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já que as crianças não eram reconhecidas como crianças e, sim, como adultos em
miniatura.
Estudiosos concluíram que a criança que brinca, revela uma experiência cultural
adquirida com a relação individuo e o meio ambiente. O ato de brincar pode
acontecer de forma livre ou tendo como suporte o brinquedo no cotidiano,
envolvendo, também uma serie de atividades físicas, mentais, sociais, comunicativas
e emocionais, fundamentais para o ser humano. Brincar, muitas vezes há o
predomínio da colaboração sobre a competição e o individualismo. As atividades
grupais permitem que as relações se concretizem e se ampliam, deixando pouco
espaço para o isolamento.
A LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO
O filosofo alemão Kant, afirmava que por meio do jogo a criança vai
aprendendo a coagir a si mesma, a conhecer e desenvolver forças e
potencialidades de seu corpo, misturando-se com o uso de exercícios de
habilidades e exercícios que exerçam os sentidos.
Neste sentido, o jogo, pelo seu caráter propriamente competitivo, apresenta-se
como uma atividade capaz de gerar situações-problema “provocadoras”, onde o
sujeito necessita coordenar diferentes pontos de vista, estabelecer várias relações,
resolver conflitos e estabelecer uma ordem.
Através dos jogos e brincadeiras, as crianças se preparam para a vida adulta, e
sabemos o quanto é necessário ensinar e aprender a conviver, uns com os outros,
na sociedade, pois as brincadeiras tem um grande poder educativo. Para isso, é
preciso criar uma pedagogia baseada no respeito, ajuda mútua, cooperação e no
amor, os seres humanos precisam de alegria para viver com plenitude.
“Os jogos constituem uma forma interessante de propor problemas, pois permitem
que estes sejam apresentados de modo atrativo e favorecem a criatividade na
elaboração de estratégias de resolução e busca de soluções. Propiciam a simulação
de situações-problema que exigem soluções vivas e imediatas, o que estimula o
planejamento das ações”
Além disso, nos PCN's existe a defesa de que os jogos podem contribuir na
formação de atitudes – construção de uma atitude positiva perante os erros, na
socialização (decisões tomadas em grupo), enfrentar desafios, desenvolvimento da
crítica, da intuição, da criação de estratégias e dos processos psicológicos básicos.
O PAPEL DO PROFESSOR
decisões;
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ALVES, Fernando Donizete; SOMMERHALDER, Aline. Jogo e a Educação da
Infância: muito prazer em aprender. 1ª edição. Curitiba. Editora CRV, 2011.
NEVES, Libéria Rodrigues; SANTIAGO, Ana Lydia B. O uso dos jogos teatrais na
Educação: Possibilidade diante do fracasso escolar. 2ª edição. Papirus,2010
http://www.efdeportes.com/efd186/jogos-e-brincadeiras-em-
aula.htm acesso em abril 2015