INSTITUTO PARANAENSE DE

DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL - FUNDEPAR

MANUAL DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO - PRÉDIOS

PÚBLICOS DA REDE ESTADUAL DE ENSINO

2024
INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL - FUNDEPAR

DIRETORA-PRESIDENTE
Eliane Teruel Carmona

PROJETO TUTOR-ZELADOR
Gerente: Claus Giovani Andrade Marchiori

EQUIPE TÉCNICA

TEXTO E REVISÃO
Elaine de Freitas Locatelli
Márcia Regina Galvan Campos

LAYOUT E DIAGRAMAÇÃO
Fernanda Serrer

FOTOS
João Gabriel de Oliveira Fontoura da Silva
Lucas Vidal Grácia do Amaral

ACERVO:
AEN – Agência Estadual de Notícias
FUNDEPAR – Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional
SEED – Secretaria da Educação do Estado do Paraná

REFERÊNCIA:
PROGRAMA de manutenção de prédios públicos: manual de manutenção
e conservação: Rede Estadual de Ensino do RS. Porto Alegre: Secretaria de
Planejamento, Governança e Gestão. – Porto Alegre: SPGG, 2018. 40 p.
SUMÁRIO

MANUAL DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO - PRÉDIOS PÚBLICOS DA REDE ESTADUAL DE ENSINO - FUNDEPAR - PR

Apresentação............................................................................................................... 05
Objetivo......................................................................................................................... 06
Formas de Intervenção............................................................................................ 07
Check-list dos itens a serem verificados................................................................ 08

Manutenção e Conservação......................................................................................... 12
Calhas (rufos, telas de proteção, condutores) ............................................... 13
Cobertura (telhado, estrutura, laje) .................................................................. 13
Beirais e marquises.................................................................................................. 14
Aberturas (portas, janelas, esquadrias e vidros)............................................ 15
Estruturas metálicas .............................................................................................. 16
Combate às pragas ................................................................................................ 16

Pinturas (interna e externa).................................................................................. 17

Escadas/corrimão..................................................................................................... 17
Cercamento................................................................................................................ 18
Jardinagem................................................................................................................ 19
Quadra poliesportiva............................................................................................. 20
Pisos e revestimentos............................................................................................. 21
Calçadas externas................................................................................................... 22

Rede elétrica (lâmpadas, disjuntores, tomadas)........................................... 24

Central de gás.......................................................................................................... 25
Equipamentos de ar condicionado.................................................................. 26
Equipamento de combate a incêndio............................................................ 26

Equipamentos hidrossanitários (sanitários, pias, torneiras, chuveiros)........ 27

Rede de esgoto (caixas pluviais, fossa séptica e caixa de gordura)........... 27
Caixas d’água............................................................................................................. 28

Conclusão...................................................................................................................... 29
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APRESENTAÇÃO
Para gerir uma instituição de ensino, o Diretor Escolar deve planejar, acompanhar
e reavaliar processos, para que tenha sucesso em sua gestão. Dentre as atribuições
do diretor, está o zelo pelo prédio público, no qual a instituição de ensino funciona.
Contudo, apesar de todos os esforços de nossos diretores, observou-
se que, com o passar do tempo, os serviços de reparos dos prédios, em
sua maioria, são de manutenção corretiva, e não de caráter preventivo.
Visando uma execução dos recursos financeiros disponíveis às instituições
de ensino de forma estratégica e otimizada, para com os cuidados necessários ao
zelo ao prédio escolar, identificou-se a necessidade de ser elaborado um material
de apoio aos Diretores Escolares das Instituições de Ensino do Estado do Paraná.
O presente manual prevê o planejamento de ações de manutenção anual,
visando a longo prazo, termos a disseminação da cultura da manutenção
preventiva, sendo este ato planejado, estruturado e efetivado, para que seja possível
garantir a economicidade de recursos com grandes reparos e a permanente
busca de ambientes escolares agradáveis aos nossos profissionais da educação,
estudantes e comunidade, atendendo as normas de segurança e de sanitariedade.

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MANUAL DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO - PRÉDIOS PÚBLICOS DA REDE ESTADUAL DE ENSINO - FUNDEPAR - PR

OBJETIVO
Instrumentalizar o Diretor Escolar
quanto à manutenção preventiva do
prédio escolar, indicando itens que
necessitam de um planejamento
prévio de inspeção, manutenção e
reparos constantes. O presente manual
é um roteiro de itens e intervenções
planejadas, para o bom funcionamento
do prédio escolar visando a longo prazo,
que sejam necessárias intervenções
com menos despesas.

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 FORMAS DE INTERVENÇÃO

MANUAL DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO - PRÉDIOS PÚBLICOS DA REDE ESTADUAL DE ENSINO - FUNDEPAR - PR

Sugere-se que, para cada item que for verificado, o responsável pela manutenção opere
conforme as atividades elencadas abaixo. A cada item que for verificado, constará ao lado as formas
de intervenção e a frequência da manutenção em sua respectiva legenda.

VERIFICAÇÃO AJUSTES
NECESSÁRIOS

TESTES DE
LIMPEZA
FUNCIONAMENTO

APLICAÇÃO CONTRATAÇÃO
DE FLUÍDOS DE SERVIÇO
LUBRIFICANTES

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A SEREM
DOS ITENS
CHECK-LIST

VERIFICADOS
CALHAS PINTURAS
(rufos, telas de proteção,

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(interna e externa)
condutores)

COBERTURA ESCADAS/CORRIMÃO
(telhado, estrutura, laje)

PISOS E REVESTIMENTOS
BEIRAIS E MARQUISES

CALÇADAS EXTERNAS
ABERTURAS
(portas, janelas, esquadrias e vidros)

CERCAMENTO

ESTRUTURAS
METÁLICAS
JARDINAGEM

COMBATE ÀS
PRAGAS QUADRA POLIESPORTIVA

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 REDE ELÉTRICA
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(lâmpadas, disjuntores, tomadas)

EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO

CENTRAL DE GÁS

EQUIPAMENTO DE COMBATE A INCÊNDIO

EQUIPAMENTOS HIDROSSANITÁRIOS
(sanitários, pias, torneiras, chuveiros)

REDE DE ESGOTO
(caixas pluviais, fossa séptica e caixa de gordura)

CAIXAS D’ÁGUA

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CONSERVAÇÃO
MANUTENÇÃO E
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CALHAS COBERTURA
(telhado, estrutura, laje):

Intervenção Intervenção

• Verificar calhas. • Verificação da cobertura.

• Observação de possíveis obstruções.
• Proceder à retirada do material
obstrutor.
• Verificar pontos de oxidação
(se necessário, utilizar fundo antioxidante
ou manta asfáltica).
• Proceder reparos.
• Verificar as telas de proteção dos
dutos.
• Realizar limpeza geral.
• Limpeza em caso de acúmulo de
folhas.
• Observar possíveis obstruções.
• Proceder à retirada do material obstrutor.
• Realizar a limpeza.
• Inspeção no encaixe e na fixação das telhas, caso
necessário, proceder à refixação.
• Proceder a troca, em caso de telhas danificadas.
• Verificar estrutura do telhado: fixação, possíveis
pragas na estrutura de madeira.
• Fazer troca, fixação e proteção das partes.
• Verificar a qualidade da impermeabilização, caso
a cobertura for de laje exposta.

Frequência Frequência
Uma vez por semestre Uma vez por semestre
ou em casos de eventos ou em casos de eventos
climáticos extraordinários. climáticos extraordinários.

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BEIRAIS E
MARQUISES

Intervenção

• Verificar beirais e marquises.

• Observar pontos de deterioração e proceder à limpeza.
• Certificar-se de que o encaixe dos beirais com as
telhas possui tela de proteção contra a entrada de
insetos, aves e roedores.
• Observar a entrada de pragas (insetos, aves e
roedores, etc.) e proceder à remoção.
• Conferir possíveis peças soltas, proceder à refixação
• Repintar, em caso de aparente desgaste.
• Nas marquises, verificar início de deterioração,
deslocamentos, trincas.
• Fazer reparos (impermeabilização).

Frequência
• Uma vez por semestre ou em casos
de eventos climáticos extraordinários.
• Corrigir sempre que necessário.

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ABERTURAS

Intervenção

• Verificar alinhamentos e folgas durante a abertura e o

fechamento de janelas e portas.
• Observar a efetividade das fechaduras e trancas
• Fazer a limpeza.
• Aplicar fluídos lubrificantes nas partes móveis,
dobradiças, trilhos e fechaduras.
• Aferir a fixação e a vedação das esquadrias
• Substituir vidros quebrados.

Frequência
• No mínimo, trimestralmente.
• Correção sempre que necessário.

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COMBATE ÀS
PRAGAS
ESTRUTURAS
METÁLICAS Intervenção

Intervenção • Separar e acondicionar o lixo adequadamente.

• Verificar estruturas metálicas.
• Averiguar a fixação das estruturas metálicas.
• Efetuar limpeza a seco, com estopa, escova ou vassoura.
• Observar pontos de oxidação.
• Reaplicar fundo antioxidante e pintura, em caso de
oxidação.
• Aplicar fluídos lubrificantes, em caso de partes móveis.
Frequência
• Uma vez por semestre
• Correção sempre que necessário.
• Verificar isolamento/fechamento das caixas
d’água e fossas.
• Certificar-se que o encaixe dos beirais com a
telha, possui tela de proteção contra a entrada de
insetos, aves e roedores.
• Observar possíveis pontos de entrada de insetos,
aves e roedores dentro do prédio (porão, sótãos,
entradas secundárias); proceder fechamento.
• Verificar paredes, forros, fossas e jardins.
•Proceder controle e combate periódico de pragas
(contratar serviço especializado).
Frequência
• Uma vez por semestre
• Correção sempre que necessário.

16

PINTURAS
Intervenção
• Verificar as paredes pintadas, tanto internas
quanto externas.
• Observar desgastes, rachaduras, infiltrações,
vandalismos.
• Efetuar reparos de acordo com a necessidade
• Aferir e catalogar as tintas-padrão da escola,
conforme a aplicação.
• Checar se a área é suscetível à umidade,
aplicar selantes e/ou utilizar tinta antimofo.
• Em caso de aparente falha estrutural
(rachaduras, trincas e inclinações), informar o
Engenheiro do Núcleo Regional de Educação.
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ESCADAS/
CORRIMÃO
Intervenção
• Verificar escadas e corrimãos.
• Checar fixação do corrimão.
• Observar se os degraus das escadas possuem
fita antiderrapante.
• Efetuar limpeza dos itens, caso o corrimão seja
de estrutura metálica, verificar pontos de oxidação.
Realizar reparo com fundo antioxidante e tinta.

Frequência
• Mensalmente.
Frequência • Correção sempre que
necessário.
• No mínimo, duas vezes ao
ano, a inspeção visual.
• Correção sempre que
necessário.

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CERCAMENTO
Intervenção

• Examinar todo o cercamento.

• Observar fixação dos gradis e telas.
• Aferir trincas e rachaduras dos muros.
• Verificar crescimento de raízes e possíveis erosões
perto do cercamento.
• Em caso de aparente falha estrutural (rachaduras,
trincas e inclinações), informar ao Engenheiro do Núcleo
Regional de Educação.

Frequência
• Uma vez por semestre
• Correção sempre que
necessário.

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JARDINAGEM
Intervenção

• Verificar itens de jardinagem.

• Observar a necessidade de poda (sempre que apresentar
riscos à edificação).
• Atentar-se para o plantio de árvores de espécie adequada
e em local adequado (consultar a Secretaria Municipal para
mais esclarecimentos).
• Proceder a limpeza de terreno (corte de gramado).
• Realizar a limpeza da vegetação rasteira em passeio.

Frequência
• No mínimo, trimestralmente.
• Correção sempre que
necessário.

19
QUADRA
POLIESPORTIVA
Intervenção

• Verificar os itens da quadra poliesportiva.

• Efetuar a limpeza.
• Verificar peças soltas ou frouxas, procedendo ao aperto
das cestas de basquete.
• Observar pontos de oxidação nas peças metálicas, aplicar
fundo antioxidante e repintura.
• Atentar-se às condições do piso, em caso de necessidade,
proceder ao reparo adequado.

Frequência
• Uma vez por semestre
• Correção sempre que
necessário.

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 MANUAL DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO - PRÉDIOS PÚBLICOS DA REDE ESTADUAL DE ENSINO - FUNDEPAR - PR
PISOS E
REVESTIMENTOS

Intervenção

• Verificação dos pisos e revestimentos.

• Em caso de haver partes soltas, proceder recolocação.
• Proceder limpeza de pisos e revestimentos conforme
cronograma semanal.
• Evitar acúmulos de sujeira que possam comprometer a
integridade dos pisos e revestimentos.
• Em caso de piso de madeira ou laminado, não utilizar
água em abundância (mangueiras e lava jato).

Frequência
• Uma vez por semestre
• Correção sempre que necessário.
• Limpeza: conforme cronograma
semanal

21
CALÇADAS
EXTERNAS

Intervenção
• Verificação do passeio.
• Em caso de haver partes soltas, trincas e rachaduras,
proceder reparo.
• Proceder limpeza da calçada conforme cronograma
semanal.
• Evitar acúmulos de sujeiras e entulhos que possam
comprometer o trânsito de pessoas.
• Realizar a limpeza da vegetação rasteira em passeio público.

Frequência
• Trimestral.
• Correção sempre que necessário.
• Limpeza: conforme cronograma
semanal.

22
23
REDE ELÉTRICA (lâmpadas, disjuntores, tomadas):

Intervenção
• Verificar os itens da rede elétrica.
• Observar pontos de deterioração, pontos de aquecimento ou queima de interruptores, disjuntores, tomadas.
• Providenciar a troca, caso as tomadas apresentem pólos escurecidos.
• Providenciar a troca, caso o interruptor esteja aquecendo ou escurecido.
• Efetuar teste no DR (Disjuntor Diferencial Residual), apertar botão de desarme, verificando o funcionamento do desarme
(trimestralmente).
• Verificar lâmpadas, possível indicação de queima, oscilação ou redução de luminosidade (mensalmente).
• Conferir o soquete (possível oxidação) e, em caso de queima de lâmpada em curto intervalo de tempo, providenciar troca
• Observar tomadas/caixas de passagem, verificar possível fiação exposta, encaminhando os reparos.
• Desligar a rede elétrica no disjuntor de entrada de energia e reapertar todos os parafusos dos centros de distribuição
(anualmente).
• Realizar teste de continuidade no para-raio (anualmente), caso a edificação possua SPDA (Sistema de Proteção contra
Descargas Atmosféricas).

Frequência
• Verificação geral, uma vez por semestre
• Corrigir sempre que necessário.
Atenção
• Todas as intervenções na rede elétrica deverão ser realizadas
por profissionais habilitados de acordo com a Norma
Regulamentadora (NR-10), Segurança em Instalações e Serviços
em Eletricidade.

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 MANUAL DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO - PRÉDIOS PÚBLICOS DA REDE ESTADUAL DE ENSINO - FUNDEPAR - PR
CENTRAL DE GÁS

Intervenção

• Verificar itens.
• Observar as condições de acondicionamento e se possui
isolamento gradeado com placas de identificação.
• Realizar a verificação das datas de validade das mangueiras.
• Entrar em contato com o serviço especializado, em caso
de vazamento.

Frequência
• Uma vez por semestre
• Correção sempre que necessário.

Atenção
Todas as intervenções na rede de gás
deverão ser realizadas por profissional
habilitado de acordo com a Norma
Regulamentadora (NR-20) de Segurança
e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e
Combustíveis.

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 EQUIPAMENTO E
COMBATE A INCÊNDIO
EQUIPAMENTOS DE
AR-CONDICIONADO

Intervenção

• Verificação dos itens.

Intervenção
• Verificação dos equipamentos
de ar-condicionado.
• Limpeza de filtros.
• Verificação do dreno
(obstrução e vazamento).
Frequência
• Trimestralmente, no mínimo
• Correção sempre que
necessário.
• Verificar carga e validade dos extintores.
• Proceder teste de equipamentos (luzes de
emergência, alarmes, hidrantes, etc).
• Manter desobstruídas as saídas de
emergência.
• Verificar validade do alvará do PPCI (Plano
de Prevenção e combate a incêndios).
• Manter os equipamentos dispostos
conforme o PPCI.
Frequência
• Uma vez por semestre
• Correção sempre que necessário.

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 MANUAL DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO - PRÉDIOS PÚBLICOS DA REDE ESTADUAL DE ENSINO - FUNDEPAR - PR
EQUIPAMENTOS REDE DE ESGOTO
HIDROSSANITÁRIOS
Intervenção

• Verificar a rede de esgoto.

• Observar as caixas de gordura e efetuar limpeza
• Aferir as fossas sépticas.
Intervenção • Atentar às caixas pluviais, caso obstruídas, efetuar
limpeza.
• Verificação dos equipamentos
• Evitar uso de componentes químicos corrosivos
sanitários.
para efetuar limpeza das tubulações (ex. soda
• Atentar para possíveis
cáustica).
vazamentos.
• Em caso de saturação do sistema, proceder à
• Efetuar reparos em válvulas,
contratação de serviço especializado para efetuar
registros, tubulações ou conexões
reparo.
que apresentem vazamentos.

Frequência
Frequência
• Uma vez por semestre
• Semanalmente.
• Correção sempre que necessário.
• Correção sempre que
necessário.

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CAIXAS D’ÁGUA

Intervenção

• Verificar a caixa d’água.

• Efetuar limpeza, higienização
e desinfecção da caixa d’água.
• Observar possíveis vazamentos, efetuar
reparo.
• Em caso de sistema de recalque, verificar
sistema motobomba: nível de óleo, quadro
elétrico, verificação de ruídos.
• Realizar limpeza e ajustes.

Frequência
• Uma vez por semestre
• Correção sempre que necessário.

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CONCLUSÃO
Contribuir para a manutenção preventiva dos prédios escolares é
garantir ambientes agradáveis às pessoas que nele circulam diariamente,
proporcionando um ambiente propicio à convivência e à aprendizagem.
Contudo, é sabido que no Estado do Paraná possuímos as mais
diversas formas de construção de prédios escolares, as quais, ao longo
do tempo, constituíram um patrimônio heterogêneo.
Assim, caso se observe na unidade escolar algum item e/ou
ambiente não comtemplado por este manual ou, ainda, que algum item
ou ambiente comtemplado neste manual não se aplique à instituição
de ensino, orientamos que seja adaptado o plano estratégico de
manutenção preventiva, com o intuito de atender às necessidades
específicas do prédio escolar.

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