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MINISTÉRIO JOVEM DE SAMBA-MAIANGA

Coordenação Auxiliar para Recreação

REGIÃO SAMBA- MAIANGA


POR: FICLAS KILUANGE

1 Por: FICLAS KILUANGE, Líder


Facebook: Thë FK/ E-mail: zef.kiluange@gmail.com/ Fone: 931226776/ 951325973
MINISTÉRIO JOVEM DE SAMBA-MAIANGA
Coordenação Auxiliar para Recreação

INTRODUÇÃO
Este material terá como principais objetivos apresentar uma definição de recreação,
relatar um “breve histórico da recreação” e a relevância que tem na educação, analisar as
possíveis contribuições que a brincadeira/recreação proporciona ao desenvolvimento
infantil e adolescente, devendo ser valorizada no contexto educacional( que deve ser o
nosso foco como cristãos adventistas do sétmo dia), perfil do indivíduo que trabalha com
recreação, desenvolvimento da criança, adolescente e até mesmo jovens quanto as
atividades recreativas e, por fim, destacar sugestões de atividades que irão contribuir para
práticas educacionais dos membros das Sociedades de Jovens Adventistas.
Destacamos alguns contributos de vários autores adventistas- alguns do conteúdos
extraídos dos manuais do Ministério Jovem Adventistas( clubes de Aventureiros e
Embaixadores), Ellen G. White e não só, no que toca ao assunto em abordagem( recreação),
relacionando-o as brincadeiras, levando nos que devem ser o nosso foco principal:
educação de forma alegre, desenvolvendo o físico, mental e espiritual.
Ao longo da tua leitura, poderás dar de cara com alguns tipos de “jogos e actividades
recreativos.

Não esqueça de dar uma olhada nos anexos!

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BREVES ASPECTOS HISTÓRICOS DA RECREAÇÃO


Segundo o autor Canto (2004) e PCN‟s (1997). A recreação teve sua origem na pré-
história, quando o homem primitivo se divertia festejando o início da temporada de caça, ou
a habitação de uma nova caverna, já que as atividades se caracterizavam por festas de
adoração, celebrações fúnebres, invocação de deuses, o vencimento de um obstáculo, com
alegria, caracterizando assim um dos principais intuitos da recreação moderna.
As atividades, jogos coletivos dos adultos em caráter religioso foram passadas de
geração em geração às crianças em forma de brincadeiras, quer dizer já era uma constante
na vida do homem, sendo que era manifestada através das danças primitivas de adoração,
rituais fúnebres e invocação de deuses, destacando-se seu aspecto recreativo de alegria e
vencimento de obstáculos. A criança ao nascer, após todo o impacto sofrido pela diferença
de ambiente, adaptando-se a medida que o sistema nervoso se desenvolve, tornando-a capaz
de movimentar-se, começa então a recrear-se, mexendo as mãos, pegando os pés, entre
outros movimentos, isto vem afirmar que a recreação é algo instintivo do ser humano.
Começando com a criança em forma de brincadeiras, a recreação chega até o adulto
como fator social, que surgiu nos fins do século passado.(...) Numa concepção
sociocultural, a brincadeira mostra como a criança interpreta e assimila o mundo, os
objetos, a cultura, as relações e os afetos das pessoas, sendo um espaço característico da
infância (Wajskop, 1995).
O movimento da recreação sistematizada iniciou-se na Alemanha em 1774 com a
criação do Philantropinum (Instituição mais importante do educacional direção de
filantropia) por Johann Bernhard Basedow, professor das escolas nobres da Dinamarca. Lá
as atividades intelectuais ficavam lado a lado às atividades físicas, como equitação, lutas,
corridas...
Na Fundação Philantropinum havia cinco horas de matérias teóricas, duas horas de
trabalhos manuais, e três de recreação, incluindo a esgrima, equitação, lutas, caça, pesca,
excursões e danças. A concepção Basedowiana contribuía para a execução de atividades a
fim de preparação física e mental para as classes escolares maiores.

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DEFINIÇÃO DE RECREAÇÃO
A palavra recreação provém do verbo latino “recreare”, que significa recrear, reproduzir
ou renovar. A recreação pode, desta forma, compreender as atividades espontâneas,
prazerosas e criadoras, que o indivíduo busca para melhor ocupar o seu tempo livre.
A recreação tem como objetivo principal criar as condições necessárias para o
desenvolvimento integral das pessoas, além de promover a participação de forma coletiva e
individual em ações que possam melhorar a qualidade de vida das pessoas; possui ainda o
caráter educacional, auxiliando na preservação da natureza e na afirmação dos valores
imprescindíveis à convivência social e profissional.
Independente do conceito que se use, a recreação está vinculada ao ato de realizar, por
vontade própria, situações relacionadas aos jogos, brinquedos e brincadeiras, no momento
em que se sente a necessidade disso. Dessa maneira, está atrelada ao fato da busca
espontânea por atividades recreativas. Estas sempre ocorrerão em forma de um jogo ou de
uma brincadeira, sendo a principal forma de diferenciação existente entre estes que o jogo
necessita de regras, enquanto a brincadeira não necessariamente as terá. Qualquer
brinquedo, brincadeira ou jogo pode ser considerado recreativo, a partir do momento que o
indivíduo participe espontaneamente, com o fim único de obter prazer na própria execução.
Principais características das atividades recreativas (CAVALLARI, Vinícius
Ricardo e ZACHARIAS, Vani):
 Deve ser desenvolvida de forma espontânea, portanto, a opção por sua prática deve
ser livre, atendendo os interesses de cada indivíduo;
 A prática das atividades recreativas leva as pessoas a “estados psicológicos
positivos” se realizadas em um clima e com uma atitude predominantemente alegre
e entusiasta;
 Deve ser um estímulo para a criatividade, um benefício para a formação pessoal e
para as relações sociais, dando lugar à liberação de tensões da vida cotidiana,
resgatando os valores essenciais para uma auto-realização.
A atividade recreativa tem sua essência na organização própria dos jogos e brincadeiras,
segundo KISHIMOTO, Tizuko Morchida o jogo, aqui entendido em seu sentido amplo, ou
seja, também denominado como brincadeira, tem por excelência as funções:
 Função lúdica: propicia diversão, prazer e até o desprazer, quando escolhido
voluntariamente- não aconselhável para cristãos;
 Função educativa: ensina qualquer coisa que complete o indivíduo em seu saber,
seus conhecimentos e sua apreensão do mundo( ideal e certo para o cristão).

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BENEFÍCIOS DA RECREAÇÃO
Desta forma a recreação deve ser entendida como uma atividade natural, divertida, onde
as pessoas buscam ações que melhorem sua qualidade de vida, satisfazendo suas
necessidades físicas, psíquicas e mentais de forma prazerosa (YUKIT 1970; STREET;
HAYLEY; CUTT, 2007).
Nos dias atuais, o lazer e a recreação são requisitados em diversos locais, e não apenas
em escolas e “igrejas” durante as atividades formais, sendo comum incluir em diversos
programas, clubes, parques, academias..., entre outros espaços socialmente freqüentados
por pessoas de diversas faixas etárias. A recreação em geral é composta por jogos,
brincadeiras, brinquedos, oficinas, onde o envolvimento do indivíduo acontece de forma
gradual, intensa e espontaneamente. De acordo com Kishimoto (2011) a atividade
recreativa está ligada aos jogos e as brincadeiras, onde se entende que o jogo deva ser
considerado algo amplo cuja brincadeira faz parte do seu todo.
A recreação contribui na formação motora, intelectual e social, dando possibilidades
para que as pessoas possam, através dela, expressar seus sentimentos de uma forma livres,
espontâneos e natural, desenvolvendo assim, não somente aspectos motores como também
cognitivos. Para Teixeira e Figueiredo (1970) e Cavallari e Zacharias (2000) a recreação é
tudo o que distrai, diverte, fugindo ao comum daquilo que se faz habitualmente. Portanto,
as práticas recreativas devem levar as pessoas a “estados psicológicos positivos”, e deve ser
realizada em um clima alegre, para que de maneira natural estimule a criatividade, o que
quando usado em jovens e adolescentes pode causar um impacto na vida adulta...
(CAVALLARI; ZACHARIAS, 2009). Porém, a recreação tem diversos benefícios para a
formação pessoal, liberando o indivíduo das tensões diárias, podendo até resgatar valores
necessários para auto realização. Adicionalmente, é sabido a prática de atividades
recreativas é fundamental pois auxilia a atingir a quantidade de atividade física
recomendada para manter a saúde (THORNTON et al., 2017).
Tanto os jogos quanto as brincadeiras, podem ser aplicadas em qualquer faixa etária,
ampliando mais ainda a atuação de um recreador (CAVALLARI; ZACHARIAS, 2009).
Nesse contexto, o recreador é o mediador das atividades, tendo um papel fundamental na
interação organizada entre as pessoas envolvidas nas dinâmicas. E ao mesmo tempo é o
encarregado de elaborar e selecionar atividades de recreação... buscando atrair a
participação das pessoas. Assim, um dos requerimentos fundamentais para ser recreador é
gostar de interagir com pessoas e culturas e por meio de ações didáticas, lúdicas e
pedagógicas participar como um educador não formal, mostrando-se sensível e
interpretando as expectativas do grupo para atingir os objetivos (RIBERO, 2012).
Adicionalmente se entende que a recreação também pode ser um instrumento de
inclusão, não apenas para quem procura a recreação para se divertir, mas também para o
profissional que a promove, no caso, o recreador. Tal ideia é compartilhada por Turino
(2003), quando diz que a recreação pode ser um instrumento para inclusão no mercado de
trabalho, principalmente para os jovens que participam de programas de recreação, uma vez
que estes aprendem técnicas que podem ser usadas para explorar diversos nichos de
trabalho com recreação.

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“É no brincar, e somente no brincar que o indivíduo, criança ou o


adulto, pode ser criativo e utilizar sua personalidade integral: e é somente
sendo criativo que o indivíduo descobre o eu”. (Winnicott, 1975 p.12)
O adulto, ao se permitir brincar com as crianças, sem envergonhar-se disto, poderá
ampliar, estruturar, modificar e incrementar as experiências das crianças. Ao participar
junto com as crianças das brincadeiras, ambos aprendem através da interação, constroem
significados apropriando-se dos diversos bens culturais e se construindo ao mesmo tempo,
entre lembranças de adultos que brincavam quando crianças ou não, entre novas
brincadeiras relembradas, aprendidas ou inventadas, exibindo que, mais do que coisa de
criança, elas são de todos aqueles que ousaram tornar-se criança também.

Existe um rico e vasto mundo de cultura infantil repleto de movimentos, de jogos, da


fantasia, quase sempre ignorados pelas instituições de ensino. É uma pena que esse enorme
conhecimento não seja aproveitado como conteúdo escolar. Nem a Educação Física,
enquanto disciplina do currículo, que deveria ser especialista em atividades lúdicas e em
cultura infantil, leva isso em conta.

As instituições de ensino precisam levar em consideração essa gigantesca importância


e aplicar brincadeiras e dinâmicas no currículo das crianças e dos adolescentes, desde o pré-
escolar até o ensino médio. E isso não é um pedido, é uma obrigação. A Declaração
Universal dos Direitos da Criança (aprovada pela ONU em 1959), no artigo 7º, ao lado do
direito à educação, enfatiza o direito ao brincar: “Toda criança terá direito a brincar e a
divertir-se, cabendo à sociedade e às autoridades públicas garantir a ela o exercício
pleno desse direito”.

INCLUSÃO E EXCLUSÃO SOCIAL


A exclusão social como conceito político surgiu na Europa na década de 1980 em
resposta às crescente divisões sociais resultantes das condições de mercado de trabalho e da
inadequação de políticas sociais existentes nas diversas populações (ANACHE; SILVA,
2009). Segundo Costa e Carrion (2006) não existe consenso na definição dada por
especialistas para o termo exclusão social, mas o termo inclusão social tem sido bastante
veiculado e discutido em diversos setores sociais. Há vários conceitos, mas é aceito por
unidade que a inclusão social introduz um novo horizonte para a sociedade, pois indica um
processo de conquista dos direitos por parte dos mais diversos segmentos sociais.
A inclusão social vem ganhando força na sociedade e é aplicado em diversas áreas,
principalmente, no que se refere as políticas sociais. Observa-se a inclusão social, na
educação, saúde, e no mercado de trabalho, assim a inclusão social é entendida como o
processo mais aperfeiçoado da convivência de alguém, tido como diferente, com os
demais membros da sociedade, tidos como supostamente como iguais. Nesse sentido,
para Holanda (1993) o termo “incluir” quer dizer: estar incluído ou compreendido, fazer
parte. A melhor maneira de compreender a inclusão social é entendê-la no sentido prático,

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de fazer da inclusão social a vida real das famílias e das comunidades – como ponto de
partida para a melhoria das condições de vida dos excluídos, prevendo a redução das
desigualdades sociais. Eu muito particularmente entendo que a inclusão social é
fundamentalmente o papel de todo verdadeiro cristão, focando na inúmeras demonstrações
de inclusão social deixadas por Cristo, que temos lido e aprendido por meio das Escrituras.
O excluído não se afasta por si só, ele é afastado onde a condição de igualdade não é
dada e muitas vezes o excluído é também explorado. A exclusão social nada mais é do que
a separação das camadas sociais, é o afastamento das classes, sendo que pode ser causada
por diversos aspectos e fatores relacionados com as próprias condições de vida do
indivíduo (BORBA; LIMA, 2011).
De acordo com Montenegro (2011), a recreação/lazer é um contribuinte para uma
sociedade mais justa e humana,com base nesta concepção é que acreditamos que o lazer
possa ser a chave para inclusão dos jovens excluídos. Porém cabe destacar que não
devemos ter o lazer/recreação como mercadoria e sim, como ferramenta para causar a
transformação social dos jovens excluídos.
E como dito no tema acima, Adicionalmente se entende que a recreação também pode
ser um instrumento de inclusão, não apenas para quem procura a recreação para se divertir,
mas também para o profissional que a promove, no caso, o recreador. Tal ideia é
compartilhada por Turino (2003), quando diz que a recreação pode ser um instrumento para
inclusão no mercado de trabalho, principalmente para os jovens que participam de
programas de recreação, uma vez que estes aprendem técnicas que podem ser usadas para
explorar diversos nichos de trabalho com recreação.
A natureza dos jogos e das brincadeiras não é discriminatória, pois implica o
reconhecimento de si e do outro, traz possibilidades de lidar com os limites como desafios,e
não como barreiras. Além disso, os jogos e as brincadeiras possibilitam o uso de diferentes
linguagens verbais e não verbais, o uso do corpo de formas diferentes e conscientes; a
organização, ação e avaliação coletivas.

Atividades inclusivas
Para que o indivíduo com deficiência tenha um autoconceito positivo, deverá sentir-
se pertencente ao grupo, não apenas fazendo parte dele. Ele terá que ser valorizado e
reconhecido pelos companheiros, instrutores- recreadores e por si próprio como sendo um
sujeito integrante do grupo, aceitando as regras, assim como o grupo precisa aceitar as
limitações de cada indivíduo e do conjunto. Quanto mais os participantes aprendem
variações de jogos ou novos jogos, terão a possibilidade de ampliar o entendimento de
regras. (DIEHL, 2006)

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O direito de brincar deve ser assegurado a crianças e jovens, independente de raça,


gênero, nível socioeconômico, de habilidade motora, comunicação, inteligência e
capacidade perceptiva. (DIEHL, 2006) Brincar é criar, tomar iniciativas. É aprender regras
e limites para que o jogo funcione. Através do jogo, a criança descobre valores, aprende a
conviver sem gritar e brigar. Ganha autoestima e confiança, pois se sente capaz de
participar. Desenvolve a concentração, a coordenação e a habilidade motora.
As crianças e jovens com deficiência física possuem necessidades variadas. Algumas
possuem cadeira de rodas, outras podem precisar apenas de apoio e outros possuem
habilidade reduzida para os padrões motores convencionais básicos, como manter o
equilíbrio do tronco, na posição sentada ou segurar uma bola... Por outro lado, alguns
jovens podem ter adquirido sua deficiência motora após desenvolver os padrões motores
básicos. Dessa forma, terá que aprender as habilidades de locomoção, estabilização e
manipulação de objetos, utilizando talvez alguns instrumentos como auxílio. (DIEHL,
2006).

O PLANEJAMENTO
Como em qualquer área da vida do ser humano, por mais que a realidade possa ser
diferente na efectivação, planejar sempre é fundamental antes da realização de qualquer
tarefa ou actividade; quer seja para o bem individual ou grupal.
Como nos dizem as escrituras, o próprio Deus- O Criador de tudo e todos, ates teve de
planejar as Suas criações e, apois o homem ter caído, teve de elaborar um “Plano de
Redenção. E com as actividades de recreação, para que segem bem efectivadas, não devem
ser excluídos desse princípio.
A ti, querido irmão, director ou líder, antes de executar qualquer tipo de actividade ou
programa recreativo contido neste manual ou não, até mesmo no momento de suas
planificações, para cumprires o fundamental que é desejado- desenvolvimento mental,
físico e espiritual; não esqueça do princípio bíblico: 1 Coríntios 10:31: “Portanto, quer
comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus”.

Elementos Envolventes no Planejamento


É preciso prever, identificando as oportunidades e necessidades existentes
É preciso planejar, escolhendo dentre as alternativas pré-vistas.
É preciso organizar os ingredientes, o tempo, os equipamentos, as tarefas.
É preciso comandar, coordenar e avaliar a cada passo.
É seguindo exatamente estes mesmos passos que se constrói um Clube..., bem como uma boa
actividade recreativa.

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Será que tanto planejamento vale a pena? Veja o que Ellen White diz:
“Deve haver mais responsabilidade pessoal, mais planejamento, mais energia mental,
empregados no trabalho em prol do Mestre”.
Testemunhos para Ministros, p. 498

“A obra de Deus é perfeita em seu todo, porque o é em todas as suas partes,


por mais insignificantes que elas pareçam ...Se desejamos ser perfeitos, como é perfeito nosso Pai
que está nos Céus, devemos ser fiéis nas coisas pequeninas. Aquilo que merece ser feito, merece ser
bem feito”.
Mensagens aos jovens, p. 144 e 145

Tendo em atenção o parágrafos anteriores, a irmã White adverte: “os cristãos devem
ser as pessoas mais alegres e felizes que existem. Eclesiastes 2:24 (Mensagens aos jovens,
p. 363). Mas é necessário haver grande temperança nas diversões, bem como em qualquer
outra ocupação. E o caráter desses entretenimentos devem ser cuidadosos e cabalmente
considerados. Todo jovem( director ou líder recreador) deve perguntar- se a si mesmo( ao
planejar): „Que efeito terão essas diversões na saúde física, mental e moral ?‟”.( Lar
Adventista, p. 512).

“Planos bem definidos devem ser francamente apresentados a todos os que tenham
a ver com eles. Deve haver a certeza de que tenham sido compreendidos.
Então, exija-se que todos os que se encontram na direção dos vários departamentos
cooperem na execução desses planos. Caso este certo e radical método seja devidamente adotado, e
seguido com interesse e boa vontade, se evitará muito trabalho feito sem objetivo definido, e muito
atrito desnecessário”.
Evangelismo, p. 94

“É pecado ser descuidado, sem ideal e indiferente em qualquer trabalho em que nos empenhemos,
mas especialmente na obra de Deus. Cada empreendimento relacionado com Sua causa deve ser
realizado com ordem, previsão e fervorosa oração”.
Evangelismo, p. 94

Divertir-se
Este não é o nosso objetivo principal no Clube (embora seja, com certeza, um dos principais
objetivos dos membros no Clube). Não se engane – vocês devem, como Diretoria, demonstrar
seriedade nas ações executadas, no cumprimento dos prazos e requisitos planejados, no uso do
tempo, e em um sem número de outras questões, mas este não deveria, de modo algum, ser o
espírito reinante no Clube. Adultos que lidam diretamente com crianças, devem manter um ânimo
alegre e bem disposto. Ao tratar com qualquer tipo de pessoa – crianças são pessoas – tanto o bom
humor como o mau humor são extremamente contagiosos.
Você só pode escolher o tipo de influência que terá. Influenciar, para o bem ou para o mal, é
inevitável.

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Aprender sempre
O dia em que seu Aventureiro chegar em casa e os pais dele lhe perguntarem: “o que você
aprendeu hoje?” e ele não tiver nada para responder, este dia foi um tempo inútil, passado no Clube.
Isso não quer dizer que seu Clube deva funcionar como se fosse apenas uma escola, mas esteja
atento às muitas oportunidades para aprender coisas novas, mesmo com situações rotineiras. Até um
novo jogo ou história é uma boa ferramenta para ensinar. A novidade é o tempero da vida. Não
permita que seu Clube pareça sem sabor ao “refinado paladar” das crianças.

A disciplina
Essa é uma questão que exige conceitos definidos e preconceitos excluídos. A disciplina
eficiente está baseada na formação da autodisciplina... Deve criar regras claras e sempre que houver
uma punição, relembrar claramente o seu motivo. De maneira nenhuma a disciplina pode envolver
questões físicas, pois isso compete aos pais. Ao Conselheiro cabe a orientação e motivação. Em
caso de constantes atitudes de indisciplina, devem ser dados alguns passos definidos:
1. Conversa em particular com o Aventureiro;
2. Conversa com os pais;
3. Retirar pontos;
4. Retirar privilégios;
5. Levar o caso à diretoria.

De modos que o Aventureiro aprenda cumprindo as suas actividades preestabelecidas


para sua faixa etária, é bom que a Directoria siga cumprindo também as Especialidades do
pacote de Recreação; do seu Manual Administrativo nas páginas 248- 257.

CLUBE DE EMBAIXADORES
A Declaração de Missão dos Embaixadores
O grupo de Embaixadores é uma organização da Igreja Adventista do
Sétimo Dia dedicado a atender as necessidades espirituais, sociais, e
estilo de vida dos jovens de 16 a 21 anos, desafiando-os a experimentar e
partilhar um relacionamento pessoal com Cristo, ajuda-os a desenvolver
um estilo de vida compatível com o seu sistema de crenças e interesses
vocacionais, e proporcionar um ambiente seguro para o desenvolvimento
saudável de amizades duradoras.
Conforme o quarto parágrafo da sua filosofia, O programa de Embaixadores existe
primeiramente para proporcionar aos adolescentes tardios um sistema organizado que
promova participação activa de seus membros na igreja (tanto local como global) e
sua comunidade, ao mesmo tempo proporciona oportunidades de descobrirem seus talentos
dados por Deus e sua vocação na vida.

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Alguns dos Dez Objectivos Ligados à Recreação


Para assegurar-se de que seu ministério leva os “adolescentes tardios” a um caminho
satisfatório com Deus e ao lugar que lhes corresponda na igreja, tenha em consideração os
objectivos a medida que aproveitaras e desenvolves o programa.
1. Encorajar os adolescentes a descobrir seus taletos que Deus lhe deu, e a usar seus dons e
habilidades para cumprir as expectativas de Deus para com eles.
3. Ensinar os adolescentes a interiorizar o amor de Deus e seus princípios para que
assumam a responsabilidade e em sua caminhada com Deus, e usem seus princípios e a
orientação do Espírito Santo para tomar decisões sábias em suas vidas.
4. Ajudar os adolescentes a compreender que Deus e sua Igreja os amam e apreciam a
implementação dos seus talentos para o cumprimento da comissão evangélica, estabelecida
em Mateus 28:18-20 e Actos 1:8. Ajudar-lhes a encontrar satisfação em suas vidas a
medida que compartilham suas crenças com aqueles a quem Deus lhe traga.
5. Ensinar uma compreensão e amor pela criação de Deus através de um programa de
aventura e descoberta. Os jovens descobrirão que a sua comunhão com Deus é mais
significativa a medida que tenham oportunidade de experimentar esse sentimento de
admiração e adoração quando a natureza se revela em seus mais profundos segredos
espirituais, conforme descrito em Romanos 1: 19 e 20. Por meio de actividades em contacto
com a natureza como alpinismo(prática de subir montanhas por meio de caminhada ou
escalada).
7. Ensinar os adolescentes diferentes habilidades vocacionais e passatempos específicos
que lhes proporcionem oportunidades de emprego e propósito.
8. Encorajar os jovens a desenvolver e a manter boa forma física através de um estilo de
vida activo, enérgico e livre de drogas.
9. Proporcionar oportunidades para desenvolver e demonstrar suas habilidades de liderança.
Fortalecerá sua determinação de aprender e manter a disciplina interna apropriada, e aplicar
suas habilidades e compreensão dos processos de dinâmicas de grupo.
10. Proporcionar amplas oportunidades para que os adolescentes interajam em actividades
cuidadosamente supervisionadas que dirijam e fortaleçam as relações para vida.

Sete fundamentos do programa( alguns deles) ligadas a recreação


Em que deverá consistir o ministério de Embaixadores? Assumindo que o grupo é
um destino para adolescente que necessitam discipulado espiritual e de vida, as seguintes
áreas de concentração, entre outras, definirão os objectivos do ministério:
4. Desenvolvimento/Consciência de carácter e personalidade através de programação ao ar-
livre/de aventura.
5. Um estilo de vida de desenvolvimento vocacional através de treinamento especializado e
níveis avançados de especialidades JA.
6. Desenvolvimento de habilidades de amizade e relações.

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FILOSOFIA DAS ACTIVIDADES DOS EMBAIXADORES


... a sociedade de hoje coloca uma grande ênfase em se divertir, a qualquer custo. O
entretenimento é o caminho para a felicidade, diz a mentalidade do mundo de hoje. É uma
das mentiras mais inteligentes de Satanás.

Jeff Jacoby, colunista de um grande jornal, estava avaliando esse conceito quando
escreveu o seguinte:
"Não é que filmes e programas de televisão sejam misturados ao estrume, mas que eles
não podem evitar misturar-se com estrume. Tanta televisão e filme são moralmente
corrosivos porque essas indústrias, por sua natureza, estão em desacordo com os
ensinamentos morais tradicionais... eles contradizem as mensagens fundamentais da
tradição judaico-cristã".

Ele continua apontando muitas das contradições e conclui com esta observação:
“Televisão e filmes são obcecados por diversão. Nas tradições judaicas e cristã, o foco é
na felicidade. [Nos filmes] quando o brilho termina, quando a emoção passa, o que
resta?(...). A vida não é sobre diversão... A diferença entre diversão e felicidade é como a
diferença entre sexo e amor. Um é fácil, mas acabou rapidamente; o outro leva o trabalho,
mas pode durar para sempre. Um apela aos sentidos; o outro nutre a alma".

Não é difícil ver o contraste da felicidade cristã contra divertimentos que


simplesmente consumidos por prazer, eles tendem a ser levado ao excesso, enfraquecendo
nossas faculdades físicas, mentais e espirituais.

Satanás constantemente tenta distrair os jovens com novas atrações e entretenimento


emocionante que destroem a sua utilidade como pessoas e separá-los de Deus. Recreação
que pode retirar temporariamente convicções religiosas é desastroso. Apesar de recreação
nos convida a deixar a corrida da vida impulsionada pela tecnologia, ele nunca deve
encorajar-nos a ser cristãos fora de serviço; A religião não pode ser um complemento de
meio período da vida quotidiana.
Dito tudo isso, temos uma orientação positiva "É privilégio e dever dos cristãos
procurar revigorar o espírito e fortalecer o corpo através de inocente recreação, com o
propósito de usar as energias físicas e mentais para a glória de Deus." (Mensagens para
jovens, 364). Observe como é realmente um dever para nós participarmos de recreação
como parte dessa vida plena e equilibrada que Jesus prometeu.

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JOGOS
Os jogos surgiram na Grécia como forma de diversão passando mais tarde a serem
aperfeiçoados e estudados por grandes mestres a fim de tomá-lo parte do desenvolvimento
educacional da criança. Depois da segunda guerra mundial e com a criação da ACM -
Associação Cristã de Moços em vários países, o jogo como um fator educacional, começou
a ocupar espaço (Ferreira 2003). Segundo Zacharias e Cavallari (2008) se uma atividade
recreativa permite alcançar vitória, ou seja, pode haver um vencedor, estamos tratando de
um jogo. O jogo busca um vencedor. Ferreira (2003) jogo é uma atividade física, e/ ou
mental que favorece a sociabilização obedecendo a um sistema de regras, visando um
determinado objetivo, sendo uma atividade que tem começo, meio e fim, regras a seguir e
um provável vencedor. O jogo educativo é um elemento de observação e conhecimento
metodológico da psicologia da criança
A maneira como se joga pode tornar o jogo mais importante... Participando destes
jogos tocamos uns aos outros pelo coração. Desfazemos a ilusão de sermos separados e
isolados. E percebemos o quanto é bom e importante será gente mesmo e respeitar a
singularidade do outro (BROTO, 2003).

Estes estão divididos em várias categorias. Os menos edificantes são os jogos de azar
que estimulam a dissipação e a trapaça. Aqueles que estimulam o cérebro e aprendem em
todas as suas facetas, da Bíblia à natureza e ao conhecimento geral, são mais aceitáveis.
Aqueles que incentivam o exercício e a interação social, assim como o aprendizado, são
ainda melhores.

Desporto
Os desportos promovidos no programa de Embaixadores devem ser participativos e, na
maior parte, não focados em intensa competição. Observe a cultura do entorno e determine
quais desportos favorecem o desenvolvimento de habilidades e caráter e se foram
comparados comparados a partidas de morte competitivas.

Levar um grupo de adolescentes para eventos de espectadores tem muitos


inconvenientes e deve ser evitado. Nos desportes de espectadores, as emoções tendem a
aumentar, a adrenalina flui em excesso e não há lugar para isso, exceto gritos e insultos. Os
interesses comerciais tendem a explorar os atores principais e torná-los maiores que a vida.
Isso leva a um mundo de adoração de heróis que não é saudável para jovens cristãos.

Ellen G. White estava assistindo seus netos jogando beisebol uma tarde e alguém a
questionou sobre isso. Sua resposta foi: "Eu não condeno o simples exercício do jogo de
bola; mas mesmo isso, em toda a sua simplicidade, pode ser levado ao exagero" (The
Adventist Home, 499).

13 Por: FICLAS KILUANGE, Líder


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Coordenação Auxiliar para Recreação

Jogando pelas razões certas e com moderação são as chaves para actividades desportivas
saudáveis. Por isso, “estejam alerta e vigiem. O diabo, o inimigo de vós, anda ao redor
como leão, rugindo e procurar a quem possa devorar(1 Pedro 5.8). Ele está no local das
brincadeiras, observando suas diversões, e iludindo toda a pessoa que encontra destraída.
Se verdadeiramente pertences a Cristo, terá oportunidade de testemunhar por Ele. Serás
convidado a frequentar lugares de diverões, e então terá chance de testemunhar de seu
Senhor...”(Só Para Jovens, p. 40-42) tornando- se num discípulo Seu.

Os jovens às vezes ficam confusos com as declarações de Ellen G. White que


aparentemente condenam o ciclismo e o tênis. Ela escreveu sobre situações específicas e
apresentou princípios que podemos aplicar hoje. No caso do ciclismo, as pessoas gastavam
grandes somas de dinheiro em bicicletas de corrida, pelo preço dos salários familiares de
vários meses, para participar de corridas com os habitantes da cidade. Eles negligenciaram
as necessidades básicas da família de alimentos e roupas no esforço. A coisa toda foi levada
a extremos. Uma situação semelhante ocorreu com o tênis. Os alunos estavam faltando às
aulas na escola para jogar "apenas mais um jogo"; uma competição foi organizada contra a
comunidade que desenvolveu um espírito insano que precisava ser controlado.

Você pode ver que você deve evitar levar qualquer atividade recreativa a um fim
intemperante e não apenas no ciclismo ou no jogo de tênis. Ellen G. White estava
estabelecendo um princípio de atividade saudável realizado para fins recreativos e dentro de
limites razoáveis.

Discipulado.
„Faz parte dos planos de Deus que as aptidões físicas, tanto quanto as mentais, sejam
exercitadas. Mas o tipo de exercício físico escolhido deve estar em completa harmonia com
as lições dadas por Cristo aos Seus discípulos..., de modo que em toda educação e preparo
pessoal de (indivíduos), os agentes celestiais não necessitem registrar a respeito deles que
são “amigos dos prazeres” ( 2 Timótio 3:4)‟(Conselho aos Pais, Professores e Estudantes,
p. 281-284) . Por isso é imprescindível que o líder ou director- recreador, saiba escolher os
tipos de jogos ou recreações que não choquem os princípios divinos.

O ministério jovem não é apenas fazer o que os jovens gostam de fazer, embora haja
diversão e jogos nele. Os objetivos são construir o carácter cristão, ensiná-los a viver de
acordo com o chamado de Deus e a treinar uma nova geração de líderes cristãos. Se os
adolescentes não encontrarem a porta pequena e tomarem o caminho estreito de que Jesus
falou, então todas as nossas sessões de planeamento e programação, e todo o nosso tempo,
energia e recursos que gastamos, não têm sentido. Devemos estar cultivando discípulos em
todos os esforços que fazemos. Mantenha sempre este princípio chave em sua mente.(Man.
Adm. Emba,v.2.0, p. 37-40.

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GINCANAS
A Gincana é uma Atividade recreativa composta de uma variedade de provas
(determinadas, pré determinadas ou surpresas) caracterizadas por regras fixas, que devem
ser cumpridas com eficácia e rapidez. As equipes podem ser formadas individualmente, em
pequenos ou grandes grupos, sendo o principal objetivo vencer a competição.

Podem ocorrer em duas formas: INTERNAS: são as que ficam restritas a determinado
local. Ex. Ginásio. EXTERNAS: Realizadas em diversos ambientes, ou mesmo fora da
cidade.

Sua pontuação pode ser por: prova cumprida, ordem de chegada, qualidade de
execução, podendo ser utilizados recursos de deslocamento definidos em regulamento
como sendo: a pé, de bicicleta, de carro, barco, etc. Além de busca de diversão, do lúdico,
os organizadores de uma gincana podem ter alguns outros objetivos com ela, como, por
exemplo, educacionais, de integração dos participantes, de divulgação a entidades que
promovem essa gincana ou produtos que oferecem aos beneficentes, etc.

Possui algumas modalidades de execução:

1 - Gincana esportiva: utilizada modalidades esportivas em suas provas.


2 - Gincana de busca e apreensão: o recreador solicita que busquem em determinado
prazo de tempo objetos ou pessoas, para cumprir a tarefa.
3 - Gincana de estafeta: voltada a atividades competitivas de habilidades físicas com
transporte de objetos ou pessoas.
4 - Gincana de força: baseada em condição física. Suas atividades compreendem situações
como cabo de guerra, queda de braço, etc.
5 - Gincana cultural: as atividades avaliam o conhecimento do indivíduo ou sua equipe a
respeito de situações do cotidiano, fatos históricos, culturas, etc.
6 - Gincana de circuito: as provas são dispostas de forma a que cada equipe, ao mesmo
tempo, realiza uma prova diferente, fazendo o revezamento( substituição alternada) entre as
provas.
7 - Gincana aquática: tarefas realizadas dentro da água (piscinas, rios, lagos, mares, etc).
8 - Gincana musical: as provas e tarefas baseiam-se em conhecimentos sobre música,
instrumentos, cantores, interpretação, etc. Pode ser considerada também cultural. Pode ou
não usar equipamentos de som.

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9 - Gincana de salão: suas tarefas são de habilidade física e situações hilariantes; apesar
do nome, não se desenvolvem apenas em salões, mas também em outros espaços, como
quadras esportivas, gramados, parques de estacionamento etc. Suas tarefas são paródias de
situações corriqueiras( comum), que acontecem de forma engraçada tanto para quem
participa quanto para quem assiste.
10 - Gincana rústica: tarefas e provas são efetuadas diretamente na natureza, em florestas,
parques, etc., utilizando as dificuldades do próprio local para constituir as provas.
11 - Gincana mista: quando se unem diversos dos tipos citados acima numa mesma
gincana. A variedade de possíveis atividades é imensa, podendo, de acordo com autores,
variar sua nomenclatura das aqui descritas, porém, independente do nome que levem,
sempre serão jogos...

PARTICULARIDADES DE CADA FAIXA ETÁRIA EM RELAÇÃO À


RECREAÇÃO
...pode-se entender que uma atividade recreativa não possui faixa etária, já que ela pode
ser adaptada para qualquer momento da vida, desde que respeitados os limites de quem a
executa.

Dos 4 anos aos 9 anos


Atividades adequadas:
Brincar sem regras ou poucas regras e bem simples, imitações conhecidas, formas
básicas de movimentos, gosta de representar e de ser estimulada. Proporcionar situações
que desenvolvam os sentidos como: tato, visão e audição.

Trabalhar qualidades em que a criança possa explorar.


Exemplos: manipulação do barro, trepar, saltar, atividades que tentem somar as atividades
físicas. Brincadeiras com ou sem regras, atividades de muita movimentação.

Nesta fase a criança tem muita energia física e suporta até 3 horas seguidas de
atividade. Brincadeiras, pequenos jogos, atividades em equipes, desafios e contestes, jogos
pré-desportivos.
Brincadeiras, pequenos jogos, atividades em grupos, atividade de ação, atividade que
envolva raciocínio, desafios, inicio das experiências, pré- desportivos. Ex: pular sela,
queimada, mãe da rua, pega-pega.

Dos 10 anos a 15 anos


Menor interesse pelas brincadeiras, pequenos jogos, grandes jogos com regras
adaptadas, integração social, pré-desportivos e participação em campeonatos. Exemplos:
bola ao guarda, estafetas, caça ao tesouro.

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Desvalorização das brincadeiras, pequenos jogos em grande escala, grandes jogos,


atividades que demonstrem habilidades, pré-desportivos e esporte completo com regras. Ex:
handebol, gincanas, futebol, jogos de estafetas. Utilizar-se de brincadeiras nas quais o
grupo inteiro possa participar e procurar não responder com violência às suas atitudes.
Gostam de atividades de aventura, vertigem, fantasia e competição.

Dos 16 anos +
Atividades adequadas:
Esporte propriamente dito, gincanas com múltiplas dificuldades, grandes jogos,
valorização por atividades juntos a natureza. Exemplo: torneios simples e rápidos, gincanas,
jogos com grande apelo social (vôlei, futsal, e outros).

Esportes, atividades em grupo, gincanas, jogos de salão, desafios culturais, modismos,


cinema, teatro, shows, dança, festas, reuniões em grupos para bate-papo, atividades
culturais, passeios e viagens em grupo.

Esportes e brincadeiras com adaptação à regra para facilitar de acordo com sua faixa
etária, supervalorização de atividades recreativas com o grupo, atividades artesanais e
manuais, passeios junto à natureza, viagens, turismo em geral. Ex: festas, danças, música,
bocha, canto, cinema, jogo de baralho, bricolagem, atividades artesanais, trabalhos manuais
e bingo.
Portadores de Necessidades Especiais
Para estas, a recreação deve ser efetuada partindo do tipo de restrição apresentada.
Independentemente se esta é física, orgânica, sensorial ou mental, o que deve ser levado em
conta é aquilo que o indivíduo pode fazer, ou seja, quais são as potencialidades
apresentadas. Diante disso, pode-se programar atividades que sejam passíveis de execução
por estes, integrados aos demais.

ATT=> Todas as atividades aqui apresentadas são passíveis de realização, desde que
respeitadas as condições de cada indivíduo e adaptadas as suas necessidades para
realização.

ALGUNS JOGOS
Atividade 1 - Corrida do saco
Com quatro sacos de farinha, dividir a turma em grupos de quatro alunos, que entrarão
dentro do saco e disputarão uma corrida pulando um percurso de dez metros. Classificam-
se os dois primeiros de cada grupo, até que só restem quatro alunos para disputar uma
corrida final.

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Atividade 2 - Corrida do saco em duplas


Com vários sacos de farinha, dividir a turma em duplas. Cada aluno coloca somente
uma das pernas dentro do saco, ou seja, um com a perna direita e outro com a perna
esquerda. Realizar uma corrida pulando um percurso de dez metros. Classificam-se as
quatro primeiras de duplas, até que só restem duas duplas para disputar uma corrida final.

Atividade 3 – Variação da corrida de saco em duplas


Formar duplas com um saco de farinha. Um dos alunos deve estar sentado no saco de
farinha e o outro irá empurrá-lo ou puxá-lo até o centro da quadra. Ao chegar ao centro da
quadra, devem trocam de lugar e continuar até o final da quadra. A dupla que chegar
primeiro será a vencedora.

Atividade 4 - Revezamento de roupa


Dividir a turma em grupos iguais e para cada grupo enfileirado deverá haver no solo
uma camisa e um short grande. Ao apito do professor/recreador, o primeiro de cada grupo
deverá vestir, por cima da sua roupa o short e a camisa, correr até o outro lado da quadra,
retornar e passar a roupa para o próximo aluno do grupo. O grupo que terminar primeiro
será o vencedor.
Atividade 5- Pique tiras de pano
Cada aluno terá preso dentro do seu tênis uma tira de pano de 50 centímetros. O
objetivo do jogo será pisar na tira de pano dos outros alunos. Quem perde a tira tem que
sair do jogo. O último aluno a permanecer na brincadeira com a tira no tênis será o
vencedor.

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Atividade 6 - Pique tiras de pano em duplas


Dividir os alunos em duplas. Pedir que fiquem de mãos dadas. Cada aluno terá preso
em seu tênis uma tira de pano de 50 centímetros. O objetivo do jogo será pisar na tira de
pano das outras duplas e a dupla que perder as duas tiras têm que sair do jogo. A última
dupla a permanecer na brincadeira com a tira no tênis será a vencedora.

Lenço
Material: lenço.
Objetivo: concentração.
Formação: sentados no chão e fileira.
Desenvolvimento: Dividir a turma em dois grupos, os alunos deverão assentar em
fileira, uma fila de frente para a outra em uma distância de uns 6 metros. Os alunos deverão
ser numerados. Uma equipe deverá conter o mesmo número de alunos que a outra. Quando
o professor/recreador disser, por exemplo, o número “6” o aluno que corresponde a este
número tanto de uma equipe como de outra deverá correr até o centro onde está o lenço. A
equipe do membro que primeiro pegar o lenço, marcará ponto. Pode usar cálculos
matemáticos: quanto que é 2+3, a criança que corresponde ao número 5 corre e pega o
lenço.

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Batatinha frita 1, 2… 3 - Os alunos estarão andando livremente pelo ambiente enquanto o


professor diz batatinha frita 1, 2… e o próximo número os alunos deverão se agrupar de
acordo com este número. Por exemplo, batatinha frita 1, 2,… 5 os grupos deverão conter 5
alunos, se faltar alunos pode-se pedir que paguem uma prenda. Pode-se usar placas com
números para que os alunos prestem mais atenção.
Classificação: livre; ativo; intelectual.

Bom dia! Boa noite! - Em círculo. Um participante irá para o centro de olhos
vendados e apontará para um do círculo que deverá dizer 3 vezes “Bom dia!” (ou “Boa
tarde!”, “Boa noite!”) e o que está dentro da roda tentará, apenas ouvindo a voz, adivinhar
quem é a pessoa. Variação desta brincadeira é que ao falar a criança mude a voz, falando
grosso, fininho, chorando, rindo, sussurrando, outras possibilidades de entonação da voz e
dramatização.
Classificação: círculo; calmo; percepção; imitação.
Imitar algo que está comendo/carregando - Os alunos estarão posicionados em
círculo, sentados. Um dos alunos deverá imitar algo que está comendo ou carregando e o
resto do grupo tentará adivinhar o que é. A brincadeira acaba quando todos já tiverem
imitado algo.
Classificação: círculo; calmo; social; imitação; simbólico.

RECREAÇÕES AO AR LIVRE
“Há formas de recreação que são muito benéficas, tanto para o corpo como para a
mente. Uma mente exclarecida e selectiva encontrará muitos meios de entretenimento e
diversão em fontes não apenas inocentes, mas instrutivas. A recreação ao ar livre e a
contemplação das obras de Deus na natureza, trarão muito benefício”.( Testemunhos para
Igreja, v.4, p. 651-653).

ALONGAMENTO
Antes de qualquer brincadeira é necessário alongar-se. Por isso, reserve 10
minutos para praticar exercícios de alongamento com a sua equipe.
DESAFIOS- O mestre/recreador irá propor desafios para cada equipe. A equipe
que completar primeiro, vence.

 CORRIDA DA VASSOURA
Correm um representante de cada equipe nessa corrida só de ida. O objetivo é
equilibrar uma vassoura na palma da mão enquanto correm, com um pé só. Se a
vassoura cair antes da linha de chegada, o corredor volta ao início e começa tudo outra
vez. Se depois de muito tempo ninguém conseguir, os representantes são trocados.
Ganha quem cumprir a tarefa corretamente primeiro.

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 CARRINHO DE MÃO
Trace duas linhas no chão, uma de largada e outra de chegada. Os participantes
dividem-se em pares e se colocam atrás da linha de largada. Todos contam até três e um
corredor de cada dupla se abaixa, estica as pernas para trás e apóia as mãos no chão. O
outro corredor levanta as pernas do parceiro e as duplas começam a correr, um com os
pés e o outro com as mãos. Quem cair volta à posição de largada. Vence quem chegar à
linha de chegada primeiro.
 ARRASTÃO
É um pega-pega, mas quem for pego deve segurar na mão do outro pegador e,
juntos, deverão pegar os demais. Mas nenhum pegador pode se soltar das mãos dos
companheiros.
 CADEIA
É idêntico ao "Arrastão". Mas quando os pegadores ficarem em 3, o que está na
ponta deve se soltar das mãos do companheiro e se integrar ao grupo de corredores.
Sendo assim, só duas pessoas poderão pegar os demais e, sempre que um terceiro for
pego, o da outra ponta sai.

 DANÇA DAS CADEIRAS


Faz-se uma roda de cadeiras e outra de pessoas. Sendo que o número de cadeiras
deve ser sempre um a menos. Toca-se uma música animada. Quando a música parar,
todos devem sentar em alguma cadeira. Quem não conseguir sentar, é eliminado e tira-
se mais uma cadeira. Ganha quem sentar na última cadeira.
 MONTARIA
Corrida de duplas, de ida e volta. Um jogador fica de quatro enquanto seu
companheiro monta em suas costas. Na ida, vai de frente, na volta, volta de costas, ou
seja, não pode virar. Se cair, levanta e continua. Ganha quem chegar primeiro.
 CORRIDA DOS SENTADOS
Corrida de ida e volta onde os participantes correm sentados e não podem usar as
mãos pra nada. Na ida, vai de frente, na volta, vem de costas, ou seja, não pode virar.
Ganha quem chegar primeiro.
 ALERTA
Tira 0 ou 1 para saber quem começa. O jogador pega a bola, joga ela pra cima e
grita o nome de uma pessoa. A pessoa que teve seu nome citado deve pegar a bola e
gritar "alerta". Imediatamente, todos devem ficar estátuas. O jogador dá 3 passos e,
parado, deverá tentar acertar com a bola na pessoa que tiver mais próxima. Se acertar, a
pessoa atingida sai da brincadeira. Se errar, ele é quem sai.

 CEGOBOL
Futebol comum, só que todos os jogadores jogarão de olhos vendados.

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 CARIMBO
Um pega-pega com lama. Quem for carimbado, pega lama e carimba um
outro, que deverá fazer o mesmo.
 VOLEIXIGA
Forma-se uma roda pessoas, que jogam uma bexiga cheia d'água entre elas. O
objetivo é não deixar estourar. Quem deixar estourar, é eliminado da brincadeira.

 GELINHO
É um congelado, mas quem for pego, além de ficar parado, deverá afastar as
pernas. Ele só poderá ser descongelado depois que alguém passar por debaixo de suas
pernas três vezes.
 CONTRÁRIO
Os participantes ficam um do lado do outro. O mestre irá mandar eles fazerem
coisas como andar pra frente, levantar a mão direita... Enfim, qualquer coisa que se
pode fazer o contrário. Os participantes então, deverão fazer exatamente o contrário.
Quem errar e fazer o certo, é eliminado.
 PEGA-ANDANDO
É um pega-pega(ficou) comum, mas não pode correr, só andar rápido.
 TRENZINHO
O mestre vai comandar uma espécie de passeio, onde ele cantará a música "Se você
está contente faça isto..." durante a viagem do trem. A função do trenzinho é fazer o
que o mestre mandar conforme a música. Dependendo do que o mestre mandar, a
brincadeira pode ser bem divertida.

 ESTOURA-BEXIGA
Todos participam. Cada jogador terá uma bexiga amarrada em seu tornozelo. O
objetivo é estourar a bexiga dos adversários e proteger a sua. Ganha o último que ficar
com a bexiga intacta.
 CORRIDA DO PAPELÃO
Correm um representante de cada equipe. Cada competidor receberá dois pedaços
de papelão, para colocar embaixo dos pés. Primeiro, ele pisa em um dos papelões e,
quando for dar o passo, coloca o outro na frente, pisa nele e torna a repetir a operação,
de tal forma que ande pisando neles o tempo inteiro. A corrida é só de ida. Quem cruzar
a linha de chegada primeiro, vence.
 CORRIDA DOS CEGOS
Corrida comum, só de ida. Ganha o corredor (VENDADO) que cruzar a linha de
chegada primeiro.

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 CORRIDA DOS ANIMAIS


Tira-se 0 ou 1 para saber qual será a dupla inicial. São escritos nomes de vários
animais em pedaços de papel. Os animais são sorteados e cada participante da corrida
deve correr imitando o animal que lhe é cabido. Ex.: Fulano corre como um jumento e
Beltrano como um sapo. Como em toda corrida, ganha quem chegar primeiro. Quem
vencer, escolhe o novo adversário. Ganha a corrida o vencedor da última dupla.

DINÂMICAS DE GRUPO
QUEBRANDO O GELO
Para iniciar qualquer movimento recreativo, é necessário que antes haja um
quebra-gelo entre os participantes. Então, antes de iniciar as atividades, o mestre
pedirá que os participantes abracem uns aos outros, inclusive os mestres e
organizadores. Gera uma descontração e quebra o gelo totalmente.
 ESCREVENDO COM PALITOS
Jogam duas equipes. Cada equipe receberá uma caixa de fósforos. Em cada
rodada, o mestre irá dizer uma palavra qualquer. Imediatamente após ouvir a
palavra, as equipes deverão escrevê-la com palitos de fósforo. A equipe que
terminar primeiro, grita "terminei" e obriga a outra a parar. Se a equipe
escrever corretamente, ganha um ponto. Se a equipe errar alguma coisa na
palavra, o ponto vai para a rival. Ganha a equipe que obtiver mais pontos
depois de várias rodadas.

 BATALHA MUSICAL
Em cada rodada, o mediador deve escolher uma palavra. O desafio de cada
equipe é cantar uma música que tenha essa palavra. Se a palavra não
aparecer em 30 segundos ou se a equipe não souber, ponto pro adversário.
Ganha quem tiver mais pontos.

 MEMÓRIA
Uma frase é dita, cada um tem que repetir e aumentar, até alguém esquecer.
Por exemplo, Ficlas diz "Fui na feira"; Palmira diz "Fui na feira comprar
mandioca"; Kiluange diz "Fui na feira compra mandioca pra levar pra casa".
E por aí vai até alguém esquecer e errar.

 PALAVRAS PROIBIDAS
O mestre escolhe alguém para entrevistar. Em 1 minuto de respostas, não
pode falar: é, não, tipo, porque e nem repetir mais de 2 vezes a mesma
palavra. Quem conseguir, é um herói.

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 DECLARAÇÃO DE AMOR
Uma dupla joga. Num par ou ímpar, descobre-se quem irá se declarar
primeiro. O objetivo do declarador é improvisar uma declaração de amor
para a outra pessoa e incluir nessa declaração objetos que serão apresentados
pelo mediador. Para cada objeto citado, ganha-se um ponto. Vence o
declarador que falou mais palavras em sua declaração, que terá 1 minuto.

 PALAVRAS EMBARALHADAS
Jogam duas equipes, cada uma com seu escrivão. O mestre dá uma folha
para os participantes com 10 palavras onde as letras estão embaralhadas. O
grupo terá que identificar e escrever as palavras corretas. A única facilidade
é que o mestre dará uma dica geral. Ex.: "As palavras são cidades" ou "Tem
a ver com eleições"... Cada grupo tem 5 minutos para cumprir a tarefa.
Ganha o grupo que tiver mais acertos depois do fim do tempo.
 BOQUEIRA
DESAFIO: Tirar a embalagem de uma bala(rebuçado) ou pirulito
(sambapito) com a boca (sem usar as mãos e sem ter ajuda) e começará
chupar. Quem completar a tarefa em menos tempo, vence.
 QUEM CONTA MAIS EM 3
A equipe que fazer alguma coisa (declamar um poema, recitar
ditado/provérbio, cantar uma música...) mais vezes em 3 minutos, ganha.

 3 SEGUNDOS
É um jogo rápido e bastante emocionante. Um participante terá que dar uma
resposta em até 3 segundos para as perguntas do mestre. Funciona assim: O
mestre começa perguntando qualquer coisa. Daí, com base na resposta do
jogador ele faz outra.
Ex: MESTRE: - Por que Moisés foi libertador?
VÍTIMA: - Por que Deus lhe deu essa missão.
MESTRE: - Por que Deus lhe deu a referida missão?
VÍTIMA: - Por que Ele precisava libertar o Seu povo.
MESTRE: - Por que Deus precisava libertar o Seu povo?
E por aí vai... A vítima tem que dar uma resposta com algum sentido em até
3 segundos. Se ultrapassar o tempo e ela não responder, ela perde.
 ACERTE PELO TATO
Jogam dois representantes de cada equipe. O mestre escolhe um
objeto (ou uma pessoa) e coloca entre os dois participantes, que, de
olhos vendados, tentarão descobrir quem é ou o que é. As equipes
não poderão ajudar de forma alguma. Quem descobrir vence a prova.
 DESENHO MISTERIOSO
O mestre começa a desenha algo e quem acertar que desenho foi, é o
próximo a desenhar.

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 BATALHA ALFABÉTICA
Jogam dois grupos com um escrivão cada. Peça a cada escrivão para escrever todo o
alfabeto em uma folha de papel, 1 letra por linha. A brincadeira é identificar e
escrever o nome de coisas que comecem com cada uma das letras. O primeiro que
completar o alfabeto vence o jogo. Pode valer qualquer coisa (carro, novela, filme,
cantor/a...)

 MÍMICA
Uma pessoa é escolhida para fazer a mímica de qualquer coisa (PESSOA DO
GRUPO, FILME, AÇÃO, MÚSICA, MINHA SOGRA É, NOVELA, ANIMAL...)
Quem avinhar a mímica, é o próximo a fazer.
 SEMINÁRIO
Dentre os participantes, é sorteado o seminarista, que terá 3 minutos para falar sobre
um tema que lhe é imposto. De acordo com a sua apresentação, ele vai recendo
vaias ou aplausos. Ganha o seminarista que for mais aplaudido no final.

 HISTÓRIA IMPROVISADA
Um dos participantes irá começar a brincadeira, contando uma história qualquer.
Em determinado momento, ele pára e o seu vizinho deverá continuar a contar a
história. O mestre deve ficar do lado esquerdo de quem começou, pois assim ele
será o último a completar a história e dará um fim a ela.

OUTROS PROGRAMAS/ACTIVIDADES RECREATIVOS


Como dito nas páginas anteriores, citando a irmã White, lembramos-te que: “...Uma
mente exclarecida e selectiva encontrará muitos meios de entretenimento e diversão em
fontes não apenas inocentes, mas instrutivas. A recreação ao ar livre e a contemplação das
obras de Deus na natureza, trarão muito benefício”.( Testemunhos para Igreja, v.4, p. 651-
653).

Além de jogos e outros tipos de recreações existentes, dos quais alguns são
mencionados neste material, existem também inúmeros programas recreativos dos
quais mencionados alguns a seguir:

 Caminhada
 Natação
 Pick- nick
 Futebol e outras modalidades desportivas
 Escursão
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 Atletismo
 Ciclismo
 Alpimismo (prática de subir montanha através de caminhada ou
escalada)

 Atividades Físicas
1. Habilidades ou tarefas domésticas: arrumar a própria cama, limpar o pó,
lavar os pratos, limpar o jardim ou cuidar de plantas em vasos, pôr a mesa,
cuidar dos brinquedos, do material escolar e da própria roupa; fazer e servir
um lanche, etc...;
2. Ensinar, na reunião do Clube, habilidades domésticas para que as
crianças aprendam vendo;
3. Trabalhar em equipe para desenvolver habilidades domésticas;
4. Inventar ou utilizar jogos relacionados com as habilidades aprendidas;
5. Promover excursões a um parque, zoológico, haras, Jardim Botânico,
quartel, etc.;
6. Piqueniques e acampamentos somente se forem com as famílias;
7. Ensinar artes manuais simples, de acordo com a capacidade das crianças,
visando levá-la a desenvolver um trabalho caprichoso (qualidade em lugar
de quantidade);
8. Realizar uma “Noite alegre das Famílias”, em que cada uma prepara e
traz um prato especial.
Comece com um culto vespertino. As crianças podem fazer demonstrações
do que aprenderam no currículo, ou apresentar seus trabalhos.

 Atividades Mentais
1. Natureza: parar, olhar, escutar, manusear, investigar, descobrir. Falar
pouco e permitir que as crianças experimentem o máximo possível;
2. Atividades Sociais;
3. Ajudar a criança a saber esperar sua vez nas atividades; a repartir
brinquedos, alimentos, etc...;
4. Jogos: ensinar a maneira cristã de ganhar, como agir ao perder e como
conviver com os outros;
5. Cortesia: estimular um ato de cortesia a cada dia. (a família pode manter
um gráfico personalizado).

 Passeios interessantes
Sede do corpo de bombeiros, hospital veterinário, exposição de plantas e
flores, prefeitura da cidade, padaria, hospital, horta, ou plantio de verduras,
biblioteca pública, passeio de trem, viveiro de plantas, estação de TV,
floricultura, loja de artes manuais, planetário, viagem em coletivo
executivo (urbano, ou para cidade bem próxima), fábrica, posto policial,
centro histórico ou monumentos.

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Todos os programas recreativos “visam recrear o corpo, a mente e o espírito


para um desenvolvimento harmonioso; proporcionar momentos de retiro em grupo
para meditação, fraternidade, distensão mental e exercício físico; bem como
aprofundar o conhecimento de Deus revelado na natureza. E enfatizando a
camaradagem, fair- play (Fair Play é uma expressão do inglês que significa modo
leal de agir), e saúde física” e mental.(Chiconjo, 2018).

“O melhor líder não é o maior nem o mais forte. O melhor líder é aquele
que mais se importa”. Importe-se em desenvolver as habilidades mental,
física, e espiritual do teu clube .

SÊ O LÍDR!!

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ANEXOS- MINISTÉRIO JOVEM


ADVENTISTA

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Alguns fatos interessantes sobre a vida e obra de Ellen White

a. Ellen Gould Harmon nasceu em 26 de novembro de 1827, em uma fazenda em


Gorham, Maine, cerca de 17 quilômetros a oeste de Portland.Com sua irmã gêmea
Elizabete, era a caçula de uma família de 8 irmãos. Era uma criança feliz, normal,
de temperamento agradável e um profundo senso da importância da religião, que
recebeu de seus devotos pais.
b. Um dia, quando atravessava o parque a caminho de casa, uma colega de classe
atirou uma pedra em seu rosto.Esse acidente provocou uma brusca mudança em sua
vida. O nariz foi fraturado e o rosto tornou-se temporariamente desfigurado. Por três
semanas permaneceu inconsciente e o choque nervoso tornou-a invalida durante um
tempo considerável. Os estudos estavam fora de cogitação e embora tentasse voltar
a freqüentar a escola teve que desistir de qualquer plano de receber educação formal
devido a sua doença.
c. Em 1840 e novamente em 1842, Ellen White e sua família ouviram a doutrina do
breve retorno de Cristo através do pregador Guilherme Miller. Aceitaram seus
ensinos enquanto permaneciam na Igreja Metodista. Entretanto, não foi fácil e
durante asse período, Ellen atravessou uma crise espiritual lutando em busca de uma
decisão. Na campal, nos últimos meses de 1840, entregou o coração a Jesus e,
imediatamente, seu espírito atribulado acalmou-se. Desse tempo em diante,
começou um novo relacionamento com o Senhor.
d. Sua família estava entre os que aceitaram “o clamor da meia-noite” para esquecer
e deixar as Igrejas apostatadas. Juntamente com muitos outros experimentaram o
grande desapontamento, mas permaneceram firmes na mensagem do Advento.
e. Sua primeira visão ocorreu pouco depois do grande desapontamento e lhe foi
mostrada a caminhada do povo do Advento em direção ao lar celestial. Quando
pensou em sua juventude (tinha apenas 17 anos), timidez, saúde precária e
provações diante dela, orou sinceramente para que Deus a liberasse da
responsabilidade de ser Sua mensageira. Mas o 30 chamado do dever não se alterou
e ela expressou sua disposição para ir e fazer o que Deus desejava que fizesse.
f. Em abril de 1847 ela recebeu uma visão a respeito do sábado. Viu o templo
celestial no céu e Jesus levantando a tampa da arca do concerto. Viu então os dez
mandamentos e um suave halo de luz em torno do quarto mandamento confirmando
sua importância. Foi-lhe mostrado que o sábado deveria sempre ser guardado e se
assim fosse não haveria ateus e infiéis e o mundo estaria protegido contra a
idolatria. Essa visão trouxe-lhe compreensão a respeito da ligação do sábado e da
terceira mensagem angélica. Os crentes que viram a verdadeira importância das
doutrinas do Santuário, do sábado e do Segundo Advento foram os precursores da
Igreja Adventista do Sétimo Dia. (Leia Life Sketches pp. 95, 96).
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g. Os próximos 70 anos sua obra consistiu em receber conselhos de Deus, e


transmiti-los ao Seu povo. Ela falou a muitas congregações, escreveu cerca de 40
volumes em vida e contribuiu com muitos artigos em publicações adventistas do
sétimo dia. Talvez sua obra mais conhecida e apreciada seja O Desejado de Todas
as Nações. Viajou a muitos lugares, não apenas na América do Norte, mas esteve
também na Europa, Austrália e Nova Zelândia onde suas orientações foram
utilizadas para o estabelecimento da obra ali. Ela foi uma pessoa-chave para o
estabelecimento do Colégio Avondale na Austrália.
h. As mensagens que Ellen White recebeu de Deus foram dadas geralmente em
forma de visão. Durante essas visões era evidente que ela estava sob controle
divino. Olhava intensamente para algum ponto distante e toda a respiração cessava;
porém suas feições não perdiam a cor natural e a pulsação prosseguia num ritmo
normal. Varias testemunhas oculares, inclusive doutores atestaram que se tratava de
um fenômeno sobrenatural. F. C. Candle que testemunhou um exame médico
declarou: “Uma lamparina acesa foi colocada perto de seus olhos bem abertos e
nem um músculo do olho moveu-se. Seu pulso foi então examinado e também seu
fôlego e não havia respiração. O resultado e que todos se convenceram de que não
havia razões cientificas para explicar o que claramente era de origem sobrenatural”.
Essa frágil mulher deu evidencias de possuir uma grande força quando em visão.
Em certa ocasião ergueu uma pesada Bíblia de oito quilos durante cerca
de meia hora.
i. Sete anos após ter recebido a primeira visão, ela publicou seu primeiro livro, um
panfleto de 64 paginas, atualmente a primeira seção do livro Primeiros Escritos. Os
livros de Ellen White são chamados de escritos do Espírito de Profecia “Algumas de
suas obras mais preeminentes que vocês deveriam conhecer são: 1855-1909
Testimomes for the Church (9 volumes); 1882 Primeiros Escritos; 1888 O Grande
Conflito; 1890 Patriarcas e Profetas; 1892 Obreiros Evangélicos; 1892 Caminho
a Cristo; 1896 O Maior Discurso de Cristo; 1898 O Desejado de Todas as Nações;
1900 Parábolas de Jesus; 1903 Educação; 1905 A Ciência do Bom Viver; 1911
Atos dos Apóstolos; 1913 Conselhos aos Professores, Pais e Estudantes; 1916
Profetas e Reis.
j. Ellen White “dormiu em Jesus tão calma e pacificamente como uma criança
cansada adormece” em seu lar em Elmshaven em 16 de julho de 1915. Foi sepultada
ao lado de seu marido e filhos em Battle Creek, Michigan.(Nossa Herança cap.3).

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Escolhendo um Nome

Em 1860 o nome “Adventista do Sétimo Dia” foi adotado. Mais tarde Ellen
G. White apoiou a escolha. “O nome Adventista do Sétimo Dia apresenta
frontalmente as verdadeiras características de nossa fé, e convencerá a mente
inquiridora. Como uma flecha da aljava do Senhor, ele atingirá o transgressor da lei
de Deus e levará ao arrependimento a Deus e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo”.
(ibid p. 224).

Uma associação legal foi formada em 13 de maio de 1861, e foi chamada de


Seventh-day Adventist Publishing Association (Associação Publicadora Adventista
do Sétimo Dia). Naquele mesmo ano, as Igrejas no estado de Michigan foram
unidas na primeira Associação. Sete outras foram formadas em 1862.

Primeira Sessão da Conferencia Geral


A primeira reunião geral oficial dos Adventistas do Sétimo Dia foi realizada
em Battle Creek em 1863. Uma constituição de nove artigos foi adotada. Estes
artigos têm sido emendados em sessões subseqüentes, mas nenhuma grande
mudança foi feita. Os oficiais escolhidos para a recém-formada Associação Geral
foram: Presidente John Byington, Secretário Urias Smith, Tesoureiro E. S. Walker.

Tiago White tinha sido unanimemente eleito presidente, mas declinou


afirmando que suas idéias de organização poderiam comprometer sua função. Os
membros da comissão executiva eram John Byington, J. N. Loughbotough e Tiago
White.

Membros e Ministros
Naquele tempo havia 3.500 membros em 125 Igrejas. Os ministros somavam
22 ordenados e 8 licenciados.

Início das Escolas Sabatinas


As primeiras lições da Escola Sabatina apareceram no “Youth‟s Instructor” de
1852 e foram escritas por Tiago White. G. H. Bell, “o professor nato”, tinha tido
uma experiência na Escola Dominical. Em 1869 ele preparou duas séries de lições
para a Escola Sabatina. No ano seguinte uma simples forma de organização foi
acrescentada e a Escola Sabatina estava a caminho.

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As primeiras ofertas da Escola Sabatina para as missões seriam enviadas para


a Austrália (1885) e África (1887). Mas tarde as Escolas Sabatinas da América do
Norte enviaram um navio para o Pacífico Sul; o “Pitcairn” levou missionários a
muitas ilhas daquele Oceano.A ilha de Pitcairn hoje é habitada quase inteiramente
por Adventistas do Sétimo Dia.

FORMAÇÃO DE SOCIEDADES DE JOVENS

A primeira sociedade de jovens foi organizada em Hazelton, Michigan, em


1879 por dois jovens, Harry Fenner, 17 anos e Luther Warren, 14. Em 1889, a
Associação de Ohio foi a primeira a formar um departamento jovem em nível de
associação para atender a todo o território.

Era conhecida como Cristãos Voluntários. A Conferencia Geral de 1901


confiou o departamento dos jovens aos cuidados do Departamento de Escola
Sabatina. O Departamento Jovem da Associação Geral foi formalmente organizado
em 1907.

Cria-se a Primeira União


A primeira União do mundo foi organizada na Austrália em 1894. Ellen White
encorajou o plano para o rápido crescimento da Igreja. Com a Graça de Deus temos
hoje a Igreja Adventista do Sétimo Dia presente em 201 paises. Com um total de
34.363 igrejas; 11 Divisões, 92 Uniões, 442 Associações/Missões. (Nossa Herança
cap. 4 e 7).

Embora sua morte marcasse o fim de uma era, a influência do Espírito de


Profecia tem, conforme foi predito, continuado a guiar a Igreja. Em 1907, Ellen
White declarou: “Seja ou não poupada a minha vida, meus escritos falarão sem
cessar, e sua obra irá avante enquanto o tempo durar. Meus escritos são conservados
em arquivo no escritório, e mesmo que eu não deva viver, essas palavras que me
têm sido dadas pelo Senhor terão vida ainda e falarão ao povo”.(Mensagens
Escolhidas, vol 1 p. 55) . (Nossa Herança cap. 8).

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Jovens Adventistas - JA
Por muitos anos, o departamento JA era conhecido como Departamento dos
Missionários Voluntários (MV). Em 1978 o nome foi mudado para Departamento
dos Jovens Adventistas (JA). Seu objetivo principal é trabalhar com os jovens em
(quatro níveis agora):
Classe dos Aventureiros (agora de: 4 a 9 anos) – Abelhinhas Laboriosas,
Luminares. Edificadoras e Mãos Ajudadoras.

Desbravadores (10 a 15 anos) – Amigo, Companheiro, Pesquisador, Pioneiro,


Excursionista e Guia.

Embaixadores ( 16 a 21)- Seus Módulos: Participante, Liderança, Envolvimento,


Ar Livre, Vocação, Relacionamento e Comunidade.

Líderes (16/agora dos 22 a 30 anos) – Líderes e Conselheiros.

O Clube de Desbravadores foi adotado oficialmente pela Associação Geral


em 1950. O propósito do Departamento JÁ é auxiliar e promover o
desenvolvimento harmônico da juventude em sua vida social, intelectual, espiritual
e física e treina-los e organiza-los para o serviço cristão.

Muitos dos lideres pioneiros da Igreja Adventista eram jovens e sentiam o


veemente desejo de suprir as necessidades de seus companheiros. O jovem Tiago
White escreveu as primeiras lições da Escola Sabatina com o objetivo de prover
estudos bíblicos para os jovens. A Revista “Youth‟s Instructor” (O Instrutor da
Juventude) foi idealizada por eles. Nos congressos, realizavam-se reuniões especiais
para os jovens. Eles participavam das atividades com entusiasmo e dedicação.

Os diretores de jovens mundiais, desde que o departamento foi organizado em


1907 foram os seguintes: M.E. Kern 1907-1930; H.T. Elliott 1930-1933; A.W.
Peterson 1934-1946; E.W. Dunbar 1946-1955; Theodore Lucas 1955-1970; John
Hancock 1970-1980; Leo Ranzolin 1980-1990; Malcon J. Allen desde 1990. (
Nossa Herança, cap. 12).

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DEPARTAMENTAIS DO MINISTÉRIO JOVEM

- Na União Nordeste de Angola

Pr. Osvaldo DomingosVunge De 2010 à 2017

Pr. Ângelo Paulo Donaldo De 2017 à 2021

Pr. Wilson Eduardo Alfredo De 2021 (Actual)

- Na Missão Sul de Luanda e Cabinda

Pr. Florindo Chiconjo De 2018 à 2021

Pr. Costa João Oleca De 2022 à (Actual)

CONSELHOS ÚTEIS DE ELLEN G. WHITE

Que os jovens que necessitam de instrução, empenhem-se com determinação para obtê-la.
Não espereis uma oportunidade, mas forjai-a(criar-a) vós mesmos. Aproveitai qualquer
meio que se apresente. (MJ - Pag. 174)

. Lembre-se a juventude de que deve formar aqui o caráter para a eternidade, e de que Deus
dela requer que faça o melhor possível. Vigiem os mais velhos em experiência sobre os
mais jovens; e, quando os virem tentados, tomem-nos à parte e orem com eles e por eles.
(MJ – Pag. 18)

Querida juventude, qual é o alvo e propósito de vossa vida? Tendes a ambição de educar-
vos para poderdes ter nome e posição no mundo? Tendes pensamentos que não ousais
exprimir, de poderdes um dia alcançar as alturas da grandeza intelectual; de poderdes
assentar-vos em conselhos deliberativos e legislativos, cooperando na elaboração de leis
para a nação? Nada há de errado nessas aspirações. Podeis, cada um de vós, estabelecer um
alvo. Não vos deveis contentar com realizações mesquinhas. Aspirai à altura, e não vos
poupeis trabalhos para alcançá-la. Fundamentos da Educação Cristã, pág. 82.

Jovens, o temor do Senhor está à própria base de todo progresso. (MJ – Pag. 39)

Att=> Para dicas adicionai sobre a Recreação, consulte também o seu livro: “SÓ PARA
JOVENS”.

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COMO FAZER UM PLANEJAMENTO ANUAL

1-ESTABELEÇA SUAS METAS E PRAZOS


De quais eventos você quer participar esse ano? Quer fechar as classes?
Quantas especialidades quer concluir? Vai arrecadar fundos para o clube? Deseja
trazer mais membros?
Você precisa ter uma direção para seguir, por isso as metas são importantes.
Então anote suas metas em uma folha, para você conseguir visualizar os passos que
precisa dar e se organizar, pois sem as metas, você vai sempre estar perdido,
pensando o que fazer na próxima reunião do clube.
Mas metas sem prazos definidos também se tornam uma bagunça, então defina
prazos para cada meta, exemplo, X especialidades até a investidura do dia X,
arrecadar X valor para participar de X programação e por aí vai.
Com isso em mente, vamos para o próximo passo.

2-ANOTAR DATAS DA ASSOCIAÇÃO


Agora você deve olhar a agenda da associação, que geralmente você recebe no
Colíder (reunião que acontece todo fim de ano, que reúne líderes da mesma região
para receber materiais e instruções referentes ao ano seguinte), para decidir quais
eventos você pretende participar com seu clube.
Anote também as datas importantes da igreja, que geralmente são semanas de
orações, impacto esperança, encontros da associação e treinamentos, você anota e
deixa em aberto, pois você deve falar com o diretor de cada cargo e ver como o
clube pode se envolver na programação, o que é um ótima forma de incentivar
crianças não batizadas a se envolverem na igreja.

3-CONFERIR A SITUAÇÃO DO CLUBE


Chegou o momento de você conferir os relatórios da sua secretária, aqueles que dizem
quais classes e especialidades estão sendo feitas pelos seus desbravadores e o que ainda não
foi feito.
Com essas informações você vai completar uma boa parte do seu planejamento de
reuniões, acampamentos, treinamentos, etc., que precisam ser feitos para a conclusão das
classes e especialidades.

4-DEFINIR DATAS POSSÍVEIS PARA AS SAIDAS DO CLUBE


Geralmente, para cumprir os requisitos das classes e de algumas especialidades, vocês
vão precisar sair e como imprevistos acontecem, o ideal é ter sempre uma data reserva para
as saídas importantes do clube.

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OS IDEAIS DO MINISTÉRIO JOVEM

(...)a identidade bíblica e profética do adventismo foi preservada e está traduzida em seus ideais e
símbolos.( Manual do Ministério Jovem br. pag.14).
Voto J.A
Por amor ao Senhor Jesus, prometo tomar parte ativa no Ministério Jovem Adventista, fazendo
tudo quanto puder para ajudar a outros, e terminar a obra do evangelho em todo o mundo.
LEI
1-J.A lê a palavra de Deus e ora cada dia; ele estuda as lições da escola sabatina.
2- J. A é um bom camarada honesto e sincero.
3- J. A é cortês e obediente.
4- J.A esforça-se para ser puro nos seus pensamentos, palavras e actos.
5- J.A cuida do seu corpo, abstém-se do álcool, tabaco e de todas as drogas.
6- J.A é reverente na casa de Deus.
Lema J.A
O amor de Cristo me motiva. (II Cor. 5:14).
Propósito J.A
Os jovens pelos jovens, os jovens pela igreja e os jovens pelos seus semelhantes.
Objetivo J.A
Salvar do pecado e guiar no serviço. Posição para o voto: Na
Alvo J.A posição de sentido, levantar o
A mensagem do advento a toda o mundo em minha geração. (Mateus 28:18-20). antebraço direito, mão
espalmada, dedos unidos,
Saudação Maranata: HINO DA JUVENTUDE ADVENTISTA polegar recolhido à palma da
Amar, Anunciar, Apressar Título:Juventude Mundial
mão. O antebraço se desloca
e Aguardar a volta de Nós ouvimos o seu chamado lateralmente em relação ao
Cristo. A saudação é Regozijam os corações, corpo, ficando perfeitamente
composta de um gesto e Lealdade nós juramos, paralelo a ele. A mão fica à
atitude. Na posição de Pela causa sim servir.
altura do rosto, o ângulo
sentido levantar o Coro
Juventude Mundial, entre o braço e o antebraço é
antebraço direito, mão Pelo homem Galileu, igual a 45°. Para repetir o
espalmada, dedos unidos, Juventude Mundial, voto, deve ser dada a voz de
polegar recolhido à palma Do pecado e do livrar-se,
da mão. Ao ser dita a O talento no serviço, comando: “Para o voto,
palavra: “Maranata”, o Para toda a eternidade, posição!” Após repeti-lo, o
Juventude Mundial, comando seguinte é:
receptor responde: “O Pelo homem Galileu.
Senhor logo vem” na “Descansar posição!”
mesma posição em que foi Não importa os desafios,
Manual do M.J.br.( Pag. 16-
saudado. Não importam as tentações,
Manual do M.J.br.( Pag. Mestre amado faz-nos sábios, 17).
Prometemos ser melhores.
16-17).
Tudo quanto somos e temos,
Usaremos em Seu querer,
Nos confia em Sua obra,
Com prazer vamos cumprir.

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POSIÇÃO “MARANATA”

UNIFORMIZAÇÃO NA SID( Divisão Sul-Africana Oceano Índico)

A Igreja Adventista tem 13 divisões em todo o mundo com diferentes


especificações uniformes e requisitos. No entanto, a Conferência Geral permite que
as divisões tenham os seus próprios requisitos de uniformes desde que as principais
insígnias, distintivos e características dos uniformes permaneçam inalteradas. "Cada
uma das Divisões Mundiais determina a política, especificações e procedimentos".
(Manual Administrativo p.52, Edição 2005).

Os seguintes servem de base bíblica para colocar o uniforme na SID:


 "Faça vestes sagradas para o vosso irmão Aarão, para lhe dar dignidade e honra"
(Êxodo 28:2, NVI).
 "Tudo o que estava ligado ao vestuário e ao comportamento dos sacerdotes devia
ser de molde a impressionar o observador com o sentido da santidade de Deus, da
sacralidade do Seu culto, e da pureza exigida àqueles que vinham à Sua presença"
(Obreiros do Evangelho p.173.2).
 "Sois uma geração eleita, um sacerdócio real, uma nação santa, um povo peculiar;
que deveis mostrar os louvores d'Aquele que vos chamou das trevas para a Sua
maravilhosa luz:" (1 Pedro 2:9).

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Os objetivos do Uniforme MJA:


 Tornar o programa da juventude real e visível.
 Criar uma consciência de pertencer a um "exército de trabalhadores", cujo dever é
lutar a boa luta da fé.
 Dar dignidade e honra aos jovens enquanto representantes de Jesus e da igreja.

Os uniformes NÃO devem ser usados:


 Por não-membros
 Quando se trata de venda ou de atividades comerciais pessoais, de atividades
desportivas ou políticas, e de solicitações para lucro pessoal ou para fins comerciais.
 Quando aqueles que vestem os uniformes trazem a Igreja Adventista para o
descrédito.

Qualquer desvio destas diretrizes sem consultar a SID e a sua união local será
visto como divisivo e não servirá para unir a fraternidade do Ministério Jovem nesta
divisão.

Deus disse a Moisés: “Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu
coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa,
e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te. Também as atarás
como sinal na tua mão, e te serão por frontal entre os olhos. E as escreverás
nos umbrais de tua casa e nas tuas portas” (Dt 6:6-9).

O apóstolo Paulo acrescentou: “Ninguém despreze a tua mocidade; pelo


contrário, torna-te padrão dos fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na
pureza” (1Tm 4:12).

“Temos hoje um exército de jovens que muito pode fazer se devidamente


dirigido e motivado. [...] Desejamos que eles sejam abençoados por Deus.
Desejamos que desempenhem uma parte em planos bem organizados para ajudar a
outros jovens” (General Conference Bulletin, 29 e 30 de janeiro de 1893, p. 24).

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“Havendo a juventude entregado o coração a Deus, não cessa ainda nossa


responsabilidade em seu favor. É preciso que eles se interessem na obra do Senhor e
sejam levados a ver que Ele espera que façam alguma coisa para que sua causa
avance. Não basta mostrar quanto se precisa fazer, e insistir com a juventude para
tomar parte. É preciso ensinar-lhes a maneira de trabalhar para o Mestre. Exercitá-
los, discipliná-los, treiná-los nos melhores métodos de atrair pessoas para Cristo.

Ensinai-os a experimentar, quieta e despretensiosamente, auxiliar seus jovens


companheiros. Disponham-se sistematicamente vários ramos de trabalho
missionário, nos quais eles possam tomar parte, e deem-se-lhes instruções e auxílio.
Assim aprenderão a trabalhar para Deus”
(Obreiros Evangélicos, p. 210).

“Com tal exército de obreiros como o que poderia fornecer a nossa juventude
devidamente preparada, quão depressa a mensagem de um Salvador crucificado,
ressuscitado e prestes a vir poderia ser levada ao mundo todo!” (Conselhos aos
Pais, Professores e Estudantes, p. 555).

Conquanto deva haver um Ministério Jovem Adventista (MJA) ativo em cada


igreja, é importante que a programação dos jovens não esteja isolada do restante da
igreja. Além de sua participação no MJA, os jovens devem estar engajados em
responsabilidades de liderança e em todos os ramos de atividades da igreja. Como
anciãos jovens, diáconos e diaconisas, por exemplo, eles poderão trabalhar e
aprender com líderes experientes.

“Para que a obra possa avançar em todos os ramos, Deus pede vigor, zelo e
coragem juvenis. Ele escolheu a juventude para ajudar no progresso de sua causa.
Planejar com clareza de espírito e executar com mãos valorosas, exige energias
novas e sãs. Os jovens, homens e mulheres, são convidados a consagrar a Deus a
força de sua juventude, a fim de que, pelo exercício de suas faculdades, mediante
vivacidade de pensamento e vigor de ação, possam glorificá-lo e levar salvação a
seus semelhantes” (Obreiros Evangélicos, p. 67).-Manual da Igreja-IASD, p. 107-
108

39 Por: FICLAS KILUANGE, Líder


Facebook: Thë FK/ E-mail: zef.kiluange@gmail.com/ Fone: 931226776/ 951325973
MINISTÉRIO JOVEM DE SAMBA-MAIANGA
Coordenação Auxiliar para Recreação

REFERÊNCIAS
MANUAL ADMINISTRATIVO e Manual de Especialidades do Clube de
Aventureiros, Divisão Sul-Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia,
www.adventistas.org/pt/aventureiros, Edição 2020, Edição e Supervisão: Udolcy
Zukowski, Revisão e ajustes: Éveni Souza e Equipe de Tradução D.S.A.

Manual Administrativo: Sou embaixador para outro mundo, Copyright ©2013 pelo
Departamento de Ministérios Jovens da Igreja Adventista do Sétimo Dia
youth.adventist.org. Para obter informações adicionais, visite o nosso website,
youth.adventist.org, envie um correio electrónico a youthinfo@gc.adventist.org.

CAVALLARI, V.R; ZACHARIAS, V. Trabalhando com recreação. São Paulo. Ed.


Ícone. 2005.

FERREIRA, V. Educação Física, Recreação, Jogos e Desportos. Rio de Janeiro.


KISHIMOTO, T,M. Jogo, brincadeira, brinquedo e a educação. Ed. Cortez. 1997.

SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO, DIRETORIA DE ENSINO


FUNDAMENTAL, RECREAÇÃO, 1º SEMESTRE / 2014

MANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA E RECREAÇÃO (Esportes, Dinâmicas,


Brincadeiras e Gincanas para todas as idades).

O Papel da Recreação e do Lazer na Inclusão Social de Adolescentes, Virgílio


Abrahão Junior*a; Julia Alejandra Pezuk, 2020

Rev. Ens. Educ. Ciencias Humanas, v. 21, n. 2, p. 147-153, 2020 15

CHICONJO, F.C.C. Diretrizes para os Oficiais do Ministéro Jovem, Pub. MSC,


Luanda. 2018.

HISTÓRIA DO MINISTÉRIO JOVEM EM ANGOLA, Silva Mauango Nzuango,


Luanda, 2021

Manual da Igreja Adventista do Sétimo Dia, 2015

40 Por: FICLAS KILUANGE, Líder


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