Você está na página 1de 3

Intensivo Revisão

As transformações do pensamento político


01. c Os Estados liberais não garantiram a equidade de direitos para as mulheres.
02. b O Brasil criou cotas de gênero nas candidaturas partidárias.
03. c O movimento sufragista reivindicava o direito ao voto feminino.
04. c A estratégia do MNU foi combater as discriminações étnicas e o discurso que afirma não
existir racismo no Brasil.
05. b O texto apresenta uma série de estratégias de resistência cultural, o que evidencia a existência
de um conflito político.
06. a A tese da “democracia racial” afirmava que a miscigenação brasileira havia se dado de forma
harmoniosa.
Controle social
07. d Os Atos Institucionais centralizavam o poder de decisão nas mãos do Poder Executivo
brasileiro.
08. d O texto demonstra a instalação de uma operação política transnacional que criava e definia
uma identidade de inimigo para todo o Cone Sul.
09. a Num Estado Democrático de Direito, a lei deve aplicar-se igualmente a todos os cidadãos,
sem distinção entre eles.
10. b A violência simbólica opera de forma não física, tornando-a mais difícil de se compreender.
11. d A ausência de uma tradição democrática dificulta o desenvolvimento de controles sociais
mais democráticos.
Direitos civis humanos e sociais
12. e Uma das formas de se diminuir a violência simbólica é tornar o currículo mais diverso e plural.
13. e O texto critica o estigma que relaciona gordura e falta de saúde.
14. b O estigma da favela enquanto local violento acaba por justificar que os direitos civis de seus
moradores sejam desrespeitados.
15. e O movimento social em questão luta pelo direito de afirmar sua identidade sem sofrer o
estigma.
16. d Logo após a Segunda Guerra Mundial, as comunidades científica e política mundiais deslegiti-
maram os estudos pseudocientíficos que embasavam as práticas políticas racistas, visto que
elas embasavam as políticas nazistas de extermínio.
17. c A situação atual das línguas indígenas decorre diretamente da assimilação cultural. A co-
lonização portuguesa e a catequização apagaram marcas culturais e históricas dos povos
indígenas, enquanto estes assimilavam a língua portuguesa.
Mudança social
18. b O trecho aborda a utilização do racismo como legitimador da violência, exploração e escravi-
dão antes mesmo da ascensão do nazismo.
19. d Os grupos políticos que conquistam a hegemonia utilizam uma violência legitimada como
forma de naturalizar a dominação exercida por eles.

1 SOCIOLOGIA
221
20. d A história do colonizado deve redimensionar as ações realizadas e as histórias narradas pelos
colonizadores.
21. b As teorias raciais serviam como discurso legitimador do processo colonial.
22. b Estátuas e monumentos representam valores sociais e seus significados estão em constantes
disputas.
Identidade nacional
23. c A identidade cultural não é apenas um resgate nostálgico, mas sim um processo vivo que
relaciona passado e presente.
24. d A absorção de práticas culturais pela indústria do lazer sem a inserção da população que
produz essa cultura é chamada de apropriação cultural.
25. c O sincretismo religioso foi uma das estratégias políticas utilizadas pelos negros escravizados
para preservar as crenças e a sua relação com o sagrado.
26. b Os laços sociais de parentesco produzem uma rede de solidariedade constante.
27. e A estrutura social agrária não garantia direitos ou cidadania, mas sim concentração de poder
político nas mãos dos coronéis.
28. c A legislação trabalhista representou um avanço na proteção social dos trabalhadores urbanos.
Poder e autoridade

29. d O texto retrata como os espaços sociais estão controlados socialmente e como a monitoração
é cada vez maior.
30. b Segundo o autor, as próprias ações individuais já se encontram controladas dentro da
estrutura social, reduzindo a autonomia dos agentes sociais.
31. c Segundo o autor, mesmo em contextos autoritários, é impossível que se exerça um controle
social total que impeça o surgimento de dissidências e resistências políticas.
32. c Apesar de extremamente significativa, a fala não é a única forma de comunicação desenvol-
vida pelos seres humanos.
33. a O significado da palavra se desenvolve a partir de um contexto social e histórico.
34. b A organização dos consumidores nos chafarizes públicos de Lisboa no século XVI expressa-
va a reprodução de distinções sociais existentes na sociedade portuguesa da época, refor-
çando o machismo e o racismo.
35. c No contexto pós-moderno, as mercadorias assumem um caráter efêmero, ligado à multi-
plicação das compras e do consumo, e são produzidas em maior velocidade, incorporando
inovações técnicas como parte essencial de sua circulação.
Cultura de massas na política

36. d Segundo o texto, o terrorismo transforma a violência em espetáculo e a divulga utilizando


como recurso os novos meios de comunicação.
37. b A exposição nos meios de comunicação é um dos aspectos da primazia da aparência sobre
a efetividade.
38. a Com a predominância dos meios de comunicação de massa, a linguagem ágil e imediata da
publicidade passa a contagiar também o modo de debater a política.
39. b A partir do texto proposto, é possível inferir a coexistência, no atual momento histórico,
da democracia com o fascismo, sendo tal situação aceita socialmente, na medida em que a
democracia, mesmo banalizada, serve para a promoção do capitalismo global.

2 SOCIOLOGIA
221
40. c O fascismo implica o racismo em seu modo de organizar a sociedade e, com isso, configura
uma ameaça também para todas as nações e povos que possam ser julgados “inferiores”
do ponto de vista da ideologia racial.
41. b Para o autor, o fascismo é um fenômeno político da sociedade contemporânea que já ocorreu
no passado, mas que ainda se faz presente na política atual.
42. c A identidade juvenil se desenvolve dentro da esfera das manifestações culturais.
43. c A identidade juvenil é resultado de uma série de processos e transformações da realidade
social.
44. a Por se desenvolver a partir da esfera cultural, a juventude experimenta em sua vivência o
resultado das desigualdades sociais.
45. e Os dois textos apontam para figuras e situações em que o elemento pessoal é determinante
do tipo de relação social construída.
46. a O juiz exigia que sua posição fosse reconhecida como desigual à dos demais cidadãos – uma
medida autoritária –, em contradição com a igualdade formal que a democracia pretende garantir.
47. d O espaço público brasileiro forma-se em conexão estreita com os interesses privados de
famílias e indivíduos poderosos (política ou economicamente).
48. b A Declaração Universal dos Direitos Humanos revoluciona a convivência coletiva por garantir
a defesa de grupos vulneráveis.
49. d A Declaração Universal dos Direitos Humanos serviu como referência para a luta política de
grupos que, por algum motivo, viam seus direitos violados, como os negros, as mulheres e
os homossexuais.
50. d Para a ONU, deve-se observar as condições de vida que a população enfrenta em sua sobre-
vivência, o que caracteriza uma situação que fere os direitos humanos.

3 SOCIOLOGIA
221

Você também pode gostar