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HONORÁRIOS_-_MATÉRIA_DE_SAÚDE_2024-03-06_14_09_GMT-3_2.mp3

DATE
March 6, 2024

DURATION
39m

6 SPEAKERS
Speaker1
Speaker2
Speaker3
Speaker4
Speaker5
Speaker6

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[00:00:00] Speaker1
Sim. Eu tô sem câmera que eu tô sem câmera. Mas eu já te vi hoje, Tá bom. Tá beleza, Zé. A Bruna vai fazer um
apanhado aqui em relação à razão dessa reunião e coisa bem objetiva, tá, Zé? E o Maurício também. Você pode até
passar para ele, mas é uma situação que nós precisamos conseguir um encaminhamento mais concreto. Tá bom, vou
passar. Bruna, fique à vontade.

[00:00:27] Speaker2
Boa tarde pessoal. Eu não sei se todo mundo conhece esse processo. O processo que foi inaugurado, não sei pelos e
teve uma reunião já da Coordenação de saúde. A coordenação do Núcleo de Fazenda começou em 2018 para. Criar
uma recomendação sobre os cuidados atinentes à instrução e o valor da casa das ações de saúde. Então a gente
estava olhando esse processo. A gente tem que dar uma continuidade nisso para fixar o entendimento aí, para ajudar
os colegas e poder adequar o valor da seus honorários. Ou seja, nesses casos. E aí a gente fez até um histórico. Eu
vou pedir para Willie ler esse histórico para todo mundo entender o que já aconteceu até agora e a gente poder
deliberar. Aí o que que a gente como é que a gente continua os trabalhos? Você pode ler o n. Aline. Gente, vocês
ainda não conhecem? Ela é servidora do Sejus, chegou agora no final do ano passado. Ela que vai ficar a frente como
servidora da Central de Execuções, que é o projeto que a gente quer inaugurar esse ano. Então ela vai ficar bem
ligada. E essa questão dos honorários, vocês. Com ele.

[00:02:03] Speaker3
Você tá escutando?

[00:02:26] Speaker2
Bueno, seu microfone tá fechado, A gente não tá disputando. Você está com o microfone fechado.

[00:02:47] Speaker3
Mas a gente não escuta.
[00:02:48] Speaker2
Então vou ler aqui para vocês. Acho que não precisa de livro para fazer um apanhado. Não sei se vocês conhecem
esse processo. Seu Zé conhece com certeza essa luta e acho que Karine que talvez não conheça, mas é, foi. Esse foi
um processo aberto. Foi após o cancelamento da Súmula um oito dois, que limitava os honorários a meio salário
mínimo, normalmente questão de saúde. E aí o Zé verificou isso, né? Que a gente tinha que continuar com esses
trabalhos, Abriu esse processo que a gente criar uma recomendação sobre os cuidados atinentes à instrução e o valor
da causa nas ações de saúde para adequar os cálculos dos honorários do Sergio. Então teve uma reunião em 2018.
A Coordenação Civil Núcleo de Primeiro Atendimento se junta Coordenação de Saúde e aí a Coordenação de Saúde
se comprometeu a confeccionar uma tabela para ser feita pela médica assistente, que na época do trabalho estava lá
na Poçao e com a estimativa dos custos dos procedimentos que eram mais feitos, os medicamentos mais pedidos e
primeiro atendimento, ficou de levantar os casos mais frequentes e a cozinha ia fazer os modelos de petição. E aí vem
o ponto também que era muito importante ver essas questões de saúde nus nos atendimentos privados e era
importante chamar o nu de compra, poder integrar e também participar disso, da realização de modelos, ver como é
que podia ajudar na questão dessa recomendação.

[00:04:36] Speaker2
E aí, nesse processo, depois a pessoal informou que essa médica assistência tinha saído, que não tinha possibilidade
de trazer essa tabela para o processo e aí recomendou usar o valor da causa. As informações que tem no site do
DATASUS. Que estavam um pouco defasadas, mas era o que podia colocar no momento como recomendação. O Zé
na época, em 2019, fez uma recomendação sobre o valor da causa no informativo do CJUB, pedindo para não
colocarem mais aquele valor irrisório de 1.000 R$ e estabelecerem e procurarem os critérios. Mas foi uma
recomendação mais genérica, porque ainda não tinha sido definido nada aqui. E ano passado, nós do CG como
núcleo de primeiro atendimento, a gente fez uma pesquisa junto aos Defensores. Pedimos até para que eles
informassem qual era qual eram as causas mais que mais apareciam aí sobre procedimentos e medicamentos. Só a
Paula Jardim que respondeu a essa solicitação e que informou alguns alguns casos como dermatite atópica, injeções
entre vítrea, tratamento de câncer, internação hospitalar. E aí ela fez uma observação, esse muito difícil de pegar os
orçamentos, mas tem usado a pesquisa que Taísa, da Comissão realizou anos atrás. Então paramos aí. E aí temos
que continuar, né? Eu não sei qual é a indicação hoje, essa pesquisa da Taísa e o que vocês ainda colocam ali como
recomendação? Então, na verdade a gente.

[00:06:28] Speaker4
Não assim não é colocado não, porque primeiro, o DATASUS realmente está desatualizado. Existe. Tem uma fala né,
que o ministério vai revisitar essas tabelas, então alguns procedimentos vão ser atualizados sim, sem exceção. Pode
depois até complementar o que eu ia dizer o seguinte a gente tem tido um problema. Até a gente pensou por outras
questões para possibilitar a execução em si, né, da obrigação de fazer. A gente tentou oficiar a rede privada para obter
o valor diário, por exemplo, de internações em UTI adulto, né? Para tentar ter uma noção, a gente tem uma pessoa
com a Márcia Camacho, que foi a única que respondeu para a gente ter um parâmetro, porque a gente estava
tentando fazer nas execuções um sequestro de verba pública, porque a gente não consegue vaga no público privado
de estar ocupado e a gente estava fazendo um sequestro prévio para garantir, então, por exemplo, uma previsão de
internação de média de dez dias, a gente fazia um sequestro em cima do valor que acabaram de nos, respondeu
porque a rede privada ninguém nos deu informação. Então, assim, isso é uma ramificação muito pequenininha de todo
universo que é a saúde, né? Então a gente tem a projeção de haver efetivamente uma atualização da tabela SUS.

[00:07:47] Speaker4
E a gente fez essa busca já tem mais ou menos uns dois anos, mas num percentual muito mínimo. Apesar de ser um
número grande de judicialização referente à internação em UTI adulto, né? Então, a gente tem usado isso. Tivemos
sucesso em alguns alguns municípios do interior que às vezes aplicaram isso, fizeram sequestro e determinaram e
vão fazendo sequestros periódicos para complementar o período de internação da pessoa na rede privada, que aí eu
tô falando fazendo paralelo. Por quê? Porque aí a gente tem para poder fazer também, eventualmente ao valor da
execução, mas da execução do seguro. Mas assim é muito difícil, né? Medicamentos a gente consegue também, se
pensarmos na base de mercado, né? Pode se fazer também um cálculo, porque a gente. Mas tem muita coisa que a
gente não tem hoje disponível para aquisição em farmácia. Então, a questão das entrevistas, por exemplo, já é uma
dificuldade. A gente não vai ter um valor tão claro para de imediato a gente usar nas iniciais, tá? E acho que o
Henrique pode falar Henrique.
[00:08:49] Speaker1
Então essa dificuldade ela ela de fato existe. Eu com relação a como que a gente vai quantificar, perguntar para alguns
planos privados essas questões, eu incluí uma conversa que eu tive no ano passado. Cozzolino Nessa história,
porque seria uma ponte bem mais ágil para gente, talvez da gente conseguir. Olha, me dá aí os valores desses
procedimentos para eu conseguir colocar aqui. Você pode passar. E falou Henrique, posso, mas não é tão simples.
Igual você pensa que eu não consigo nem pedir para ele, nem que eu queira, porque se eu tô falando de um
procedimento X, ele vai me devolver com outras perguntas que são utilizadas na quantificação do tratamento. Então
não é assim. Ah, é uma pessoa que tá com câncer de mama. Ela Se eu quiser fixar um valor da causa em relação ao
tratamento necessário, isso às vezes tem uma enorme quantidade de variantes. Só que só uma. Uma questão
gostaria de trazer para vocês assim. Nós temos esse problema. Nós não temos um problema tratado. A gente não
consegue objetivar muito. O que que os defensores do órgão que os núcleos gostariam? Pegar uma tabela, ver que tá
ali o caso de internação e tal e colocar o valor da causa X nessas questões. O medicamento tal vale tanto, Então vai
somar essas coisas. Eu não sei se isso é possível que a gente faça, mas o modelo que a gente precisa tentar entregar
e construir é um modelo mais próximo possível disso, né? De algo que seja. Tateava assim e eu queria saber de
vocês. É basicamente isso. Qual seria o caminho para a gente? A gente.

[00:10:34] Speaker1
Se é uma boa incluir o Cozzolino, que é presidente, falar ele é super disponível para dar uma ideia desses valores. Se
vocês. Se a gente tem outros parâmetros, porque até hoje vocês sabem muito bem, eu to falando do ponto de vista
daqui, ali, do ponto de vista arrecadatório nosso, né? Se eu olho os processos de saúde, eu fico enlouquecida assim,
porque tem colegas hoje que até hoje mandam e eu respondo todos os e-mails com meio salário mínimo nas casas de
saúde, porque eu não? Súmula cancelada do TJ e a pessoa não para de justificar ou é meio nisso e é difícil chegar
em alguns colegas, é muito complicado chegar. Então assim eu tô, eu tô numa ponta. Só que eu sei que a gente
precisa objetivar, mas qual que é o caminho? Acho que essa que é a razão de ser do nosso procedimento, que vocês
entendam como o caminho das pedras para a gente tentar entregar algo mais parecido possível de uma tabela para
as causas mais comuns e comuns. Aí eu pensei em que mandar uma mensagem para todo mundo dos núcleos
dizerem quais são as causas mais comuns que a gente não vai conseguir saber quais são as todas as causas,
obviamente. Mas quais são? Qual é o tema? Então são esses aqui. Precisa que a gente vai fazer desse jeito. Eu
queria começar com algo dessa forma, para a gente ir abastecendo e ir crescendo e dando algum parâmetro. Não sei
se vocês tem alguma outra ideia que a gente pode tentar fazer. Por favor, gente.

[00:12:07] Speaker3
Pode. A fala alemã.

[00:12:11] Speaker4
Não. E só ia falar o seguinte eu não sei se tem necessidade de mandar uma mensagem para todos os núcleos, já que
hoje a Câmara tem essas respostas. Então assim a gente tem uma sinalização pela Câmara. É claro que não vai
cobrir uma questão específica, talvez do Norte e Noroeste, mas a gente tem uma pulverização da câmara em diversas
regiões de saúde que é capaz de fazer uma leitura preliminar e a gente já tem ali o mínimo que a gente pode depois ir
acrescentando novos procedimentos, novas informações. Isso a gente consegue. A gente sabe quem são os mais
judicializado, quais são os medicamentos mais especializados, procedimentos mais especializados. Pela Defensoria
do Estado, existe a peculiaridade da gente ter aqui uma divisão de trabalho com a DPU. Mas eu tenho os dados de 20,
né? A gente são 24, mais de 24 municípios. Então a gente tem uma leitura, pelo -1 estimativa. A gente consegue. Não
sei se de repente, acho que ali vai ter um dado até mais concreto do que a gente está mandando ofício, pedindo
informação para os colegas. A Sanja já sinaliza que não recebeu. Então, eu acho que a Câmara a gente já tem isso, a
gente fala com a Rita, a gente consegue até a gente normalmente até oficia para ela, pedindo assim a coisa. A gente
precisa de menos. E aí ela faz uma leitura da Câmara do interior também, porque a capital já vem tudo bonitinho.

[00:13:28] Speaker4
Eu também tenho. Posso mandar para vocês depois do relatório, para vocês verem como é que vem a informação. A
nossa questão é exatamente o que aconteceu com o Cozzolino, apontou. E porque às vezes a gente tem um pedido
de um leito de UTI, mas vai ter uma intervenção, precisa fazer um procedimento durante a passagem dessa pessoa?
Não tem. E isso vai variando. Como nossos pedidos são pedidos um pouco mais genéricos que a gente pede o
tratamento na UTI, todos os outros que se fizerem necessários, esses todos os outros, a gente já escapa da nossa
fixação inicial. Mas eu acho viável usar a margem para muita coisa, tá? Tem muita coisa que é um pouco mais
objetiva, porque como a gente não pede, a gente não pede tratamento oncológico. Mas a gente costuma falar terapia,
costuma dar radioterapia, quimioterapia, de acordo com a prescrição médica. Então a gente vai ter uma noção assim.
Quanto que que a gente paga por sessão de químio? Conta com a margem paga por sessão de rádio? Isso a gente
talvez consiga. E foi quem nos respondeu da questão da UTI. Ele que trouxe pelo menos o mínimo para a gente
estruturar e tentar fazer que a gente nessa conversa com o TJ na época, tá só isso, Zé.
[00:14:41] Speaker3
Olha lá.

[00:14:42] Speaker1
Henrique, Eu fico bastante.

[00:14:43] Speaker3
Satisfeito que essa questão então esteja aí sendo suscitada novamente. Eu realmente abri o processo e essas
dificuldades foram aparecendo. E pelo que eu me lembro, também houve uma aí a lei que pode falar melhor. E houve
uma dificuldade adicional, que era, né? Uma médica ótima que tinha aí e que poderia ajudar bastante nisso e saiu.
Não é isso. Você só voltou depois, Não sei.

[00:15:16] Speaker4
Tá afastada, Tá de licença maternidade. A gente tem uma médica agora, que é a Jaque. Daí eu nem conversei com
ela para saber porque, já que sempre foi da rede pública, Então não sei se ela tem esses dados. Se ela tinha essa
facilidade de obter isso, né? Porque isso deve ter sido conversado com a Lilia. Mas a gente conversa com a Jaque
também.

[00:15:36] Speaker3
Mas era uma que era do Corpo de Bombeiros, um negócio assim.

[00:15:40] Speaker4
E a Lilian, que tá afastada.

[00:15:41] Speaker3
Ela disse que era ótima e tal. Então Henrique, a gente foi esbarrando essas dificuldades todas e a gente acabou
esmorecendo. Aí então é ótimo que você, né? E você, a Bruna, se se propõe a levantar de novo essa, essa questão.
Mas as dificuldades continuam, né? Como você mesmo já já declarou aí. Então, assim como diretriz. Ah, eu acho que
realmente a gente tem que ir com muita, digamos assim, humildade, enfim. E aos pouquinhos, aos pouquinhos, aos
pouquinhos e tentar e crescendo com isso, né? E vai achando, né? E algumas, algumas referências e tal, né? Eu
acho que o caminho, o caminho de repente é esse, com ajuda aí da UNE e tal. E vai se criando aí um banco de, né?
Eu acho que a filosofia nesse tema, que é um tema realmente complicado e deve. Deve ser esse, né? Deve ser essa a
filosofia hoje mesmo. Eu e o Maurício estamos fazendo aí uma resolução também lutando, uma resolução de questão,
de atuação estratégica e tal. E já houve uma resolução anterior, mas ninguém deu a menor bola porque era uma
resolução muito pretensiosa assim, muito ambiciosa, né? E aí as coisas não acontecem. A gente tem que muitas
coisas, a gente tem que ir muito devagarinho. Realmente eu acho que o caminho seria esse, né? Agora é só para
problematizar e enfim, Aí tem que a gente tem que fazer a nossa parte.

[00:17:34] Speaker3
Depois tem a comunicação com os colegas também, né, Que é uma coisa sempre complicada também, né? É, mas
ela é um outro aspecto. Eu não sei se agora está acontecendo muito isso, mas havia uma coisa desesperadora, que
era quando o juiz determinava uma liquidação de sentença, né? E para exatamente apurar os honorários, né? Aí é
uma desgraça, né? Uma liquidação de sentença e tal, né? Não sei se isso tá e continua a acontecer. Enfim. Mas
quando eu ainda tava, isso tava acontecendo. De repente tava até crescendo. E era muito ruim, né? Porque pô, né?
Liquidar honorários e tal aí de graça, né? Quando é que isso? Quando é que isso terminaria, né? Mas enfim, eu acho
a. Enfim. E resumindo aí, Henrique, eu acho, eu acho ótimo, acho realmente não é fácil e é o melhor a fazer a gente ir
construindo isso aos pouquinhos, né? E dada essa, essa, essa, essa dificuldade da questão, Mas mais avançar, né? E
por isso é boa, é ótima. E a iniciativa de vocês é de levantar de novo essa questão. Enfim, como vocês perceberam,
não tem nenhuma. Nenhuma ideia, né? Enfim. Mas vamos lá.

[00:19:10] Speaker1
Samantha.
[00:19:14] Speaker5
Oh, eu tava pensando aqui é a Câmara dá muita informação. Só que aí ela desce a minúcias que talvez não sejam tão
interessantes como é uma ideia de começar. Começar com blocos sem consulta e não descer a minúcias. Que tipo de
consulta e fazer um valor? Não sei. Um valor médio. Tá pensando assim? Consulta cirurgia, UTI, blocos grandes e
tentar utilizando algum parâmetro, alguma dessas tabelas, fazer um valor médio, porque assim medicamento até
medicamento quando você joga no Google vem assim uma loucura, vende. Às vezes um mesmo medicamento, em
razão de trocentas dosagens, ele vem de 200 até 5000. Aí que valor que você vai usar? Você vai usar os 200? Vai
usar os 5000? Você olha, a caixa tá diferente da prescrição e aí você não acha um idêntico? É, e é por isso que eu
faço. E também estagiário fica Corre risco o estagiário pagar o valor da causa lá na Câmara? Corre risco do
estagiário? Se ele tiver que mexer no valor da causa, ele vai apagar o valor da causa porque ele já pagou outros
pedidos, Então ele apaga e por isso que eu boto 50.000 e o estado do município Se virem para fazer a impugnação, tá
com tudo, 50.000 hoje. Por enquanto, enquanto não tem essa tabela, vai ficando 50.000 até a gente ter um outro
parâmetro. A única coisa que eu perco às vezes é um ou outro, mas é dois medicamentos, três que são um pouco
mais caros aí na anuidade, mas em média vai vai no 50.000 mesmo. Mas se puder, porque aí eu faria o modelo de
consulta, bota aquele valor aí já fica aquele valor médio, já fica ali, não mexe. É um valor médio que não precisa ficar
adequando. Se a consulta é X, Y ou Z. Entendeu? Por isso que eu pensei em bloco, cada inicial com um valor
diferente.

[00:21:13] Speaker1
A gente consegue isso lá com a sinalização da Câmara, não a.

[00:21:18] Speaker4
Câmara. A gente vai ter o que está mais judicializado. O que ela falou vai vir ainda mais. Vai dar consulta, neuro
consulta, pediatra, consulta, ela vai dizer mais. Só que o que eu acho que vocês querem são os mais utilizados para
começar isso a Câmara tem. Ela coloca lá um ranking. Eu já até pedi aqui o relatório, as meninas estão no almoço e aí
eu mando para vocês darem uma olhadinha nalguns relatórios que a câmara tem. Mas aí eu normalmente oficio
pedindo Olha quais são os 20 mais analisados na Câmara. A gente tem uma base 20, mais de tudo. Aí vai me dizer
qual é o medicamento? Aí ele até vai falar qual medicamento que eu acho que no medicamento, talvez, que a gente
tem mais um problema um pouquinho maior, porque como a Samantha falou, é uma gama de medicamentos e a base
que a gente tem pode variar um pouco, mas ao mesmo tempo o defensor tem como procurar. Assim, ele tem um
leque, mas ele tem onde olhar esse leque. Agora, consulta que essa sugeriu. A gente pode talvez já buscar esse
apoio depois que a gente tiver essas coisas, buscar o apoio na margem. Porque aí ela vai dizer a média de que eles
têm efeito de consulta, porque existe complexidade diferente, Não tem que você vai conseguir pentear para 500, mas
você vai conseguir um neuro a 1500. Esse que é o problema, acho que é o pior. Estão nesses especialistas mais raros
e que nem são raros de pessoal, mas são muito demandados, que são os neuro, né neuropediatra? É um valor
exorbitante que as pessoas pagam para o neuropediatra. Eu até ter vergonha de falar, mas é uma. E hoje é muito
demandado. Então não sei se eu consigo botar o neuropediatra não no bojo por conta do valor.

[00:23:04] Speaker3
Duas. Duas questões práticas aqui é a. O Paulo informou por ofício. Assim é a informação da margem. Vocês acham
que poderia ser usada judicialmente? Isso número um e número dois. A ideia é que os defensores públicos, ao ajuizar
as iniciais e eles juntem um documento para amparar o valor que está sendo pedido, que foi colocado no valor da
causa. Seria isso também, né?

[00:23:45] Speaker1
Seria essa a ideia? O que que eu penso em relação ao Paulo em relação a a gente trabalhar pelo menos com valores
médios, né? Porque o Cozzolino ali ele tem contratos dos mais variados. Ele tem contrato direto com encanador, por
exemplo, e ele tem um contrato que ele vai ter outro com uma corda. São coisas diferentes. E o valor que ele paga pra
Unimed quando é acionado pela Unimed, pela Rede Service. Então, eu acho que o que ele pode também. Ele tem
muita expertise nisso. Ajudar a gente a trabalhar com um valor médio, um valor médio, que seja pautado em alguma
questão. Então eu acho que passa inicial. Esse da dele. É o passo seguinte, a gente tentar trazer o Cozzolino para
essa conversa, para ele dar essa visão em relação ao custo. Essencialmente, né, Ainda que seja em off, né Zé?
Porque a gente falar que a gente tá pegando só com a margem e tudo, assim a gente vai ter um parâmetro, a gente
vai ter o que que é publicável nisso aqui, que é uma informação que pode levar para o processo. No caso de eventual
impugnação, por exemplo, a gente já tá preparado para isso, né? Teu colega vai querer saber também. Aí são
20.000 R$. Vocês estão colocando no valor da causa, mas é com base em quê? Com base nisso aqui, nesses valores
médios que são colocados, a gente tem algumas respostas práticas em relação a isso, para que assim, qual que é o
destino? Nosso destino nosso seria um comunicado conjunto. Eu acho que assim, a meta seria fazer um comunicado
conjunto da do núcleo de Fazendo da Rosal né? Da dos núcleos, da coordenação do Núcleo de Primeiro Atendimento.
Talvez a que está aqui no de com quem que tá aqui pelo no Decom.
[00:25:37] Speaker4
Oi, oi.

[00:25:39] Speaker1
Oi, Karine! Não é que apareceu outro aqui em baixo?

[00:25:41] Speaker4
O Karine que entrou também, por isso é parecido.

[00:25:48] Speaker1
Você tá ouvindo aí e tá na espreita, né? Vazio? Se descabelando com a solução, hein? Só esperando não, gente
assim faz.

[00:25:57] Speaker3
Queria atrapalhar. Entrei, me perdi na conversa com a Karine, aquela testemunha É que naqueles filmes americanos
a testemunha chega e resolve o problema aos 45 do segundo tempo.

[00:26:12] Speaker1
Eu Mas o Thiago, você entendeu mais ou menos o que a gente tá conversando e qual o problema que a gente
enfrenta só para a gente ter um.

[00:26:21] Speaker3
E eu entendi assim, meio por alto, que tão.

[00:26:25] Speaker6
Preocupado com a questão do valor da causa nas ações do medicamento, procedimentos, essas coisas. E como que
a gente pode ter um parâmetro de como quantificar auxiliar o colega. É mais ou menos isso tratamento.

[00:26:36] Speaker1
De saúde é isso mesmo. Ali vai fazer um levantamento em relação às causas mais comuns a partir dessa lista das
causas mais comuns que esse é um processo que existe aqui instaurado desde 2018 e a gente é difícil mesmo
estabelecer os parâmetros objetivos para a gente ter tanta. E a gente tem muita evasão de receita em relação a
medicamentos e causa de saúde, muitas ações. Então são coisas que a gente precisa realmente assim colocar na
ordem do dia, né? E aí a lei vai fazer esse encaminhamento inicial. Quer saber? Olha, de fato, vamos trabalhar com o
mínimo, que são as principais causas judiciais usadas de saúde. São essas. Vamos tentar resolver esse problema
aqui primeiro. Aí a gente aciona a Cozzolino, conversa com vocês. Essa manta aí tem muita experiência disso
também, dessa Karine, enfim, essas causas aqui. A nossa sugestão em comunicado conjunto é estabelecer esses
valores, as complexidades. Elas vão aparecer, eles vão ver o que que a gente consegue resolver efetivamente ou
não. Mas eu acho. Karina não sabia. Estava no Decom porque você está cada hora no lugar. Nunca vi uma pessoa
coringa tão grande na Defensoria Pública.

[00:27:43] Speaker4
Agora eu tô no começo.

[00:27:47] Speaker1
Carille E acho muito maneiro. Vai todo mundo te quer é carinho, todo mundo te buscando.

[00:27:53] Speaker6
A gente conseguiu.

[00:27:55] Speaker4
Agora eu tô, tô fixo aqui.

[00:27:57] Speaker1
Tá legal.

[00:27:58] Speaker6
Ótimo. Acho que funciona bem assim, né? Pegar os principais, né, Que vai pegar, sei lá, abarcar a grande maioria dos
casos nossos. E aí no, no, no excepcional, no ponto a ponto, a gente vai criando algum.

[00:28:10] Speaker3
Colega do núcleo.
[00:28:11] Speaker6
Já vai ter esse critério estabelecido, porque são exceções, né? Então acho que o colega do.

[00:28:15] Speaker1
Núcleo tá com a luz apagada lá, cara, sabe? Vai fixando ali, bota os 1.000 R$ da vida e o salário mínimo e vida que
segue, né? Eles precisam ser alimentados por alguma coisa que a gente consiga fazer agora também.

[00:28:27] Speaker4
Outra coisa, a partir do momento que tiver uma tabela assim, a gente já tentou fazer uma pesquisa antes, Ninguém
respondeu. A partir do momento que tiver uma tabela, o pessoal vai aparecer para reclamar que não tem o tal ou tal e
tal. Aí a gente vai anotando e acrescentando.

[00:28:41] Speaker1
Sempre vai aparecer alguém para dizer.

[00:28:47] Speaker4
Tá faltando isso, ta faltando aquilo. Eu entro com um monte de ação de não sei o que, não.

[00:28:50] Speaker5
Sei o quê. Aí a.

[00:28:51] Speaker4
Gente vai acrescentando.

[00:28:52] Speaker1
Isso. Acho bem cool.

[00:28:55] Speaker5
Né?

[00:28:55] Speaker4
Achei ótima idéia.

[00:28:57] Speaker5
Muito boa. Me lembrei de dois aspectos. O primeiro é que a Carol. Ela já fez isso ano passado, em algumas, em
alguns produtos mais demandados na Câmara para apresentar no evento que teve ano passado, porque ela
computou, ela calculou a economia que a Câmara resultava para o gestor. Então ela já fez esse, esse eu me lembro
que ela fez o preço médio, ela fez com base na tabela da camara, salvo engano, salvo engano. Se eu to me
lembrando bem, ela já fez um trabalho inicial assim.

[00:29:34] Speaker4
Ela elegeu alguns.

[00:29:35] Speaker5
A metodologia ela ela conseguiu levantar.

[00:29:39] Speaker3
Que Carol Samantha.

[00:29:41] Speaker5
Karol Haber.

[00:29:43] Speaker3
Karol Haber. Agora.

[00:29:47] Speaker4
Agora é outra pessoa. Fabiana.

[00:29:50] Speaker5
Pelo menos alguns a gente já tem.
[00:29:54] Speaker4
Eu tava olhando aqui pelo sing tap, né? Realmente é muito aquém valor. Até mandei para a Bruna que eu mesmo
disse TAP. Aí eu peguei, por exemplo. Procedimentos cirúrgicos, Oncologia já é assim. Aí eu clico em qualquer um.
Aqui tem alguns que tem uma informação melhor, mas tem. Por exemplo, teve um de obstetrícia que deu 179 R$ para
uma cirurgia de obstetrícia. É muito, muito aquém.

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