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RESUMO
1 INTRODUÇÃO
2 MATERIAIS E MÉTODOS
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Nas práticas abordadas em práticas para a padronização do hidróxido de
sódio (NaOH), acidez titulável e umidade, foi possível concluir a importância da
titulação nesses processos de análises volumétricas. A padronização do NaOH foi
dada pelo cálculo M1.V1=M2.V2, no qual o M1 era a concentração do NaOH a ser
determinada através da padronização com um padrão primário, sendo o Biftalato de
Potássio (C8H5KO4).
O resultado obtido após o fator de correção foi de 0,5. Analisando que o fator
de correção é entre 1 e 0,9, consideramos e obtivemos um resultado acima do
esperado, assim considerando que os volumes utilizados passaram do ponto de
viragem da titulação e havendo complicações na concentração real do NaOH. O
ponto de viragem de uma titulação com o indicador de fenolftaleína é na coloração
de rosa claro (Figura 1), assim, pode-se verificar que o Erlenmeyer 1 e 3 estão rosa
choque (Figura 2). Diante disso, o volume gasto na bureta de NaOH foram mais do
que o necessário, gerando impactos no resultado da padronização.
Figura 2 – Fenolftaleína pH
Fonte: ufjf.br, 2018.
Visto que o ponto de viragem é considerado essencial para a determinação
da titulação e da padronização do NaOH, é preciso ter uma observação maior em
relação a quantidade de volume gasto durante a análise, para não ocorrer a
ultrapassagem no ponto de viragem para a obtenção certa do fator de correção.
5,2.0,5.100/10.10
Acidez em solução molar por cento v/m = 2,6%
A partir desses dados, foi possível concluir que a substância é base, pela
determinação do cálculo e da coloração do indicador de fenolftaleína, pois na figura
2 é possível observar que o indicador em meio básico gera uma coloração rosa,
como nos resultados analisados.
4 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. Métodos físico-
químicos para análises de alimentos. 4ª ed. (1ª Edição digital), 2008. 1020 p.