Você está na página 1de 18

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – DEDC I


DISCIPLINA: TCC I
PROFESSOR: Alan Sampaio
ORIENTADOR: Valério Hillesheim
DISCENTE: Paulo Victor Silva Arize Santos

Condições de possibilidade para o conhecimento na relação CAUSAL EM


DAVID HUME

Salvador
2021

1
PAULO VICOTR SILVA ARIZE SANTOS

LIMITES DO ESPAÇO DE POSSIBILIDADE DO CONHECER


LEGITIMO HUMANO A PARTIR DA CRENÇA CAUSAL EM DAVID HUME

Monografia apresentada ao Curso de


Graduação da UNEB - Universidade do Estado da
Bahia como requisito parcial para obtenção do
diploma de licenciatura em Filosofia

Salvador
2021

2
SUMÁRIO
Objeto

Objetivo geral

Objetivo especifico

Justificativa

Metodologia

CRONOGRAMA:

Proposta de sumario

REFERÊNCIAS

3
Objeto
Nosso objeto de estudo são os limites epistemológicos que nos é dado pela
crença causal presentes na obra investigações sobre o entendimento humano de David
Hume (1711-1776).
Na Investigação acerca do entendimento humano (1748) Hume, nos traz uma
análise crítica sobre os processos e capacidades humanas responsáveis pela produção de
conhecimento.
Objetivo geral
Compreender e traçar limites do espaço de possibilidade do conhecer legitimo
humano a partir da crença causal, utilizando o texto investigações do entendimento
humano do David Hume.
Objetivo especifico
1. Contextualizar a investigação acerca da conexão de causa-efeito;
2. explanar os sistemas, os processos e capacidades utilizados na
confecção da crença;
3. Apontar um espaço de possibilidade para a produção do
conhecimento legitimo.

4
Justificativa
O entendimento da importância dos estudos de Hume para a filosofia é tamanha
que parece ser um fator comum entre os seus estudiosos e tentam traduzir isso em
palavras como exemplo do professor João paulo monteiro no livro Hume e a
epistemologia (2009) e na abertura da edição da coleção os pensadores do livro
investigações acerca do entendimento humano (1996):
“Mais de duzentos anos passados desde a morte de David Hume, em
1776, ainda não é fácil avaliar toda a amplitude de sua importância para a
Filosofia, a História, a Teoria Econômica e política, a Crítica da Religião. Na
Filosofia do século XVIII, só a figura de Kant pode ser comparada à dele. E
todo estudante sabe, pelo menos, que o grande filósofo alemão só
desvencilhou-se da submissão à metafísica tradicional a partir do momento
em que a leitura das obras de Hume o despertou desse “sono dogmático”.
Hume tem assim a honrosa responsabilidade de duas grandes filosofias: a sua
própria e essa outra que ajudou a despertar. Para não mencionar sua
persistente influência, sob formas diversas, na filosofia francesa de seu século
e de parte do seguinte, assim como na filosofia de língua inglesa até nossos
dias.” (IAHE, p.15)
Aqui Fica evidente como o Hume para além todas as suas outras inúmeras
contribuições também foi condição de possibilidade para a existência de Kant tal como
o conhecemos:
“Desempenhou papel relevante dentro da história do pensamento ao
levar às últimas consequências a tradição intelectual originada e desenvolvida
principalmente na Inglaterra, desde os nominalistas da escola de Oxford, no
século XIII, passando por Francis Bacon (1561-1626), até sua formulação
mais completa com John Locke.
Como consequência, despertou Kant (1724-1804) de seu sono
dogmático” e o fez criar a filosofia crítica, a partir da devastadora análise do
conceito de causalidade. Foi fator essencial na formulação do positivismo de
Augusto Comte (1798- 1857), no utilitarismo de Jeremy Bentham (1748-
1832) e influiu ainda mais profundamente no pensamento de John Stuart Mill
(1806 – 1873). No século XX, os positivistas lógicos devem muito aos
fundamentos que Hume lançou para o desenvolvimento de uma teoria da
significação.” (IAEH, p.12)
Aqui vemos como a influência das produções de Hume fluem em diversas áreas
e possibilitou o desenvolvimento de inúmeras investigações, porque Hume não deu a
filosofia só narrativa e descrição, mas também nos deu condições de pensar nossos
próprios problemas. E não parece ser professor João Paulo o único a ter notado, o
professor André Campos mesquita na versão da Lafonte do livro de Hume investigações
sobre o entendimento humano:
“Sua obra exerceu grande influência nos iluministas franceses e
alemães. Basta recordar a dívida que Kant diz ter contraído com ceticismo de
Hume, identificou seu famoso “acordar do sonho dogmático. [...] Exerceu
bastante influxo em estados unidos. A verdadeira aceitação histórica de
Hume, no entanto, começou no final do século XIX, com a revalorização do
tratado, cujas teses influíram diretamente no neopositivismo.” (ISEH, p.175)

5
Mesquita também nos enfatiza que sem Hume a filosofia não teria Kant e suas
contribuições e muito menos os filósofos que dele sofreram por sua vez influência.
David Hume é um filosofo fundamental para os que buscam estudar a teoria do
conhecimento e filosofia da ciência, pois ele traz contribuições importantíssimas seja na
crítica a filosofia metafisica seja a suas contribuições ao movimento empirista.
Nossa monografia busca contribuir aos estudos da epistemologia com a
divulgação de parte das investigações de Hume e de seus comentadores acerca da
conexão causal, entretanto nosso trabalho se empenha em se aprofunda somente na
possibilidade de conhecer justificadamente; racionalmente, possibilidade esta
investigada que por sua vez estará restrita somente acerca da conexão de causa-efeito.
As condições de possibilidade do nosso trabalho nos foi fecundada pelo do
movimento de Kant na Crítica da razão pura e por wittgenstein no Tratado lógico
filosófico. Kant na Crítica convida o leitor emergir num processo reflexivo acerca das
condições necessárias para o conhecimento, nos dando premissas para concluir que não
somos capazes de conhecer deus, o ser em si, o infinito, o mundo como plenitude.
Delimitando assim o que é possível ou não conhecer justificadamente.
Já Wittgenstein faz no tratado um movimento terapêutico em um dos
instrumentos daqueles que buscam compartilha conhecimentos de forma fundamentada,
instrumento esse a linguagem. Wittgenstein desenvolve no seu livro como esse
instrumento pode ser mal usado e criar equívocos; enfeitiçamentos da linguagem, esse
enfeitiçamento se dando não só pela ambiguidade, mas também por tentarmos buscar
conhecer fora do espaço lógico e linguístico.
Graças as contribuições deles fomos capazes de usar suas lentes e ver a causação
enquanto instrumento daqueles q buscam não só conhecer, mas também explanar,
fundamentar e legislar. a partir de suas lentes enxergar como o mal uso e entendimento
dessa ferramenta nos ilumina uma fronteira entre cognoscível e seu oposto.
Claro que tirar o próprio Hume da equação seria injusto, pois o que Kant e
Wittgenstein faz nada mais é que iluminar o que já se encontra presente nas
Investigações acerca do entendimento humano, Hume nos mostra como o mal utilizado
pela metafisica a inferência causal, onde se ignora a experiencia, fazendo assim seu
calcanhar de sustentação não ideias legitimas, mas confusões que não podiam ser
endereçadas as percepções como aponta Ian Nascimento Ferreira na sua tese de
mestrado:

6
“... para Hume, qualquer ideia legítima pode ser traçada às
impressões originais. Se isso não for possível, é porque aquilo que julgamos
ser uma ideia não passa de confusão, uma palavra vazia sem nenhuma
representação mental que a suporte.” (p.45)
E não parando por aí Hume alerta para o apontamento metafisico acerca da
equação da conexão causal com o tempo. Já que para eles a causa sempre precedem o
seu efeito no tempo, fazendo com que anterior ao surgimento do efeito o objeto que será
denominado enquanto causa só seja passível de ser entendida já na relação, antes da
presença do efeito ele é um evento estranho ao que ainda vai vim a ser, sendo assim
causa e efeito só existem em relação.
Os erros gerados por essa equação não param por ai, passando despercebido para
os metafísicos que deve haver um intervalo razoável entre dois eventos para que um seja
considerado causa do outro, exemplo: ao se fazer um download de aplicativo que
contém vírus cibernético e só após anos de uso e de vários downloads subsequentes se
faz perceptível na navegação pop-up’s maliciosos surgindo pra todos os lados vários
outros sintomas da existência desse vírus no seu computador, nossa mente após tanto
tempo não seria condicionada deduzir uma narrativa onde aquele primeiro aplicativo
teria sido causa, nossa tendencia narrativa é vincular eventos próximos, muito provável
que culparíamos os nossos últimos downloads, pois como Hume sugere deve haver um
contiguidade no tempo. Não só intervalos de tempos muito longos que causariam isso,
eventos que se manifestam simultaneamente a nossa percepção também não seriam
enquadrados um enquanto causa do outro. Como por exemplo uma descoberta
simultânea do surgimento de duas anomalias especiais distantes, nossa não seria inferir
que uma é causa da outra, e sim busca uma causa oculta que seria causa delas ou uma
causa para ada uma.
De acordo com Hume a três coisas negligenciadas pelos metafísicos que
impossibilitam o conhecer, frustrando a curiosidade e a nosso hábito de fazer previsões,
que seriam: o condicionamento, o poder oculto e o princípio de uniformidade na
natureza. não é que não possamos na vida cotidiana fazer previsões a partir formulas
deduzidas de situações para que um sorvete derreta, somos capazes de deduzir que
deixar ele ao ar livre em um dia quente e ensolarado o levará a virar algo entristecedor,
formulando que o calor é causa do derretimento de sovertes e que caso queiramos ter
como resultado o derretimento do sorvete devemos buscar o calor para se ter a causa
desejada, mas não é isso que que estar em jogo, Hume entende que o hábito é
importante na vida do homem para a partir de conexões causais já conhecida repita suas

7
causas em busca de se ter o mesmo efeito, Hume jamais tira do hábito seu papel de guia
na vida do homem. Como mostra no trecho:
“Sem a influência do costume, ignoraríamos completamente toda questão de
fato que está fora do alcance dos dados imediatos da memória e dos sentidos. Nunca
poderíamos saber como ajustar os meios em função dos fins, nem como empregar
nossas faculdades naturais para a produção de um efeito. Seria, ao mesmo tempo, o fim
de toda ação como também de quase toda especulação. “(ISEH, P.55)
Mas para Hume nos filósofos ou cientistas, não deveríamos se dar ao luxo de
errar tomar as predições e conexões dadas pelo hábito como o que não é, um argumento
dado pela razão, mesmo que a razão participe em algum grau e momento da confecção
do discurso de inferência causal, não é dela que advém esse salto que após vermos se
repetir o surgimento de um fenômeno após o outro, afirmamos só com isso a existência
de uma conexão necessária entre esses dois evento, enquadrando um enquanto causa do
outro como efeito, Hume dirá que esse salto é feito pelo espirito associando ideias.
Esse movimento feito pelo espirito perante a repetição na experiencias, fica mais
claro enquanto salto logico porque mesmo se tentássemos chegar ao mesmo tipo de
reposta através da razão não conseguiríamos.
Primeiro pois essa conexão não aprende nela todas as condições, ao tomar um
único evento enquanto causa do evento a se seguir, pois se há no primeiro evento tudo o
que é necessário para se gerar o segundo porque só agora o gerou? E se um evento é
capaz de criar outro sozinho, seria o efeito causa de si mesmo através do tempo?
Segundo ele o homem faz predição baseado em petição de princípio, pois afirma
que no futuro um evento ocasionará outro pois atualmente é assim e no passado também
se deu dessa forma, e se ocasionou dessa forma logo se ocasionara dessa forma, e é
nesse entendimento de que a natureza sempre será a mesma que Hume chama de
princípio da uniformidade na natureza, a crença que a natureza sempre se dará da forma
que sempre se deu, formando uma petição de princípio, pois a justificativa do princípio
é que se sempre se deu dessa forma, então logo se dará dessa forma, pois sempre se deu
dessa forma, nos mostrando assim que para além dessa falácia o homem não possui
conhecimento que garanta que natureza será igual a si mesmo através do tempo e que
nem temos como ter conhecimento a uma resposta melhor que essa. Como o próprio
Hume nos mostra na IAEH:
“É impossível, portanto, que qualquer argumento da experiência
possa demonstrar essa semelhança do passado com o futuro, visto que todos
os argumentos estão fundados sobre a suposição daquela semelhança. Aceita-

8
se que o curso da natureza até agora foi muito regular; isso, por si só, sem
algum novo argumento ou inferência, não demonstra que no futuro o seguirá
sendo. Em vão se pretende conhecer a natureza dos corpos a partir da
experiência passada. Sua natureza secreta e, consequentemente, todos os seus
efeitos e influxos, podem mudar sem que se produza alteração alguma em
suas qualidades sensíveis. Isso ocorre em algumas ocasiões e com alguns
objetos: por que não pode ocorrer sempre e com todos eles? Que lógica, que
processo de argumentação assegura a um contra esta suposição?” (IAEH,
P.49)
Terceiro o poder oculto, outra impossibilidade de conhecer apontada por Hume
já que não termos como ter ideias legitimas que não advenham das impressões, sendo as
impressões percepções dadas pelo o que conseguimos capitar com os nossos sentidos
das nossa relações enquanto corpo com os fenômenos, logo como conseguiríamos ter
ideias legitimas para ter uma certeza fundamentada dos poderes internos desse
fenômenos, quando a única coisa que deles temos acesso são o que nossos sentidos
conseguem acessar do sensível.
Saltamos ao afirmar a conexão causal, pois afirmamos algo que não advém do
que de fato somos capazes de apreender dos eventos, mas ainda assim concluímos
inferindo conexões necessárias, poderes ocultos e previsões sem nem mesmo termos de
fato premissas que a sustentem.
Essa são uma das várias impossibilidades impostas ao conhecimento que nos são
iluminadas através da crença causal.

9
Metodologia
Sou guiado nessa pesquisa por forte influência dos sujeitos avoados que viveram
e vivem a buscar os conhecimentos, nessa sua busca obsessiva e metódica nos foi
deixado enquanto herança mais do que conhecimento, foi nos deixado a sua paixão para
que usássemos como combustível nesse maquinário curioso que apelidamos de mente
ou espirito.
Não é suficiente ter o espírito bom, o mais importante é aplica-lo
bem. As maiores almas são capazes dos maiores vícios, como também das
maiores virtudes, e aqueles que só andam muito devagar podem avançar bem
mais, se seguirem sempre pelo caminho reto, do que aqueles que correm e
dele se afastam. (Descartes, DM, p.13)
Descartes aqui alerta que o método deve visar acima de tudo a direção; precisão,
e nesses termos me sinto à vontade para pegar emprestado também a analogia de
Gottlob Frege (1849-1925) com o olho, onde diz que com o olho a linguagem natural
paga o preço da imprecisão; como o microscópio, a linguagem artificial da lógica
compensa suas limitações por sua acuidade. justamente isso que desejamos na pesquisa,
o microscópio, não dar conta de todo o Hume e de todos os seus comentadores, seria
impossível mesmo se tentássemos. O que apaixonadamente buscamos nessa monografia
é se utilizar da mesma humildade e sobriedade que guiou esses filósofos e o próprio
Hume, uma busca bem delimitada, precisasse e focada em um único ponto para que
possamos ir mais longe indo reto em sua direção do que correndo solto a tatear sua
amplitude em busca de respostas.
faremos uma pesquisa bibliográfica, utilizando nela leitura, encontros para
discussão dos textos e fichamento dos livros e artigos da Investigações acerca do
entendimento humano e dos outros textos de David Hume e de comentadores da sua
filosofia, disponíveis em língua portuguesa e inglesa.
O processo que buscamos utilizar é bem simples, ler o livro investigações sobre
o entendimento humano de Hume, demarcar na obra o que nos é mais caro para se
desenvolver o trabalho, posteriormente a isso buscar enxergar e distinguir o sistema,
ferramentas, objetos, capacidades, condições e discursos a respeito da conexão de
causa-efeito. Um método bem cartesiano mesmo, distinguir as partes que compõe nossa
investigação e só a partir daí desenvolver como elas interagem entre si e o que essa
interação nos revela. Claro que buscando sempre a compreensão e a exposição das
revelações dessa interação a partir dos estudiosos de Hume.
A produção pesquisa está dividida em seis eixos: 1. Contextualizar as condições
responsáveis pela investigação da crença; 2. Apontar as capacidades, condições e

10
processos que possibilitam o conhecer; 3. organizar e apresenta o sistema e os conceitos
necessários para a compreensão da crença causal em Hume; 4. Analisar e incorporar ao
nosso entendimento as diferentes contribuições filosóficas a respeito da análise da
conexão causal no livro investigações acerca do entendimento humano; 5. Refletir sobre
os possíveis enquadramentos de fenômenos do mundo nos conceitos de Hume; 6.
Buscar sinalizar o espaço de possibilidade do conhecer legitimo a partir da ideia de
conexão causal encontrada no livro investigações acerca do entendimento humano.
Também por nos entendido o processo do projeto enquanto passos:
passo I: Conhecer - Levantamento bibliográfico e referencial;
passo II: Delimitar - Seleção de bibliografia;
passo III: Aprofundamento – da literatura principal;
Passo IV: Fichamento;
Passo V: Levantamento de questões;
Passo VI: Discussão com o orientador;
passo VII: Análise e Interpretação do objeto de estudo;
passo VIII: Retorno a obra;
passo IX: Aprofundamento - da literatura secundaria;
passo X: Fichamento;
passo XI: Levantamento de questões;
passo XII: Discussão com o orientador;
passo XIII: redação;
passo XIV: Revisão de conteúdo;
passo XV: redação;
passo XVI: Revisão geral;
passo XVII: defesa.

11
CRONOGRAMA:

setembr novembr janeiro fevereiro


passos julho agosto outubro dezembro
o o

Passo I x

Passo II x

Passo III x

Passo IV x

Passo V x

Passo VI x

Passo VII x

Passo VIII x

Passo IX x x x

Passo X x x x

Passo XI x x x

Passo XII x x x x x x x

x x x x
Passo XIII

x x
Passo XIV

x x x
Passo XV

Pass x
o XVI

12
Pass x
o XVII

13
Proposta de sumario

1. INTRODUÇÃO

2. fortes influencias a Hume para o estudo da causalidade

2.1. John Locke e o poder

2.2. Nicolas Malebranche e ocasionalismo

3. O animal do costume

3.1. Capacidades humanas

3.2. o hábito

3.3. A crença

4. o espaço de possibilidade do conhecimento em Hume

4.1. Princípio da uniformidade da natureza

4.2. Poder oculto

4.3. tempo

4.4. relações de ideias

5. conclusão

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

REFERÊNCIAS

14
REFERÊNCIAS

TANENBAUM, Andrew. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Elsevier,


2016. 900 p.
BENJAMIN, Walter. Sobre o conceito de história. Trad.: Adalberto Müller,
Marcio Seligmann-Silva. 1 ed. São Paulo: Alameda, 2020.

HUME, David. Investigação sobre o entendimento humano. Trad.: André


Campos Mesquita. São Paulo: Lafonte, 2017.

HUME, David. Investigação acerca do entendimento humano. Trad.: Anoar


Aiex. São Paulo: Nova Cultura,1996.

MONTEIRO, João Paulo. Hume e a epistemologia. 1. ed. São Paulo: UNESP,


2009.

MONTEIRO, João Paulo. Novos estudos humeanos. São Paulo: Discurso


editorial, 2003.

MONTEIRO, João Paulo. Hume e a epistemologia. 1. ed. São Paulo: UNESP,


2009.

Aguiar, Túlio. Causalidade e direção do tempo: Hume e o debate


contemporâneo. Belo Horizonte: UFMG, 2008.

AYER, A. J. Language, Truth and Logic. Londres: Penguin Books, 1971.

BAUMGARTNER, Michael. Regularity Theories Reassessed. In: Philosophia,


Vol. 36, No 3, Sept. 2008. Dordrecht: Springer Netherlands, 2008.

BEEBEE, Helen. Hume on Causation. Londres: Routledge, 2006.

BLACKBURN, Simon. Hume and Thick Connexions. In: Philosophy and


Phenomenological Research, Vol. 1. New York, 1990.

BROACKES, Justin. Did Hume hold a Regularity Theory of Causation? In:


British Journal for the History of Philosophy I. Londres: Routledge, 1993.

15
BROUGHTON, Janet. Hume’s Ideas about Necessary Connection. In: Hume
Studies, Vol. XIII, No 2, (November, 1987), p. 217 – 244. Charlottesville: Hume
Society, 1987.

BROWN, James Robert. Philosophy of Mathematics: an introduction to the


world of proofs and pictures. Londres: Routledge, 1999.

BROWN, Thomas. Inquiry Into the Relation of Cause and Effect. Londres:
Henry G. Bohn, 1835.

DA SILVA, Marcos R.. A Trajetória do Problema da Causalidade no


Empirismo Inglês. In: Crítica, Vol. 5, No. 20. Londrina: 2000.

DESCARTES, René. Meditations on First Philosophy. Charleston: Forgotten


Books, 2008.

______, Principles of Philosophy. Whitefish: Kessinger Publishing 2004.

GARRET, Don. The Representation of Causation and Hume’s Two


Definitons of ‘Cause’. In: Noûs, Vol. 27, No. 2, p. 167-190. Oxford: Blackwell
Publishing, 1993.

HUME, David. Dialogues Concerning Natural Religion. New York: Hafner,


1979.

______. Investigação sobre o Entendimento Humano. Lisboa: Edições 70,


1998.

______. Tratado da Natureza Humana. Coimbra: Fundação Calouste


Gulbenkian, 2001.

______. An Abstract of A Treatise of Human Nature, 1740: A Pamphlet


Hitherto Unknown. New York: Thoemmes, 1990.

HULSWIT, Menno. From Cause to Causation. Dordrecht: Kluwer Academic


Publishers, 2002.

KEMP SMITH, Norman. Studies in Cartesian Philosophy. New York:


Macmillan, 1902.

16
______. The Philosophy of David Hume. New York: Palgrave Macmillan,
2005.

KERN, Stephen. A Cultural History of Causality. Princeton: Princeton


University Press, 2004.

LELAND, John. A View of the Principal Deistical Writers. Londres: T. Tegg


and Son, 1837.

LOCKE, John. An Essay Concerning Human Understanding. Londres: T.


Tegg and Son, 1840.

LOWE, E. J. Review on ‘The Secret Connexion’. In: The Philosophical


Quarterly, Vol. 41, No 165 (Oct. 1991). Oxford: Blackwell Publishing, 1991.

NADLER, Steven. Malebranche on Causation. In: The Cambridge Companion


to Malebranche. Cambridge: Cambridge University Press, 2000.

NEWTON, Isaac. The Mathematical Principles of Natural Philosophy.


Traduzido por Andrew Motte. Londres: H.D.Symonds, 1803.

MALEBRANCHE, Nicolas. The Search After Truth. Cambridge: Cambridge


University Press, 1997.

OSWALD, James. An Appeal to Common Sense in Behalf of Religion.


Londres: J. Hughs, 1768.

REID, Thomas. The Works of Thomas Reid, D.D. Edinburgo: Maclachlan and
Stewart,1793.

RUSSELL, Paul. Hume’s ‘Two Definitions’ of Cause and the Ontology of


‘Double Existence’. In: Hume Studies, Vol. x, No 1 (April, 1984), p. 1-25.
Charlottesville: Hume Society, 1984.

SEEMAN, Howard. Questioning the Basis of Hume’s Empiricism.


“Perceptions,” What are They? In: Noûs, Vol. 20, No. 3, p. 391-399. Oxford: Blackwell
Publishing, 1986.

17
SCHMALTZ, Tad. Descartes on Causation. Oxford: Oxford University Press,
2008.

SCHOPENHAUER, Arthur. The World as Will and Representation. Dover:


Courier Dover Publications, 1958.

STRAWSON, Galen. The Secret Connexion. Oxford: Oxford University Press,


1992.

STROUD, Barry. Hume. Londres: Routledge, 2003.

VAN FRAASEN, Bas. Laws and Symmetry. Oxford: Clarendon Press: 1989.

WINKLER, Kenneth. The New Hume. In: The Philosophical Review, Vol. 100,
No. 4. Durham: Duke University Press, 1991.

WRIGHT, John. The Sceptical Realism of David Hume. Minneapolis:


University of Minnesota Press, 1983.

18

Você também pode gostar