERONA
Ciclo menstrual é o tempo que vai do primeiro dia de uma menstruação até o dia que antecede a
menstruação seguinte.
Em geral, 28 dias, mas sua duração varia de mulher para mulher e, numa mesma mulher, ao longo da
vida reprodutiva.
Além disso, casos de doença, mudanças de ritmo de trabalho, alterações emocionais podem alterar o
ciclo menstrual. A cada ciclo menstrual, ocorre a ovulação.
SE NÃO FECUNDAR?
MANIFESTAÇÕES TRANSITÓRIAS
MANIFESTAÇÕES TRANSITÓRIAS
Menstruais
Maior intervalo
entre as
menstruações
ou
Menor intervalo
entre as
menstruações
ou
Menstruações
abundantes e com
maior duração
MANIFESTAÇÕES TRANSITÓRIAS
Neurogênicas
Insônia Sudorese
Ondas de calor
(Fogachos)
Tontura
Palpitações
Calafrios
MANIFESTAÇÕES TRANSITÓRIAS
Psicogênicas
Dificuldade
Diminuição da Irritabilidade de memória
autoestima
Sintomas Dificuldade de
Dificuldades sexuais concentração
depressivos
Insônia Palpitações
MANIFESTAÇÕES NÃO TRANSITÓRIAS
• Urogenitais
➢ sangramento vaginal
➢ dispareunia
➢ disúria
➢ prolapsos genitais
➢ aumento da micção
➢ ressecamento vaginal
➢ urgência miccional
MANIFESTAÇÕES NÃO TRANSITÓRIAS
• Metabolismo Lipídico
➢ doença vascular
➢ aumento de frações TG
➢ aumento de frações LDL
➢ redução do HDL
➢ doenças cérebro-vasculares isquêmicas
MANIFESTAÇÕES NÃO TRANSITÓRIAS
• Metabolismo Ósseo
PEREIRA, Q. L. C.; SIQUEIRA, H. C. H. DE. O olhar dos responsáveis pela política de saúde da mulher
climatérica. Escola Anna Nery, v. 13, n. 2, p. 366–371, jun. 2009.
MARON, L.; LEAL, A.; BANDEIRA, D.; MACEDO, P. S.; GARCIA, S. S.; SILVA, E. B. da. A ASSISTÊNCIA ÀS
MULHERES NO CLIMATÉRIO: Um Estudo Bibliográfico. Revista Contexto & Saúde, [S. l.], v. 11, n. 20, p.
545–550, 2013.
✓ prevenção de doenças,
✓ assistência aos sintomas clínicos
✓ possíveis dificuldades dessa fase
• Avaliação laboratorial
• Mamografia e USG mamária
• Exame preventivo do câncer do colo do útero
• USG transvaginal
• Densitometria óssea
AVALIAÇÃO LABORATORIAL
• Glicemia de jejum: triagem para diabetes, mais incidente nessa faixa etária.
• Perfil lipídico: aqui devem ser pedidas as frações de colesterol e triglicérides, importantes na
avaliação do risco de doenças cardiovasculares e decisões terapêuticas.
• TSH, T4 livre: importantes na avaliação do hipotireoidismo, que tem sua incidência aumentada
nessa faixa etária e pode apresentar sintomas muito parecidos com os da menopausa.
Câncer de mama
Câncer de endométrio
PEREIRA, Q. L. C.; SIQUEIRA, H. C. H. DE. O olhar dos responsáveis pela política de saúde da mulher
climatérica. Escola Anna Nery, v. 13, n. 2, p. 366–371, jun. 2009.
MARON, L.; LEAL, A.; BANDEIRA, D.; MACEDO, P. S.; GARCIA, S. S.; SILVA, E. B. da. A ASSISTÊNCIA ÀS
MULHERES NO CLIMATÉRIO: Um Estudo Bibliográfico. Revista Contexto & Saúde, [S. l.], v. 11, n. 20, p.
545–550, 2013.
❖ DISTOPIAS:
PEREIRA, Q. L. C.; SIQUEIRA, H. C. H. DE. O olhar dos responsáveis pela política de saúde da mulher
climatérica. Escola Anna Nery, v. 13, n. 2, p. 366–371, jun. 2009.
MARON, L.; LEAL, A.; BANDEIRA, D.; MACEDO, P. S.; GARCIA, S. S.; SILVA, E. B. da. A ASSISTÊNCIA ÀS
MULHERES NO CLIMATÉRIO: Um Estudo Bibliográfico. Revista Contexto & Saúde, [S. l.], v. 11, n. 20, p.
545–550, 2013.
• Doenças cardiovasculares;
• Diabetes Mellitus;
• Obesidade;
• Síndromes metabólicas:
✓ Dislipidemia;
✓ Hiperglicemia;
✓ HAS;
✓ Resistencia a insulina
DOENÇAS DO SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO
Atividades variadas podem ser realizadas para este fim. Musculação, hidroginástica e até a caminhada
com passos rápidos podem ser indicados para a prevenção da osteoporose, contribuindo para o
aumento da densidade óssea em todo o esqueleto.
VIOLENCIA DOMÉSTICA E SEXUAL NO
CLIMATÉRIO
PEREIRA, Q. L. C.; SIQUEIRA, H. C. H. DE. O olhar dos responsáveis pela política de saúde da mulher
climatérica. Escola Anna Nery, v. 13, n. 2, p. 366–371, jun. 2009.
MARON, L.; LEAL, A.; BANDEIRA, D.; MACEDO, P. S.; GARCIA, S. S.; SILVA, E. B. da. A ASSISTÊNCIA ÀS
MULHERES NO CLIMATÉRIO: Um Estudo Bibliográfico. Revista Contexto & Saúde, [S. l.], v. 11, n. 20, p.
545–550, 2013.