Você está na página 1de 19

[INSERIR NOME DA UNIVERSIDADE]

SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA


[INSERIR NOME DO CURSO]

NOME DO ALUNO

PROJETO DE ENSINO
EM [INSERIR NOME DO CURSO]

Cidade
2020
Cidade
2020
Cidade

Cidade
Ano
NOME DO ALUNO

PROJETO DE ENSINO
EM [INSERIR NOME DO CURSO]

Projeto de Ensino apresentado à [inserir nome


da universidade], como requisito parcial à
conclusão do Curso de [inserir nome do Curso].

Docente supervisor: Prof. [Inserir nome do


coordenador do curso]

Cidade
Ano
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.............................................................................................................3
1 TEMA....................................................................................................................4
2 JUSTIFICATIVA....................................................................................................5
3 PARTICIPANTES.................................................................................................6
4 OBJETIVOS......................................................................................................... 7
5 PROBLEMATIZAÇÃO..........................................................................................8
6 REFERENCIAL TEÓRICO...................................................................................9
7 METODOLOGIA.................................................................................................10
8 CRONOGRAMA.................................................................................................11
9 RECURSOS....................................................................................................... 12
10 AVALIAÇÃO....................................................................................................... 13
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................14
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 15

Após concluir o seu Projeto de Ensino, será necessário atualizar a paginação do


sumário. Para isso, clique sobre algum dos itens acima, com o botão direito do
mouse, selecione a opção “atualizar campo” e, depois, “atualizar apenas os números
de página”. Não inclua qualquer outro item ao Projeto, seguindo à risca as
orientações do Manual de Orientações para Elaboração do Projeto de Ensino.
Apague essas informações após finalizar a edição do arquivo.
3

INTRODUÇÃO

A organização da sociedade nos dias atuais reflete em


consequências para a infância. Os espaços para as crianças brincarem estão cada
vez mais restritos, seja pela correria do dia a dia de suas famílias, seja pela violência
das cidades. Assim, partimos da premissa de que as brinquedotecas podem
oferecer uma melhor condição para a infância, uma vez que favorece a brincadeira
infantil e a relação das crianças com seus pares.
Percebo que o brincar abre possibilidades para a criança se
expressar livremente, construir situações e interpretações, estabelecer relações
entre os brinquedos e os objetos, bem como se relacionar com outras pessoas. É
pelo brincar também que ela se movimenta e explora o mundo. Rezende (2012, p. 6)
compreende a importância do ato de brincar para o desenvolvimento das crianças,
justificando que é através do brincar que elas apreendem funções e percepções
importantíssimas para sua formação, aprendizagem social e desenvolvimento.
Dessa maneira, o brincar é fundamental para o desenvolvimento da
criança, pois é a partir disso que ela poderá construir sentidos e obter conhecimento
social e cultural. Benedet (2007, p. 34) afirma que “[...] o brincar tem sua importância
fundamental à medida que promove a produção de sentidos, a ressignificação da
realidade, por meio da imaginação, a ação no mundo real e a possibilidade de
mudança deste”.
Em relação aos espaços das brinquedotecas, acredito que elas têm
papel fundamental na infância, pois podem contribuir e favorecer o brincar. Ramalho
(2000) destaca que a brinquedoteca pode oferecer condições para a formação da
personalidade. Para a autora, esse espaço permite maior liberdade para as crianças
experimentarem e criarem seus próprios significados ao invés de apenas
assimilarem o que foi criado por outras pessoas.
4

1 TEMA

No Brasil, as primeiras brinquedotecas foram elaboradas e fundadas


com objetivos que, inicialmente, resumiam ao empréstimo de brinquedos e também
para atender crianças excepcionais (termo usado na época, no entanto, atualmente
nos referimos a crianças com deficiência). Ao longo dos anos conclui que os
objetivos desses espaços vão muito além do simplesmente emprestar brinquedos.
As brinquedotecas estão cada vez mais populares e vêm se
destacando na educação das crianças. Atualmente, estão espalhadas por diversos
lugares, como escolas, creches, universidades, hospitais, centros culturais, lojas,
condomínios, shoppings, entre outros. Magalhães e Pontes (2002) assim como
Ramalho (2000), afirmam que a origem desses espaços estava ligada a fins
lucrativos, pois as primeiras brinquedotecas foram criadas com a finalidade de
emprestar brinquedos às crianças, mas seus objetivos evoluíram conforme as
necessidades e a demanda de cada país.
De acordo com Ramalho (2000, p. 91):
[...] a primeira brinquedoteca surgiu em 1934, em Los Angeles, nos E.U.A,
[...] quando o proprietário de uma loja de brinquedos reclamou ao diretor da
escola municipal que as crianças estavam roubando brinquedos de sua loja.
O diretor concluiu que isto estava ocorrendo porque as crianças não tinham
brinquedos para brincar. Assim iniciou-se um trabalho que até hoje existe,
em Los Angeles, que objetiva o empréstimo de brinquedos e que é
chamado Los Angeles Toy Loan.

O autor complementa que, em 1963, para estimular o brincar, a


Suécia também inaugurou a sua primeira brinquedoteca em Estocolmo, organizada
por professoras, com o objetivo de orientar e realizar empréstimo de brinquedos. Em
1967, segundo Ramalho e Silva (2003, p. 4), a França implantou sua primeira
brinquedoteca e no mesmo ano, surgiram na Inglaterra, as primeiras toy libraries5
com o principal objetivo de emprestar brinquedos às crianças.
É importante ressaltar que nem todas as brincadeiras necessitam de
acompanhamento do adulto, ainda que seja fundamental o olhar do professor no
brincar das crianças. No que diz respeito à formação de brinquedistas, é importante
que o profissional que acompanhe as crianças em suas brincadeiras, saiba
aproveitar esse espaço para criar situações em que as crianças brinquem livremente
e que permita que elas sejam elas mesmas.
Desse modo, o brincar ajuda no autodescobrimento, no autoconceito
5

e influência na cognição, fazendo com que a criança desenvolva uma forma nova de
interpretação da realidade segundo seus próprios conceitos.
Segundo Russi e Lira (2004) através da brincadeira a criança pode
expressar suas ideias, sentimentos e conflitos, deixando que o educador e seus
colegas percebam como é o seu mundo, o seu dia a dia. Conforme as autoras,
brincando a criança aprende a conviver com pessoas diferentes entre si; compartilha
ideias, regras, objetos e brinquedos, supera progressivamente o seu egocentrismo
característico; soluciona conflitos, torna-se autônoma; experimenta papéis,
desenvolvendo assim as bases da sua personalidade.
Brincar é tão importante para o desenvolvimento integral da criança
que ele foi reconhecido pela Comissão das Nações Unidas para os Direitos
Humanos como um direito da cada criança. A brincadeira permite às crianças
usarem sua criatividade, enquanto desenvolvem a sua imaginação, destreza física,
cognitiva e força emocional. Brincar é importante para o desenvolvimento saudável
do cérebro (RUSSI E LIRA, 2004, p.34).
É através de jogos, brincadeiras e da prática esportiva que a
crianças em uma idade muito precoce interagem com o mundo ao seu redor. Isso
permite às crianças criarem e explorarem um mundo que podem dominar,
conquistando os seus medos enquanto prática de papéis adultos, às vezes em
conjunto com outras crianças ou adultos responsáveis.
6

2 JUSTIFICATIVA

O estabelecimento de relações fortalece a regulação de emoções


em crianças, e encoraja a adoção de comportamentos pró-sociais nas quais o jogo
desempenha um papel importante para o seu potencial de desenvolvimento de
capacidade de verbalização, controle, interesse, as estratégias para resolver
conflitos, a cooperação, empatia e participação do grupo entre outros.
As brinquedotecas são semelhantes a um espaço de biblioteca, mas
estas estão compostas por jogos e brinquedos. Nelas, a formação ocorre em um
ambiente livre de tensões, exigências ou expectativas para que possa trabalhar em
termos de necessidades reais e não mecanismos de adaptação e defesa.
Desse modo, entende-se que a brinquedoteca atualmente pode ser
definida como um espaço, que pode ser dentro ou fora da escola, destinada a
brincadeiras, com equipamentos de brinquedos, jogos e pessoal especializado. Ou
seja, é uma instituição com as suas próprias regras, espaços e condições de ser
considerado como tal.
A presença de familiares e adultos, sem dúvida, deve ocorre já que
um dos objetivos da brinquedoteca é fornecer às crianças jogos e brinquedos, que
por razões socioeconômicas não estão ao seu alcance, mas também, conforme
conversas informais em brinquedoteca de Salvador, os pais estão muito mais
satisfeitos com as brinquedotecas se eles podem ser protagonistas em vez de
simples usuários.
A brinquedoteca facilita a presença de parentes e adultos, que
podem ver como jogar. A brinquedoteca pode assumir diferentes formas, porque é
flexível na sua concepção. Os brinquedos não substituem o prazer e a ação de
jogar. Por mais brinquedos que se tenha, em brinquedotecas não necessariamente
brincam as crianças. Elas acompanham o jogo, são acessórios do jogo.
Algumas brinquedotecas, por exemplo, além de possuírem espaços abertos
(possibilitam à criança uma visão de todo o local), têm também espaços
restritos (presença de barreiras físicas que dividem o local em duas ou mais
áreas), que são estruturados utilizando temáticas diferenciadas, permitindo,
assim, uma grande variedade de brincadeiras (WANDERLIND et. al, 2016,
p.01).

A brinquedoteca pode ser uma ferramenta importante na educação,


trazendo além das contribuições típicas também aquelas voltadas a jogos mais
específicos, brincadeiras com facilitadores e dinâmicas grupais, sendo necessário a
7

inserção de métodos que permitam unir a dimensão lúdica e a liberdade


proporcionada pelo ambiente e composição da brinquedoteca com o
desenvolvimento de competências.
Na brinquedoteca, defende-se que a criança também está formando
conhecimento, já que não só está refletindo em suas escolhas a cultura na qual está
inserido como também está internalizando símbolos e desenvolvendo seu cognitivo,
conforme já visto nos capítulos anteriores
O ensino por meio da brinquedoteca põe a ênfase nos processos de
pensamento, nos processos de aprendizagem e engloba os conteúdos lúdicos, cujo
valor não se deve em absoluto deixar de lado.
As Brinquedotecas suprem a necessidade de interação das crianças,
uma vez que não é possível deixar que elas brinquem livremente nas ruas como nos
anos que antecedem a década de 80, por exemplo. As famílias, há alguns anos
eram numerosas e a criança tinha vários irmãos, primos e amigos na mesma faixa
etária, nas ruas havia menos carros e a violência não era tão expressiva como
vivenciamos nesta década. Quando a criança tem a oportunidade de conviver com
outras crianças, sua chance de desenvolvimento, tanto intelectual como física
aumenta.
As brincadeiras aparentemente simples são fontes de estímulo ao
desenvolvimento cognitivo, social e afetivo da criança. Podemos citar, como
exemplo, as brincadeiras de faz de conta, em que a criança pode imaginar, imitar e
criar, sendo estimulada na construção de símbolos, cenários, personagens e etc. O
faz de conta permite também que as crianças interajam umas com as outras,
estimulando inclusive a exploração de todas as linguagens.
8

3 PARTICIPANTES

A Brinquedoteca não tem limitações quanto ao público alvo a ser


atendido, mas, sua presença na escola contribui em muito como espaço
fundamental para o desenvolvimento das brincadeiras lúdicas, com diversidade de
propostas e objetivos ilimitados e flexíveis, atendendo aos interesses e a realidade
do ambiente de inserção, e é na escola que a criança permanece a maior parte do
dia, sendo este também, um espaço social de ressignificação da aprendizagem, que
deve permitir e estimular um resgate do direito à infância a conquista da liberdade de
escolha e, conscientemente, a conquista do seu mundo através da ludicidade, que
vem sendo privada na vida das pessoas devido à contemporaneidade.
9

4 OBJETIVOS

O objetivo do trabalho é aprofundar a discussão sobre a importância


das brinquedotecas no desenvolvimento das nossas crianças e o resgate da
convivência social entre elas. O ato de brincar ajuda a desenvolver e a gerar
habilidades, como a comunicação e a interação com os colegas e a se conhecer
melhor, pois através das brincadeiras a criança aprende a dominar seus medos e a
interpretar e representar o mundo exterior, proporcionando espaço onde a criança
possa brincar com liberdade e interagir espontaneamente com outras crianças,
estimular o desenvolvimento interior da criança e da sua capacidade de
concentração, dar a oportunidade de explorar vários tipos de brinquedos.
10

5 PROBLEMATIZAÇÃO

Para iniciar a discussão sobre a problematização, faz-se


necessário falar de Paulo Freire; um educador que deixou suas contribuições
para a educação, no Brasil e noutros países. Em um breve resumo da sua
trajetória, Frazão (2007) destaca que Freire nasceu no Recife, Pernambuco, em
19 de setembro de 1921. Atuou no Colégio Oswaldo Cruz, onde foi professor de
Língua Portuguesa, e na Escola de Belas Artes da Universidade Federal de
Pernambuco, como professor de Filosofia da Educação.
Segundo Frazão (2007), Freire teve uma vida de intensa
produção acadêmica. Foi o precursor de uma educação democrática, para
todos, sem distinção de classes; trazia consigo o pensamento da existência de
uma educação que possibilitasse a emancipação do sujeito. Freire (2005) foi
contrário à prática da “educação bancária”, que resumia a educação a uma ação
de depósito, em que o educando era o depositório e o educador o depositante;
que preconizava a reprodução dos conteúdos e tinha o educador como detentor
do saber; uma educação que não propiciava a autonomia dos educandos.
Ademais, a educação problematizadora de Freire (2005) tem
como intenção a prática de um ensino reflexivo, que tem como ponto de partida
o conhecimento do senso comum e, como chegada, o conhecimento científico.
Mas, para que isso ocorra, é preciso estabelecer relação do conteúdo em sala
com a realidade do educando, e, desse modo, possibilitar a construção de novos
conhecimentos, a partir da curiosidade estimulada pelas perguntas e não pelas
respostas prontas, visto que “a origem do conhecimento está na pergunta, ou
nas perguntas, ou no ato de perguntar.” (FREIRE; FAUNDEZ, 1985, p. 48).
Segundo Barbosa e Horn (2008), o educador, em sua prática
pedagógica, precisa levar em conta os vários aspectos do sujeito, a fim de que
possa auxiliar a criança a interpretar e compreender a si mesmo e ao mundo em
que vive.
Nesse sentido, é preciso fazer relação com os seus sentimentos,
suas ideias, suas palavras, seus gestos e ações, ou seja, estabelecer relação
com a criança, com o seu mundo e com os conteúdos temáticos a serem
trabalhados em sala. Por isso, o processo de aprendizagem não deve ser visto
com transmissão ou reprodução de conhecimento, mas como um processo de
11

construção. Barbosa e Horn (2008, p.10) também apontam que uma prática
problematizadora “toma a criança como cidadã, autora do seu desenvolvimento,
agente de pesquisa, sujeito e criadora de sua própria existência, capaz de uma
vivência solidária e responsável com os outros.”
De acordo com Freire e Faundez (1985), para o educador
problematizador não existem perguntas bobas, ingênuas e nem respostas
definitivas, pois cabe a ele fazer as mediações necessárias para ajudar o
educando a refazer a pergunta. E nunca desestimular a curiosidade do
educando, que é a mola propulsora para o conhecimento; por isso, é preciso que
o educador jamais desvalorize as perguntas que possam surgir. Em outras
palavras, o educador precisa desenvolver o olhar problematizador sobre a
realidade. Isto posto, é possível compreender que a problematização como
prática pedagógica na Educação Infantil traz contribuições importantes para o
processo ensino-aprendizagem da criança, colocando-a como protagonista,
cidadã, pesquisadora, criadora e produtora de cultura nas relações, nas
interações e nas construções coletivas.
12

6 REFERENCIAL TEÓRICO

Neste item, você deve apresentar o referencial teórico que sustenta a


elaboração do seu Projeto de Ensino.
Leia, atentamente, as orientações apresentadas no Manual do Projeto de
Ensino, conforme as especificidades do seu Curso.
Esta parte do Projeto deverá conter, no mínimo, cinco (5) e, no máximo,
sete (7) laudas.
Apague essas informações após incluir o seu texto.
13

7 METODOLOGIA

Neste item, você deve apresentar o percurso metodológico trilhado para o


desenvolvimento do seu Projeto de Ensino, considerando-se o tema e os
objetivos indicados.
Leia, atentamente, as orientações apresentadas no Manual do Projeto de
Ensino, conforme as especificidades do seu Curso.
Esta parte do Projeto deverá conter, no mínimo, uma lauda e meia (1,5) e,
no máximo, duas (2) laudas.
Apague essas informações após incluir o seu texto.
14

8 CRONOGRAMA

Neste item, você deve apresentar um cronograma que especifique o


processo de desenvolvimento do Projeto de Ensino, em uma escala temporal,
com a distribuição de todas as etapas indicadas na metodologia.
Leia, atentamente, as orientações apresentadas no Manual do Projeto de
Ensino, conforme as especificidades do seu Curso.
Esta parte do Projeto deverá conter, no mínimo, meia (0,5) e, no máximo,
uma (1) lauda.
Apague essas informações após incluir o seu texto.
15

9 RECURSOS

Neste item, você deve elencar os recursos – humanos e materiais –


previstos para a realização do Projeto de Ensino, ou seja, os possíveis
envolvidos e todos os itens que você pretende utilizar.
Leia, atentamente, as orientações apresentadas no Manual do Projeto de
Ensino, conforme as especificidades do seu Curso.
Esta parte do Projeto deverá conter, no mínimo, meia (0,5) e, no máximo,
uma (1) lauda.
Apague essas informações após incluir o seu texto.
16

10 AVALIAÇÃO

Neste item, você deve descrever o modo como prevê a avaliação no


decorrer do Projeto de Ensino.
Leia, atentamente, as orientações apresentadas no Manual do Projeto de
Ensino, conforme as especificidades do seu Curso.
Esta parte do Projeto deverá conter, no mínimo, meia (0,5) e, no máximo,
uma (1) lauda.
Apague essas informações após incluir o seu texto.
17

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste item, você deve apresentar as suas considerações finais, com


comentários decorrentes de reflexões acerca da elaboração do Projeto de Ensino.
Você deve relatar as dificuldades encontradas para a elaboração deste trabalho,
bem como apresentar as possíveis contribuições que este Projeto pode proporcionar
para o ensino na sua área de atuação, conforme especificidades do seu Curso.
Esta parte do Projeto deverá conter, no mínimo, meia (0,5) e, no máximo,
uma (1) lauda.
Apague essas informações após incluir o seu texto.
18

REFERÊNCIAS

https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/19916/1/MONOGRAFIA%20HELIANA
%20ACRIS_2016.pdf

https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/20566/11/
BrinquedotecaConviteLudico.pdf

https://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/21014/2/
MD_EDUMTE_I_2012_19.pdf

file:///C:/Users/aline/Downloads/ricardo1971,+CRISTIANE+MARTINS%20(1).pdf

Você também pode gostar