Você está na página 1de 20

Laboratório de Electricidade e Magnetismo

Campus de Lhanguene, Av. de Moçambique, km 1, Tel: +258 21401078, Fax: +258 21401082, Maputo

TRABALHO No 1: USO DO MULTÍMETRO. MEDIÇÃO DE TENSÕES

Objectivos
1. Usar o voltímetro para medir a tensão no circuito.
2. Verificar o efeito produzido na tensão por diferentes resistências.
3. Medir o potencial dos diferentes pontos do circuito.

Esquema
Procedimentos
1. Monte o esquema da figura com o valor da tensão de alimentação igual a 6 V.
Faça a ligação do voltímetro adequada para medir os valores de tensão
indicados no quadro.
2. Altere o valor da tensão de alimentação para -12 V. Meça e registe os valores
das tensões indicadas com os respectivos sinais.
3. Faça agora U= +12 V. Meça e registe os valores das tensões indicadas com os
respectivos sinais
4. Proceda de modo a medir o potencial nos pontos A, B, C, D e E. Para tal, ligue
o terminal do voltímetro COM ao pólo positivo da fonte de alimentação e com o
outro terminal meça o potencial em qualquer ponto do circuito.
Tabelas

1 2 3
UAB(V) 2,54 -5,13 5,14 4
UBC(V) 1,00 -2,02 2,02 A B C D E
UCD(V) 2,43 -4,92 4,92 U(V) 0,0 -5,13 -7,16 -12,09 -12,09
UDE(V) 0,0 0,0 0,0
UAE(V) 5,99 -12,1 12,11

Conclusões
1. Como é que os valores da tensao variam com a variução da resistência?
2. Invertendo a polaridade de tensão, existe uma diferença nos valores absolutos?
3. Constrói o gráfico e marque nas abcissas os pontos A, B, C, ... e nas ordenadas os valores do potencial.

Nomes dos integrantes do grupo:


Laboratório de Electricidade e Magnetismo

Campus de Lhanguene, Av. de Moçambique, km 1, Tel: +258 21401078, Fax: +258 21401082, Maputo

TRABALHO No 2: USO DO MULTÍMETRO. MEDIÇÃO DE CORRENTE.

Objectivos
1. Usar o multímetro para medir a corrente no circuito.
2. Verificar o efeito produzido na corrente por diferentes resistências.

Esquemas Tabela I(mA)


1 6,04
2 1,72
3 1,71
4 1,71
5 0,0
Fig.1 Fig.2
6 0,0
Fig1. I cal
Fig.2 I cal
Procedimento
Antes de montar os circuitos, faça o cálculo do valor aproximado das correntes para a escolha correcta do campo de medição.
(registre os valores na tabela)
1. Monte o circuito da fig. 1. Leia e registe o valor da corrente.
2. Monte o circuito da fig. 2. Leia e registe o valor da corrente no circuito.
3. Meça a corrente no ponto A. (Com a fonte de alimentação desligada, retire o amperímetro e monte-o no ponto A)
4. Meça a corrente no ponto B. (Com a fonte de alimentação desligada, retire o amperímetro e monte-o no ponto B)
5. Retire um dos terminais do gerador. Leia o valor da corrente.
6. Volte ligar o terminal do gerador. Abra o circuito no ponto A e leia o valor da corrente

Conclusões
1. Compare as correntes medidas nas alíneas 1 e 2. O que pode concluir-se quanto à influência da resistência?
2. Compare os valores da corrente lidos nas alíneas 2, 3 e 4. Em que ponto do circuito da fig.2 se deve instalar o amperímetro
para medir a corrente? Porque?
3. O que se deve fazer num circuito para que a corrente seja nula

Nomes dos integrantes do grupo:


Laboratório de Electricidade e Magnetismo

Campus de Lhanguene, Av. de Moçambique, km 1, Tel: +258 21401078, Fax: +258 21401082, Maputo

TRABALHO NO 3: USO DO MULTÍMETRO. MEDIÇÃO DAS RESISTÊNCIAS.

Objectivos
1. Usar o ohmímetro para medir as resistências.
2. Verificar que os valores indicados pelo fabricante se encontram dentro da tolerância.
3. Medir a resistência equivalente duma associação de resistências.

Esquemas
Procedimentos
1. Para cada uma das resistências fornecidas anote na
tabela o seu valor.
2. Utilizando o multímetro como ohmímetro, meça o
valor de cada uma das resistências da alínea 1.
3. Meça a resistência do condutor de cobre e anote o
seu valor na tabela. (fio de ligação)
Fig. Fig. Fig.
4. Monte o circuito da fig.1. Meça a resistência entre A
1 2 3
Tabelas e B. (note que a resistencia de 5,1KΩ esta em
1 2 ∆R (KΩ) Rmax (KΩ) Rmin (KΩ) paralelo com o fio de cobre)
R1 (KΩ) 1,0 0,99 5. Monte o circuito da fig.2. Meça a resistência entre A
e B.
R2+(KΩ) 2,0 1,94
6. Monte o circuito da fig.3. Meça a resistência entre A
R3(KΩ) 5,1 5,12
e B.
R4(KΩ) 24,0 24,8

3 4 5 6
R(KΩ) 0,2 0,0 7,08 0,82

Conclusões
1. Para cada uma das resistências medidas, calcule o intervalo dos possíveis valores das resistências. Verifique se os valores
indicados pelo fabricante se encontram dentro destes intervalos.
2. Na alínea 4 realizou-se um “curto circuito” da resistência. Qual o significado?
3. Os valores obtidos nas alíneas 5 e 6 obedecem a quais leis?

Nomes dos integrantes do grupo:


Laboratório de Electricidade e Magnetismo

Campus de Lhanguene, Av. de Moçambique, km 1, Tel: +258 21401078, Fax: +258 21401082, Maputo

TRABALHO NO 4: USO DO MULTÍMETRO. MEDIÇÃO DE CAPACIDADES.

Objectivos
1. Medir a capacidade dos condensadores com ajuda do multímetro.
2. Verificar que os valores indicados pelo fabricante se encontram dentro da tolerância.
3. Medir a capacitância equivalente duma associação de condensadores.

Esquemas
Procedimentos
1. Para cada um dos condensadores fornecidos identifique o
seu valor.
2. Utilizando o multímetro como capacitímetro, meça o valor
da capacidade de cada um dos condensadores da alínea 1.
Fig.1 Fig.2
3. Monte o circuito da fig.1. Meça a capacitância entre A e B.
4. Monte o circuito da fig.2. Meça a capacitância entre A e B.
Tabelas

1 2 ∆C (µF) Cmax (µF) Cmin (µF)


C(µF) 4,0 4,3
C(µF) 4,0 4,53
C(µF) 4,0 4,23 3 4
C(µF) 4,0 4,20 C(µF) 2,19 8,76

Conclusões
1. Para cada uma das capacitâncias medidas, calcule o intervalo dos possíveis valores das capacitâncias. Verifique se os valores
indicados pelo fabricante encontram-se dentro destes intervalos.
2. Os valores obtidos nas alíneas 3 e 4 obedecem a quais leis?

Nomes dos integrantes do grupo:


Laboratório de Electricidade e Magnetismo

Campus de Lhanguene, Av. de Moçambique, km 1, Tel: +258 21401078, Fax: +258 21401082, Maputo

TRABALHO NO 5: LEI DE OHM. MEDIÇÃO INDIRECTA DAS RESISTÊNCIAS.

Objectivos
1. Confirmar experimentalmente a lei de Ohm.
2. Analisar o comportamento Volt-Ampere das resistências óhmicas e não óhmicas.
3. Medir indirectamente as resistências.
4. Concluir qual a montagem mais adequada para calcular indirectamente o valor duma resistência.
Procedimentos

Esquemas 1. Monte o circuito da fig.1 com o valor da resistência igual a 1KΩ ou 10KΩ .
Aplique as diferentes tensões indicadas na tabela e anote na tabela os valores das
tensões e intensidades de corrente lidos nos multimetros. Usando o ohmímetro
meça o valor da resistência.
2. No lugar de R, instale uma lâmpada incandescente. Repita a alínea 1. (Atenção
Fig.1 Fig.2
altas correntes).
3. No lugar de R instale uma resistência de grafite. Repita a alínea 1
4. Monte o circuito da fig.1 com R = 100Ω, aplique a tensão de 2V e anote na tabela
os valores dos instrumentos de medição.
5. Com R = 100Ω monte o circuito da fig.2. Repita a alínea 4.
Tabelas
1 2(A)
Ufonte(V) 0 2 4 6 8 10 12 0 2 4 6 8 10 12
U(V) 0,0 2,06 4,02 6,16 8,03 10,12 12,13 0,0 2,07 4,04 6,10 8 10 12
I(mA) 2,03 3,93 6,03 7,83 9,88 11,74 0,27 0,39 0,5
R=U/I (KΩ)
R(KΩ) med
3
Ufonte(V) 0 2 4 6 8 10 12
U(V) 0,0 2,05 4,18 6,07 8,15 10,07 12,04 4 5
I(mA) 0,54 1,14 1,6 2,11 2,57 3,57 U(V) 2,08 1,84
R=U/I (KΩ) I(mA) 18,87 18,52
R(KΩ) med
Conclusões
1. Para as alíneas de 1 à 3, represente em papel milimétrico as características tensão-correnre.
2. Quais das características correspondem a uma resistência óhmica e quais a da não óhmica?
3. Compare os valores obtidos nas alíneas 4 e 5. Qual a montagem mais adequada?
4. Verifique se os valores das resistencias indicados pelo fabricante encontram-se dentro dos possiveis intervalos de confiança

Nomes dos integrantes do grupo:


Laboratório de Electricidade e Magnetismo

Campus de Lhanguene, Av. de Moçambique, km 1, Tel: +258 21401078, Fax: +258 21401082, Maputo

TRABALHO NO 6 ESTUDO DO CIRCUITO SÉRIE

Objectivos
1. Verificar experimentalmente que a corrente num circuito série é a mesma em qualquer ponto do circuito.
2. Verificar experimentalmente que a soma das quedas de tensão em cada resistência é igual a tensão fornecida pela fonte.
3. Verificar experimentalmente que a resistência total dum circuito série é igual à soma das resistências.

Esquema Procedimentos
1. Faça associação em série das resistências indicadas no quadro e meça o
valor da resistência total.
2. Monte o circuito da figura com as mesmas resistências. Meça e preencha
no quadro o valor da tensão total UT entre os pontos A e D, da queda de
tensão na resistência R1 entre os pontos A e B, da queda de tensão na
resistência R2 entre os pontos B e C, da queda de tensão na resistência R 3
entre os pontos C e D e da corrente que passa no circuito.
3. Retire o amperímetro da posição inicial e monte-o no ponto B, depois no
ponto C e depois no ponto D, anotando os respectivos valores da corrente.
4. Repita o procedimento 1 com as outras resistências associadas.
5. Repita o procedimento 2.
6. Repita o procedimento 3.
Tabelas
Pontos
R1(KΩ) R2(KΩ) R3(KΩ) RT(KΩ) B C D
1 1 5,1 5,1 11,16 3 I(mA) 1,09 1,09 1,09
4 1 2 10 13,36 6 I(mA) 0,9 0,91 0,91

UT(V) med U1(V) U2(V) U3(V) UT(V) calcu I(mA) RT = UT/I (KΩ)
2 12,18 1,09 5,45 5,72 1,09
5 12,12 0,94 1,82 9,47 0,9

Conclusões
1. Calcule o valor da tensão total e compare-o com o valor medido.
2. Calcule o valor da resistência total e compare-o com o valor medido.
3. O que se verifica em relação aos valores de corrente nos pontos A, B, C e D? E quanto aos valores da queda de tensão em
cada resistência comparando alíneas 2 e 5?

Nomes dos integrantes do grupo:


Laboratório de Electricidade e Magnetismo

Campus de Lhanguene, Av. de Moçambique, km 1, Tel: +258 21401078, Fax: +258 21401082, Maputo

TRABALHO NO 7: ESTUDO DO CIRCUITO PARALELO

Objectivos
1 1 1 1
1. Verificar experimentalmente que a resistência total duma associação em paralelo é dada por = + + + ...
RT R1 R2 R3
2. Verificar experimentalmente que a soma das correntes nos ramos é igual a corrente total.
3. Verificar experimentalmente que as quedas de tensao é a mesma em todos resistores ligados em paralelo

Esquemas Procedimentos
1. Faça associação em paralelo das resistências indicadas no
quadro e meça com ohmímetro a sua resistência total.
2. Meça e anote os valores da tensão total, das quedas de
tensão em cada resistência, da corrente total e das correntes
em cada ramo.
3. Repita o procedimento 1 com os valores de resistências
Tabelas diferentes, indicadas no quadro.
4. Repita o procedimento 2.
R1(KΩ) R2(KΩ) RT(KΩ) medido
1 5,1 5,1 2,54
3 1 2 0,65

IT = I1+I2 RT =UT/IT
UT(V) U1(V) U2(V) IT(mA) I1(mA) I2(mA)
(mA) (KΩ)
2 12,10 12,11 12,10 4,73 2,31 2,42
4 12,12 12,11 12,11 18,04 12,12 6,03

Conclusões
1. O que se verifica em relacoa aos valores da queda de tensao?
2. Analise as correntes nos ramos quando as resistências têm o mesmo valor e quando são diferentes.
3. Verifique se os valores das resistencias equivaletes calculadas encontram-se dentro dos possiveis intervalos de confiança.

Nomes dos integrantes do grupo:


Laboratório de Electricidade e Magnetismo

Campus de Lhanguene, Av. de Moçambique, km 1, Tel: +258 21401078, Fax: +258 21401082, Maputo

TRABALHO NO 8: ESTUDO DO CIRCUITO MISTO

Objectivos
1. Verificar experimentalmente que a resistência total duma associação mista é dada pela soma das resistencia em serie e em
paralelo.
2. Verificar experimentalmente que as propriedades do circuito série e paralelo se mantenham num circuito misto.

Procedimentos
1. Faça a associação das resistências como o da fig.1. Meça a
resistência total com ajuda do ohmímetro.
2. Meça e anote os valores da tensão total, das quedas de tensão em
Fig.1 Fig.2
cada resistência, da corrente total e das correntes em cada ramo.
3. Repita o procedimento 1 com os valores de resistências diferentes.
Tabelas
RT(KΩ) 4. Repita o procedimento 2.
1. R1(KΩ) R2(KΩ) R3(KΩ)
med 5. Faça a associação das resistências como na fig.2. Meça a sua
1 2 5,1 5,1 1,64 resistência total com ajuda do ohmímetro.
3 2 2 5,1 1,53
6. Meça e anote os valores da tensão total, das quedas de tensão em
5 5,1 2 10 6,79
7 2 10 1 2,86 cada resistência, da corrente total e das correntes em cada ramo.
7. Repita o procedimento 5 com os valores de resistências diferentes.
UT(V) U1(V) U2(V) U3(V) IT(mA) 8. I2Repita
(mA) o procedimento
I3(mA) I6.
T = I2+I3 (mA) RT =UT/I (KΩ)
2 12,10 12,11 5,92 6,18 7,21 6,03 1,18
4 12,11 12,12 3,36 8,75 7,98 6,25 1,73
6 12,10 9,07 3,03 3,04 1,88 1,57 0,3
8 12,12 8,35 3,76 3,76 4,32 0,37 3,94

Conclusões
1. Verifique se nas alíneas 2 e 4 a tensão total UT = U2 + U3.
2. Verifique se nas alíneas 6 e 8 a tensão total UT = U1 + U3.
3. Analise as correntes nos ramos quando as resistências têm o mesmo valor e quando são diferentes.
4. Verifique se os valores das resistencias equivaletes calculadas encontram-se dentro dos possiveis intervalos de confiança.

Nomes dos integrantes do grupo:


Laboratório de Electricidade e Magnetismo

Campus de Lhanguene, Av. de Moçambique, km 1, Tel: +258 21401078, Fax: +258 21401082, Maputo

TRABALHO NO 9: DEPENDÊNCIA DA RESISTÊNCIA DO CONDUTOR DO COMPRIMENTO, DA


SECÇÃO TRANSVERSAL E DA RESISTIVIDADE DO MATERIAL

Objectivos
1. Verificar experimentalmente que com o aumento do comprimento a resistência do condutor aumenta.
2. Verificar experimentalmente que com o aumento da secção transversal a resistência do condutor diminui.
3. Verificar experimentalmente que diferentes condutores com o mesmo comprimento e secção transversal possuem resistências
diferentes.

Esquemas
Procedimentos
1. Observe bem a inscrição na caixinha de resistência. Está escrito:
material Konstantan, comprimento - 1m, diâmetro – 0,3mm.
Agora monte o circuito da fig.1 aumentando sucessivamente o
comprimento do condutor até 4m, isto é, ligando em série as
resistências. Para cada aumento meça e anote os valores de tensão
e corrente no quadro.
Fig.1 Fig.2 2. Para aumentar a secção transversal do condutor é necessário ligar
em paralelo as resistências, aumentando sucessivamente o seu
Tabelas diâmetro até 1,2m. Para cada aumento meça e anote os valores de
1 tensão e corrente no quadro. (Atenção altas correntes).
Comprimento l(m) U(V) I(A) R =U/I (Ω) 3. Monte um simples circuito (fonte de alimentação 2V) só com
1 6,26 1,023 uma resistência de Cu (cobre) e depois Fe (ferro). Meça e anote a
2 6,29 0,490 tensão e a corrente.
3 6,28 0,329
4 6,31 0,24

2
Diâmetro ø(m) U(V) I(mA) R =U/I (Ω) 3
0,3 6,25 1,023 Material U(V) I(A) R = U/I (V)
0,6 6,18 1,930 Konstantan 2,15 0,34
0,9 6,12 2,780 Fe 2,00 1,354
1,2 5,29 3,2566 Cu 1,86 4,830

Conclusões
1. Preenche os quadros, calculando o valor da resistência.
2. Calcule os valores da resistividade ρ e o seu valor médio (só para Konstantan), e compare-o com o valor tabelado.
3. Faça o cálculo de erros da resistividade calculada.

Nomes dos integrantes do grupo:


Laboratório de Electricidade e Magnetismo

Campus de Lhanguene, Av. de Moçambique, km 1, Tel: +258 21401078, Fax: +258 21401082, Maputo

TRABALHO 10: ESTUDO DE UM POTENCIÓMETRO E DE UM REÓSTATO

Objectivos

1. Diferenciar a acção de um potenciómetro e de um reóstato.


2. Estudar o funcionamento de um divisor de tensão simples.
Procedimentos
1. O potenciómetro em estudo é de 50ῼ/250W. Usando ohmímetro meça e registe a resistência
AB do potenciómetro com o cursor na posição A e depois na posição B, fig.1.
Esquemas
2. Meça e registe a resistência AC com o cursor na posição A e depois na posição B.
3. Meça e registe a resistência BC com o cursor na posição A e depois na posição B.
4. Monte o circuito da fig.2 com potenciómetro de 50ῼ/250W e a resistência de 5.1kῼ. Ponha o
cursor em A e registe os valores da corrente e das tensões UDB, UDA, UAB, UAC e UCB.
5. Ponha o cursor em B e registe os valores da corrente e das tensões UDB, UDA, UAB, UAC e UCB
6. Ponha o cursor à meio de rotação completa e registe os valores da corrente e das tensões U DB,
UDA, UAB, UAC e UCB
7. Monte o circuito da fig.3 com potenciómetro de 1kῼ/5W e a resistência de 1kῼ. Ponha o
cursor em A. Registe os valores de corrente e das tensões UDB, UDA, UAB, UAC e UCB.
8. Repita procedimento 5.
9. Repita procedimento 6

Tabelas
UDB(V) UDA(V) UAB(V) UAC(V) UBC(V) I(mA)
R( ῼ)
4 12,14 6,09 6,04 0.0 6,04 0,11
A 51,7
1 AB 5 12,14 6,09 6,04 6,04 0,0 0,11
B 51,6
6 12,14 6,14 5,99 2,89 3,08 0,12
A 0,2
2 AC 7 12,10 6,17 5,92 0,17 0,01 6,14
B 51,2
8 12,5 11,86 0,0 0,03 0,0 11,92
A 51,9
3 BC 9 12,09 8,22 3,84 0,02 0,01 8,11
B 0,1
Conclusões

1. Na alínea 1 verifique qua a resistência RAB ___Nao_____ depende da posição do cursor.


2. Na alínea 2, com o cursor em A, a resistência RAC e a _______minima________ possível. Com o cursor em B, é a
_____maxima________ possível.
3. Comparando as alíneas 2 e 3, com o cursor em A, verifique que a resistência R AC é a _____minima_______ possível e a
resistência RBC é a ____maxima_______ possível. Com o cursor em B as conclusões são inversas.
4. Nas alíneas 4 e 7 o mesmo instrumento liga-se uma vez como o potenciómetro outra vez como resistência variável (reóstato).
O potenciómetro tem ______________ terminais na sua ligação e o reóstato tem __________ terminais. Um reóstato com um
dos terminais em B teria outro terminal em ________.
5. Nafig.2 (alíneas 4 à 7) temos um divisor de tensão resistivo que divide a tensão total da fonte em ____2_______ partes
aproximadamente iguais. Porque? Além disso se ligar uma carga entre os pontos B e C (linhas tracejadas) ela será alimentada
com tensões compreendidas entre ______ V e _____ V. Verifique-se também que por variação do cursor a corrente no
circuito _____________ varia.
6. Na fig. 3 (alíneas 8 a 9) verifica-se que por variação do cursor a corrente no circuito varia nos intervalos de ______ mA até
______ mA. Porque?
Laboratório de Electricidade e Magnetismo

Campus de Lhanguene, Av. de Moçambique, km 1, Tel: +258 21401078, Fax: +258 21401082, Maputo

TRABALHO NO 11: ESTUDO DA PRIMEIRA E SEGUNDA LEIS DE KIRCHHOFF

Objectivos
1. Verificar experimentalmente a 1a Lei de Kirchhoff ou Lei dos nós.
2. Verificar experimentalmente a 2a Lei de Kirchhoff ou Lei das malhas.

Procedimentos
Esquemas 1. Monte o circuito da fig.1. Ligue o terminal COM do
Amperímetro no ponto A e procede de modo a medir correntes
I1, I2, I3 com o respectivo sinal.
Fig.1 2. Ligue o terminal COM do Amperímetro no ponto B e procede
de modo a medir correntes I1, I2, I3 com o respectivo sinal.
3. Meça as tensões na resistência R1, na associação em paralelo e
da fonte de tensão U.
4. Desligue um dos terminais da fonte e meça a força electromotriz
da fonte E.
5. Monte o circuito da fig.2. ligue o terminal COM do
Fig.2
amperímetro no ponto A e procede de modo a medir correntes
I1, I2, I3 com o respectivo sinal.
Tabelas 6. Meça as tensões nas resistências R1,R2, R3 e das fontes de tensão
UI e UII.
I1 (mA) I2 (mA) I3 (mA) 7. Procede de modo a medir a força electromotriz de cada uma das
3 4
1 4,51 -3,73 -0,78 fontes EI e EII.
U1 (V) UAB (V) U (V) E (V)
2 -4,51 3,73 0,77 8. Meça os valores das resistências utilizadas neste trabalho.
4,57 7,70 12,26 12,27
5 4,75 -1,21 -3,55

6 7
U1 (V) U2 (V) U3 (V) UI (V) UII (V) EI (V) EII (V)
4,82 1,2 7,31 12,1 6,11 12,13 6,18

Conclusões
1. Para o circuito da fig.1, calcule a resistência interna da fonte de alimentação.
2. Com os resultados de medição nas alíneas 1 e 2 confirma a lei dos nós de Kirchhoff.
3. Escreva as equações das malhas existentes e verifique a veracidade da lei das malhas de Kirchhoff utilizando os valores
medidos primeiro das correntes e segundo das quedas de tensão. Utilize os valores das resistências medidas na alínea 8.
4. Para o circuito da fig.2 calcule as resistências internas das fontes de alimentação r1 e r2.
5. Com os resultados da medição na alínea 5, confirma a lei dos Nós de Kirchhoff.
6. Escreva as equações das malhas existentes neste circuito e verifique a veracidade da lei das Malhas de Kirchhoff utilizando
os valores medidos, primeiro das correntes e segundo das quedas de tensão. Utilize os valores das resistências medidas na
alínea 8.
Nomes dos integrantes do grupo:
Laboratório de Electricidade e Magnetismo

Campus de Lhanguene, Av. de Moçambique, km 1, Tel: +258 21401078, Fax: +258 21401082, Maputo

TRABALHO Nº12: ESTUDO DO CIRCUITO PURAMENTE INDUTIVO

Objectivos

1. Verificar experimentalmente a dependência da reactância indutiva do coeficiente de auto-indução.


2. Verificar experimentalmente a dependência da reactância indutiva com a frequência.
Procedimentos
Esquemas
1. Monte o circuito da fig.1 com a bobina de 250/1000 espiras
(sem núcleo). Meça a corrente no circuito e a tensão para
diferentes números de espiras. (atenção, escala para do
amperímetro ate 10 A).
2. Introduza dentro da bobina de 1000 espiras o núcleo de forma
U. meça a corrente no circuito e a tensão.
3. Feche a bobina com o núcleo de forma I. Meça a corrente no
circuito e a tensão.
4. Monte o circuito da figura 2 com a bobina de 1000 espiras.
Tabelas Variando os valores da frequência conforme o quadro meça os
valores de corrente e tensão.

I (mA) U(V) XL=U/I (kῼ) L= XL/2πf (H)


1 250 espiras
750 espiras
1000 espiras
2 Com núcleo U
3 Com núcleo I
4
I (mA) U(V) XL=U/I (kῼ) L= XL/2πf (H)
50Hz
500Hz
5kHz

Conclusões

1. Faça os cálculos necessários preenchendo o quadro 1. Considere o valor da frequência 50Hz. Como depende a indutância da
bobina do número de espiras? E da presença do núcleo de ferro?
2. Faça os cálculos necessários para preenchendo o quadro 2. Como depende a reactância indutiva do valor da frequência? E a
indutância?
3. Faça cálculo de erros dos valores calculados.

Nomes dos integrantes do grupo:


Laboratório de Electricidade e Magnetismo

Campus de Lhanguene, Av. de Moçambique, km 1, Tel: +258 21401078, Fax: +258 21401082, Maputo

TRABALHO Nº 13: ESTUDO DO CIRCUITO RL SÉRIE

Objectivos

1. Verificar experimentalmente a dependência da tensão aplicada numa bobina em relação a sua indutância, associado a um
resistor.
2. Verificar experimentalmente a equação 𝑈 = √𝑈𝑅 2 + 𝑈𝐿 2

Esquema Procedimentos
1. Montar o circuito da figura co a bobina de 3000 espiras. Faça a medição da corrente
no circuito, da tensão da fonte e das quedas de tensão no resistor e na bobina.
2. Introduza dentro da bobina um núcleo na forma de U. Repita as medições da alínea 1.
3. Feche a bobina com o núcleo na forma I. Repita as medições da alínea 1.
4. Meça os valores de resistência do resistor R e da bobina RL.
5. Retire a bobina do circuito. Substitua-a por um resistor de valor RL e repita as
medições da alínea 1.
Tabelas

I(mA) U(V) UR(V) UL(V) XL=UL/I (kῼ) U=√𝑈𝑅 2 + 𝑈𝐿 2 (V) Z=U/I (kῼ) Z=√𝑅𝑅 2 + 𝑅𝐿 2(kῼ)
1
2
3
I(mA) U(V) UR1(V) UR2(V) U=U1+U2(V) RT=U/I (kῼ) RT=R1+R2 (kῼ)
5

4
R (kῼ) RL (kῼ)

Conclusões

1. Execute os cálculos necessários preenchendo a tabela.


2. Construa a apresentação vectorial das tensões no resistor e na bobina. (use o palel milimetrico)
3. Construa o triângulo das impedâncias. (use o palel milimetrico)
Nomes dos integrantes do grupo:
Laboratório de Electricidade e Magnetismo

Campus de Lhanguene, Av. de Moçambique, km 1, Tel: +258 21401078, Fax: +258 21401082, Maputo

TRABALHO Nº14: ESTUDO DO CIRCUITO PURAMENTE CAPACITIVO

Objectivos

1. Verificar experimentalmente a dependência de reactância capacitiva da capacitância dum condensador.


2. Verificar experimentalmente a dependência de reactância capacitiva da frequência.

Esquemas

Procedimentos
1. Monte o circuito da fig.1 com condensadores indicados no
quadro. Faça a medição da tensão e corrente.
2. Procede de modo a medir as capacidades dos condensadores
utilizados na alínea 1.
3. Monte o circuito da fig.2 com condensador de 1𝜇𝐹. Faça variar
as frequências conforme o quadro. Meça a corrente e a tensão
Tabelas

1 2
C(𝜇𝐹) I(mA) U (V) Xc=U/I (kῼ) X c=
𝟏
(kῼ) C=
𝟏
(𝜇𝐹) C (𝜇𝐹)
𝟐𝝅𝒇𝑪 𝟐𝝅𝒇𝑿𝑪
1
4
20

3
I (mA) U (V) XC=U/I (kῼ) C (𝜇𝐹)
50 Hz
500 Hz
5 kHz

Conclusões

1. Faça os cálculos necessários preenchendo o quadro 1. Considere o valor da frequência é igual a 50 Hz.
2. Faça os cálculos necessários preenchendo o quadro 2. Como depende a reactância capacitiva do valor da frequência? E a
capacitância?
3. Faça cálculo de erros dos valores calculados

Nomes dos integrantes do grupo:


Laboratório de Electricidade e Magnetismo

Campus de Lhanguene, Av. de Moçambique, km 1, Tel: +258 21401078, Fax: +258 21401082, Maputo

TRABALHO Nº 15: ESTUDO DO CIRCUITO RC SÉRIE

Objectivos

1. Verificar experimentalmente a dependência da tensão aplicada num condensador em relação a sua capacitância, associado em
série com um resistor.
2. Verificar experimentalmente a equação 𝑈 = √𝑈𝑅 2 + 𝑈𝐶 2

Esquema
Procedimentos
1. Monte o circuito da figura, faça variar o valor de R conforme o quadro
para o valor de condensador de 1𝜇𝐹. Meça a corrente no circuito, tensão
total e as quedas de tensão no resistor e no condensador.
2. Agora varie os valores das capacitâncias dos condensadores para o valor
fixo do resistor de 5.1kῼ. Meça a corrente no circuito, tensão total e as
quedas de tensão no resistor e no condensador.

Tabelas

1
R (kῼ) (mA) U (V) UC(V) UR(V) XC=UC/I Z=U/I
(kῼ) U=√𝑼𝑹 𝟐 + 𝑼𝑪 𝟐 (kῼ) Z=√𝑿𝑪 𝟐 + 𝑹𝟐
(V) (kῼ)
1
2
5.1
2
C (𝝁𝑭)

Conclusões

1. Execute os cálculos necessários preenchendo a tabela.


2. Construa a apresentação vectorial das tensões medidas no resistor e no condensador.
3. Construa o triângulo das impedâncias.

Nomes dos integrantes do grupo:


Laboratório de Electricidade e Magnetismo

Campus de Lhanguene, Av. de Moçambique, km 1, Tel: +258 21401078, Fax: +258 21401082, Maputo

TRABALHO Nº16: ESTUDO DO CIRCUITO RLC SÉRIE

Objectivos

1. Verificar experimentalmente a equação 𝑈 = √𝑈𝑅 2 + (𝑈𝐶 − 𝑈𝐿 )2 e demonstrar a sua veracidade vectorial (fasorial).
2. Produzir o fenómeno de ressonância num circuito RLC serie variando a frequência.
3. produzir o fenómeno de ressonância num circuito RLC série ajustando o valor de indutância da bobina para uma frequência
constante.

Esquema

Procedimentos
1. Monte o circuito da figura instalando a bobina sem núcleo. Faça a medição da corrente no
circuito e as respectivas quedas de tensão no resistor, bobina e no condensador.
2. Introduza na bobina um núcleo na forma U. repita medições da alínea 1.
3. Feche completamente a bobina com o núcleo na forma I. Repita as medições da alínea 1.
4. Deslocando o núcleo na forma I encontre a posição em que o circuito RLC entre em
ressonância (UL = UC). Repita as medições da alínea 1.
Tabelas 5. Passe a alimentar o circuito através de um gerador de frequências e variando as
frequências conforme o quadro repita as medições da alínea 1. O núcleo da bobina deve
U(V) I(mA) UR(V)
ser completamente UL(V)
fechado. UC(V)
U=√𝑼 𝟐 + (𝑼 − 𝑼 )𝟐 (V)
𝑹 𝑪 𝑳

1 6,3 4,97 4,96 0,777 3,62


2 5,32 5,31 2,21 3,89
3 4,76 4,76 3,97 3,46
4 4,97 4,96 3,637 3,639

8
F(Hz) 10 12 14 16 18 20 25 35 40 45 50 55 60 70
I(mA) 0,56 0,67 0,77 0,9 0,99 1,06 1,28 1,49 1,53 1,54 1,53 1,49 1,46 1,37
UL(V) 0,126 0,159 0,2 0,263 0,31 0,959 0,53 0,81 0,92 1,03 1,117 1,19 1,24 1,32
UC(V) 2,09 2,06 2,036 1,99 1,96 1,92 1,8 1,53 1,40 1,24 1,118 0,98 0,88 0,70
UR(V) 0,6 0,69 0,797 0,92 1.013 1,08 1,29 1,50 1,53 1,54 1,53 1,49 1,46 1,37

Conclusões

1. Para as alíneas de 1 a 4 faça representação de vectores das tensões medidas utilizando as escalas adequadas.
2. Faça a análise do comportamento da corrente e da distribuição das tensões enquanto variam a indutância da bobina
3. Calcule o valor da frequência de ressonância para o circuito utilizando valores necessários dos dispositivos na alínea 5.
4. Represente graficamente I(f) das medições da alínea 5 em papel milimétrico, determine a frequência de ressonância e a
largura de Banda passante B=f2-f1 que diferença das frequências para as quais a corrente no circuito é de 0,707 da corrente de
ressonância.
5. Analise o comportamento das tensões UL e UC enquanto as frequências variam.
Laboratório de Electricidade e Magnetismo

Campus de Lhanguene, Av. de Moçambique, km 1, Tel: +258 21401078, Fax: +258 21401082, Maputo

TRABALHO Nº 17: ESTUDO DO CIRCUITO RLC PARALELO

Objectivos

1. Verificar experimentalmente a equação 𝐼 = √𝐼𝑅 2 + (𝐼𝐶 − 𝐼𝐿 )2 e demonstrar a sua veracidade vectorial (fasorial).
2. Produzir o fenómeno de ressonância num circuito RLC paralelo variando a frequência e a indutância da bobina.

Esquemas Procedimentos
1. Monte o circuito da figura com os seguintes valores dos dispositivos: R=1kΩ,
C=4μF, bobina de 3000 espiras (com núcleo). Instalando o terminal COM do
amperímetro no ponto A do circuito. Proceda de modo a medir as correntes em
cada ramo, corrente total e ainda a tensão do circuito.
2. Deslocando o núcleo da bobina faça o circuito entrar em ressonância (IL = IC).
Repita as medições da alínea 1
3. Passe a alimentar o circuito através do gerador de frequências e variando as
frequências conforme o quadro repita as medições da alínea 1. O núcleo deve
Tabelas estar completamente fechado.
U(V) I(mA) IR(mA) IL(mA) IC(mA)
I=√𝑰𝑹 𝟐 + (𝑰𝑪 − 𝑰𝑳 )𝟐 (mA)
1 6,69 11,25 6,71 5,01 9,34
2 6,74 11,24 9,34 9,30
3

7
F(Hz) 10 12 14 16 18 20 25 35 40 45 50 55 60 70
I(mA)
IL(mA)
IC(mA)
IR(mA)

Conclusões

1. Para as alíneas 1 e 2 faça representação de vectores das correntes medidas utilizando escala adequada.
2. Calcule o valor da frequência de ressonância para o circuito utilizando valores necessários dos dispositivos na alínea 3.
Compare com o valor calculado no trabalho anterior (trabalho 17).
3. Represente graficamente IL(f), IC(f) e IR(f) das medições da alínea 3 em papel milimétrico, determine a frequência de
ressonância e compare a com a medida para o circuito RLC serie (trabalho 17).

Nomes dos integrantes do grupo:


Laboratório de Electricidade e Magnetismo

Campus de Lhanguene, Av. de Moçambique, km 1, Tel: +258 21401078, Fax: +258 21401082, Maputo

TRABALHO Nº 18: ESTUDO DO TRANSFORMADOR

Objectivos

1. Determinar o coeficiente de transformação para diferentes transformadores.


2. Determinar o rendimento de cada um dos transformadores.
3. Estudar o comportamento do transformador em relação a frequência.

Esquema

Procedimentos
1. Para o estudo da relação entre as tensões num
transformador use dois voltímetros para medir as
tensões no primário e no secundário variando o
número de espiras e valores de tensão no
primário conforme o quadro.
Tabelas 2. Para o estudo da relação entre as correntes use
dois amperímetros e alternando as tensões de 6V
1 2 para 12V proceda a medição das correntes no
NP NS Ufonte(V) UP(V) US(V) IP(A) IS(A) n=NS/NP n=US/UPe non=I
primário S/NP
secundário 𝑈𝑆 ∗ 𝐼𝑆o número de
variando
𝜂= ∗ 100%
espiras conforme o quadro. 𝑈𝑃 ∗ 𝐼𝑃
600 300 6 6,73 3,21 0,17 0,33 3. Ligue o primário do transformador (NP=250
600 300 12 13,48 6,5 0,35 0,66 espiras, NS=1000 espiras) ao gerador das
600 600 6 6,73 6,42 0,17 0,17 frequências meça as tensões no primário e no
600 600 12 13,44 13,0 0,35 0,34 secundário variando as frequências conforme o
600 1200 6 6,72 12,86 0,18 0,08 quadro.
600 1200 12 13,45 26,0 0,36 0,17
600 10000 6 6,72 107,2 0,17 0,0103
600 10000 12 13,44 217 0,35 0,0203

3
F(kHz) 0.01 0.1 1 10 100
UP(V) 0,013 0,02 0,027 0,013 0,013
US(V) 0,073 0,228 0,391 0,003 0,003
N=US/UP

Conclusões

1. Calcule o rendimento de transformador. Para quais condições verifica-se melhores transformações


2. Analise o comportamento do transformador com o aumento das frequências. A que se deve esta mudança?

Nomes dos integrantes do grupo:


Laboratório de Electricidade e Magnetismo

Video Relatorio 1 – Uso do Multímento - Trabalhos de 1-4 envio de relatório dia 16 e 17

Video Relatorio 2- Lei de Ohm – Trabalho 5 dia 23-24

Video Relatorio 3 – Estudo do circuito Misto – Trabalhos de 6-8 dia 30-31

Video Relatorio 4 - Dependência da Resistência do Condutor do Comprimento, da Secção Transversal e da


Resistividade do Material - Trabalho 9 dia 6-7

Video Relatorio 5 - Estudo de mm Potenciómetro e de um Reóstato - Trabalho 10 dia 13-14

Video Relatorio 6 - Estudo da Primeira e Segunda Leis de Kirchhoff - Trabalho 11 dia 20- 21

Video Relatorio 7 - Estudo do Circuito RL Série - Trabalho 12-13 dia 4-5

Video Relatorio 8 - Estudo do Circuito RC Serie - Trabalho 14-15 dia 11-12

Video Relatorio 9 - Estudo do Circuito RLC Série - Trabalho 16 dia 18-19

Video Relatorio 10 - Estudo do Circuito RLC Paralelo - Trabalho 17 dia 25-26

Video Relatorio 11 - Estudo do Transformador - Trabalho 18 dia 1-2

O envio dos primeiros 3 estudantes tem mais 3 valores na avaliação

E o atraso do envio a partir das 0h da segunda-feira menos 5 valores

Compactar os vídeos até no máximo 200mb

O tempo máximo dos vídeos é de 20 minutos, Evitar repetição


Laboratório de Electricidade e Magnetismo

Você também pode gostar