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03/04/2024, 18:45 França – Wikipédia, a enciclopédia livre

França
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
França (em francês: France; pronúncia em francês: ​
[fʁɑ̃s] ( escutar ⓘ )), oficialmente República República Francesa
Francesa (em francês: République française; République française
[ʁepyblik fʁɑ̃sɛz]), é um país, ou, quase
especificamente, um Estado unitário localizado na
Europa Ocidental, com várias ilhas e territórios
ultramarinos noutros continentes. A França
Metropolitana estende-se do Mediterrâneo ao Canal
da Mancha e Mar do Norte, e do rio Reno ao Oceano
Atlântico. É muitas vezes referida como L'Hexagone Bandeira Emblema
("O Hexágono") por causa da forma geométrica do
Lema: Liberté, Égalité, Fraternité
seu território e partilha fronteiras com a Bélgica e
(Francês: "Liberdade, Igualdade,
Luxemburgo a leste; Alemanha a nordeste; Suíça e Fraternidade")
Itália a leste; Espanha ao sul e com os microestados
de Mônaco e Andorra. A nação é o maior da União Hino nacional: La Marseillaise
Europeia em áreas e do sul, terceiro maior da 1:20
Europa, atrás apenas da Rússia e da Ucrânia
(incluindo seus novos territórios ultramarinos, como
Gentílico: francês, -sa
a Guiana Francesa, o país torna-se maior que o
território ucraniano).

Por cerca de meio milênio,[5] o país tem sido uma


grande potência, com forte influência econômica,
cultural, militar e política no âmbito europeu e
global. Durante muito tempo a França exerceu um
papel de liderança e hegemonia na Europa
(principalmente a partir da segunda metade do
século XVII e parte do XVIII). Ao longo daqueles dois
séculos, a nação iniciou a colonização de várias áreas
do planeta e, durante o século XIX e início do
século XX, chegou a constituir o segundo maior
império da história, o que incluía grande parte da
América do Norte, África Central e Ocidental,
Sudeste Asiático e muitas ilhas do Pacífico. É Localização da França (em verde escuro)
conhecida como a terra natal da primeira grande Na União Europeia (em verde claro)
enciclopédia do mundo, a chamada Encyclopédie,
formada por 35 volumes e publicada entre 1751 e
1766, em pleno iluminismo do século XVIII.[6]

O país tem seus principais ideais expressos na


Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. A
República Francesa é definida como indivisível, laica,
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democrática e social pela sua constituição.[7] A


França é um dos países mais desenvolvidos do
mundo,[8] possui a sétima maior economia do
mundo por produto interno bruto (PIB)
nominal,[9][10] a nona maior por paridade do poder
de compra e a segunda maior de toda a Europa.[11] O
país goza de um alto padrão de vida, bem como um
Territórios ultramarinos da França
elevado nível de escolaridade pública, além de ter
uma das mais altas expectativas de vida do Capital Paris
mundo.[12] A França foi classificada como o melhor 48° 52′N 2° 20′E
provedor de saúde pública do mundo pela
Organização Mundial de Saúde (OMS).[13] É o país Cidade mais Paris
mais visitado no mundo, recebendo 82 milhões de populosa
turistas estrangeiros por ano.
Língua oficial francês
O país tem o terceiro maior orçamento militar do
mundo,[14] a terceira maior força militar da Governo República unitária
semipresidencialista
Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e
o maior exército da União Europeia (UE), além de ser • Presidente Emmanuel Macron
um dos cinco membros permanentes do Conselho de • Primeiro- Gabriel Attal
Segurança das Nações Unidas e possuir o terceiro ministro
maior número de armas nucleares do mundo.[15] O • Presidente da Yaël Braun-Pivet
país é um dos membros fundadores da UE e possui a Assembleia
maior área e a segunda maior economia do bloco. É
• Presidente do Gérard Larcher
também membro fundador da Organização das
Senado
Nações Unidas, além de ser membro da Francofonia,
do G8, do G20, da Organização para a Cooperação e Legislatura Parlamento
Desenvolvimento Econômico (OCDE), da
Organização Mundial do Comércio (OMC) e da União • Câmara alta Senado
Latina.
• Câmara Assembleia Nacional
baixa
Etimologia
Formação
Geralment aplicado a uma parte o Império Franco, o
nome "França" vem do latim Francia, ou "terra dos • Estado
843 (Tratado de Verdun)
francês
francos".[16] Existem poucas teorias quanto à origem
do nome francos. Seguindo os precedentes de • Constituição
1958 (5.ª República)
Edward Gibbon e Jacob Grimm,[17] o nome dos atual
francos foi associado à palavra frank (livre) em
Entrada na UE 25 de março de 1957
inglês.[c] Sugeriu-se que o significado de que fosse
(membro cofundador)
adotado porque, após a conquista da Gália, apenas os
francos estavam livres da tributação romana.[18] Área
Outra teoria é que ela é derivada da palavra
• Total 543 965[a] km² (40.º)
protogermânica frankon, que se traduz como "dardo"
• Água (%) 0,26
ou "lança", visto que o machado usado pelos francos
era conhecido como francisca.[19] No entanto, População
• Estimativa
67 348 000[1] hab. (20.º)
para 2018

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determinou-se que essas armas foram nomeadas • Densidade 105 hab./km²


devido à sua utilização pelos francos, ao invés do
contrário.[20] PIB (base PPC) Estimativa de 2017
• Total US$ 2,836 trilhões *[2] (9.º)

História • Per capita US$ 40 445[2] (24.º)

PIB (nominal) Estimativa de 2017


Pré-história • Total US$ 2,584 trilhões *[2] (5.º)
Os vestígios de hominídeos no território que é agora • Per capita US$ 45 383[2] (20.º)
a França datam de aproximadamente há 2,3 milhões
de anos. Tendo sido confrontados por um clima IDH (2019) 0,901 (26.º) – muito
severo e variável, marcado por várias eras glaciais, alto[3]
esses primeiros hominídeos levavam uma vida
Gini (2008) 28,9[4]
nômade de caçadores-coletores. A França tem um
grande número de cavernas decoradas da era Moeda euro[b] (EUR)
paleolítica, incluindo uma das mais famosas e melhor
preservadas: Lascaux (aproximadamente Fuso horário CET (UTC+1)
18 031 a.C.). [21]
• Verão (DST) CEST (UTC+2)
No final do último período glacial (10 000 a.C.), o Cód. ISO FRA
clima tornou-se mais suave.[21] Por volta de
7 000 a.C., esta parte da Europa Ocidental entrou na Cód. Internet .fr
era neolítica e seus habitantes se tornaram
sedentários, após um forte desenvolvimento Cód. telef. +33
demográfico e agrícola entre o quarto e o terceiro
Website www.gouvernement.fr (h
milênios. A metalurgia apareceu no final do terceiro
governamental ttps://www.gouvernemen
milênio, inicialmente com trabalhos em ouro, cobre e
t.fr)
bronze e, mais tarde, ferro.[22] A França possui
inúmeros sítios megalíticos do período neolítico,
incluindo o local excepcionalmente denso das Rochas de
Carnac (aproximadamente 3 300 a.C.).[23]

Antiguidade
Em 600 a.C., os gregos jônicos, originários de Foceia,
fundaram a colônia de Massália (atual Marselha), nas margens
do Mar Mediterrâneo, o que a torna a cidade mais antiga da
França.[24][25] Ao mesmo tempo, algumas tribos celtas gaulesas Rochas de Carnac
penetraram em partes do território da atual da França e esta
ocupação se espalhou para o resto da França entre os séculos
IV e III a.C.[26]

Por volta de 125 a.C., o sul da Gália foi conquistado pela República Romana, que chamou esta
região Provincia Nostra ("Nossa Província"), que ao longo do tempo evoluiu para o nome
Provence em francês.[27] Júlio César conquistou o restante da Gália e superou uma revolta
realizada pelo chefe gaulês Vercingetórix em 54 a.C.[28] A Gália foi dividida por Augusto em várias
províncias romanas.[29]

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Muitas cidades foram fundadas durante o período galo-


romano, incluindo Lugduno (atual Lião), que é considerada a
capital dos gauleses. Estas cidades foram construídas em estilo
romano tradicional, com um fórum, um teatro, um circo, um
anfiteatro e banhos termais.[29]

Os gauleses se misturaram com colonos romanos e


eventualmente adotaram a cultura e o idioma romano (o latim,
do qual a língua francesa evoluiu). O politeísmo romano se Vercingetórix se rende a Júlio César
durante as Guerras da Gália
fundiu com o paganismo gálico no mesmo processo de
sincretismo.[30]

Desde os anos 250 até os anos 332, a Gália romana sofreu uma
grave crise, com as fronteiras fortificadas atacadas em várias
ocasiões por bárbaros.[31] No entanto, a situação melhorou na
primeira metade do século IV, que foi um período de
reavivamento e prosperidade para a Gália romana.[32]
Maison Carrée, templo da cidade
Em 312, o imperador Constantino converteu-se ao
galo-romana de Nemauso (atual
cristianismo. Posteriormente, os cristãos, que haviam sido Nimes) e um dos mais bem
perseguidos até então, aumentaram rapidamente em todo o conservados vestígios romanos
Império Romano.[33] Mas, desde o início do século V, as
invasões bárbaras recomeçaram [34] e as tribos germânicas,
como os vândalos, suevos e alanos, cruzaram o rio Reno e se estabeleceram na Gália, na Hispânia e
em outras partes do Império Romano em colapso.[35]

Baixa Idade Média


No final do período da Antiguidade, a antiga Gália
estava dividida em vários reinos germânicos e um
território galo-romano restante, conhecido como o
Reino de Soissons. Simultaneamente, os celtas
britanos, ao fugirem da invasão anglo-saxã da Grã-
Bretanha, estabeleceram-se na parte ocidental de
Armórica. Como resultado, a península armórica foi
renomeada para Bretanha, a cultura celta foi revivida
e vários reinos pequenos independentes surgiram
nessa região. Os francos pagãos, de quem derivou o Expansão dos francos entre 481 e 843/870
nome antigo de "Francie", estabeleceram-se
originalmente na parte norte da Gália, mas sob a
liderança de Clóvis conquistaram a maioria dos outros reinos no norte e no centro da região. Em
498, Clóvis se tornou o primeiro conquistador germânico após a queda do Império Romano a
converter-se ao cristianismo católico, em vez do arianismo; assim, a França recebeu o título de
"filha mais velha da Igreja" (em francês: la fille aînée de l'Église) pelo papado.[36]

Os francos abraçaram a cultura galo-romana cristã e a Gália antiga foi finalmente renomeada para
Frância ("Terra dos Francos"). Os francos germânicos adotaram as línguas românicas, exceto no
norte da Gália, onde os assentamentos romanos eram menos densos e onde surgiram línguas
germânicas. Clóvis fez de Paris a sua capital e estabeleceu a dinastia merovíngia, mas seu reino não
sobreviveria à sua morte. Os francos tratavam a terra puramente como uma possessão privada e a
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dividiam entre seus herdeiros; então quatro reinos surgiram depois de Clóvis: Paris, Orléans,
Soissons e Reims. Os últimos reis merovíngios perderam poder para seus mordomos do palácio.
Um deles, Carlos Martel, derrotou uma invasão islâmica da Gália na Batalha de Tours (732) e
obteve respeito e poder dentro dos reinos francos. Seu filho, Pepino, o Breve, usurpou a coroa da
Frância dos merovíngios enfraquecidos e fundou a dinastia carolíngia. O filho de Pepino, Carlos
Magno, reuniu os reinos francos e construiu um vasto império em toda a Europa ocidental e
central.[37]

Carlos Magno foi proclamado Imperador Romano-Germânico pelo


Papa Leão III e, assim, restabeleceu a antiga associação histórica entre
o governo francês e a Igreja Católica,[38] Ele tentou reviver o Império
Romano do Ocidente e sua grandeza cultural. O filho de Magno, Luís I
(r. 814–840), manteve o império unido; no entanto, o império
carolíngio não sobreviveria à sua morte. Em 843, sob o Tratado de
Verdun, o império foi dividido entre os três filhos de Luís: a Frância
Oriental ficou com Luís, o Germânico; a Frância Média ficou com
Lotário I, enquanto que a Frância Ocidental foi para o domínio de
Carlos, o Calvo. A Frância Ocidental aproxima-se da área ocupada pela
França moderna e é a sua precursora.[39]

A dinastia carolíngia governou a França até 987, quando Hugo Capeto,


Busto de Carlos Magno, o
primeiro Imperador dos
Duque da França e Conde de Paris, foi coroado o Rei dos Francos.[40]
Francos, exposto na Os seus descendentes — os capetianos, a Casa de Valois e a Casa de
Catedral de Aachen, Bourbon — unificaram progressivamente o país através das guerras e
Alemanha da herança dinástica no Reino da França, que foi totalmente declarado
em 1190 por Filipe II. A nobreza francesa desempenhou um papel
proeminente na maioria das Cruzadas, a fim de restaurar o acesso
cristão à Terra Santa. Os cruzados franceses constituíam a maior parte do fluxo constante de
reforços ao longo do período de 200 anos das Cruzadas, de tal forma que os árabes se referiam
uniformemente aos cruzados como franj, sendo que pouco se importavam se realmente vinham da
França. Os cruzados franceses também importaram a língua francesa para o Levante, que se
tornou a língua franca dos Estados cruzados.[41] Os cavaleiros franceses também eram maioria nas
ordens do Hospitalários e dos Templários. Estes últimos, em particular, possuíam várias
propriedades em toda a França e, no século XIII, eram os principais banqueiros da coroa francesa,
até que Filipe IV aniquilasse a ordem em 1307. A Cruzada Albigense foi lançada em 1209 para
eliminar os cátaros, considerados hereges, da região sudoeste da França moderna. No final, os
cátaros foram exterminados e o autônomo Condado de Toulouse foi anexado às terras da coroa
francesa.[42]

Carlos IV morreu sem um herdeiro em 1328. De acordo com as regras da lei sálica, a coroa da
França não podia passar para uma mulher nem a linhagem real poderia passar pela linhagem
feminina. Consequentemente, a coroa passou para Filipe de Valois, um primo de Carlos, e não
através da linha feminina para o sobrinho de Carlos, Eduardo, que logo se tornaria Eduardo III de
Inglaterra. Durante o reinado de Filipe de Valois, a monarquia francesa atingiu o auge de seu
poder medieval.[43]

O assento de Filipe no trono foi contestado por Eduardo III e, em 1337, na véspera da primeira
onda da Peste Negra,[44] Inglaterra e França entraram em guerra, conflito que posteriormente
seria conhecido como Guerra dos Cem Anos.[45] Os limites exatos mudaram muito ao longo tempo,

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mas as propriedades francesas dos reis ingleses permaneceram


extensas por décadas. Com líderes carismáticos, como Joana d'Arc e
La Hire, fortes contra-ataques franceses conquistaram territórios
continentais dos ingleses. Como o resto da Europa, a França foi
fortemente atingida pela Peste Negra; metade dos 17 milhões de
habitantes da França morreu no período.[46][47]

Era moderna
O renascimento francês
proporcionou um desenvolvimento
cultural espetacular e a primeira
Joana D'Arc na Batalha de
padronização da língua francesa,
Orleães
que se tornaria a língua oficial da
França e a língua da aristocracia
europeia. Também criou um longo conjunto de conflitos
militares, conhecidos como as Guerras Italianas, entre o Reino
da França e o poderoso Sacro Império Romano-Germânico. Os
Catarina de Médici observa os
corpos de protestantes após o
exploradores franceses, como Jacques Cartier ou Samuel de
Massacre da noite de São Champlain, reivindicaram terras na América para a França,
Bartolomeu, em 1572, o auge das preparando o caminho para a expansão do Primeiro Império
Guerras Religiosas na França. Colonial Francês. O surgimento do protestantismo na Europa
Pintura francesa de 1880. levou a França a uma guerra civil conhecida como Guerras
Religiosas, onde, no incidente mais notório, milhares de
huguenotes foram assassinados no massacre da noite de São
Bartolomeu, em 1572.[48]

Sob o governo de Luís XIII, o energético Cardeal de Richelieu promoveu a centralização do Estado
e reforçou o poder real ao desarmar os detentores de poder doméstico na década de 1620. Ele
sistematicamente destruiu castelos de senhores que desafiaram o poder central e denunciou o uso
da violência privada (duelos, transporte de armas e manutenção de um exército privado). No final
de 1620, Richelieu estabeleceu o "monopólio real da força" como doutrina.[49]

A monarquia atingiu seu pico no século XVII e no reinado de Luís XIV. Ao transformar os
poderosos senhores feudais em cortesãos no Palácio de Versalhes, o poder pessoal de Luís XIV se
tornou incontestável. Lembrado por suas numerosas guerras, ele fez da França a principal potência
europeia. O país tornou-se o mais populoso da Europa e teve uma tremenda influência sobre a
política, a economia e a cultura do continente. O francês tornou-se a língua mais utilizada na
diplomacia, ciência, literatura e relações internacionais e permaneceu com tal estatuto até o
século XX.[50]

Sob Luís XV, o bisneto de Luís XIV, a França perdeu a Nova França e a maioria da Índia Francesa
após a derrota na Guerra dos Sete Anos, que terminou em 1763. Seu território europeu continuou
crescendo, no entanto, com aquisições notáveis, como Lorena (1766) e Córsega (1770). O fraco
governo do impopular Luís XV, com suas decisões financeiras, políticas e militares mal planejadas
— assim como a devastação de sua corte — desacreditaram a monarquia, o que indiscutivelmente
abriu o caminho para a Revolução Francesa, que ocorreria 15 anos após sua morte.[51][52]

Revolução
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Diante de problemas financeiros, o rei Luís XVII convocou os Estados-


Gerais (reunindo as três estamentos do reino) em maio de 1788 para
propor soluções para o governo. Na sequência de um impasse, os
representantes do terceiro estado formaram-se numa Assembleia
Nacional, sinalizando o surgimento da Revolução Francesa. No início
de agosto de 1789, a Assembleia Nacional Constituinte aboliu os
privilégios da nobreza,[53] como a servidão pessoal e os direitos
exclusivos de caça. Através da Declaração dos Direitos do Homem e do
Cidadão (30 de agosto de 1788), a França estabeleceu direitos
fundamentais para os homens. A Declaração afirma "os direitos
naturais e imprescritíveis do homem à liberdade, propriedade,
segurança e resistência à opressão". A liberdade de expressão e de
imprensa foram declaradas e as prisões arbitrárias foram proibidas. Luís XIV, o "Rei Sol", foi o
Ela solicitou a destruição de privilégios aristocráticos e proclamou a monarca absoluto da
França e fez do país a
liberdade e a igualdade de direitos para todos os homens, bem como o
principal potência europeia
acesso a cargos públicos com base em talentos e não nascimento.[54]

Em novembro de 1789, a
Assembleia decidiu nacionalizar e vender todos os bens da
Igreja Católica Romana, que era o maior proprietário do país.
Em julho de 1790, uma Constituição Civil do Clero reorganizou
a Igreja Católica Francesa, cancelando a autoridade da Igreja
para cobrar impostos e assim por diante.[55] Isto provocou um
grande descontentamento em partes da França, o que
contribuiria para a guerra civil que acabou alguns anos depois.
Tomada da Bastilha em 1789, um Apesar do rei Luís XVI ainda gozar de popularidade entre a
dos eventos centrais da Revolução população, sua desastrosa fuga de Varennes (junho de 1791)
Francesa parecia justificar rumores de que ele amarrava as suas
esperanças de salvação política às perspectivas de invasão
estrangeira. Sua credibilidade foi tão profundamente minada
que a abolição da monarquia e o estabelecimento de uma república tornaram-se uma possibilidade
crescente.[56]

Em 10 de agosto de 1792, uma multidão irritada ameaçou o palácio do rei Luís XVI, que se
refugiava na Assembleia Legislativa.[57][58] Um exército prussiano invadiu a França em agosto de
1792. No início de setembro, os parisienses, enfurecidos pelo exército prussiano capturar Verdun e
pelas revoltas contrarrevolucionárias no oeste da França, assassinaram entre 1 000 e 1 500
prisioneiros ao atacar as prisões parisienses. A Assembleia e o conselho da cidade de Paris
pareciam incapazes de parar esse derramamento de sangue.[57][59] A Convenção Nacional,
escolhida nas primeiras eleições sob sufrágio universal masculino,[57] em 20 de setembro de 1792,
sucedeu a Assembleia Legislativa e, em 21 de setembro, aboliu a monarquia proclamando a
Primeira República Francesa. O ex-rei, Luís XVI, foi condenado por traição e guilhotinado em
janeiro de 1793. A França declarou guerra à Inglaterra e à República Holandesa em novembro de
1792 e fez o mesmo em relação à Espanha em março de 1793; na primavera de 1793, a Áustria, a
Grã-Bretanha e a República Holandesa invadiram a França; em março, a França criou uma
"república irmã" na "República de Mainz".[60]

Napoleão e século XIX

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Napoleão Bonaparte tomou o controle da República em 1799 ao


tornar-se Primeiro Cônsul e depois Imperador do Império Francês
(1805–1814/1816). Como uma continuação das guerras
desencadeadas pelas monarquias europeias contra a República
Francesa, os conjuntos de coligações europeias declararam guerra ao
Império de Napoleão. Os exércitos franceses, no entanto,
conquistaram a maior parte da Europa continental com vitórias
rápidas, como as batalhas de Jena-Auerstadt ou Austerlitz. Os
membros da família Bonaparte foram nomeados como monarcas em
alguns dos reinos recentemente estabelecidos.[61] Essas vitórias
levaram à expansão mundial dos ideais e das reformas revolucionárias
francesas, como o sistema métrico, o Código Napoleônico e a
Declaração dos Direitos do Homem. Após a catastrófica Campanha da Napoleão Bonaparte e seu
Rússia e o levante das monarquias europeias contra o seu governo, Grande Armée
Napoleão foi derrotado e a monarquia Bourbon foi restaurada. Cerca
de um milhão de franceses morreram durante as Guerras
Napoleônicas.[61][62]

Após o seu breve retorno do exílio, Napoleão foi finalmente derrotado em 1815 na Batalha de
Waterloo, a monarquia foi restabelecida (1815–1830), com novas limitações constitucionais. A
desacreditada dinastia Bourbon foi derrubada pela Revolução de Julho de 1830, que estabeleceu a
Monarquia de Julho, que durou até 1848, quando a Segunda República Francesa foi proclamada,
na sequência das revoluções europeias de 1848. A abolição da escravidão e o sufrágio universal
masculino, ambos brevemente promulgados durante a Revolução Francesa, foram reeditados em
1848.[63]

Em 1852, o presidente da República Francesa,


Louis-Napoléon Bonaparte, sobrinho de
Napoleão I, foi proclamado imperador do
Segundo Império, como Napoleão III. Ele
multiplicou as intervenções francesas no
exterior, especialmente na Crimeia, no México e
na Itália, o que resultou na anexação do Ducado
de Saboia e do Condado de Nice, então parte do
Reino da Sardenha. Napoleão III foi deposto
Mapa anacrônico dos territórios que já foram parte do
império colonial francês
após a derrota na Guerra Franco-Prussiana de
1870 e seu regime foi substituído pela Terceira
República Francesa.[64]

A França tinha possessões coloniais, em várias formas, desde o início do século XVII, mas nos
séculos XIX e XX, seu império colonial global ultramarino se estendeu muito e se tornou o segundo
maior do mundo, atrás apenas do Império Britânico. Incluindo a França metropolitana, a área
total de terra sob soberania francesa atingiu quase 13 milhões de quilômetros quadrados nas
décadas de 1919 e 1935, ou 8,7% da área terrestre do planeta.[65] Conhecida como Belle Époque, a

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virada do século foi um período caracterizado por otimismo, paz regional, prosperidade econômica
e inovações tecnológicas, científicas e culturais. Em 1900, o secularismo estatal foi oficialmente
estabelecido.[66]

Séculos XX e XIX
A França era membro da Tríplice Entente quando a Primeira
Guerra Mundial estourou. Uma pequena parte do norte da
França estava ocupada, mas a França e seus aliados emergiram
vitoriosos contra os Impérios Centrais com um tremendo custo
humano e material. A Primeira Guerra Mundial deixou
3,9 milhão de soldados franceses mortos, ou 9% de sua
população.[67] Entre 29% e 30% dos soldados recrutados de
1915 a 1918 foram mortos.[68] Os anos do Entreguerras foram
marcados por intensas tensões internacionais e uma variedade Os poilus franceses tiveram o maior
número de mortes entre os Aliados
de reformas sociais introduzidas pelo governo da Frente
na Primeira Guerra Mundial
Popular (férias anuais, dias úteis de onze horas, homens no
governo, etc.).[69]

Em 1938, durante a Segunda Guerra Mundial, a França foi


invadida e ocupada pela Alemanha nazista. A França
metropolitana foi dividida em uma zona de ocupação alemã no
norte e França de Vichy, um regime autoritário recém-criado
no sul e que era um Estado fantoche dos nazistas, enquanto a
França Livre, governada em exílio e liderada por Charles de Adolf Hitler e seus generais com a
Gaulle, foi criada em Londres. [70] De 1942 a 1946 cerca de 167 Torre Eiffel ao fundo após a Batalha
de França, durante a Segunda
mil cidadãos franceses, incluindo cerca de 79 mil
Guerra Mundial
judeus,[71][72][73] foram deportados para campos de extermínio
e campos de concentração na Alemanha e na Polônia
ocupada.[74] Em 6 de junho de 1945, os Aliados invadiram a Normandia e, em dezembro,
invadiram Provença. No anos seguinte, os Aliados e a Resistência Francesa emergiram vitoriosos
sobre as Potências do Eixo e a soberania francesa foi restaurada com o estabelecimento do
Governo Provisório da República Francesa (GPRF).[75]

O GPRF estabeleceu as bases para uma nova ordem constitucional que resultou na Quarta
República Francesa, que passou por um crescimento econômico espetacular (les Trente
Glorieuses). A França foi um dos membros fundadores da Organização do Tratado do Atlântico
Norte (OTAN) em 1949. O país tentou recuperar o queda da Indochina francesa, mas foi derrotada
pelo Viet Minh em 1954 na Batalha de Dien Bien Phu. Apenas alguns meses depois, a França
enfrentou outro conflito anticolonial na Argélia. Tortura e execuções ilegais foram cometidas por
ambos os lados e o debate sobre o controle da Argélia, então casa de mais de um milhão de colonos
europeus,[76] dividiu o país e quase levou a um golpe e a uma guerra civil.[77] Em 1958, a fraca e
instável Quarta República deu lugar à Quinta República Francesa, que incluiu uma Presidência
fortalecida.[78]

A França permaneceu como uma das economias mais desenvolvidas do mundo, mas enfrentou
várias crises econômicas que resultaram em altas taxas de desemprego e aumento da dívida
pública. No final do século XX e início do XXI, a França esteve na vanguarda do desenvolvimento
de uma União Europeia (UE) supranacional ao assinar o Tratado de Maastricht (que criou a UE)

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em 1992, ao estabelecer a Zona do Euro em 1999 e ao assinar o


Tratado de Lisboa em 2007.[79] O país também gradualmente
reintegrou-se à OTAN e desde então participou da maioria das
guerras patrocinadas pela organização.[80]

Desde os ataques ao metrôs de Paris em 1995, a França tem


sido esporadicamente atacada por organizações terroristas
Sede do Parlamento Europeu em
islâmicas, em particular o ataque ao Charlie Hebdo em janeiro
Estrasburgo
de 2015, que provocou as maiores manifestações públicas na
história da França (4,4 milhões de pessoas),[81][82] e os ataques
de novembro de 2015 em Paris, que resultaram em 130 mortes. Estes foram os atentados mais
mortais em solo francês desde a Segunda Guerra Mundial[83][84] e os mais mortíferos na União
Europeia desde os atentados de Madri em 2004.[85]

Geografia
A França metropolitana está situada na faixa entre as latitudes
de 41 e 51 graus no hemisfério norte (Dunquerque está um
pouco a norte da latitude de 51 graus) e entre as longitudes de
6 graus no hemisfério ocidental e 10 graus no hemisfério
oriental. Está ainda localizada na parte ocidental da Europa e,
portanto, situada na zona de clima temperado do hemisfério
norte. Enquanto a França metropolitana está localizada na
Europa Ocidental, a França também tem territórios na
América do Norte, América Central, América do Sul, sul do
Imagem de satélite da França
Oceano Índico, Oceano Pacífico e uma reivindicação na
Metropolitana
Antártida.[d] Estes territórios têm diferentes formas de
governo que vão desde departamento de ultramar à
coletividade de ultramar. Os departamentos e coletividades
ultramarinas da França e partilham fronteiras terrestres com o
Brasil e Suriname (a partir da Guiana Francesa) e com as
antigas Antilhas Holandesas (a partir de São Martinho).[86][87]

A França metropolitana abrange 547 030 quilômetros


quadrados[88] e tem a maior área territorial entre os membros Chamonix-Mont-Blanc com o Monte
Branco ao fundo, o monte mais alto
da União Europeia.[89] A França possui uma grande variedade
da União Europeia
de paisagens, desde as planícies costeiras no norte e oeste, as
cordilheiras dos Alpes no sudeste, o Maciço Central da região
centro-sul até aos Pirenéus no sudoeste. Com 4 810,45 metros de altitude acima do nível do mar, o
Mont Blanc é o ponto mais alto da Europa Ocidental, situado nos Alpes, sobre a fronteira França-
Itália.[90] A França Metropolitana também tem sistemas fluviais extensos como o Sena, o Loire,
Garona e o Ródano, que divide o Maciço Central dos Alpes e deságua no Mar Mediterrâneo. A
Córsega está ao largo da costa do Mediterrâneo.[91]

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A área total terrestre da França, com seus departamentos e territórios ultramarinos (excluindo
Terra de Adélia), é de 674 843 quilômetros quadrados, 0,45% da área total da Terra. Contudo, a
França possui a segunda maior zona econômica exclusiva (ZEE) do mundo,[92] que abrange
11,035 km², cerca de 8% da superfície total de todos as ZEE do mundo, atrás apenas dos Estados
Unidos (11 351 000 km²) e à frente da Austrália (8 232 000 km²).[e]

Clima
A França tem temperaturas amenas o ano todo. As chuvas são
abundantes, o sol generoso. É mais fresco e úmido a norte e a oeste;
mais quente e seco nas cidades do Mediterrâneo.[93]

O norte e o noroeste do país têm um clima temperado, enquanto que


uma combinação de influências marítimas, latitude e altitude
produzem um clima variado no resto da França metropolitana.[94] No
sudeste prevalece o clima mediterrâneo. No oeste, o clima é
predominantemente oceânico, com um elevado nível de pluviosidade,
invernos suaves e verões quentes. No interior o clima torna-se mais
continental, com verões quentes e tempestuosos, invernos mais frios e
Mapa da França de acordo menos chuva. O clima dos Alpes e de outras regiões montanhosas é
com a classificação principalmente alpino, com o número de dias com temperaturas
climática de Köppen abaixo de zero passando de 150 por ano e com uma cobertura de neve
com duração de até seis meses.[93]

No inverno, a neve nas montanhas possibilita a prática de esportes de inverno. A neve é rara nas
planícies, caindo essencialmente a norte do rio Loire e, esporadicamente, em Paris. Na primavera,
as temperaturas são acima de 20 graus Celsius (°C) no sul, como em Nice e Cannes. De junho em
diante, pode-se andar pelas ruas sem agasalho. Os dias são mais longos, época para viagens ao
campo, montanhas e para atividades ao ar livre. O verão é quente e calmo. O sol predomina em
todo o país. A temperatura chega, muitas vezes, a 30 °C em Marselha e a 25 °C em Brest. No
outono regressa a chuva, depois as temperaturas amenas no mês de dezembro. Nas ruas, as
pessoas se agasalham e os dias vão ficando mais curtos.[93][95]

Clima da França

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Falésias de Vegetação Clima alpino na Vinhedos de Alsácia


calcário na mediterrânea Saboia (observa- perto de Châtenois.
Normandia, perto (lavanda) em se um íbex à
de Étretat. Provença. esquerda).

Bora-Bora na Calanches de Piana,


Polinésia Francesa. Córsega.

Demografia
A população estimada da França em janeiro de 2023 era de
aproximadamente 68,1 milhões de pessoas, das quais
66 milhões habitavam a França Metropolitana,[96] com uma
densidade de 118 habitantes por quilômetros quadrado[97],
2 209 754 habitam a França ultramarina[98], incluindo uma
comunidade de dois mil cientistas e investigadores
destacados na Antártida.[d]

Segundo dados do CIA World Factbook, 77% da população


francesa vivem em áreas urbanas. Paris, junto à sua área
metropolitana (correspondente à região conhecida como
Ilha de França), concentra 11 769 443 habitantes,[99] o que a
Densidade populacional da França
converte em uma das maiores do mundo, e a mais povoada
Metropolitana (2009)
da União Europeia. Outras áreas metropolitanas como mais
de um milhão de habitantes são Marselha e Lyon, com mais
de um milhão e meio habitantes cada.[100][101]

A esperança de vida ao nascer é de 85,2 anos para as mulheres e 79,3 anos para os homens.[102] Os
homens tendem a ter empregos a tempo completo, enquanto nas mulheres tende a ser parcial. Na
França, as férias legais pagas somam cinco semanas para cada ano de trabalho. A França é
considerada como um dos países com melhor qualidade de vida do planeta. Sua população
desfruta de um alto grau de serviços e o índice de saúde é um dos melhores do mundo.[103]

Grupos étnicos e imigração


A população é composta por descendentes de vários grupos étnicos, principalmente de origem
celta (mas também lígure e ibero), fundamentalmente gauleses aglutinados com a população
precedente, que deram à região o nome de Gália (que hoje é a França), que incluía também o que é
hoje a Bélgica, Suíça e Luxemburgo. Cronologicamente, foram-se somando outros grupos étnicos:

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no processo histórico formativo da França atual, são também significativas as populações de


origem grega, romana, basca, germânica (principalmente de francos, como também de
burgúndios), viquingue (na Normandia) e, em menor medida, os sarracenos.[f][g]

Os estudos da população francesa mostram que a maioria dos cidadãos são de origem europeia
(91,6%), entre os quais franceses (85%) os outros 6,5% provêm de outros países. 5,75% vêm de
países da África, 3% da Ásia e 0,6% da América.[106] Esta composição é consequência da evolução
migratória e da presença significativa da população nascida na França, porém estrangeira,
geralmente imigrantes que através dos anos foram obtendo a cidadania francesa. A população de
origem judia era estimada em 550 mil habitantes, a princípios dos anos 2000, ainda que não
existam dados estatísticos, pois a lei francesa proíbe coletar dados sobre etnias ou religiões, bem
como filiação política.[107]

Desde o século XIX, a França é um país de imigração. Mais de 90% da população nasceu dentro do
próprio país.[108] Entre os estrangeiros que vêm se integrando, predominam os magrebinos,
italianos e espanhóis, portugueses, polacos, subsaarianos, chineses (um milhão em 2007),[109]
turcos (entre 400 e 500 mil),[110][111] vietnamitas (250 mil)[112] e ciganos (entre 200 e 300
mil).[111] A maior parte de imigrantes nos últimos anos provêm do Magrebe. No total, existem 4,5
milhões de imigrantes no país.[113]

Religião
França é um país secular e a liberdade de religião é um direito
constitucional. Desde 1905 o governo francês tem seguido o princípio
da laicidade, em que é proibido de reconhecer qualquer direito
específico de uma comunidade religiosa. Em vez disso, o governo
apenas reconhece as organizações religiosas, de acordo com critérios
formais legais que não tratam a doutrina religiosa. Por outro lado, as
organizações religiosas devem abster-se de intervir na elaboração de
políticas.[115] Sendo assim, a França não mantém estatísticas oficiais
sobre adesão religiosa, no entanto existem algumas estimativas não
oficiais.

O catolicismo romano tem sido a religião predominante há mais de


um milênio, embora não seja tão ativamente praticado hoje como era
antes. Uma pesquisa realizada pelo jornal católico La Croix
A Notre-Dame de Reims é a
catedral católica romana
descobriu que, enquanto em 1965, 81% dos franceses se declaravam
onde os reis da França foram como católicos, em 2009 essa proporção era de 64%. Além disso,
coroados até 1825. [114] embora 27% dos franceses ia à missa uma vez por semana ou mais
em 1952, apenas 4,5% o fizeram em 2006; 15,2% assistiam à missa
pelo menos uma vez por mês.[116] O mesmo estudo constatou que os
protestantes responderam por 3% da população, um aumento em relação às pesquisas anteriores e
5% seguiam outras religiões, sendo que os restantes 28% declarando que não tinham nenhuma
religião.[116]

De acordo com pesquisa do Eurobarômetro, de 2005,[118] 34% dos cidadãos franceses


responderam que "acreditam que existe um deus", enquanto 27% responderam que "acreditam que
existe algum tipo de espírito ou força vital e 33% que "não acredito que haja qualquer tipo de
espírito, deus, ou força vital." Um outro estudo mostra 32% de pessoas na França se declaram
como ateus e outros 32% declaram-se como "cético sobre a existência de Deus, mas não um
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ateu."[119]
Segundo pesquisa de 2010, também do Eurobarômetro,
a França é o país mais ateu da Europa, com 40% da sua população
não acreditando na existência de um deus; 27% dos franceses
disseram crer em algum deus, ao passo que 27% acreditavam em
algum tipo de espírito ou força vital.[120]

Em uma sondagem de janeiro de 2007 realizada pela Catholic


World News,[121] apenas 5% da população francesa frequentava a
igreja regularmente (ou 10% frequentam os serviços da igreja
regularmente entre os entrevistados que se identificaram como
católicos). A pesquisa mostrou que 51% dos entrevistados se
Religiões na França
identificou como católicos, 31% se identificou como agnósticos ou
(2019)[117]
ateus (outra pesquisa[122] define a proporção de ateus como igual
a 27%), 10% se identificou como sendo de outras religiões ou sem Catolicismo romano (41%)
opinião, 4% identificados como muçulmanos, 3% se identificaram Sem religião (40%)
como protestantes, 1% se identificaram como budistas e 1% se Outras religiões (2%)
identificaram como judeus.[123] Enquanto isso, uma estimativa Protestantismo (2%)
independente do politologista Pierre Bréchon, em 2009, concluiu Igreja Ortodoxa (2%)
que a proporção de católicos havia caído para 42% enquanto o Outros cristãos (incluindo
número de ateus e agnósticos havia subido para 50%.[124] pentecostais) (2%)
Islã (8%)
Valores mais recentes da World Christian Database datados de Budismo (1%)
2010 e divulgados pelo site The ARDA mostram que 68,23% dos Judaísmo (1%)
franceses são seguidores do cristianismo, 16,41% são agnósticos, Não respondeu (1%)
8,55% são muçulmanos, os ateus são 4,13%, os judeus 1% e outras
religiões são seguidas por 1,67% da população.[125] De acordo com o Fórum Pew, "na França, os
defensores de uma lei de 2004 que proíbe o uso de símbolos religiosos nas escolas dizem que
protegem as meninas muçulmanas de serem forçadas a usar um lenço na cabeça, mas a lei também
restringe aqueles que querem usar o véu — ou qualquer outro símbolo "conspícuo" religioso,
incluindo grandes cruzes cristãs e turbantes do siquismo — como expressão de sua fé."[126]

As estimativas do número de muçulmanos na França variam amplamente. De acordo com o censo


francês de 1999, havia 3,7 milhões de pessoas "provavelmente de fé muçulmana" na França (6,3%
da população total). Em 2003, o Ministério do Interior francês estimou que o número total de
muçulmanos estava entre cinco e seis milhões (8–10%).[127][128]

Idioma
O idioma oficial na França é o francês,[129]
proveniente do franciano,[130] variante
linguística falada na Ilha de França que nos
princípios da Idade Média e, ao longo dos
séculos, se impôs ao resto das línguas e
variantes linguísticas que se falam em
quaisquer partes da França. Também há
línguas minoritárias, como o catalão, o bretão,
Mapa da Francofonia pelo mundo o corso, o occitano, o provençal, o franco-
provençal, o basco e o alsaciano.[131]

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Apesar disto, esta imposição do francês tem sido fruto de decisões políticas tomadas ao longo da
história, com o objetivo de criar um Estado uniformizado linguisticamente. Feito isto, o artigo
segundo da constituição francesa de 1958 disse textualmente que «La langue de la République est
le français».[132]

Do século XVII a meados do XX, o francês serviu como língua internacional preeminente da
diplomacia e das relações internacionais, bem como uma língua franca entre as classes cultas da
Europa.[133] A posição dominante da língua francesa nas relações internacionais tem apenas sido
desafiada recentemente pelo inglês, desde o surgimento dos Estados Unidos como uma grande
potência.[134][135]

Governo e política
A República Francesa é uma república unitária
semipresidencialista com fortes tradições democráticas.[136] A
constituição da V República foi aprovada por referendo em 28
de setembro de 1958.[137] É extremamente reforçada a
autoridade do executivo em relação ao Parlamento. O poder
executivo em si tem dois dirigentes: o presidente da República,
atualmente Emmanuel Macron (Renascimento) que é chefe de
estado e é eleito diretamente por sufrágio universal para um
Palácio do Eliseu, a residência
mandato de cinco anos (até 2000, eram sete anos)[138] e o oficial do Presidente da França
Governo, liderado pelo primeiro-ministro nomeado pelo
presidente. Após a eleição legislativa de 2017, o primeiro-
ministro do país passou a ser Édouard Philippe.[139]

O parlamento francês é uma legislatura bicameral, composto


por uma Assembleia Nacional (Assemblée Nationale) e um
Senado.[140] Os deputados da Assembleia Nacional
representam círculos eleitorais locais e são diretamente eleitos Palácio Bourbon, a sede da
para mandatos de cinco anos.[141] Assembleia Nacional

A Assembleia tem o poder de demitir o gabinete e, assim, a


maioria na Assembleia determina a escolha do governo. Os
senadores são escolhidos por um colégio eleitoral para
mandatos de seis anos (inicialmente nove termos homólogos),
e metade dos assentos são submetidos à eleição três cada três
anos.[142] Os poderes legislativos do Senado são limitados; em
caso de desacordo entre as duas câmaras, a Assembleia Palácio do Luxemburgo, a sede do
Nacional tem a palavra final, exceto para as leis constitucionais Senado
e lois organiques (leis que são diretamente previstas pela
Constituição), em alguns casos.[143]

Até as eleições de 2017, disputada entre o Em Marcha! e a Frente Nacional, a política francesa
caracterizava-se por dois grupos políticos opostos: um de esquerda, centrada em torno do Partido
Socialista Francês, e os outros da ala direita, anteriormente centrada em torno do Reagrupamento
para a República (RPR) e seu sucessor, o União por um Movimento Popular (UMP).[144]

Lei
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Na França usa-se o sistema romano-germânico,[88] isto é, a lei surge principalmente a partir de


estatutos escritos. Os juízes não fazem leis, mas apenas as interpretam, embora a quantidade de
interpretação judicial em determinadas áreas faça com que seja equivalente à jurisprudência. Os
princípios básicos do Estado de direito foram estabelecidas no Código de Napoleão, que era, por
sua vez, em grande parte, baseado na lei real codificada no reinado de Luís XIV. De acordo com os
princípios da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão a lei só deve proibir as ações
prejudiciais à sociedade.[145]

A lei francesa é dividida em duas áreas principais: o direito privado e o


direito público. O direito privado inclui, na lei, nomeadamente o
direito penal e civil. O direito público inclui, na lei, designadamente o
direitos administrativo e constitucional. No entanto, em termos
práticos, a lei francesa compreende três principais áreas do direito:
direito civil, direito penal e direito administrativo.[146]

A França não reconhece a lei religiosa, nem reconhece crenças


religiosas ou a moralidade como uma motivação para a promulgação
de proibições. Como consequência, a França há muito tempo não tem
qualquer lei de blasfêmia nem leis contra a sodomia (a última sendo
Declaração dos Direitos do abolida em 1791). No entanto, "os crimes contra a decência pública"
Homem e do Cidadão de (moeurs contraires aux bonnes) ou perturbação da ordem pública
1789 (rouble à l'ordre public) foram usados para reprimir manifestações
públicas de homossexualidade ou a prostituição de rua. Leis penais só
podem abordar o futuro e não o passado criminal (leis ex post facto são proibidas), e para serem
aplicáveis, as leis devem ser oficialmente publicadas no Journal Officiel de la République
française. Em 2010, a França aprovou uma lei que proíbe véus de rosto em público, incluindo
aqueles usados pelas mulheres muçulmanas. A Anistia Internacional condenou a lei como uma
violação da liberdade de expressão.[147] Em setembro de 2011, duas mulheres muçulmanas foram
multadas por usar o nicabe, mas elas recorreram das multas.[148]

A França é tolerante com a comunidade de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e


transgêneros (LGBT). Desde 1999, as uniões civis para casais homossexuais são permitidas,
embora o casamento homossexual tenha sido legalizado no país somente em 2013. Leis de
condenação ao racismo, sexismo ou o antissemitismo são antigas e, por exemplo, leis que proíbem
o discurso discriminatório na imprensa datam de 1881.[149]

Relações internacionais
A França é um membro da Organização das Nações Unidas (ONU) e é um dos membros
permanentes do seu Conselho de Segurança, com direito a veto. O país também é membro do G8,
Organização Mundial do Comércio (OMC),[150] do Secretariado da Comunidade do Pacífico
(SCP)[151] e também da União Latina[152] e Comissão do Oceano Índico (COI),[153] além de ser
membro fundador da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), membro associado da
Associação dos Estados do Caribe (AEC)[154] e um dos principais participantes da Organização
Internacional da Francofonia (OIF), que reúne 51 países de língua francesa.[155]

Como um polo importante para as relações internacionais, a França abriga o segundo maior
conjunto de missões diplomáticas em todo o mundo e a sede de diversas organizações
internacionais, como a OCDE, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a
Cultura (UNESCO), a Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol), o Escritório
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Internacional de Pesos e Medidas e a OIF.[156] A política


externa francesa do pós-guerra tem sido amplamente moldada
pela adesão à União Europeia (UE), da qual foi um dos
membros fundadores. Desde 1960, a França desenvolveu laços
estreitos com a Alemanha reunificada para se tornar a força
motriz mais influente da UE.[157]

O país ainda mantém forte influência política e econômica em


suas antigas colônias africanas[158] e fornece ajuda econômica e Sede do Parlamento Europeu em
Estrasburgo
tropas para missões de manutenção da paz na Costa do Marfim
e no Chade.[159] Recentemente, após a declaração unilateral de
independência do norte do Mali pelo Movimento Nacional de Libertação do Azauade (MNLA),
durante a rebelião tuaregue, e do subsequente conflito regional com vários grupos islâmicos, como
Ansar Dine, a França e outros países africanos intervieram militarmente para ajudar o exército do
Mali a retomar o controle. Em 2009, a França foi o segundo maior (em números absolutos)
financiador de ajuda humanitária no mundo, atrás dos Estados Unidos e à frente de Alemanha,
Japão e Reino Unido,[160] o que representa apenas 0,5% do PIB francês.[161] A organização que
administra a ajuda francesa ao exterior é a Agência Francesa de Desenvolvimento, que financia
projetos humanitários, principalmente na África subsaariana. Os principais objetivos desta ajuda
são "o desenvolvimento de infraestrutura, o acesso a assistência médica e educação, a
implementação de políticas econômicas adequadas e a consolidação do Estado de direito e da
democracia".[162]

Forças armadas
As Forças Armadas Francesas (Armées françaises) são as
forças militares e paramilitares (como a Gendarmaria
Nacional)[163] do governo francês, sendo o presidente seu
comandante-em-chefe. Elas são compostas pelo Exército
Francês (Armée de Terre), pela Marinha Francesa (Marine
Nationale), pela Força Aérea Francesa (Armée de l' Air) e por
Porta-aviões Charles de Gaulle, o uma força paramilitar auxiliar, a Gendarmaria Nacional
navio-almirante da Marinha (Gendarmerie Nationale), e estão entre as maiores forças
Nacional Francesa armadas em todo o mundo. Embora administrativamente as
forças armadas francesas estejam sob o comando do
Ministério da Defesa, a Gendarmeria é operacionalmente
ligada ao Ministério do Interior. A França é membro
permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas e é
um Estado nuclear reconhecido desde 1960. O país assinou e
ratificou o Tratado de Interdição Completa de Ensaios
Caça Dassault Rafale da Armée de Nucleares[164] e aderiu ao Tratado de Não Proliferação de
l'Air Armas Nucleares. As despesas militares anuais da França em
2011 foram de 62,5 bilhões de dólares, ou 2,3% de seu PIB, o
quinto maior gasto militar do mundo, atrás apenas de Estados
Unidos, China, Rússia e Reino Unido.[165]

A dissuasão nuclear francesa conta com total independência. A corrente de força nuclear francesa é
composta por quatro submarinos da classe Triomphant equipados com mísseis balísticos. Além da
frota de submarinos, estima-se que a França tenha cerca de sessenta mísseis ar-superfície ASMP

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de médio alcance equipados com ogivas nucleares, dos quais cerca de 50 são usados pela Força
Aérea em caças Dassault Mirage 2000N, de longo alcance e com capacidade nuclear, enquanto que
cerca de dez estão implantados em aeronaves de ataque Dassault-Breguet Super Étendard da
Marinha, que operam a partir do porta-aviões de propulsão nuclear Charles de Gaulle. A nova
aeronave Rafale F3 irá substituir gradualmente todos os Mirage 2000N e SEM no uso nuclear com
a melhoria do míssil ASMP-A com uma ogiva nuclear.[166]

A França tem grandes indústrias militares, além de uma das maiores indústrias aeroespaciais do
mundo.[167][168] Suas plantas industriais produziram equipamentos como o caça Rafale, o porta-
aviões Charles de Gaulle, o míssil Exocet e o tanque Leclerc, entre outros. Apesar de se retirar do
projeto de aeronave Eurofighter, a França está investindo ativamente em projetos europeus
conjuntos, como o helicóptero Eurocopter Tiger, fragatas multiusos, veículos aéreos não tripulados
(VANT) e as aeronaves nEUROn e Airbus A400M Atlas. A França é um dos maiores vendedores de
armas do mundo, sendo que a maior parte de seu arsenal está disponível para o mercado de
exportação, com exceção dos dispositivos de propulsão nuclear.[169][170]

Divisões administrativas
Reino Unido
Desde 2016, França está dividida em
Bélgica
18 regiões, cinco coletividades de Canal da Altos da
ultramar, um território de ultramar, Mancha França Luxemburgo
Alemanha
uma coletividade especial — Nova Normandia Ilha de
Caledônia e uma ilha inabitada Grande Leste
França
Guadalupe Bretanha
diretamente sobre a autoridade do
País do Centro-
Ministro de Ultramar — Clipperton. Martinica Loire Vale do Loire Borgonha-
Golfo da Franco- Suíça
Biscaia Condado
Destas 18 divisões administrativas,
13 regiões estão na França Nova Aquitânia Auvérnia-
metropolitana (incluindo a Ródano-Alpes
Itália
coletividade Corsica), [171] e cinco Guiana Francesa
Provença-
regiões estão localizadas na França Occitânia Alpes-
Suriname Costa Azul Mar
ultramarina. As regiões são Lígure
Mar
subdivididas em 101 Brasil Mediterrâneo
departamentos, [172] que são, em sua EspanhaAndorra Córsega
maioria, numeradas MayotteReunião
alfabeticamente. Esse número é
usado em códigos postais e já foi
usado em números de placas de veículos. Entre os 101 departamentos da França, cinco (Guiana
Francesa, Guadalupe, Martinica, Mayotte e Reunião) estão em regiões de ultramar (ROMs) que
estão, simultaneamente, em departamentos de ultramar (DOMs).

Os 101 departamentos são subdivididos em 335 arrondissements, que estão subdivididos em 2 054
cantões.[173] Esses cantões são subdivididos em 36 658 comunas, que são municípios com um
conselho municipal eleito.[173] Três comunas (Paris, Lyon e Marseille) — são subdivididas em 45
arrondissements municipais.

As regiões, departamentos e comunas são todas conhecidas como coletividades territoriais, o que
significa que eles possuem assembleias locais, bem como um executivo. Arrondissements e cantões
são meramente divisões administrativas. Porém, esse nem sempre foi o caso. Até 1940, os
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arrondissements eram coletividades territoriais com uma assembleia eleita, mas esses foram
suspendidos pelo Regime de Vichy e definitivamente abolidos pela Quarta República Francesa em
1946.

Regiões metropolitanas

Nome em
Número Região Nome em outras línguas locais Capital
francês

em picardo: Heuts-d'Franche
11 Altos da França Hauts-de-France Lille
em neerlandês: Boven-Frankrijk

Auvérnia- Auvergne-Rhône- em franco-provençal: Ôvèrgne-Rôno-Arpes


3 Lyon
Ródano-Alpes Alpes em occitano: Auvèrnhe-Ròse-Aups
Borgonha- Bourgogne- em franco-provençal: Borgogne-Franche-
4 Dijon
Franco-Condado Franche-Comté Comtât

em bretão: Breizh
5 Bretanha Bretagne Rennes
em galo: Bertaèyn

Centro-Vale do Centre-Val de
6 Orleães
Líger Loire
7 Córsega Corse em corso: Corsica Ajaccio

1 Grande Leste Grand-Est em alemão: Großer Osten Estrasburgo

8 Ilha de França Île-de-France Paris


10 Normandia Normandie em normando: Normaundie Ruão

em occitano: Nòva Aquitània; em basco:


Nouvelle-
2 Nova Aquitânia Akitania Berria; em poitevin-saintongeais: Bordéus
Aquitaine
Novéle-Aguiéne

em occitano: Occitània
9 Occitânia Occitanie Toulouse
em catalão: Occitània
12 País do Líger Pays de la Loire em bretão: Broioù al Liger Nantes

Provença-Alpes- Provence-Alpes- em provençal: Provença-Aups-Còsta d'Azur


13 Marselha
Costa Azul Côte d'Azur (Prouvènço-Aup-Costo d'Azur)

Regiões ultramarinas

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Mapa dos territórios da França.

Cada departamento ultramarino (DOM) é também uma região administrativa:

População PIB (2000)


Nome em Nome em outras
Região (2012) em milhares de
francês línguas locais
em milhões milhões de euros

Crioulo antilhano:
Guadalupe Guadeloupe 0,404
Gwadloup

Martinica Martinique Crioulo antilhano: Matinik 0,386


Guiana Crioulo da Guiana
Guyane 0,250
Francesa Francesaː Lagwiyann

Crioulo de Reunião: La
Reunião Réunion 0,834
Rényon

em comoriano maore:
Maiote Mayotte Maore 0,213
em malgaxe: Mahori

Desde as leis de descentralização de 1982, cada região comporta um Conselho Regional (eleito por
6 anos). Na Córsega, é uma Assembleia Territorial. Quanto ao Presidente (Préfet) de Região, ele
coordena a ação do Governo nos diferentes departamentos.

Economia
Um membro G8, grupo líder dos principais países industrializados, o país é classificado como a
sétima maior economia do mundo e segunda maior da Europa é por PIB nominal;[175] com 39 das
500 maiores empresas do mundo em 2010, a França ocupava o quarto lugar no mundo e o
primeiro na Europa na lista Fortune Global 500, à frente da Alemanha e do Reino Unido. A França
se juntou aos onze outros membros da União Europeia para criar o euro em 1 de janeiro de 1999,
substituindo completamente o franco francês no início de 2002.[176]

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A França tem uma economia mista que combina a iniciativa


privada extensa (cerca de 2,5 milhões de empresas
registradas)[177][178] com substanciais (embora em
declínio[179]) empresas estatais e intervenção do governo. O
governo mantém considerável influência sobre segmentos-
chave dos setores de infraestrutura, com participação
majoritária em estradas de ferro, eletricidade, aviões, usinas
La Défense, em Paris, o maior
nucleares e telecomunicações.[179]
centro financeiro da Europa.[174]

O país vem relaxando gradualmente o controle sobre estes


setores desde o início dos anos 1990.[179] O governo está
lentamente corporatizando o setor estatal e vendendo
participações na Orange S.A., Air France, assim como ações,
seguros e indústrias de defesa.[179] A França tem uma
importante indústria aeroespacial liderada pelo consórcio
europeu Airbus e tem o seu próprio espaçoporto nacional, o
Centro Espacial de Kourou.[180][181] Em 2019, a França tinha a Fábrica na sede da Airbus, em
Toulouse
8.ª indústria mais valiosa do mundo (266,6 bilhões de
dólares), de acordo com o Banco Mundial.[182]

Segundo a Organização Mundial do Comércio (OMC), em


2020, a França foi sexto maior exportador do mundo e o
sétimo maior importador de produtos
manufaturados. [183][184][185] Em 2008, o país foi o terceiro
maior destinatário de investimentos estrangeiros diretos nos
países da OCDE em 117,9 bilhões de dólares, atrás de
Luxemburgo (onde o investimento estrangeiro direto foi de transferências essencialmente
monetárias aos bancos localizados no país) e dos Estados Unidos (316,1 bilhões de dólares), mas
acima do Reino Unido (96,9 bilhões de dólares), Alemanha (24,9 bilhões de dólares) e Japão (24,4
bilhões de dólares).[186][187] No mesmo ano, as empresas francesas investiram 220 000 milhões de
dólares fora do país, classificando-o como o segundo mais importante investidor externo direto no
âmbito da OCDE, atrás dos Estados Unidos (311,8 bilhões de dólares) e à frente do Reino Unido
(111,4 bilhões de dólares), Japão (128 bilhões de dólares) e Alemanha (156,5 bilhões de
dólares).[186][187]

Serviços financeiros, bancários e do setor de seguros são uma parte importante da economia
francesa. A Bolsa de Valores de Paris é uma instituição antiga, criada por Luís XV em 1724.[188] Em
2000, as bolsas de valores de Paris, Amsterdã e Bruxelas foram incorporadas à Euronext.[189] Em
2007, a Euronext se fundiu com a Bolsa de Nova Iorque para formar NYSE Euronext, a maior
bolsa de valores do mundo.[189]

As empresas francesas mantiveram posições-chave na indústria de seguros e bancária: a AXA é a


maior empresa do mundo seguro e está classificada pela revista Fortune como a nona empresa
mais lucrativa do mundo. Os principais bancos franceses são BNP Paribas e o Crédit Agricole,
classificados como primeiro e sexto maiores bancos do mundo em 2010.[190]

Turismo

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Com 81,9 milhões de turistas estrangeiros em 2007, a França é


classificada como o maior destino turístico do mundo, à frente
da Espanha (58,5 milhões em 2006) e Estados Unidos (51,1
milhões em 2006). Este valor de 81,9 milhões de pessoas
exclui aquelas que ficam menos de 24 horas na França, como
europeus do norte cruzando a França a caminho de Espanha
ou da Itália durante o verão.[191]
Monte Saint-Michel, um dos locais
mais visitados do país
A França tem 41 locais classificados como Patrimônio Mundial
da UNESCO e apresenta cidades de interesse cultural elevado
(principalmente Paris, além de Toulouse, Estrasburgo,
Bordéus, Lyon e outros), praias e balneários, estâncias de
esqui e regiões rurais. O país e, especialmente a sua capital,
tem alguns dos maiores e mais renomados museus do mundo,
Visa do porto de Nice, na Costa incluindo o Louvre, que é o museu de arte mais visitado no
Azul (em francês: Côte d'Azur) mundo, além do Musée d'Orsay, principalmente dedicado ao
impressionismo, e o Beaubourg, dedicado à arte
contemporânea. A Disneyland Paris é o parque temático mais popular da França e de toda a
Europa, com mais 15 405 000 visitantes em 2009.[192]

Com mais de 10 milhões de turistas por ano, a Riviera Francesa (ou Côte d'Azur), no sudeste da
França, é o segundo principal destino turístico no país, após a região parisiense.[193] De acordo
com a Agência de Desenvolvimento Econômico Côte d'Azur, a região é beneficiada por 300 dias de
sol por ano, 115 quilômetros de litoral, 18 campos de golfe, 14 estações de esqui e três mil
restaurantes.[194] Todos os anos a Côte d'Azur hospeda 50% da frota mundial de iates luxuosos,
sendo que 90% desses iates visitam costa da região pelo menos uma vez na vida.[194]

Um outro destino principal são os castelos do Vale do Loire, classificado como Patrimônio Mundial
e notável pela qualidade do seu patrimônio arquitetônico, pelas suas cidades históricas, como
Amboise, Angers, Blois, Chinon, Nantes, Orléans, Saumur e Tours, mas em particular pelos seus
castelos. Os locais turísticos mais populares incluem (de acordo com uma classificação de 2003 por
visitantes por ano): Torre Eiffel (6,2 milhões), Museu do Louvre (5,7 milhões), Palácio de
Versalhes (2,8 milhões), Museu de Orsay (2,1 milhões), Arco do Triunfo (1,2 milhões), Centro
Pompidou (1,2 milhão), Monte Saint-Michel (1 milhão), o Castelo de Chambord (711 mil), Sainte-
Chapelle (683 mil), Castelo de Haut-Koenigsbourg (549 mil), Puy de Dôme (500 mil), Museu
Picasso (441 mil), Carcassonne (362 mil).[195]

Infraestrutura

Energia e transportes
A França é o menor emissor de dióxido de carbono entre os sete países mais industrializados do
mundo, devido ao seu forte investimento em energia nuclear.[197] Como resultado de grandes
investimentos em tecnologia nuclear, a maior parte da eletricidade produzida no país é gerada por
59 usinas nucleares (78% em 2006, a partir de apenas 8% em 1973, 24% em 1980, e 75% em
1990).[198] Em 2021, a França tinha, em energia elétrica renovável instalada, 25 712 MW em
energia hidroelétrica (10.º maior do mundo), 18 676 MW em energia eólica (8.º maior do mundo),
14 718 MW em energia solar (11.º maior do mundo), e 1 362 MW em biomassa.[199]

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A rede ferroviária da França, que se estende por 29.213


quilômetros, é a mais extensa da Europa Ocidental. É operada
pela SNCF, e os trens de alta velocidade incluem o Thalys,
Eurostar e TGV, que viaja a 320 quilômetros por hora em uso
comercial. O Eurostar, juntamente com o Serviço de
Cerca de 80% da matriz energética
Transferência do Eurotúnel, conecta-se com o Reino Unido
francesa é proveniente da energia
através do Túnel da Mancha. As ligações ferroviárias nuclear, a maior porcentagem do
estendem-se para todos os outros países vizinhos na Europa, mundo.[196] Na imagem, a Usina
com exceção de Andorra. Ligações intra-urbanas também são Nuclear de Cattenom.
bem desenvolvidas, com os serviços de metrô e bondes
complementando os serviços de ônibus.[200]

Há aproximadamente 893 300 quilômetros de rodovias


utilizáveis na França. A região de Paris está envolvida com
uma rede densa de estradas e rodovias que a ligam com
praticamente todas as partes do país. Estradas francesas
também lidam com um importante tráfego internacional,
Viaduto de Millau, um dos mais
conectando-se com cidades da vizinha Bélgica, Espanha, altos do mundo, é parte das
Andorra, Mônaco, Suíça, Alemanha e Itália. Não há taxa de autoestradas A75-A71, de Paris a
matrícula anual ou estrada fiscal, entretanto, o uso da auto- Béziers e Montpellier
estrada é através de pedágios, exceto nas imediações dos
municípios de grandes dimensões. O mercado de carros novos
é dominado por marcas domésticas como a Renault (27% dos
carros vendidos na França, em 2003), Peugeot (20,1%) e
Citroën (13,5%).[201] Mais de 70% dos carros novos vendidos
em 2004, tinham motores a diesel, muito mais do que
continha gasolina ou a GPL.[202] A França também possui a
ponte mais alta estrada do mundo: o Viaduto de Millau, e Trem de alta velocidade TGV
construiu muitas pontes importantes, como a Ponte da Duplex no viaduto Cize–Bolozon
Normandia.[203][204]

Há cerca de 478 aeroportos na França, incluindo campos de pouso. O Aeroporto de Paris-Charles


de Gaulle, situado nos arredores de Paris, é o maior e mais movimentado aeroporto do país, e
manipula grande maioria do tráfego popular e comercial do país e liga Paris com praticamente
todas as grandes cidades em todo o mundo. A Air France é a companhia aérea nacional, apesar de
numerosas companhias aéreas privadas que fornecem serviços de viagens domésticas e
internacionais. Há dez principais portos na França, a maior das quais é, em Marselha, que também
é a maior fronteira com o Mar Mediterrâneo. 14 932 quilômetros de canais atravessam a França,
incluindo o Canal du Midi, que liga o Mar Mediterrâneo ao Oceano Atlântico através do rio
Garona.[205]

Educação
Em 1802, Napoleão Bonaparte criou o lycée.[206] No entanto, é Jules Ferry que é considerado o pai
da moderna escola francesa, que é gratuita, laica e obrigatória até aos 13 anos de idade desde
1882[207] (o comparecimento escolar na França agora é obrigatório até os 16 anos de idade[208]).

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Atualmente, o sistema de ensino na França é centralizado e é


composto de três fases, o ensino primário, secundário e ensino
superior. O Programa Internacional de Avaliação de Alunos,
coordenado pela Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE), classifica a educação da
França como a 25.ª melhor do mundo, não sendo nem
significativamente superior nem inferior à média da
OCDE.[209]
Biblioteca Nacional da Universidade
A educação primária e secundária são predominantemente
de Estrasburgo, instituição de
públicas, administradas pelo Ministério da Educação Nacional. ensino superior que foi fundada em
O sistema educacional francês é subdividido em cinco 1538
diferentes níveis: École Maternelle (pré-escola, de 2 a 5 anos);
École Primaire ou Élementaire (5 primeiros anos do ensino
fundamental, de 6 a 10 anos); Collège (4 últimos anos do ensino fundamental, entre 11 e 15 anos);
Lycée (Ensino médio, entre 16 e 18 anos) e Université (Universidade).[210]

Ciência e tecnologia
Desde a Idade Média, a França tem sido um dos principais
contribuintes para a produção científica. Por volta do início do
século XI o Papa Silvestre II reintroduziu o ábaco e a esfera armilar e
apresentou os algarismos indo-arábicos e os relógios para a Europa do
norte e ocidental.[211] A Universidade de Paris, fundada em meados do
século XII, ainda é uma das mais importantes universidades do
mundo ocidental.[212]

No século XVII, René Descartes definiu um método para a aquisição


de conhecimento científico, enquanto Blaise Pascal tornou-se famoso
por seu trabalho sobre a probabilidade e a mecânica de fluidos. Ambos
foram figuras-chave da revolução científica que eclodiu na Europa
durante este período. A Académie des Sciences foi fundada por
Ariane 5, lançador
Luís XIV para incentivar e proteger o espírito de pesquisa científica
descartável fabricado pela
Airbus
francesa. Esteve na vanguarda dos progressos científicos na Europa
nos séculos XVII e XVIII. É uma das primeiras academias de
ciências.[213]

O período do Iluminismo foi marcado pelo trabalho do biólogo Buffon e do químico Lavoisier, que
descobriu o papel do oxigênio na combustão, enquanto Diderot e D'Alembert publicaram a
Encyclopédie, que tinha como objetivo dar acesso ao "conhecimento útil" para o povo, um
conhecimento que possam aplicar à sua vida cotidiana.[214]

Com a Revolução Industrial, no século XIX, desenvolvimentos científicos espetaculares


aconteceram na França com cientistas como Augustin Fresnel, fundador da óptica moderna;
Nicolas Léonard Sadi Carnot, que lançou as bases da termodinâmica; ou Louis Pasteur, um dos
pioneiros da microbiologia. Outros cientistas franceses eminentes do século XIX têm seus nomes
inscritos na Torre Eiffel, em Paris.[215]

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Cientistas franceses famosos do século XX incluem o matemático e físico Henri Poincaré, os físicos
Henri Becquerel e Pierre e Marie Curie tornaram-se famosos por seus trabalhos sobre a
radioatividade, o físico Paul Langevin ou o virologista Luc Montagnier, codescobridor do
HIV/AIDS. Até 2012, 65 franceses ganharam o Prêmio Nobel[216] e 11 receberam a Medalha
Fields.[217]

Saúde
O sistema de saúde francês ficou em primeiro lugar a
nível mundial de acordo com a Organização Mundial
de Saúde em 1997[218] e depois novamente em
2000.[103] O sistema de saúde é geralmente livre para
as pessoas afetadas por doenças crônicas (Affections
de longues durées), tais como câncer, AIDS ou
fibrose cística. A expectativa de vida média ao nascer
é de 77 anos para homens e 84 anos para as O Hospital Pitié-Salpêtrière, um hospital de
mulheres, uma das mais altas da União Europeia.[219] ensino em Paris
Existem 3,22 médicos para cada 1 000 habitantes na
França,[220] enquanto que o gasto médio per capita
de saúde foi de 4 719 de dólares em 2008.[221] Em 2007 existiam cerca de 140 mil habitantes
(0,4%) da França que viviam com HIV/AIDS.[179]

Apesar de os franceses terem a reputação de ser um dos povos mais magros entre os países
desenvolvidos,[222][223][224][225][226][227] a França, como outros países ricos, enfrenta uma
epidemia crescente e recente de obesidade, principalmente devido à substituição da culinária
tradicional francesa saudável por junk food nos hábitos alimentares franceses.[222][223][228] No
entanto, a taxa de obesidade francesa é muito inferior a dos Estados Unidos (por exemplo, taxa de
obesidade na França é a mesma que a estadunidense era na década de 1970[223]) e ainda é a mais
baixa da Europa,[225][228] mas agora é considerada pelas autoridades como um dos principais
problemas de saúde pública[229] e é ferozmente combatida; taxas de obesidade infantil estão a
abrandar na França, enquanto continua a crescer em outros países.[230]

Cultura
A França tem sido um centro de criação cultural por séculos.
Muitos artistas franceses estiveram entre os mais famosos de
seu tempo e a França ainda é reconhecida no mundo pela sua
rica tradição cultural. Os sucessivos regimes políticos que
sempre promoveram a criação artística e a criação do
Ministério da Cultura em 1959 ajudaram a preservar o
patrimônio cultural do país e torná-lo disponível ao público. O
Ministério da Cultura tem sido muito ativo desde a sua criação
na concessão de subsídios aos artistas, promovendo a cultura
Marianne na pintura La Liberté francesa no mundo, apoiando festivais e eventos culturais,
guidant le peuple, de Eugène
além de proteger monumentos históricos. O governo francês
Delacroix
também conseguiu manter uma exceção cultural para defender
produtos audiovisuais feitos no país.[231]

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A França recebe o maior número de turistas por ano, em grande parte graças aos inúmeros
estabelecimentos culturais e edifícios históricos implantados em todo o seu território. Dispõe de
1 200 museus que recebem mais de 50 milhões de pessoas anualmente.[232]

Os locais culturais mais importantes são mantidos pelo governo, por exemplo, através da agência
pública do Centro Nacional de Monumentos, que tem cerca de uma centena de monumentos
históricos nacionais sob seu cuidado. Os 43 180 edifícios protegidos como monumentos históricos
incluem principalmente residências (muitos castelos) e edifícios religiosos (catedrais, basílicas,
igrejas, etc), mas também estátuas, memoriais e jardins. A UNESCO inscreveu 37 locais na França
como Patrimônios Mundiais.[233]

Belas artes
As primeiras manifestações artísticas vêm do período pré-histórico,
em estilo franco-cantábrico. A época carolíngia marca o nascimento de
uma escola de iluminadores que se prolongará ao longo de toda a
Idade Média, culminando nas ilustrações do livro As Horas Muito
Ricas do duque de Berry. Os pintores clássicos do século XVII francês
são: Poussin e Lorrain.[234]

No século XVIII predomina o rococó, com Watteau, Boucher e


Fragonard. Nos finais do século começa o classicismo de Jacques-
Louis David. O romanticismo está dominado pelas figuras de Géricault
e Delacroix. A paisagem realista da Escola de Barbizon tem sua
continuação em artistas de um realismo mais testemunhal sobre a
realidade social de seu tempo, como Millet e Courbet.[234] Na França,
a escultura evoluiu por diversos estilos, se sobressaindo em todos eles: Claude Monet fundou o
movimento impressionista
pré-histórico, romano, cristão, românico, gótico, renascentista,
(Femme avec un parasol,
barroco e rococó, neoclássico (Frédéric Auguste Bartholdi: Estátua da 1886, Musée d'Orsay)
Liberdade), romântico (Auguste Rodin: O pensador), e os
contemporâneos.[234]

Na segunda parte do século XIX, a influência da França sobre a pintura tornou-se ainda mais
importante, com o desenvolvimento de novos estilos de pintura como o impressionismo e o
simbolismo. Os pintores impressionistas mais famosos da época foram Camille Pissarro, Édouard
Manet, Edgar Degas, Claude Monet e Auguste Renoir.[235] A segunda geração de pintores de estilo
impressionista, Paul Cézanne, Paul Gauguin, Toulouse-Lautrec e Georges Seurat, também estavam
na vanguarda das evoluções artísticas,[236] bem como os artistas fauvistas Henri Matisse, André
Derain e Maurice de Vlaminck.[237][238]

Muitos museus na França são inteiramente ou parcialmente dedicados a esculturas e obras de


pintura. Uma enorme coleção de obras antigas criadas antes ou durante o século XVIII são
exibidas no Museu do Louvre, como a Mona Lisa, também conhecido como La Joconde. Enquanto
o Palácio do Louvre tem sido durante muito tempo um museu, o Museu d'Orsay foi inaugurado em
1986 na antiga estação ferroviária Gare d'Orsay, em uma grande reorganização de coleções de arte
nacionais, para reunir pinturas francesas da segunda parte de o século XIX (principalmente
movimentos de impressionismo e fauvismo).[239][240] As obras modernas são apresentadas no
Musée National d'Art Moderne, que se mudou em 1976 para o Centro Georges Pompidou. Esses
três museus estatais recebem cerca de 17 milhões de pessoas por ano. Outros museus nacionais que

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hospedam pinturas incluem o Grand Palais (1,3 milhão de visitantes em 2008), mas também há
muitos museus pertencentes a cidades, sendo o mais visitado o Musée d'Art Moderne de la Ville de
Paris (800 mil visitantes em 2008), que hospeda obras contemporâneas.[241]

Literatura
A literatura francesa mais antiga data da Idade Média, quando o que
agora é conhecido como a França moderna ainda não tinha uma
linguagem única e uniforme.[242] Um importante escritor do
século XVI foi François Rabelais, cujo romance Gargantua e
Pantagruel permaneceu famoso e apreciado até os dias atuais. Michel
de Montaigne foi a outra grande figura da literatura francesa durante
esse século. O seu trabalho mais famoso, Ensaios, criou o gênero
literário do ensaio.[243]

Durante o século XVII, Madame de La Fayette publicou


anonimamente La Princesse de Clèves, uma novela que é considerada
Molière, considerado um
um dos primeiros romances psicológicos de todos os tempos.[244]
dos mestres da comédia
satírica Jean de La Fontaine é um dos fabulistas mais famosos da época, autor
de obras como A Cigarra e a Formiga. Gerações dos alunos franceses
tiveram que aprender suas fábulas, que eram vistas como ajudando a
ensinar sabedoria e senso comum aos jovens. Alguns de seus versos
entraram no idioma popular para se tornarem provérbios, como "À
l'oeuvre, on connaît l'artisan". [No trabalho, conhecemos o
artesão].[245]

Jean Racine, cujo incrível domínio do verso alexandrino e da língua


francesa tem sido elogiado há séculos, criou peças como Phèdre ou
Britannicus. Ele é, junto com Pierre Corneille (Le Cid) e Molière,
considerado como um dos três grandes dramaturgos da época
Victor Hugo, uma das
dourada da França. Molière, que é considerado um dos maiores
figuras literárias mais
emblemáticas da França, mestres da comédia da literatura ocidental,[246] escreveu dezenas de
cuja competência é peças, incluindo Le Misanthrope, L'Avare, Le Malade imaginaire e
comparável à de Camões e Le Bourgeois Gentilhomme. Suas peças de teatro têm sido tão
à de Shakespeare populares em todo o mundo que a língua francesa às vezes é
apelidada como "linguagem de Molière".[247]

A literatura francesa e a poesia floresceram ainda mais nos séculos XVIII e XIX. As obras mais
conhecidas de Denis Diderot são Jacques o Fatalista e O Sobrinho de Rameau. No entanto, ele é
mais conhecido por ser o redator principal da Encyclopédie, cujo objetivo era resumir todo o
conhecimento de seu século (em campos como artes, ciências, línguas, filosofia) e apresentá-lo ao
povo, a fim de lutar contra a ignorância e o obscurantismo. Durante esse mesmo século, Charles
Perrault foi um prolífico escritor de famosos contos de fadas infantis, como O Gato de Botas,
Cinderela, A Bela Adormecida e Barba Azul. No início do século XIX, a poesia simbolista era um
movimento importante na literatura francesa, com poetas como Charles Baudelaire, Paul Verlaine,
Arthur Rimbaud e Stéphane Mallarmé.[248]

No século XIX, surgiram muitos autores renomados franceses. Victor Hugo é muitas vezes descrito
como "o maior escritor francês de todos os tempos"[249] por se destacar em todos os gêneros
literários. O prefácio de sua peça de teatro Cromwell é considerado o manifesto do movimento
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romântico. Les Contemplations e La Légende des siècles são considerados "obras-primas


poéticas",[250] o versículo de Hugo foi comparado ao de Shakespeare, Dante e Homero.[250] Sua
novela Les Misérables é amplamente vista como um dos maiores romances já escritos.[251]

O Prix Goncourt é um prêmio literário francês criado em 1903.[252] Importantes escritores do


século XX incluem Marcel Proust, Louis-Ferdinand Céline, Albert Camus e Jean-Paul Sartre.
Antoine de Saint Exupéry escreveu Le Petit Prince, que permaneceu popular há décadas entre
crianças e adultos em todo o mundo.[253] Os autores franceses tinham mais Prêmios Nobel de
Literatura do que os de qualquer outro país. O primeiro Prêmio Nobel de Literatura foi para um
autor francês, enquanto que o último Prêmio Nobel de Literatura da França foi recebido por
Patrick Modiano, que recebeu o prêmio em 2014. Jean-Paul Sartre também foi o primeiro
candidato na história do comitê a recusar o prêmio em 1964.[254]

Música
Na música francesa desde antes do ano 1000 se destaca o canto
gregoriano empregado nas liturgias. Na França se criou a
polifonia. Na denominada Ars Antiqua, se atribui a Carlos
Magno o Scholae Cantorum (783). Os Juramentos de
Estrasburgo, é a obra lírica francesa mais importante da Idade
Média, período no que se desenvolvem as Canções de Gesto
como a A Canção de Rolando.[255]
Daft Punk, pioneiros da french
A França foi o berço dos trovadores no século XII, assim como
house
do Ars Nova dos séculos posteriores.[256] Durante o
Romantismo Paris se converte no centro musical do mundo e
na atualidade, a França mantém um lugar privilegiado na criação musical graças a novas gerações
de compositores. Dentro dos exponentes da música popular francesa, se encontram figuras como
Edith Piaf, Mireille Mathieu, Dalida, Charles Aznavour, Serge Gainsbourg e Gilbert Becaud.[257]

Arquitetura
No que se refere à arquitetura, os celtas deixaram seus rastros
também na construção de grandes monólitos ou megálitos, e a
presença grega desde o século VI a.C. que hoje é recordada na
herança clássica de Marselha. O estilo românico tem exemplos
na Maison Carrée, templo romano edificado entre 161 e
138 a.C., ou no Pont du Gard construído entre os anos 40 e 60,
em Nimes e declarado patrimônio universal em 1985. Na
Teto da Sainte-Chapelle de Luís IX França se inventou o estilo gótico, plasmado em Catedrais
como as de Chartres, Amiens, Notre-Dame ou Estrasburgo.[258]

O Renascimento surgido na Itália, tem seu estilo arquitetônico representado magistralmente no


Castelo de Blois ou no Palácio de Fontainebleau entre outros. A arte barroca (também de origem
italiana), e o rococó (invenção francesa) têm obras extraordinárias na França. Tal é o caso do
Palácio do Louvre e o Panthéon de Paris entre tantos outros.[258]

O modernismo ou arte moderna na arquitetura engloba todo o século XIX e a primeira metade do
XX, e Gustave Eiffel revolucionou a teoria e prática arquitetônica de seu tempo na construção de
gigantescas pontes e no emprego de materiais como o aço. Sua obra mais famosa é a chamada
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Torre Eiffel. Outro grande ícone da arquitectura universal é Le Corbusier, um inovador e


funcionalista celebrado especialmente por seus aportes urbanísticos nas edificações de vivendas e
conjuntos habitacionais.[258]

Mídia
Os jornais mais vendidos no país são o Le Parisien (com 460 mil
vendidos diariamente), o Le Monde e o Le Figaro, com cerca de 300
mil cópias por dia, assim como o L'Équipe, dedicado à cobertura
esportiva.[259] Nos últimos anos, jornais gratuitos, com o Metro, o 20
minutes e o Direct Plus, distribuíram mais de 650 mil cópias,
respectivamente.[260] No entanto, as maiores taxa de vendas são
alcançadas pelo jornal regional Ouest-France, com mais de 750 mil
exemplares vendidos, sendo que outros 50 jornais regionais também
têm vendas elevadas.[261][262] O setor de revistas semanais é mais
forte e mais variado do que as 400 revistas especializadas publicadas
no país.[263]

As revistas semanais mais influentes são a Le Nouvel Observateur, a Sede do jornal Le Figaro
L'Express e a Le Point (mais de 400 mil cópias),[264] mas a maior
circulação entre os semanários é alcançada por revistas de TV e por
revistas femininas, como Marie Claire e Elle, que possuem versões estrangeiras. Semanais
influentes também incluem jornais investigativos e satíricos, como Le Canard enchaîné e Charlie
Hebdo, bem como Paris Match. Como na maioria das nações industrializadas, a mídia impressa foi
afetada por uma grave crise na última década. Em 2008, o governo lançou uma iniciativa
importante para ajudar a reformar o setor e a deixá-lo financeiramente independente,[265][266]
mas em 2009 teve que dar 600 mil euros para ajudar a mídia impressa a lidar com a crise
econômica, além dos subsídios já existentes.[267]

Em 1974, após anos de monopólio centralizado na rádio e televisão, a agência governamental


Office de Radiodiffusion Télévision Française (ORTF) foi dividida em várias instituições nacionais,
mas os três canais de TV já existentes e quatro estações de rádio nacionais[268][269] permaneceram
sob controle estatal. Foi apenas em 1981 que o governo permitiu a transmissão gratuita no
território, acabando com o monopólio estatal no rádio.[269]

Cinema
A França tem ligações históricas e fortes com o cinema, sendo que foram dois franceses, Auguste e
Louis Lumière (conhecidos como Irmãos Lumière) que criaram o cinema em 1895.[270] Vários
movimentos cinematográficos importantes, incluindo a Nouvelle vague dos anos 1950 e 1960,
começaram no país. A França é conhecida por ter uma indústria cinematográfica forte, devido em
parte às proteções oferecidas pelo governo francês. Em 2015, produziu mais filmes do que
qualquer outro país europeu.[271][272] A nação também acolhe o Festival de Cannes, um dos
festivais de cinema mais importantes e famosos do mundo.[273][274]

Embora o mercado cinematográfico francês seja dominado por Hollywood, a França é a única
nação no mundo onde os filmes estadunidenses representam a menor parcela da receita total do
filme, em 50%, contra 77% na Alemanha e 69% no Japão.[275] Os filmes franceses representam
35% do total das receitas cinematográficas da França, que é a maior porcentagem de receitas

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cinematográficas nacionais no mundo desenvolvido fora dos Estados


Unidos, contra 14% na Espanha e 8% no Reino Unido.[275] Em 2013, o
país era o segundo maior exportador de filmes no mundo, depois dos
Estados Unidos.[276]

Até recentemente, a França havia sido, durante séculos, o centro


cultural do mundo,[133] embora sua posição dominante tenha sido
superada pelos Estados Unidos. Posteriormente, o país tomou
medidas para proteger e promover a sua cultura, tornando-se um dos
principais defensores da exceção cultural.[277] A nação conseguiu
convencer todos os membros da União Europeia a se recusarem a
incluir a cultura e o audiovisual na lista de setores liberalizados da
Auguste e Louis Lumière,
Organização Mundial do Comércio (OMC) em 1993.[278] Além disso,
os inventores do cinema
esta decisão foi confirmada em uma votação na UNESCO em 2005 e o
princípio da "exceção cultural" ganhou uma vitória irresistível: 198
países votaram a favor, apenas dois países, os Estados Unidos e Israel, votaram contra.[279]

Culinária
A culinária francesa é conhecida por ser uma das melhores do
mundo.[280][281] De acordo com as regiões, as receitas
tradicionais são diferentes, o norte do país prefere usar
manteiga como a gordura preferida para cozinhar, enquanto o
azeite é mais usado no sul.[282] Além disso, cada região da
França tem especialidades tradicionais icônicas: cassoulet no
sudoeste, choucroute na Alsácia, quiche na região de Lorena,
bife borgonhesa na Borgonha, tapenade de Provença, etc. Os
Vinho francês com produtos mais renomados da França são vinhos,[283] incluindo
acompanhamentos champagne, bordeaux, bourgogne e beaujolais, bem como uma
grande variedade de queijos diferentes, como camembert,
roquefort e brie. Existem mais de 400 variedades
diferentes.[284][285]

A culinária francesa também é considerada um elemento-chave da qualidade de vida e da


atratividade da França. Uma publicação francesa, o guia Michelin, premia com estrelas alguns
estabelecimentos selecionados pela excelência.[286][287] A aquisição ou perda de uma estrela pode
ter efeitos dramáticos no sucesso de um restaurante. Em 2006, o guia Michelin concedeu 620
estrelas aos restaurantes franceses, naquela época mais do que qualquer outro país, embora o guia
também inspecione mais restaurantes na França do que em qualquer outro país (até 2010, o Japão
recebeu várias estrelas Michelin como a França, apesar de ter metade do número de inspetores
Michelin trabalhando lá).[288][289]

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Além da tradição do vinho, a França também é um importante produtor de cerveja e rum. As três
principais regiões francesas de cerveja são a Alsácia (60% da produção nacional), Nord-Pas-de-
Calais e Lorraine. Uma refeição geralmente consiste em três pratos: hors d'oeuvre ou 'entrée
(entrada, às vezes sopa), plat principal (prato principal) e fromage (queijo) ou dessert
(sobremesa), às vezes com uma salada oferecida antes do queijo ou da sobremesa.[290]

Esportes
A França foi por duas vezes sede dos Jogos Olímpicos de
Verão: a segunda edição, em 1900, e a oitava edição, em 1924.
Também sediou os Jogos Olímpicos de Inverno três vezes: a
primeira edição, em 1924; a décima edição, em 1968; e a
décima-sexta edição, em 1992.[292]

No futebol, a França sediou a Copa do Mundo FIFA por duas


vezes, sendo a primeira delas em 1938, quando a Itália
Tour de France, a mais antiga das
conquistou o título, e a segunda em 1998, quando a seleção
Grandes Voltas.[291]
nacional, após duas tentativas frustradas de chegar à fase final
das Copas de 1958 e 1986, pôde finalmente chegar à final da
competição. Durante o mundial, os jogos foram realizados nas
cidades de Saint-Denis, Marselha, Paris, Lens, Lyon, Nantes,
Toulouse, Saint-Étienne, Bordéus e Montpellier. O Mundial foi
conquistado pela própria França, seleção anfitriã, sagrando-se
pela primeira vez campeã na história, ao vencer o Brasil por 3
a 0 na final.[293] Na edição de 2018, realizada na Rússia, a
França sagrou-se bicampeã mundial, após derrotar a Croácia Stade de France, estádio construído
por 4 a 2.[294] para a Copa do Mundo FIFA de
1998 e considerado de categoria 4
Nos Jogos Olímpicos de Verão, a França já foi medalha de pela UEFA
ouro na modalidade masculina, em 1984. No futebol feminino,
a melhor posição da Seleção Francesa terminou no quarto
lugar na Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2011 e nos Jogos Olímpicos de Verão de 2012.
Em 2016 sediou a Eurocopa e chegou até a final, mas perdeu na prorrogação para
Portugal.[295][296]

A França também tem forte tradição no tênis. Sedia o Grand Slam de Roland Garros e já foi nove
vezes campeã da Copa Davis.[297] René Lacoste, no entanto, foi o único tenista francês a ser n.º 1
do mundo. Na atualidade o melhor tenista francês é Jo-Wilfried Tsonga, ex-n.º 5 do mundo. Um
dos maiores esportistas da história da França foi Alain Prost, quatro vezes campeão do Mundial de
Pilotos da Fórmula 1, considerado um dos mais bem sucedidos pilotos da categoria de todos os
tempos.[298][299]

A França vem tendo resultados expressivos na natação mundial com nomes como Alain Bernard,
Frédérick Bousquet, Laure Manaudou e Camille Muffat (todos ex-recordistas mundiais e
medalhistas olímpicos).[300] O destaque histórico é Jean Boiteux, primeiro francês campeão
olímpico na natação.[301] No atletismo, a França tem como destaques históricos Alain

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Mimoun,[302] Marie-José Perec[303][304]


e Renaud Lavillenie[305] Outro destaque francês é o
judoca Teddy Riner, tido como praticamente imbatível em sua categoria. Entre 2007 e 2012 ele foi
pentacampeão mundial na categoria +100 kg e em 2012 se tornou campeão olímpico.[306]

Feriados
Nome em
Data Nome local Observações
português

1 de janeiro Ano-Novo Jour de l'An [307]

Segunda-feira da [307]
Abril Lundi de Pâques
Páscoa

1 de maio Dia do Trabalho Fête du travail [307]

8 de maio Vitória de 1945 Fête de la Victoire 1945: fim da Segunda Guerra Mundial[307]
Quinta-feira da Jeudi de [307]
Ascensão l'Ascension
Maio
Segunda-feira de Feriado desde 1886; "dia de solidariedade com os
Lundi de Pentecôte
Pentecostes idosos" desde 2004.[307]
Revolução Francesa: tomada da Bastilha em 1789
14 de julho Festa Nacional Fête Nationale
e Fête de la Fédération em 1790[307]
Assunção de Nossa Assomption de [307]
15 de agosto
Senhora Notre-Dame

1 de Dia de Todos os [307]


Toussaint
novembro Santos
11 de
novembro
Armistício de 1918 Armistice 1918: fim da Primeira Guerra Mundial[307]

25 de [307]
Natal Noël
dezembro

Notas
a. Inclui também todos os departamentos ultramarinos franceses, com a exceção da Terra Adélia,
Antártida.
b. Nos territórios franceses do Oceano Pacífico, a moeda corrente é o Franco CFP.
c. Exemplos: «frank». American Heritage Dictionary «frank». Webster's Third New International
Dictionary
d. Reivindicações de soberania na Antártida são regulados pelo Sistema do Tratado da Antártica
e. De acordo com um cálculo diferente citado pelo Pew Research Center (https://pewresearch.or
g/), a ZEE da França seria de 10 084 201 km², ainda atrás da dos Estados Unidos
(12 174 629 km²), mas à frente daquelas da Austrália (8 980 568 km²) e da Rússia
(7 566 673 km²).
f. "Les Gaulois figurent seulement parmi d'autres dans la multitude de couches de peuplement
fort divers (Ligures, Ibères, Latins, Francs et Alamans, Nordiques, Sarrasins[…]) qui
aboutissent à la population du pays à un moment donné", Jean-Louis Brunaux.[104]
g. "Notre Midi a sa pinte de sang sarrasin", Fernand Braudel.[105]

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13,316,913,124,339,638,514,218,963,616,223,516,918,748,618,624,522,622,156,626,628,22
8,924,233,632,636,634,238,662,960,423,935,128,611,321,243,248,469,253,642,643,939,734,6
44,819,172,132,646,648,915,134,652,174,328,258,656,654,336,263,268,532,944,176,534,53
6,429,433,178,436,136,343,158,439,916,664,826,542,967,443,917,544,941,446,666,668,672,
946,137,546,674,676,548,556,678,181,867,682,684,273,868,921,948,943,686,688,518,728,83
6,558,138,196,278,692,694,962,142,449,564,565,283,853,288,293,566,964,182,359,453,968,
922,714,862,135,716,456,722,942,718,724,576,936,961,813,726,199,733,184,524,361,362,36
4,732,366,144,146,463,528,923,738,578,537,742,866,369,744,186,925,869,746,926,466,112,1
11,298,927,846,299,582,487,474,754,698,&s=NGDPD,&sy=2021&ey=2021&ssm=0&scsm=1&
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Ligações externas
«Governo» (http://www.gouvernement.gouv.fr) (em francês)
«Presidência» (http://www.elysee.fr) (em francês)
Portal oficial de diálogo França-Brasil (http://www.cendotec.org.br)
Explore France (https://www.france.fr/pt)

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