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UNIÃO METROPOLITANA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO


ESTÁGIO BÁSICO EM AVALIAÇÃO PSICOEDUCACIONAL

ALUNO (A): Barbara Hirle Santos Gomes


CURSO: Psicologia
MATRÍCULA: 520346

ITABUNA/BA
2018.1
UNIÃO METROPOLITANA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO


ESTÁGIO BÁSICO EM AVALIAÇÃO PSICOEDUCACIONAL

Relatório de Estágio Curricular Obrigatório


apresentado à faculdade UNIME (União
Metropolitana de Educação e Cultura) –
Itabuna/BA como requisito parcial do curso de
Psicologia.

Coordenadora do Curso:
Gleicimara Araújo Queiroz Klotz

ITABUNA/BA
2018.1
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
ESTÁGIO BÁSICO EM AVALIAÇÃO PSICOEDUCACIONAL

DADOS DO ESTAGIÁRIO

Nome: Barbara Hirle Santos Gomes


Registro Acadêmico: 520346
Curso e Período: Psicologia - 7º semestre matutino

DADOS DO LOCAL DO ESTÁGIO

Local: Escola Militar de Itabuna


Supervisor: Geysa Angélica Andrade da Rocha
Número do CRP: 03/11180

PERÍODO DO ESTÁGIO

Início:06/03/2018 Término: 19/06/2018


Carga Horária Semanal: 3h20 Carga Horária Total: 80h

AVALIAÇÃO

Nota: _______
( ) Aprovado (a) ( ) Aprovado (a) com Ressalvas ( ) Reprovado (a)
Observações:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________

Assinatura do Supervisor (a): __________________________


AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus, por me dar forças todos os dias, por esta em
minha vida e na da a minha família ,a mesma que nunca me deixou desistir dos
meus sonhos e me apoia em todas as minhas decisões, estando sempre do meu
lado.
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 6
2 AMBIENTE DO ESTÁGIO .................................................................................................. 7
3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ....................................................................................... 8
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ........................................................................................ 12
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................................. 14
REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 15
ANEXOS ..................................................................................... Erro! Indicador não definido.
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1 INTRODUÇÃO

A escolha da profissão, normalmente acontece no período da adolescência,


momento esse, onde os jovens já estão concluindo o ensino médio e buscando
alguma direção, para ingressar na vida acadêmica. No entanto, este momento é muito
delicado, requer uma certa atenção voltada para eles, devido a transição além do
corpo, eles não são mais crianças, mas também não são adultos ainda. São jovens,
que estão com os seus sentimentos confusos, sem direção; além do mais tem que
escolher a sua profissão que pode ou não, levar para todo o sempre.
Pode-se perceber então que esse processo, de escolher, traz consigo inúmeras
questões a serem refletidas, pois há no jovem o questionamento acerca de quem se
é, o que escolher e por quais motivos escolher, além de toda influência que muito pesa
neste momento.
O Estágio Básico II do 7 semestre em Psicologia, Orientação Profissional, foi
realizado na instituição UNIME, Campus 2, com os alunos do Colégio Militar de
Itabuna, do 3º ano do Ensino Médio, teve como objetivo principal ajudar aos mesmos
a ampliar o seu olhar para a escolha da sua futura profissão e o mercado de trabalho.
O estágio foi realizado uma vez por semana, na Instituição, sob supervisão da
professora Geysa Angélica, no horário de 13:30 às 16:20 tendo o total de carga horaria
80h semestral.
Com isso, o presente relatório visa a explicitação das atividades desenvolvidas
no Estágio Básico de Avaliação Psicoeducacional, que tem como objetivo levar o
estagiário ao conhecimento e atuação desta prática profissional e para o
desenvolvimento do estágio foram selecionadas dinâmicas de grupos, atividades
lúdicas e teste psicológicos (BFP, IHS e AIP) para serem aplicados com os alunos que
foram convidados.
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2 AMBIENTE DO ESTÁGIO

O Colégio Militar Antônio Carlos Magalhães possui 36 salas de aula, 18 no


período matutino e 18 no período vespertino, compostas com televisão. Uma sala de
professores, uma sala de direção, uma sala de coordenação pedagógica, uma sala
de UD (Unidade Discente), uma sala de SEFIS (setor de Educação Física), Uma sala
do Subcomandante, uma sala do Major, Uma sala de línguas, uma sala de xadrez,
uma sala de música, uma sala de computação com 8 computadores, Uma Biblioteca,
Um auditório para 120 pessoas sentadas, um refeitório, um depósito, dois banheiro
para uso dos alunos com 5 sanitários para mulheres e 5 para os homens, além de um
para uso dos sargentos e professores com 3 sanitários, um pequeno jardim próximo
a Diretoria e coordenação pedagógica, uma quadra poliesportiva pequena (sendo que
poucos esportes são realizados nesta quadra a maioria deles são dirigidos para a Vila
Olímpica e para o Sest Senat), uma sala de almoxarifado, dois viveiros (em
construção) um pátio onde é realizado a parada matinal e a parada vespertina.
Fazendo parte da direção do Colégio o Diretor: Ten Cel PM ALBERTO BEANES
MARIA FILHO e o
Diretor Adjunto: Cap PM Altamiro Conceição Oliveira.
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3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

01º Encontro (06.03.18)


No primeiro encontro, a professora explicou como era o estágio, pediu para
fazermos uma blusa padrão, já dividiu os temas dos próximos encontros e pediu para
que começarmos a pensar nas intervenções com os alunos.

02º Encontro (13.03.18)


Nesse encontro ela deu um embasamento teórico sobre a Orientação
Vocacional, Psicológicas, Não Psicológicas, e Gerais; também foi falado acerca das
diferentes abordagens utilizadas em OV que são Educação, Clínica, Organizacional.
Segundo Giacaglia (2003) “o maior número das teorias existentes em OV é de
natureza psicológica”, para ele isso se dá por conta da importância do sujeito se
autoconhecer ao escolher sua profissão.

03º Encontro (20.03.18)


Foi discutido sobre a Resolução do CFP 02/2003, onde fala dos testes
psicológicos, e abordou algumas técnicas também com relação aos testes em OV e a
estratégia Clínica de Rodolfo Bohoslavsky, que segundo o autor em que a Orientação
Vocacional é definida como tarefas executadas incluindo pedagógico e psicológico,
juntamente com investigação, diagnóstico, prevenção e ainda a solução da
problemática vocacional (BOHOSLAVSKY, 1998).

04º Encontro (27.02.18)


No quarto encontro, houve a explanação sobre a Resolução CFP 007/2003,
que fala sobre os quatro documentos que o profissional de Psicologia pode emitir,
sendo eles Laudo, Parecer, Declaração e Relatório. Onde a Declaração visa informar
as situações objetivas e relacionadas ao atendimento; o Atestado, vem certificar uma
determinada situação ou estado psicológico, sobre as condições psicológicas do
paciente; o Relatório é de caráter investigativo, científico, irá descrever sobre
situações, condições psicológicas, com dados colhidos e analisados sob instrumentos
tecnológicos. Também foi explicado por nos alunos, a programação que será feita na
semana seguinte, com os alunos do colégio Militar de Itabuna.
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05º Encontro (03.04.18)


Hoje foi o primeiro encontro com os alunos, o tema abordado foi Família, como
ela interfere na escolha profissional. Os alunos já trouxeram as fichas prontas
(Apêndice 1). O encontro começou com a apresentação da Orientadora. Iniciamos
com a Dinâmica dos Nomes (APÊNDICE 01), em seguida, começou o nosso bate -
papo com uma caixa (APÊNDICE 02) e dentro havia 16 perguntas, na qual a pessoa
poderia responder ou passar para alguém. Houve o sorteio dos orientandos com seus
orientadores. Para finalizar, entregamos uma ficha para responder em casa (Apêndice
2) e o Genoprofissiograma (ANEXO 1).

06º Encontro (10.04.18)


Neste encontro foi trabalhada a temática influência social e o mercado de
trabalho, abrangendo ainda a influência econômica na escolha profissional. Segundo
Soares (2002) “os fatores sociais estão basicamente relacionados à classe na qual o
indivíduo nasce”, enquanto os fatores econômicos que influenciam se referem à busca
pela profissão e ao status e retorno financeiro que a mesma proporciona (SOARES,
2002). O primeiro passo foi realizar o recolhimento das atividades de casa dos
orientandos, a ficha de inscrição (APÊNDICE 3), a entrevista (APÊNDICE 04) e o
genoprofissiograma. Fizemos uma dinâmica da cartinha (APÊNDICE 5) com os
alunos, para saber se no fim do curso, eles conseguiram chegar a um objetivo, e se
nos orientadores o ajudamos. Depois foi exibido um vídeo de como o comportamento
humano é influenciado (ANEXO 2). No fim, foi feito uma dinâmica com uma caixa
embrulhada de presente, onde dentro, tinha “Coma o chocolate”. O objetivo da
brincadeira, era o enfrentamento do medo sob novos desafios.

07º Encontro (17.04.18)


Esta semana conseguimos dar um pouquinho mais de atenção aos nossos
orientandos, o primeiro momento que tivemos com eles foi acolhimento para saber
como foi a semana, como foram as coisas em casa. O tema da nossa conversa foi:
Mercado de trabalho e Profissões da Atualidade. Fizemos uma atividade de produção
de cartaz com eles, onde cada um falou o que achava da sua profissão e como
pensavam que estaria daqui a 10 anos (APÊNDICE 6), depois de cada apresentação,
começarmos a conversar, e a primeira pergunta foi: Porque é importante pensar no
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mercado de trabalho, a partir daí começou a discursão. Tentamos faze-los perceber


que não precisa visar somente o dinheiro, mas a sua satisfação pessoal! No final, foi
entregue um convite (APÊNDICE 7), para o encontro de profissionais.

08º Encontro (24.04.18)


Neste dia houve o encontro com os profissionais, onde vários profissionais
foram convidados para falar sobre a atuação profissão, fazendo com que os
orientandos pudessem conhecer a prática das profissões que procuram seguir. O
objetivo do encontro, foi para que os orientandos tivessem contanto com as pessoas
que já estão a algum tempo no mercado de trabalho, para saber como é a profissão
que querem seguir, como é o mercado de trabalho, quais áreas podem atuar. No
encontro esteve presente alguns profissionais como: Psicólogo, Policial
Militar(formação em Direito),Engenheiro, LEA, Jornalista, Marketing, entre outros; por
fim, foram entregues as lembranças dos profissionais e dos orientandos.

09º Encontro (08.05.18)


Aplicação do 1º teste psicológico, BFP (Bateria Fatorial de Personalidade).

10º Encontro (15.05.18)


Aplicação do 2º teste psicológico, IHS(Del Prete) (Inventário de Habilidades
Sociais)

11º Encontro (22.05.18)


Aplicação do 3º teste psicológico, AIP (Avaliação de Interesse Profissional),
entrega do convite para o último encontro (APÊNDICE 8).

12º Encontro (29.05.18)


Interpretação dos testes e começo da elaboração dos laudos.

13º Encontro (05.06.18)


Finalização dos laudos.

14º Encontro (12.06.18)


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Encerramento dos encontros com os orientandos e a realização da entrevista


devolutiva no NPA.

15º Encontro (19.06.18)


Realização da prova do Estagio Básico II em Avaliação Psicoeducacional.

16º Encontro (21.05.18)


Finalização do estágio e a entrega final do relatório já brochurado.
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4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

O estágio de Avaliação Psicoeducacional iniciou com as discussões textuais /


temáticas de forma a aproximar o estagiário da teoria necessária para se desenvolver
bem no decorrer do mesmo estágio, com isso foi percebido um desenvolvimento por
parte da equipe em busca das temáticas que foram apresentadas.
O primeiro contato que foi feito com os orientandos foi de extrema importância
para o desenvolvimento e permanência dos mesmos no processo de avaliação
psicoeducacional, pois há uma necessidade de desde o primeiro contato com os
orientandos de desenvolver um vínculo, através de uma boa recepção, de um clima
mais favorável, como em um próprio atendimento psicológico, é necessário o
desenvolvimento do vínculo desde o primeiro contato, que vai se dando aos poucos,
a partir da impressão que se deixa no sujeito que o procura, a partir da empatia e de
deixar o ambiente receptivo ao sujeito (BECK, 1997).
A temática Influência Familiar foi de suma importância para o desenvolvimento
das atividades da orientação, pois a partir do mesmo foi possível identificar nos
orientandos como é a relação dos mesmos com seus pais, seus familiares, como estes
atuam diante da escolha profissional do jovem que se encontra na orientação
profissional e como os próprios jovens encaram os desejos de seus pais pela profissão
que estes irão seguir, pois compreende-se que os pais sempre possuem um sonho
com relação a como será seu filho, o que ele vai fazer da vida, como será a pessoa
com quem se relacionará, os pais planejam, mesmo que inconscientemente como
desejam que seja a vida de seus filhos, e isso pode e acaba sendo um peso grande
no processo de escolha profissional (SOARES, 2002).
Com relação ao encontro sobre a influência social, foi interessante ouvir e
compreender como o meio social em que esses jovens estão inseridos interfere
diretamente no processo de escolha dos mesmos, muitas vezes sem nem perceber
eles buscam uma profissão, pois conhecem alguém que exerce tal profissão e se
destaca na mesma, com isso eles criam os ídolos como exemplos para seguirem e
com isso se permitem essa influência direta, então foi refletido que o meio em que se
encontra inserido vai interferir no processo de escolha profissional, pois no momento
de sua escolha, o jovem não percebe que está inserido em um espaço maior, com
uma ideologia e a um sistema social, que vai interferir nesse processo, com isso a
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escolha profissional é vista como multi e sobredeterminada, pois há diversas


influências que determinam esse momento (SOARES, 2002).
Quanto ao mercado de trabalho foi importante a discussão, pois é necessário
que seja compreendido pelo jovem que as profissões estão em constante mudança
devido à também constante mudança do mundo em que se vive, com isso uma
profissão que hoje se encontra em alta, amanhã pode vir a não mais estar e até
mesmo entrar em desuso, com isso é necessário que os jovens conheçam as diversas
profissões que existem no mercado, compreendam também suas características de
trabalho, as características necessárias enquanto profissional e também conhecer as
influência destas profissões, atualmente já se encontra uma maior busca de mão de
obra qualificada para as diferentes profissões e há ainda mudanças nas próprias
profissões (CORSEUIL, FURTADO & AGUAS, 2009).
Este processo de Orientação Profissional utilizou de atividades dinâmicas e
reflexivas para o desenvolvimento de um autoconhecimento e conhecimento das
profissões do mercado de trabalho e ainda utilizou de aplicação de testes para auxiliar
neste processo, mas tendo um enfoque não somente no teste psicológico, pois
quando o enfoque é dado nos testes escolhidos, se dá pouca atenção para o contexto
em que o sujeito se insere e ainda não aprofunda no conhecimento do sujeito
(NASCIMENTO, 2007).
É interessante não se basear o processo de Orientação Profissional somente
em aplicação de testes, pois é interessante levar o sujeito a uma reflexão sobre as
temáticas importantes, como o próprio autoconhecimento, o conhecimento das
influências que se relacionam ao processo de escolha profissional e ainda a realidade
das profissões do mercado, até mesmo pelo motivo de que a Orientação, tanto quanto
o processo psicológico não deva ocorrer de maneira mecânica, se apoiando em
conceitos referenciados e levando em conta cada caso em individual e o meio cultural
em que o sujeito se encontra inserindo, logo a entrevista faz com que processo de
orientação seja mais dinâmico, transfere a responsabilidade da escolha para o
orientando, pois a partir da entrevista e de outras atividades proporcionaria uma
reflexão a este, e o teste seria utilizado ao mesmo tempo, não se desvalorizando a
importância do teste como fonte de informação (NASCIMENTO, 2007).
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O processo de Orientação Profissional foi de extrema importância, pois permitiu


que houvesse um maior contato com a prática deste processo e ainda com o
planejamento das atividades para o desenvolvimento do próprio, de forma a levar o
grupo a pensar no plano que deveria ser desenvolvido no mesmo a cada encontro
com os orientandos.
Inicialmente houve um pouco de dificuldade na interação do grupo, pois o
mesmo não era todo de uma única turma e com isso alguns nem se conheciam ainda,
e com isso a comunicação era um tanto restrita a um pequeno grupo, com o passar
do tempo esse problema foi resolvido, já que o desenvolvimento da prática aproximou
mais a grande maioria do grupo.
O estágio foi desenvolvido de maneira fluida, sem muitos problemas, tendo
importância não só para os orientadores/estagiários, mas também para os orientandos
que desejam um auxílio no processo de escolha de sua profissão, que se torna cada
dia mais próximo, em vista de estarem concluindo o 3º ano do ensino médio.
E ainda os orientandos passaram a refletir acerca das diferentes influências
que abarcam o processo de escolha profissional, de forma a se conhecerem,
conhecerem estas influências e puderam refletir melhor sobre a escolha que farão.
O estagio foi de grande importância para o crescimento profissional, com ele
pude perceber como um psicólogo realmente atua nesta área, quais os próximos
passos a serem seguidos. Passar a fazer a correção de testes, criação de um laudo
deu a noção da importância, do peso desse título profissional, fazendo com que seja
no futuro uma boa profissional, seguindo sempre o Código de Ética do Psicólogo.
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REFERÊNCIAS

BECK, J. Terapia Cognitiva: teoria e prática. Trad. Sandra Costa. – Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997.
BOHOSLAVSKY, R. Orientação Vocacional: a estratégia clínica. 11ª Ed. São Paulo:
Martins Fontes, 1998.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA (CFP – Brasil). Resolução nº 002/2003.


Disponível em:
http://www2.pol.org.br/satepsi/CD_testes/pdf/Resolu%E7%E3o%20CFP%20n%BA%
20002-03%20-%20sem%20anexo.pdf

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA (CFP – Brasil). Resolução nº 007/2003.


Disponível em: https://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2003/06/resolucao2003_7.pdf

O PAPEL DA ESCOLA NA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL: UMA ANÁLISE


CONTEMPORÂNEA DA DIMENSÃO TEÓRICA E PRÁTICA NA CIDADE DE
PRESIDENTE PRUDENTE-SP. Disponível em
<http://www2.fct.unesp.br/pos/educacao/teses/2011/diss_joselene.pdf >. Acesso em:
11.04.18

Orientação vocacional/ocupacional projeto profissional e compromisso com o eixo


social<http://books.scielo.org/id/886qz/pdf/zanella-9788599662878-17.pdf >. Acesso
em: 11-04-18

COURSEUIL, C.H.L.; FURTADO, L.; AGUAS, M. Mercado de Trabalho. Nota técnica,


IPEA, 2009.

NASCIMENTO, R.S.G.F. Avaliação Psicológica em Processos Dinâmicos de


Orientação Vocacional Individual. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 8 (1), p.
33-44, 2007.
SOARES, D.H.P. A Escolha Profissional do Jovem ao Adulto. São Paulo : Summus, 2002.

GIACAGLIA, L.R.A. Orientação Vocacional por atividades: Uma nova teoria e uma nova
prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2003.
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ANEXO
ANEXO 01
Genoprofissiograma

ANEXO 02
Vídeo: Veja como o comportamento humano é facilmente influenciado

Objetivo: o experimento em uma sala de espera, mostra claramente, como uma


pessoa é influenciada a partir do comportamento do grupo. O medo de não ser aceito
pelo grupo, faz o indivíduo adotar rapidamente o comportamento para ser aceito.

Link: https://www.youtube.com/watch?v=iWrqWqg7gZA

ANEXO 03
Dinâmica do desafio

Objetivo: essa dinâmica serve para nós percebermos o quanto temos medo de
desafios, pois observamos como as pessoas têm pressa de passar a caixa para o
outro, mas que devemos ter coragem e enfrentar os desafios da vida, pois por mais
difícil que seja o desafio, no final podemos ter uma feliz surpresa/vitória.
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Material: Caixa de bombom enrolada para presente.


Procedimento: colocar uma música animada para tocar e vai passando no círculo
uma caixa (no tamanho de uma caixa de sapato, explica-se para os participas antes
que é apenas uma brincadeira e que dentro da caixa tem uma ordem a ser feita por
quem ficar com ela quando a música parar. A pessoa que vai dar o comando deve
estar de costas para não ver quem está a caixa ao parar a música, daí o coordenador
faz um pequeno suspense, com perguntas do tipo: está preparado? você vai ter que
pagar o mico viu, seja lá qual for a ordem você vai ter que obedecer, quer abrir? ou
vamos continuar? Inicia a música novamente e passa novamente a caixa se aquele
topar em não abrir, podendo-se fazer isso por algumas vezes e pela última vez avisa
que agora é para valer quem pegar agora vai ter que abrir, Ok? Esta é a última vez, e
quando o felizardo o fizer terá a feliz surpresa e encontrará um chocolate sonho de
valsa com a ordem 'coma o chocolate'.
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APÊNDICES

APÊNDICE 01
Dinâmica dos Nomes
Objetivo: conhecimento mútuos, memorização dos nomes e integração grupal.
Desenvolvimento: Cada um dirá o próprio nome acrescentando um gesto que tenha
haver com você mesmo. A próxima pessoa vai repetir o nome da 1 pessoa e repetir o
gesto dela e acrescentar o seu próprio, daí por adiante.

APÊNDICE 02
Dinâmica da caixinha
Objetivo: tentar exprimir o que eles pensam sobre a interação da família com a
profissão que eles desejam.
Desenvolvimento: os orientadores falarem sobre suas experiências de como os
levou a escolher sua profissão e após aplicar num círculo com todos sentados,
perguntas numa caixa a temática a influência familiar. Sua escolha ou a escolha da
sua família?
1. Você considera o que sua família fala sobre a escolha de sua profissão?
2. Você já escolheu uma profissão?
3. O que você mais gosta de fazer?
4. Como você se vê no futuro?
5. Pegue outra pergunta.
6. Como você imagina que seja a profissão que você mais deseja no momento?
7. Você acha que a escolha profissional é algo para ser feito por você, ou por sua
família?
8. Você acha que a escolha profissional só pode ser única?
9. Acredita que a profissão dos seus pais influencia a sua escolha?
10. Você acha que o ambiente, a sociedade, os amigos, eles influenciam na escolha
profissional?
11. Pegue outra pergunta.
12. Qual a profissão você acha que está mais em ascensão?
13. Qual a profissão do futuro, na sua visão.
14. A profissão que você escolheu, agrada seus pais e isso é importante?
15. Passe a vez.
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APÊNDICE 03

APÊNDICE 04

Entrevista
Orientador (a)
ENTREVISTA
EBAPsi - Estágio Básico em Avaliação Psicoeducacional

Nome (somente iniciais): ............. Idade: ....... Sexo: ( ) F ( ) M Data:...................

Nasc.: ..../..../.... Naturalidade: ................. Estado Civil: ............... Religião: .................

DADOS SOBRE A FAMÍLIA

Convive com ambos os pais?............................................................................................


Pai ou mãe ou ambos falecidos?......................................................................................
Pais separados?( ) Há quanto tempo?.............................................................................
Pais adotivos? ( ) Outros/especificar: .............................................................................
Renda familiar: ..................................

CONSTITUIÇÃO FAMILIAR

Grau Nível de Horário de Estado


Nome Idade Profissão Salário
parentesco Instrução trabalho Civil
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TIPO DE MORADIA

Alugada ( ) Própria ( ) Financiada ( ) Outro ( ) N° de cômodos: .......................................

MEIO DE LOCOMOÇÃO

Condução própria ( ) Ônibus ( ) Outros (especificar): .............................................................

QUESTIONÁRIO

1. Descreva os motivos que o (a) levaram a participar da Orientação Vocacional?

2. A seguir, gostaríamos que você descrevesse como está se sentindo nesse momento da sua
vida, como está sendo para você pensar na escolha profissional e na “responsabilidade” de
escolher uma profissão?

3. Como é pra você escolher (nas mais variadas situações do dia-a-dia)? Geralmente pede
ajuda? De quem? Como essa ajuda é solicitada?

4. Você se utiliza de algum método (forma) para realizar suas escolhas? Descreva-o como você
se sente diante de escolhas (em geral)?

5. Como você se define como aluno? Gosta de estudar?

6. Qual a sua opinião sobre a importância (ou não) do estudo para as pessoas, de uma maneira
geral? E para a sua vida?

7. O que você espera conseguir através do estudo?

8. Quais matérias você mais gostou de estudar durante a vida escolar? Por quê?

9. Quais matérias você não gostou de estudar durante a vida escolar? Por quê?

10. O que você considera mais importante a ser obtido de uma profissão?

11. O que você acha que deve pesar mais no momento da decisão profissional? Por quê?
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12. Cite ao menos três pessoas que você admira enquanto profissionais, independente da
profissão que exerçam. Em relação a cada uma delas, descreva o que, especificamente, você
admira.

13. Quais profissões predominam entre seus parentes?

14. Atualmente, em relação à sua escolha profissional, você está em dúvida entre quais
profissões?

15. Quais motivos levaram você a desenvolver o interesse por cada uma delas?

16. Você prefere trabalhos rotineiros ou dinâmicos?

17. Se defina enquanto pessoa. O que diria sobre você?

Algo mais que gostaria de deixar registrado nessa pesquisa?

APÊNDICE 05

Cartinha sobre a profissão

Objetivo: o orientando deve escrever para si mesmo o que deseja fazer no início da
orientação profissional, e no final do curso, os orientadores vão devolver e dar uma
devolutiva.

APÊNDICE 06

Dinâmica como será que funciona essa profissão?

Objetivo: trazer a reflexão dos orientandos, sobre as profissões e o mercado de


trabalho atual.

Materiais: papel, cartolina, revistas, lápis de colorir e cola.


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Procedimento: os orientandos vão ter que apresentar como eles acham que é a
profissão que eles mais desejam, pode ser: por grafismo, colagem ou representação
teatral.

APÊNDICE 07

Convite para o Primeiro Encontro com Profissionais

APÊNDICE 08

Convite de encerramento da orientação profissional


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FOTOS

Figura 1 – Primeiro Encontro – Dinâmica dos Nomes e Debate

Figura 2 – Segundo Encontro – Dinâmica do Desafio e Dinâmica da cartinha

Figura 3 – Dinâmica como será que funciona essa profissão e Debate sobre o mercado de trabalho

Figura 4 – Encontro com os profissionais


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Figura 5 – Último encontro com os orientandos com a devolutiva e o coffee break


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CONTROLE DE FREQUÊNCIA DO ALUNO (A) BARBARA HIRLE SANTOS GOMES

HORÁRIO HORÁRIO VISTO DO


DATA ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
DE CHEGADA DE SAÍDA SUPERVISOR

06 /03/ 18 13:30 16:20 Supervisão e apresentação da ementa.

13 / 03 / 18 13:30 16:20 Apresentação das teorias em Orientação Vocacional.

20 / 03 / 18 13:30 16:20 Resolução CFP n 007/2003.

27 / 03/ 18 13:30 16:20 Elaboração dos Documentos Psicológicos.

03 / 04/ 18 13:30 16:20 Primeiro encontro com os Orientandos (Influência Familiar).


Segundo encontro com os Orientandos (Influência Social na escolha
10 / 04/ 18 13:30 16:20
Profissional).
17 / 04/ 18 13:30 16:20 Terceiro encontro com os Orientandos (Mercado de Trabalho).

24 / 04/ 18 13:30 16:20 Encontro com Profissionais.

08/ 05/ 18 13:30 16:20 Aplicação do teste BFP.

15 / 05 / 18 13:30 16:20 Aplicação do teste IHS.

22 / 05 / 18 13:30 16:20 Aplicação do teste AIP.

29 / 05 / 18 13:30 16:20 Correção de teste e elaboração dos laudos.

05 / 06 / 18 13:30 16:20 Finalização dos laudos.


Encerramento dos encontros com os Orientandos, entrevista de
12 / 06 / 18 13:30 16:20
devolutiva com entrega de laudo.
19 / 06 / 18 13:30 16:20 Realização da prova do Estágio Básico II

21 / 06 / 18 13:30 16:20 Finalização do Estágio Básico II, entrega de relatório brochurado.

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DECLARO PARA OS DEVIDOS FINS QUE O (A) ALUNO (A) ___________________________________________________________


CUMPRIU AS ATIVIDADES DE ESTÁGIO BÁSICO EM _______________________________________________________________,
NO PERÍODO DE ___ /___ /___ A ___ /___ /___.

ITABUNA, _____ DE ______________DE 2018

_______________________________________________ _______________________________________________
ASSINATURA DO (A) SUPERVISOR (A) ASSINATURA DO (A) COORDENADOR (A) DE ESTÁGIO

DECLARO CIÊNCIA,

________________________________________________________
ASSINATURA DO ESTAGIÁRIO (A)

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